sábado, 12 de outubro de 2024

Revista Simplesmente JUDÔ #53: Notícias do judô chegando! Confira.


Chegou a edição de outubro da Revista Simplesmente JUDÔ, mais um número especial (sempre) numa data especial (12 de outubro) e que celebra duas pontas do judô nacional. A base e os veteranos. Esse é o judô, sem distinção, sem preocupações com a idade. O importante é praticar!

Nesta edição, destacamos os campeonatos brasileiros Sub 15 e Sub 13, o Grand Prix de Zagreb, o Mundial Sub 21 em Dushanbe e o Pan-Americano de Veteranos.

Na capa, homenageamos ao judoca Michel Augusto, integrante da seleção brasileira na Olimpíada de Paris.

Ao folhear as páginas desta edição, você encontrará uma imersão completa no mundo do judô, com notícias e informações que destacam a magnitude desses feitos. Prepare-se para uma leitura rica e inspiradora, que celebra o judô em toda a sua grandeza.

Não perca! A Revista Simplesmente JUDÔ está simplesmente imperdível. Simples assim!

CLIQUE AQUI  para ler a edição 53 da revista!

Boa leitura!

Por: Boletim OSOTOGARI


sexta-feira, 11 de outubro de 2024

Instituto Camaradas Incansáveis: Transformando Vidas Através dos Pilares do Judô e da Filosofia do Campeão


O Instituto Camaradas Incansáveis (ICI) surgiu em 2016 com uma proposta muito inovadora: pegar tudo de melhor que tem na filosofia do judô e agregar cinco Pilares exclusivos do ICI, que acreditam que são imprescindíveis para a formação, desde a mais tenra idade até o atleta, o judoca veterano, estudados e praticados no dia a dia do treino:

Mente de Campeão, Longevidade Saudável, Ser Evolutivo, Ninguém Fica para Trás) e Ninguém Põe a Mão no meu Kimono.

Esses cinco Pilares técnicos e também filosóficos compõem o dia a dia do treino ICI. Muito importante a prática do judô infantil: é uma introdução à arte marcial, a criança aprende a se defender, adquire autoconfiança, melhora sua coordenação motora e tem contato com os princípios filosóficos do judô. O Ju a suavidade, o jita kuei (bem-estar e prosperidade mútua) e o seiri cozen, que é a máxima eficiência com mínimo esforço.



O ICI oferece Aulas de Judô de segunda a sexta-feira para Crianças, Jovens e Adultos.

Os treinos são ministrados e supervisionados pelos Senseis Rodrigo Motta (Kodansha 7º DAN), Bahjet Hayek (Kodansha 6º DAN) e Cristian Cezário (faixa preta 3º DAN).


A comissão técnica responsável é composta por judocas com inúmeras conquistas em campeonatos mundiais, pan-americanos, sul-americanos, brasileiros e estaduais.

Com o objetivo de promover a busca incessante pelo Ippon (golpe perfeito), as portas do ICI Judô estão abertas para todos os interessados em aprender o judô.

O ICI convida todos os interessados, crianças, jovens e adultos, para se tornarem incansáveis e terem essa formação completa que o Instituto oferece. A equipe aguarda vocês nos treinos de judô infantil, juvenil e adulto.

Os professores têm qualificação técnica, experiência, além de conquistas internacionais. O ICI Judô aplica uma abordagem educacional dedicada, com metodologias de ensino, específicas para níveis e idades.


Ficou interessado? Converse agora com o ICI


Serviço:
Rua Barão do Bananal, 475 - Pompeia, São Paulo - SP, 05024-000
Telefone: (11) 94569-1613
Email: contato@icijudo.com.br



Por: ASCOM ICI


Judô e seus benefícios para crianças


Criado pelo professor de educação física, Jigoro Kano, em 1882, no Japão, o judô é, desde sua origem, um método completo de desenvolvimento tanto físico quanto mental do indivíduo. Também por seu caráter educacional é uma importante ferramenta de formação, sendo destacado por especialistas como uma das atividades mais indicadas para crianças. 

