domingo, 31 de dezembro de 2023

Boletim OSOTOGARI 2024: Compromisso com a Verdade e a Positividade no Mundo do Judô


Caros leitores e entusiastas do judô,

No Boletim OSOTOGARI, temos a satisfação de anunciar que em 2024 manteremos firme o compromisso que nos acompanha nos últimos 15 anos. Nossa missão continua sendo a divulgação da modalidade, com base em fatos, verdades e opiniões, aliados à promoção de eventos realizados de maneira correta, honesta e objetiva. 

Ao longo dos anos, construímos uma linha editorial pautada na positividade, refletindo o judô como uma prática que molda o caráter e promove valores. No entanto, isso não significa que deixaremos de abordar notícias e fatos relevantes, mesmo que desafiantes, pois a transparência é essencial para o desenvolvimento saudável de qualquer comunidade.

Diariamente, aqui no Boletim OSOTOGARI, você pode contar com, no mínimo, uma notícia que retrate de maneira fidedigna o que está ocorrendo no universo do judô. Nosso compromisso é manter você informado, promovendo a transparência e valorizando as conquistas da modalidade.

Revista Simplesmente JUDÔ segue o mesmo caminho

Na revista digital Simplesmente JUDÔ, iremos nos desdobrar para oferecer edições mensais que não apenas informem, mas também celebrem aqueles que contribuíram para o judô nacional. Cada capa continuará dedicada a um judoca, seja ele um ex-membro da seleção brasileira, um medalhista ou alguém cuja trajetória mereça ser compartilhada.

Nossa revista, nosso blog, nossas regras! Estamos ansiosos para receber 2024 repleto de ações positivas, notícias verdadeiras e fatos relevantes no mundo do judô. Acompanhe-nos nesta jornada, pois juntos continuaremos a fortalecer e enaltecer a modalidade.

Que venha 2024 com toda a energia positiva do judô!

Por: Boletim OSOTOGARI


sábado, 30 de dezembro de 2023

Despertando Novas Jornadas no Tatame da Vida: O Ano Novo no Judô


No horizonte brilha uma página em branco, pronta para ser preenchida com as cores vibrantes de nossos sonhos, metas e conquistas. É o Ano Novo, uma oportunidade ímpar de renovar energias, traçar novos caminhos e abraçar desafios com a determinação que só os verdadeiros judocas conhecem.

Ao adentrar no tatame da vida, encontramos um paralelo extraordinário no mundo do judô. Cada movimento, cada técnica, é uma metáfora para as reviravoltas que enfrentamos diariamente. No judô, aprendemos que as quedas não são derrotas, mas sim oportunidades para nos levantarmos com mais força e sabedoria.

O espírito do judô é um farol que guia nossos passos, ensinando-nos a importância da perseverança e do respeito mútuo. No tatame, não importa de onde viemos, nossa idade ou habilidade; somos todos aprendizes, todos em busca da maestria de nós mesmos.

O judô é um convite à superação. Cada treino é um desafio que nos torna mais fortes, mais ágeis, mais resilientes. À medida que avançamos, descobrimos que a verdadeira vitória não reside apenas nos torneios ganhos, mas nas batalhas internas vencidas, nas lições aprendidas e na evolução constante.

Assim como no tatame, a vida nos coloca diante de oponentes inesperados, de obstáculos aparentemente insuperáveis. No entanto, o judoca sabe que é nas dificuldades que reside a essência da superação. Cada desafio é uma oportunidade de crescimento, uma chance de lapidar nossa força interior.

No Ano Novo, somos chamados a aplicar os princípios do judô em cada área de nossas vidas. Sejamos como os judocas, encarando cada dia como um novo treino, cada obstáculo como uma oportunidade de aplicar nossas habilidades e cada conquista como um degrau na escada da nossa evolução pessoal.

Que o espírito do judô nos inspire a abraçar o novo ano com paixão e determinação. Que cada queda seja um impulso para nos erguermos com mais garra. Que cada desafio seja encarado com a sabedoria de quem conhece o valor da persistência.

Neste Ano Novo, que cada um de nós encontre em si mesmo a força e a coragem de um judoca, pronto para enfrentar os desafios, aprender com as quedas e celebrar as vitórias, grandes ou pequenas. Que 2024 seja um ano de crescimento, superação e, acima de tudo, de viver com a intensidade e a gratidão de quem compreende o verdadeiro significado do judô na arte de viver.

Por: Boletim OSOTOGARI


sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

A Dicotomia Linguística no Judô: É Tatame ou Tatami? Uma Reflexão à Moda de "Biscoito ou Bolacha?"


Assim como a eterna controvérsia entre "biscoito" e "bolacha" que permeia as mesas de café pelo Brasil, a comunidade do judô há tempos se vê imersa em uma discussão semelhante: é "tatame" ou "tatami"? A resposta parece tão esquiva quanto a definição do famoso quitute que gera debates intermináveis.

Tal como na disputa entre biscoito e bolacha, a diferença na grafia do tapete de judô parece depender de onde você está e quem está respondendo. No Brasil, é comum ouvir falar do "tatame" como a superfície essencial para as práticas da arte marcial japonesa. No entanto, para os puristas e apreciadores da tradição oriental, o "tatami" é a expressão correta, refletindo a fidelidade à origem japonesa do esporte.

