domingo, 14 de fevereiro de 2021

São Paulo: Alessandro Puglia protocola representação em Delegacia de Polícia em São Bernardo do Campo


Acompanhado do advogado da FPJ, Alan Garcia, o vice-presidente da entidade Alessandro Puglia, compareceu ao 1º Distrito Policial de São Bernardo do Campo para protocolar uma representação de um Boletim de Ocorrência realizado em 05 de março de 2020, na mesma Delegacia, através de um Termo de Declarações, contra o presidente da CBJ, Silvio Acácio Borges, na última quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021, por calúnia e injúria.

O motivo da ação, foi uma gravação de áudio enviado aos 27 presidentes das Federações Estaduais vinculadas à CBJ por Acácio Borges, cuja data da ocorrência que consta nos laudos é de 11 de dezembro de 2019 (B.O. 1361/2020).

No trecho final da gravação Borges comenta: “Estamos aqui, todos, além do presidente do conselho, todos os que foram eleitos por suas regiões, participam das análises, principalmente dos kodanshas, mas elaboraram, assinaram, revisaram o regulamento que está ali. E regulamento feito é regulamento a ser cumprido. A CBJ cumprirá com a obrigação, a responsabilidade dela no sentido de estar proporcionando a legitimidade de cada um dos presidentes. Cada uma das Federações, desde que essas não se proponham a fazer mercantilismo barato com as graduações, seja preta, coral ou mesmo as vermelhas. Muito obrigado à todos”. 

Isso motivou o vice-dirigente paulista, que no seu B.O., disse que Acácio acusou a diretoria da FPJ de cometer atos ilícitos e promover mercantilismo por meio da negociação de graduações no Estado de São Paulo.

Entramos em contato com o presidente da Confederação Brasileira de Judô para apurar o outro lado dos fatos:

"O procedimento deste presidente é paritário à todas as entidades, ou seja o critério foi seguir o que foi estabelecido pelo conselho nacional de graus. E que é contra sim o mercantilismo de qualquer um que venha a utilizar o judô como forma de negociação e vantagens, principalmente numa graduação", disse Borges. 

Resta agora à polícia civil, onde a representação foi protocolada, apurar os fatos e seguir com o processo.

Por: Boletim OSOTOGARI



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