Os benefícios da prática do judô para os pequenos são inúmeros e passam, sobretudo — além do desenvolvimento motor integral — pelo desenvolvimento de habilidades socioemocionais que podem contribuir para uma melhor adaptação do indivíduo às suas necessidades na sociedade moderna. É o que explica a neuropsicopedagoga e professora de judô, Patrícia Amaral. 


“As atividades do judô têm o potencial de estimular e integrar diferentes partes do cérebro que fortalecem as funções executivas, como memória de trabalho, crucial para a atenção, concentração e aprendizagem escolar; controle inibitório, que ajuda no controle de impulsos; e a flexibilidade cognitiva, que auxilia na resolução de problemas e adaptações a novas situações. O desenvolvimento conjunto dessas habilidades pode nos levar a uma vida mais disciplinada, próspera e bem-sucedida e são habilidades chave para o sucesso na sociedade moderna”, considera Patrícia, que é, junto com seu marido e filhos, idealizadora do projeto Judoquinhas, que nasceu em 2016 como um canal no YouTube, divulgando vídeos didáticos sobre judô adaptados à linguagem infantil. 


O Judoquinhas cresceu, ganhou milhões de visualizações e transformou-se em uma metodologia de ensino-aprendizagem de judô infantil que “integra a sabedoria do judô com os mais modernos conhecimentos neurocientíficos”. O projeto foi, por dois anos, finalista do Prêmio UNESCO-ICM Martial Arts (2022 e 2023) e também do prêmio IJF Judo for Children 2023. 


Patrícia reforça também que as aulas de judô podem proporcionar uma experiência positiva para as crianças, onde elas compartilham momentos de amizade, alegria, entusiasmo, celebração e cooperação. Isso tudo num contexto social de respeito às diferenças. 


“Sabemos, a partir de pesquisas científicas modernas, que esse senso positivo de conexão social que o judô pode oferecer é crucial para a nossa saúde física, mental, para o nosso bem-estar, e tem um papel fundamental na nossa capacidade de regular as emoções. Quanto maior a qualidade das nossas conexões, mais tendemos a experimentar emoções positivas, e maior a nossa capacidade de superar emoções negativas”, pontua. 


Em complemento, o professor Saimon Magalhães, do Otto Dojô, que trabalha com judô infantil há 12 anos, entende que o judô é o esporte mais recomendado para crianças em idade escolar, ensinando princípios e valores morais aliados às técnicas de luta.  


“Jigoro Kano projetou o judô para que fosse uma educação física ideal, levando em conta os aspectos físicos, mentais e sociais. A prática bem direcionada auxilia no desenvolvimento de habilidades motoras, aprimora as capacidades físicas e melhora o relacionamento interpessoal. Além de promover princípios e valores, como respeito, disciplina, organização, os quais se estendem para além dos limites do tatame”, explica. 


Saimon também utiliza as plataformas digitais para se conectar com o público e promover o judô infantil, compartilhando vídeos de suas aulas que se caracterizam pela criatividade e pelo caráter lúdico. O conteúdo faz sucesso nas redes, acumulando milhares de visualizações no perfil do Otto Dojô, no Instagram, e já foi destaque também no perfil da Federação Internacional de Judô. Para ele, não existe recompensa maior do que ver a evolução de seus alunos.


“Posso afirmar que não existe público melhor para se trabalhar. É legal ver as conquistas de medalha dos atletas, mas não há nada melhor do que vê-los avançando degrau por degrau, faixa por faixa, dentro desta caminhada na prática do judô”, considera. 


O judô é universal e é para a vida inteira


Uma dúvida comum a muitas pessoas diz respeito à iniciação no esporte. Qual seria a idade mais adequada para começar no judô? Quem pode praticá-lo? 


“Eu penso que todos podem se beneficiar do judô, mesmo as crianças bem novinhas, desde que as aulas sejam conduzidas com uma metodologia que respeite o estágio de neurodesenvolvimento e a integridade física delas, com segurança, para que possam desfrutar de experiências prazerosas que contribuirão para o seu desenvolvimento integral, independentemente da idade. O judô existe para servir as pessoas e contribuir para o seu crescimento. Por isso eu entendo que nós, professores, precisamos nos dedicar sempre para estudar, entender a demanda da sociedade e das pessoas e oferecer um judô útil, responsável e benéfico”, reflete Patrícia.