A analogia entre essa dicotomia e o dilema dos biscoitos e bolachas é interessante. Ambos os casos revelam como a língua é moldada por fatores culturais e regionais, resultando em variantes que, por vezes, podem provocar acaloradas discussões e, em outros momentos, gerar um sorriso pela riqueza da diversidade linguística.

Ao nos depararmos com a pergunta "é tatame ou tatami?", podemos refletir sobre o quão enriquecedor é esse debate. Assim como a escolha entre biscoito e bolacha muitas vezes reflete as peculiaridades regionais do Brasil, a preferência por "tatame" ou "tatami" no judô destaca as nuances culturais que permeiam a prática dessa modalidade esportiva.

Independentemente da grafia escolhida, é crucial lembrar que a verdadeira essência do judô vai muito além do nome da superfície de treino. A paixão pela prática, os valores éticos e a busca pela excelência técnica são universais, transcendentemente ligados ao ato de pisar, com respeito e determinação, sobre o tão debatido tatame ou tatami.

Portanto, que essa divergência linguística seja celebrada como uma curiosa expressão da riqueza cultural que envolve o judô, assim como a discussão sobre biscoitos e bolachas ilustra a fascinante diversidade do nosso país. Em última análise, o importante é não perdermos de vista o verdadeiro significado desses debates: a celebração da diversidade que torna nossas práticas e tradições únicas.

Por: Boletim OSOTOGARI


quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

#TBT política: Novo presidente da FPJ quer paz mesmo com divergências: "Não se pode pôr uma pedra em cima de tudo o que se passou"


Presidente da FPJ. Sérgio Pina

O novo presidente da Federação Portuguesa de Judô (FPJ), Sérgio Pina, garantiu que espera que a paz e a tranquilidade voltem à modalidade, mesmo que continuem a existir divergências entre vários agentes.

Vice-presidente da anterior direção, liderada por Jorge Fernandes, destituído por irregularidades na sua gestão, Sérgio Pina foi eleito para completar o mandato, que termina em 2024, ao vencer no sufrágio José Mário Cachada.

"Não se pode pôr uma pedra em cima de tudo o que se passou, mas, a partir de hoje, mesmo havendo divergências, espero que a tranquilidade e a paz voltem à nossa modalidade, quer do ponto de vista dos intervenientes diretos, quer com as instâncias que nos tutelam e às quais temos de responder", disse Sérgio Pina.

Após ter tomado posse, numa cerimónia na sede do Comité Olímpico de Portugal, em Lisboa, Sérgio Pina garantiu que não vai centralizar a FPJ em si, referindo que, por exemplo, as convocatórias são da responsabilidade dos treinadores nacionais, embora ele tenha conhecimento.

Sérgio Pina substitui na liderança da FPJ Jorge Fernandes, destituído por conflitos de interesses, algo que o novo presidente garante não ter, relembrando que está ligado à modalidade desde 1976, então como atleta.

"Eu fui vice-presidente do doutor Jorge Fernandes nos quatro anos do primeiro mandato e nestes dois até haver a rutura. [...] Quem está no cargo de presidente pode e tem autonomia, depois tem de prestar contas em Assembleia Geral, de tomar as decisões que bem entende. Talvez nestes anos todos que a Federação existe não tenha havido uma direção que fosse tão cooperante com o presidente. Havia decisões, que posso confessar, que não concordávamos totalmente com elas, mas era a decisão do presidente, foi ele que foi eleito e que depois tinha de prestar contas", assumiu.

Os oito meses convulsos que a modalidade viveu fizeram com que, segundo Sérgio Pina, a FPJ estivesse "com o torniquete na garganta" a nível financeiro, algo que o líder percebe, "porque não havia presidente".

“Paralelamente, havia um processo eleitoral, com dois candidatos, e havia um grande perigo de a ajuda ser interpretada como apoio a uma das partes. Posso-vos dizer que mal o ato eleitoral foi feito houve quem nos ajudasse", garantiu.

Por: SapoDesporto em 09/05/2023

Paris2024: Portugal tem oito judocas em posição elegível a seis meses dos Jogos


A judoca Catarina Costa fecha o ano em terceiro lugar em -48 kg no apuramento para os Jogos Olímpicos, numa lista em que Portugal tem provisoriamente oito atletas em zona elegível para Paris2024.

Quando faltam cerca de seis meses para o final da qualificação, com o ranking a ser publicado no final de junho de 2024, ainda antes da atribuição de quotas, os judocas portugueses mantêm um registo similar a Tóquio2020, onde estiveram em maior número.

Até junho é previsível que se verifiquem alterações e quando ainda existem muitas competições por disputar, mas a fechar o ano a vice-campeã europeia Catarina Costa é a portuguesa mais bem colocada, com uma subida ao terceiro lugar da sua categoria.

Catarina Costa, que progrediu no apuramento à ‘boleia’ do recente terceiro lugar no Grand Slam de Tóquio, apenas é superada no seu peso pela italiana Assunta Scutto e pela japonesa Natsumi Tsunoda.

O ranking olímpico de cada uma das 14 categorias atribui os primeiros 17 lugares para Paris2024, com exceção a judocas do país anfitrião e à repetição de países, com cada um a inscrever apenas um atleta.

Portugal tem oito elegíveis, com os ‘repetentes’ Telma Monteiro, Bárbara Timo, Patrícia Sampaio, Rochele Nunes e Jorge Fonseca, além de Catarina Costa, bem como os estreantes Rodrigo Lopes e João Fernando.

Em masculinos, Rodrigo Lopes (-60 kg) está no limite da zona de apuramento, com entrada como 17.º, e João Fernando (-81 kg) ocupa a quota continental, enquanto o bicampeão mundial de 2019 e 2021 e bronze em Tóquio2020 Jorge Fonseca (-100 kg) está em 12.º.

Telma Monteiro tem o grande desafio no setor feminino, com a judoca do Benfica, quase a completar 38 anos, a tentar estar nos seus sextos Jogos Olímpicos, numa fase em que foi operada a uma rotura de ligamentos num joelho e corre ‘contra o tempo’.

A judoca, quatro vezes vice-campeã mundial e medalha de bronze nos Jogos do Rio de Janeiro, é atualmente 15.ª entre os elegíveis diretamente na categoria de -57 kg.

Também no setor feminino, Bárbara Timo ocupa o 10.º lugar direto em -63 kg, Patrícia Sampaio o sétimo em -78 kg, e Rochele Nunes o quarto em +78 kg, com as duas últimas a situarem-se ainda em lugares de cabeças de série.

A competição de judo dos Jogos Olímpicos de Paris2024 decorre entre 27 de julho e 03 de agosto, numa modalidade em que Portugal conta com três medalhas olímpicas, todas de bronze, de Nuno Delgado em Sydney2000, Telma Monteiro no Rio2016 e Jorge Fonseca em Tóquio2020.


#TBT do Esportismo: Execução em "Rocky Balboa" (2006)


Hoje é dia de relembrar um momento épico que exemplifica uma das cinco competências do Esportismo, conforme definido por Motta e Castropil em seu livro homônimo. O foco está na EXECUÇÃO, uma habilidade crucial para o sucesso no mundo esportivo e corporativo.

Em um vídeo marcante, somos transportados para as cenas impactantes do filme "Rocky Balboa" (MGM/Fox, 2006). Este clássico cinematográfico não apenas entretém, mas também oferece uma representação vívida da execução exemplar no contexto esportivo.

O protagonista, Rocky Balboa, personifica a determinação e a dedicação necessárias para alcançar o sucesso. Suas habilidades de execução, tanto nos treinos rigorosos quanto no ringue, são dignas de admiração. Cada soco, cada movimento, reflete a excelência na execução, demonstrando que o verdadeiro esportista se destaca não apenas pela força bruta, mas pela maestria na aplicação de suas habilidades.

Ao reviver essas cenas icônicas, somos lembrados da importância de cultivar a competência da execução em nossas próprias jornadas esportivas e na vida em geral. A mensagem inspiradora de "Rocky Balboa" ultrapassa as telas e nos convida a superar desafios com uma execução impecável.

Este #TBT nos incentiva a refletir sobre como podemos aprimorar nossa própria execução nas atividades esportivas e corporativas na busca constante pela excelência. Que as lições de Rocky Balboa continuem a motivar gerações, lembrando-nos de que a verdadeira grandeza está na maneira como executamos nossos objetivos, enfrentando cada desafio com coragem.

Por: ASCOM ICI

Judô e Jogo de Cintura: Instituto Reação Desafia a Gravidade Social


Fundado pelo apresentador de TV e medalhista olímpico Flávio Canto, o Instituto Reação inaugura um novo espaço para o treinamento das 600 crianças beneficiadas pelo programa social mantido na comunidade da Rocinha, em São Conrado, no Rio de Janeiro. A unidade carioca é designada como um Centro de Alto Rendimento, com a missão de promover transformação social por meio do esporte.

"Este investimento vai muito além da estrutura física e do suporte financeiro, atingindo diretamente a comunidade e as famílias envolvidas no Instituto", destaca Flávio Canto, judoca, fundador e diretor voluntário do Reação.
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Os jovens, em situação de vulnerabilidade social, terão nesse novo espaço a oportunidade de participar de aulas de judô, uma ferramenta crucial para o desenvolvimento humano e transformação pessoal, frequentemente afastando-os da violência.

"Estamos imensamente felizes em contribuir, de alguma forma, para a mudança de vida desses jovens. Projetos como o Instituto Reação oferecem formação de excelência, apontando novas oportunidades para aqueles que anteriormente não tinham acesso. E o melhor é que estaremos mais uma vez ao lado da Ação da Cidadania, nosso grande aliado no combate à fome e segurança alimentar", afirma Katielle Haffner, Head de Relações Corporativas e ESG da Coca-Cola Brasil, patrocinadora dos projetos.

Como a parceria também engloba a Ação da Cidadania, serão doadas 4 mil cestas básicas neste Natal para as famílias dos jovens matriculados no Instituto Reação.

“Não podemos exigir o desenvolvimento de crianças e adolescentes quando suas famílias vivem em insegurança alimentar. A privação de alimentos causa efeitos irreversíveis, e o Rio de Janeiro apresenta um dos índices mais altos de desnutrição, com 15% da população fluminense enfrentando a fome. Transformar a vida dessas pessoas é o que nos motiva há 30 anos, e a Coca-Cola é uma parceira de longa data da Ação da Cidadania. Que o Instituto Reação continue descobrindo e incentivando tantos talentos presentes nas comunidades”, destaca Rodrigo “Kiko” Afonso, diretor-executivo da Ação da Cidadania.

Por: Luiz André Ferreira - O Dia

Retrospectiva do Judô Atibaiense 2023


Dois mil e vinte e três, mais um ano de grandes conquistas da equipe atibaiense de judô do São João Tênis Clube/APAJA/Secretaria de Esportes e Lazer da PEA repleto de vitórias dentro e fora dos tatamis, os judocas e técnicos atibaienses, representaram nossa Cidade, Região, nosso Estado e País, esbanjando técnica, disciplina e competência.

Uma grande jornada, de calendário extensivo, que levou os judocas atibaienses a conquista de 86 medalhas de ouro, 74 de prata e 118 de bronze, 03 títulos no Open Pan Americano, 09 campeonatos estaduais, 08 campeonatos nacionais e 08 torneios amistosos.

Além de todos os esforços dos atletas, este ano o treinador/coordenador do projeto Thiago Valladão, conquistou seu lugar junto à equipe de transição Sub18 do judô nacional, integrando a equipe técnica da Confederação Brasileira de Judô. Profissional de referência, graças a sua competência, dedicação e estudos diários, que comprovam o grande diferencial na carreira do nosso Sensei Thiago.

Também tivemos Jair Gimenes e Angélica da Silva, dois grandes professores atibaienses, como técnicos da Seleção Paulista de Judô, representando o estado de São Paulo em diversos eventos nacionais.

Na área social o judô atibaiense atua como referência, através do grandioso projeto Judô Sócio Educativo, que atende aproximadamente 1000 alunos/mês em núcleos instalados nos quatro cantos do município. Fruto de anos de muito trabalho e sempre voltado na formação integral dos alunos, objetivando a melhor qualidade na formação do cidadão no futuro.

Assim, finalizamos mais um ano de trabalho sério, árduo e extremamente gratificante.

Estaremos fechados por um curto período de recesso, onde merecidamente, nossos profissionais e atletas poderão descansar e aproveitar para meditar com sabedoria, discernimento e humildade a trajetória vivida e retornar recarregados de boas energias para mais um ano de desafios e grandes conquistas.

Agradecendo de mãos dadas e unidas por um bem maior, a todos os patrocinadores, parceiros, profissionais, colaboradores, país e atletas pelo empenho, dedicação, confiança e luta no dia a dia, desejando um Feliz Natal e um Ano Novo cheio de Vitórias!

Agradecimentos especiais, pois sem vocês nossa trajetória seria mais difícil, a CONCESSIONÁRIA ROTA DAS BANDEIRAS S.A., COLÉGIO ATIBAIA, ATIBAIA RESIDENCE HOTEL & RESORT, MTPLUS – consultoria em Segurança e Medicina do trabalho Ltda., CORA – Centro de Ortopedia e Reabilitação Atibaia Ltda., UNIMAGEM – Unidade de Diagnóstico por imagem São Francisco de Assis Ltda., UNIFAAT – Instituição Educacional Atibaiense Ltda., OFICIAL DE REGISTRO DE IMOVÉIS, PRIMEIRO TABELIÃO de Notas e de Protesto de Letras e Títulos da Comarca de Atibaia, SEGUNDO TABELIONATO de Notas e Protestos de Letras e Títulos, Estruturas Metálicas Ando, Centro Integrado Atibaia Odontologia, Academia R Sette, Preparador Físico Roger Fonseca, Centro Radiológico Atibaia – Alvinópolis, Escola de Inglês - iBox English – família Alaby, CTA Integrado, Clinica ERIMUS Psicologia LTDA, Imprensa de Atibaia e Boletim OSOTOGARI, que acreditam e apoiam o Judô atibaiense.

Por: APAJA - Atibaia

quarta-feira, 27 de dezembro de 2023

São José dos Campos: Associação Olhar Futuro em Uma Palavra - "SUCESSO"


A Associação Olhar Futuro avança ainda mais na história em 2023. O último título foi no Troféu Brasil Interclubes com a conquista de duas medalhas sendo elas uma de ouro com o atleta Jeferson Junior (Juninho Bomba) e prata com o atleta Nicolas Felipe. A Associação Olhar Futuro conquistou no ano de 2023 o total de 959 medalhas sendo 461 de ouro, 226 de prata e 272 de bronze somando tudo isso conquistamos também 30 Troféus.

A equipe conta hoje com 110 judocas federados entre masculino e feminino (incluindo também os professores e técnicos).

Títulos na temporada 2023:

Títulos Estaduais – 192 conquistas entre Campeonatos Paulista, Opens, Seletivas e Copa São Paulo; O mais extraordinário foi a subida 48 vezes em Campeonato Paulista;
Títulos Nacionais – 63 conquistas;
Títulos Internacionais – 15 conquistas.

Foi um ano extraordinário e ao mesmo tempo desafiador, dentro do projeto de crescimento do judô na periferia de São José dos Campos. Estamos diariamente nos dedicando formando profissionais para assunção das tarefas dentro do Projeto, temos o orgulho em dizer que todos os profissionais que são voluntários foram formados por nós com raras exceções e o resultado não poderia ser outro SUCESSO. A cada ano que passa nós nos superamos. Sabemos que há muito trabalho a se fazer e tenho certeza de que estamos no caminho certo, subindo um degrau de cada vez. Agradecemos aos nossos amigos que não medem esforços para nos apoiar, aos Parceiros do Bem que através do Adote um Atleta nos ajudam a transformar vidas. 

Parabéns aos atletas, comissão técnica e a todas as pessoas que direta ou indiretamente colaboraram conosco para mais um ano de sucesso. Informou o Técnico da Equipe e Fundador Jefferson Luiz dos Santos.

Por: ASCOM Associação Olhar Futuro

Araras: Nova Geração do Projeto Kimono de Ouro


Alunos dos projetos sociais de judô nas escolas, são selecionados para treinar na Associação Marcos Mercadante de Judô.

Dia 04 de dezembro, foi dado início a um novo ciclo de trabalho e formação da nova geração do Projeto Kimono de Ouro, onde trinta alunos dos projetos sociais desenvolvidos nas escolas de Araras foram selecionados para treinar na Associação Mercadante, que é uma referência do judô nacional.


Esta iniciativa visa beneficiar crianças que estudam em escolas públicas em Araras, para integrar a equipe da Associação Mercadante e posteriormente o Projeto Kimono de Ouro, onde serão lapidados os novos talentos para uma próxima geração.


Esse tipo de ação social é tradição na Mercadante, onde jovens e crianças são oportunizados para integrar a equipe de judô ararense.


"Gostaria de parabenizar todas as crianças selecionadas e também aos pais que se esforçam, apoiam e incentivam seus filhos a praticarem um esporte como o judô. Com certeza serão formados cidadãos de bem, que enxergarão a vida com outras perspectivas que só o esporte pode oferecer. Sejam bem-vindos”, disse o mestre kodansha Marcos Mercadante.


Por: Associação Mercadante de Araras

A Justiça no Judô: Desafios, Causas e Efeitos na Busca da Verdade Desportiva


O judô, desde sua origem nas mãos do mestre Jigoro Kano, sempre foi mais do que uma simples prática esportiva. Carregado de valores como respeito, honestidade e camaradagem, o judô visa não apenas ao desenvolvimento físico, mas também ao aprimoramento moral e ético de seus praticantes. No entanto, como em qualquer esfera da sociedade, a justiça no judô enfrenta desafios que demandam uma reflexão profunda sobre suas causas e efeitos.

A busca pela justiça no judô está intrinsecamente ligada à manutenção da verdade desportiva. Quando a integridade do esporte é comprometida, a confiança dos praticantes é abalada e os valores que o judô preconiza ficam em risco. Infelizmente, não é incomum nos depararmos com situações em que a corrupção e desvios comportamentais se infiltram nos bastidores do judô, minando os fundamentos éticos que o norteiam.

As causas para tais desvios podem ser multifacetadas e ser um terreno fértil para práticas duvidosas. Ademais, a falta de transparência e responsabilidade nas estruturas administrativas do judô pode contribuir para o florescimento de ações prejudiciais à justiça e à honestidade. 

Os efeitos nefastos dessas práticas são sentidos não apenas pelos praticantes, mas por toda a comunidade judoística. A desilusão toma conta dos que acreditavam na pureza do judô como um caminho para o desenvolvimento integral do ser humano. Além disso, a reputação do esporte como um todo é comprometida, afastando potenciais adeptos e prejudicando a sua disseminação como um instrumento positivo na formação de cidadãos íntegros.

Para evitar que a corrupção e desvios comportamentais contaminem o judô é imperativo implementar medidas que promovam a transparência, a prestação de contas e a ética no esporte. Auditorias independentes, processos de tomada de decisão participativos e canais eficazes de denúncia são essenciais para criar um ambiente que desencoraje práticas injustas e desonestas.

Além disso, é responsabilidade dos praticantes, treinadores e líderes do judô cultivar uma cultura de integridade e respeito às regras e as leis. A educação ética deve ser tão prioritária quanto o treinamento técnico, promovendo valores como lealdade, honestidade e fair play. A conscientização sobre as consequências danosas da corrupção, desvios comportamentais e distorções nas narrativas é vital para a construção de uma comunidade judoística resiliente e justa.

Em última análise, a justiça no judô é uma responsabilidade compartilhada por todos os envolvidos no esporte. Somente com um compromisso coletivo de promover a verdade desportiva e preservar os valores éticos do judô é que podemos assegurar que o caminho trilhado por Jigoro Kano continue a ser uma fonte de inspiração para gerações futuras.

Por: Boletim OSOTOGARI


Judô e cinema? Diretor do Festival de Cannes lança livro sobre o poder transformador da arte marcial


À primeira vista, tudo parece separar o mundo do judô do mundo do cinema. Os pontos de convergência, todavia, existem. Ambos nasceram praticamente ao mesmo tempo, no fim do século XIX. Ambos aperfeiçoaram e superaram seus antecessores, o jujutsu dos samurais japoneses e o cinetoscópio de Thomas Edison. E ambos são tema de “Judoca” (Fósforo), novo livro do francês Thierry Frémaux.

O diretor Instituto Lumière e do prestigioso Festival de Cannes fala aqui sobre um lado menos conhecido da sua personalidade, o de judoca. Premiada na França, a obra é uma espécie de biografia cruzada, que recupera a história da arte marcial japonesa e busca paralelos com as origens e o desenvolvimento da sétima arte. É também um livro de memórias, em que o autor faz um balanço da sua formação entre o tatame e o tapete vermelho. Sob o signo de gêmeos com ascendência em gêmeos, sua vida sempre foi dupla.

Jantar com Cacá e Fernandona

O francês de 63 anos esteve no Rio em novembro para conhecer o Instituto Desportivo e Cultural Haroldo Britto, um projeto social e esportivo na Rocinha. Ele também aproveitou para visitar velhos amigos brasileiros, como o cineasta Cacá Diegues, a atriz Fernanda Montenegro e a produtora Lucy Barreto, em um jantar na casa do diretor Andrucha Waddington.

No meio de tantas atividades, arranjou uma brecha para conversar com O GLOBO no hotel em que estava hospedado.

— Quem fez judô sempre tem esse sentimento de ter sido transformado por ele — diz o autor, que aprendeu com a prática tudo que sabe “sobre moral e obrigação dos homens”. — O judô e o cinema respondem às mesmas perguntas: quem eu sou e quem são os outros. E nisso volto a uma frase de Serge Daney (crítico morto em 1992): o cinema me aceitou, assim como o esporte. Se estamos conversando agora, é porque o cinema me trouxe aqui para o Rio. Nunca vi cowboys e indígenas, mas o cinema americano me apresentou a eles.

Arte da queda

Historiador por formação, Thierry Frémaux esteve à frente de algumas das mais importantes instituições de seu país. Como presidente do Instituto Lumière, nos anos 1990, organizou uma série de eventos durante o centenário do cinema, além da restauração dos filmes dos irmãos Lumière, os pais da sétima arte. Após recusar a direção da Cinemateca Francesa, assumiu a direção artística do Festival de Cannes a convite do seu presidente, Gilles Jacob. Em 2007, sucedeu a Jacob no cargo.

Fremaux é próximo de alguns dos principais diretores da atualidade. Afinal, fazer parte da seleção do festival pode decidir o futuro comercial e crítico de uma produção. Ele conta que, apesar de ter chegado ainda jovem em um cargo de imensa responsabilidade, nunca sofreu insegurança e “síndrome de impostor”, graças ao seu background no judô.

A qualidade mais importante que o esporte lhe ensinou, conta o historiador, foi a arte da queda. No judô, é preciso cair “com frequência para nunca se machucar” e se começa sempre pelo chão. A relação com o risco e a experimentação artística é ilustrada por uma frase da artista plástica Louise Bourgeois: “No início, meu trabalho era o medo da queda. Depois ele se tornou a arte da queda”.

— Se o meu adversário está fazendo um bom movimento, eu deixo meu corpo cair e essa será minha contribuição à beleza do seu movimento — diz o autor. — É o ensinamento de algo coletivo, porque meu movimento faz parte do seu movimento. Além do mais, creio que seja essencial que as crianças aprendam a perder, algo que a sociedade não nos ensina. Se estamos no chão podemos sempre levantar, e está tudo bem. É como a dúvida. A dúvida é um sentimento magnífico.

Frémaux já está afastado há muito tempo do judô, mesmo sendo faixa preta 4o dan, um dos mais altos graus do esporte. Hoje, o historiador perdeu seus reflexos e sente dores em vários lugares do corpo. Nem as novas regras do esporte ele conhece. Porém, foi se reconectando com o que aprendeu na juventude à medida que investigava as origens do esporte, a trajetória do fundador Jigoro Kano e a sua escola Kodokan, em Tóquio. As reflexões sobre judô vão se alternando com causos e citações de grandes mestres do cinema, como Wong Kar-wai, Quentin Tarantino e Jean-Luc Godard.

Quer comprar o livro? Acesse o link abaixo:


Por: O Globo

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

Ex-atletas olímpicos, Maria Portela e Alex Pombo vão integrar comissão de árbitros da FGJ


Na busca por fomentar a carreira na arbitragem, a Federação Gaúcha de Judô lançará um projeto-piloto no primeiro semestre de 2024. A partir dele, ex-atletas serão convidados a participar de uma comissão de arbitragem nos eventos realizados no Rio Grande do Sul. Os dois primeiros nomes deste projeto já estão confirmados, são os ex-atletas olímpicos Maria Portela e Alex Pombo.

“Trata-se de uma inovação da nossa gestão no judô estadual, com objetivo de proporcionar um suporte na qualidade dos nossos eventos a partir de um ponto fundamental, que é a arbitragem”, resume o diretor técnico da FGJ, Douglas Potrich.

O projeto já estará em vigor na Copa Osório, em 20 de janeiro, mas os trabalhos do grupo começam com uma reunião já nesta sexta-feira e devem ser aprofundados poucos dias após o recesso da FGJ.

Ao longo do primeiro semestre, vai haver mais três competições da FGJ com este comissionado, que será responsável por discutir pontuações e dar suporte aos árbitros centrais das lutas. “A ideia é aproximar cada vez mais as áreas de treinadores e de árbitros, além de proporcionar suporte na classificação das técnicas e nas tomadas de decisão”, conta Potrich.

Maior integração

“Queremos incentivar um maior número de ex-atletas a ingressarem na arbitragem. A partir deste novo modelo, nomes relevantes do nosso judô estarão à disposição para avaliação e discussão em tempo real nos torneios”, explica Potrich. “Iniciamos com dois nomes consagrados na Seleção Brasileira, que são Pombo e Portela, mas temos como objetivo contar com nomes do nosso Estado que tenham trajetória nacional”, diz. Interessados em participar da iniciativa, inclusive, já podem buscar contato com a diretoria técnica para iniciar a sua adesão.

A iniciativa contou com amplo apoio na FGJ, segundo o diretor técnico. O projeto, conforme ele, é semelhante ao aplicado pela Federação Internacional de Judô, com ex-judocas olímpicos.

Por: Federação Gaúcha de Judô


segunda-feira, 25 de dezembro de 2023

Top 20 Ippons 2023 da IJF


O canal oficial do Judô, trazido a você pela Federação Internacional de Judô, trouxe para os amantes do judô os "Top 20 Ippons 2023 - nossos maestros de tatame no trabalho".

Nosso presente de Natal para vocês!

Boletim OSOTOGARI


domingo, 24 de dezembro de 2023

Celebrando o Espírito do Judô neste Natal


Neste Natal, é com imensa alegria e gratidão que celebramos o espírito único e inspirador que o judô nos proporciona ao longo do ano. Em cada torção, projeção e queda, encontramos lições valiosas que vão além do tatame, moldando-nos não apenas como atletas, mas como seres humanos resilientes e compassivos.

Assim como em cada treino, onde o respeito mútuo e a disciplina são fundamentais, que possamos levar esses princípios para nossas vidas cotidianas, espalhando harmonia e compreensão em nosso convívio com amigos e familiares.

Neste Natal, erguemos nossos judogis em celebração à força da amizade que floresce nos dojôs, à superação de desafios pessoais e à busca constante pela excelência. Cada um de nós é um elo nessa corrente de determinação e camaradagem, unidos pelo amor ao judô.

Que este Natal seja repleto de momentos especiais, onde possamos compartilhar o espírito de generosidade e respeito que caracterizam nossa amada modalidade. Que cada abraço seja como um ukemi suave, absorvendo as adversidades e transformando-as em oportunidades de crescimento.

Ao olharmos para trás, celebramos as conquistas e aprendizados do ano que se encerra, e ao olharmos para frente, antecipamos com entusiasmo as novas jornadas que o próximo ano nos reserva. Que cada desafio seja encarado como um randori, uma oportunidade de aplicar as técnicas aprendidas, adaptar-se e seguir em frente com determinação.

Neste Natal, celebremos a união que o judô nos proporciona, os laços que se formam nos tatames e a transformação positiva que essa prática traz para nossas vidas. Que o espírito do judô brilhe intensamente em nossos corações, irradiando luz e calor para todos ao nosso redor.

Desejamos a todos um Natal repleto de paz, amor e harmonia, com a certeza de que, no judô e na vida, cada desafio é uma oportunidade de crescer e evoluir.

Feliz Natal, judocas!



sábado, 23 de dezembro de 2023

RETROSPECTIVA 2023 - Judô brasileiro tem melhor desempenho do ciclo em etapas de Grand Slam


O judô brasileiro fechou 2023 com excelente desempenho nas etapas de Grand Slam do Circuito Mundial IJF. Foram 20 medalhas conquistadas em nove participações, superando as 14 de 2022 e as 13 de 2021. Além disso, a qualidade das medalhas também foi a melhor do ciclo: quatro ouros, quatro pratas e 12 bronzes. Em 2022 foram dois ouros, seis pratas e seis bronzes; e, em 2021, foram dois ouros, quatro pratas e sete bronzes. 

Os resultados apontam para uma evolução contínua e para o crescimento dos judocas brasileiros no momento certo, já que 2023 é o ano que precede os Jogos Olímpicos, portanto, muito decisivo para a classificação rumo à Paris 2024. 


Outro dado relevante é o fato de o Brasil encerrar a temporada com 100% de aproveitamento, ou seja, subindo ao pódio em todas as etapas das quais participou, nove de nove. Em 2022, foram conquistadas medalhas em quatro de sete etapas; e, em 2021, tivemos medalhas em cinco de oito etapas. 


E, para melhorar, o país voltou ao pódio dos dois Grand Slam mais prestigiados do Circuito Mundial, Paris e Tóquio. Na capital francesa, em fevereiro, Daniel Cargnin (73kg) conquistou a medalha de prata e Ellen Froner (70kg) foi bronze, depois de o Brasil passar em branco nas edições de 2021 e 2022. 


Já no final da temporada, em dezembro, Mayra Aguiar (78kg) e Jéssica Lima (57kg) fizeram história no Grand Slam de Tóquio, recolocando o Brasil em uma final na terra do judô dez anos depois das últimas finais que o judô brasileiro havia participado. Isso foi em 2013, com Erika Miranda (52kg), Charles Chibana (66kg) e Rafael Silva (+100kg), que ficaram com pratas. 


O ouro de Mayra Aguiar no Ginásio Metropolitano de Tóquio foi ainda mais especial. Ela venceu duas japonesas e a israelense atual campeã do mundo para se tornar a primeira brasileira a subir no lugar mais alto do pódio naquele que é considerado por muitos atletas como o Grand Slam mais difícil do Circuito. 


Na hierarquia do Circuito Mundial, os Grand Slam ficam atrás apenas do Campeonato Mundial e do World Masters, competições que acontecem apenas uma vez por ano. 


Os Slam, por outro lado, fomentam o circuito com etapas em diversos países. Em 2023, a Federação Internacional de Judô realizou dez Grand Slam: Paris, Tel Aviv, Tashkent, Tbilisi, Antalya, Astana, Ulaanbaatar, Baku, Abu Dhabi e Tóquio. O Brasil não participou apenas da etapa de Ulaanbaatar, na Mongólia. 


Para 2024, a previsão é que a FIJ faça cinco Grand Slam até o fechamento da corrida olímpica, distribuindo até 5.000 pontos no ranking, já que cada etapa dá 1.000 pontos aos campeões. Estão na lista os Grand Slam de Paris (FRA), Tashkent (UZB), Tbilisi (GEO), Antalya (TUR) e Almaty (KAZ), que pontuarão para Paris. 


A CBJ prevê a participação da seleção brasileira em todas essas etapas, além de outras competições de nível menor, como Grand Prix e Open Continentais. 


MEDALHISTAS EM GRAND SLAM 2023 


OURO 

Mayra Aguiar (78kg) - Grand Slam de Tóquio 

Beatriz Souza (+78kg) - Grand Slam de Baku
Ketleyn Quadros (63kg) - Grand Slam de Antalya 

Rafaela Silva (57kg) - Grand Slam de Antalya


PRATA 

Jéssica Lima (57kg) - Grand Slam de Tóquio
Matheus Takaki (60kg) - Grand Slam de Abu Dhabi
Guilherme Schimidt (81kg) - Grand Slam do Cazaquistão
Daniel Cargnin (73kg) - Grand Slam de Paris

BRONZE 

Jéssica Lima (57kg) - Grand Slam de Abu Dhabi 

Mayra Aguiar (78kg) - Grand Slam de Baku 

Jéssica Lima (57kg) - Grand Slam de Antalya

Willian Lima (66kg) - Grand Slam de Antalya

Rafael Buzacarini (100kg) - Grand Slam de Tbilisi

Giovani Ferreira (90kg) - Grand Slam de Tashkent
Rafael Silva (+100kg) - Grand Slam de Tel Aviv 

Leonardo Gonçalves (100kg) - Grand Slam de Tel Aviv
Daniel Cargnin (73kg) - Grand Slam de Tel Aviv 

Larissa Pimenta (52kg) - Grand Slam de Tel Aviv 

Natasha Ferreira (48kg) - Grand Slam de Tel Aviv
Ellen Froner (70kg) - Grand Slam de Paris

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Presidente Silvio Acácio Borges envia mensagem de fim de ano à família do judô brasileiro


Estimada família do judô brasileiro, professores, alunos, atletas, árbitros, treinadores, dirigentes, fãs, parceiros e colaboradores da nossa instituição,


Chegamos ao fim de mais um ano de muitos desafios, conquistas e, sobretudo, de aprendizados que servirão para nos guiar no caminho do sucesso para o novo ano que se inicia e no qual teremos o maior desafio de todos, os Jogos Olímpicos de Paris 2024. 


A Confederação Brasileira de Judô  finaliza a etapa de 2023 com muito orgulho do que foi construído, realizado e conquistado pelo nosso judô nos tatames do Brasil e do mundo. 


Fruto de um esforço mútuo de toda a família do judô brasileiro, sempre pautados pelos valores deixados pelo nosso mestre Jigoro Kano - Cortesia, Coragem, Honestidade, Honra, Modéstia, Respeito, Autocontrole e Amizade - e pelos pilares que sustentam nossa gestão: Transparência, Ética e Responsabilidade. 


Que este momento de fim de ano seja um tempo de reflexão para relembrarmos aquilo que nos fez chegar até aqui, o que superamos e o quão fortes somos se trabalharmos com determinação, união e humildade. 


Meus votos à família do judô brasileiro é de um Natal com paz, amor, alegria e de um Ano Novo próspero com esperança e energia renovadas para um excelente 2024. 


BOAS FESTAS!


Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Foto: Lara Monsores


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