“Para mim, fica claro que o Jita Kyoei é o princípio que mais se fez presente em minhas aulas ao longo desses anos, pois aprendo muito ao mesmo tempo que ensino”, completa Saimon.  


É verdade que não exista ainda um consenso sobre idade específica para aprender judô. Há professores com metodologias adaptadas a crianças de 2 a 6 anos em diante e também a adultos com mais de 30 anos. Mas, o que se sabe é que o judô tem a capacidade de acolher e incluir a todos, independentemente da idade, de condições físicas, mentais, sociais e/ou religiosas, sendo uma atividade universal e para a vida inteira. 


Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Shirlen Nascimento vence compatriota Sarah Souza e é bronze no Grand Slam de Abu Dhabi


O judô brasileiro faturou sua primeira medalha no Grand Slam de Abu Dhabi, nesta sexta-feira (11), primeiro dia de competição. Em duelo brasileiro na disputa do bronze do peso leve feminino (57kg), Shirlen Nascimento levou a melhor sobre Sarah Souza e subiu ao pódio da categoria.


Shirlen começou o dia com vitória por waza-ari sobre Ana Viktorija Puljiz, da Croácia, vice-campeã do Grand Prix de Zagreb. Em seguida, nas quartas–de-final, também com um waza-ari, passou pela azeri Acelya Toprak. 


Seu único algoz do dia foi a atleta neutra Irina Sueva, que venceu a semifinal com um waza-ari no golden score. 


Sarah, por outro lado, venceu a também croata Tibia Topolovec, com uma chave-de-braço, nas oitavas. Nas quartas, porém, levou a pior nas punições contra a kosovar Flaka Loxha (3-2).


A brasileira precisou se reerguer na repescagem para ainda sonhar com o bronze, e fez isso contra a francesa Lou Emire, ao conseguir um waza-ari.


Na luta valendo a medalha, Shirlen começou melhor, forçando duas punições à Sarah. A um minuto do fim, ela ainda conseguiu um waza-ari e só precisou administrar a vantagem até o cronômetro zerar.


Essa foi a primeira disputa de medalha e primeiro pódio de Shirlen na IJF World Tour. Ela tem 24 anos, é atleta do Minas Tênis Clube e vem de uma eliminação nas oitavas no Grand Prix de Zagreb. Ainda neste ano,  foi campeã pan-americana por equipes no Rio de Janeiro.


Já Sarah tem 20 anos e é atleta do Esporte Clube Pinheiros. Essa foi sua primeira competição sênior pela Seleção Brasileira de Judô.


Gabriela Conceição fica em quinto


O Brasil ainda teve mais uma judoca nas disputas finais deste primeiro dia de competição. Gabriela Conceição, do Minas Tênis Clube, chegou à luta pelo bronze, mas acabou ficando em quinto lugar do meio-leve feminino (52kg).


Ela estreou direto nas quartas-de-final, contra Khorloodoi Bishrelt, dos Emirados Árabes Unidos, 13ª no ranking mundial e atleta olímpica em Paris-2024. O combate terminou nas punições, a favor da adversária (3-2).


Na repescagem, Gabi teve outra luta dura, desta vez contra a francesa Astride Gneto, 16 do mundo e experiente no cenário mundial. O combate foi decidido novamente nas punições (3-2), mas, desta vez, com vantagem para a brasileira.


Na luta do bronze, veio a húngara Roza Gyertyas, que forçou a brasileira a bater em um estrangulamento.


Essa foi a primeira disputa de Gabi em Grand Slam, em sua segunda participação em competições oficiais da IJF World Tour. Em Opens internacionais, ela tem dois bronzes conquistados em 2023, na Bahia e em Praga.


Amanda Lima é sétima em estreia em nova categoria


Ainda no 52kg, Amanda Lima fez estreia internacional em nova categoria. A atleta do Minas Tênis Clube disputou a vaga olímpica para Paris-2024 no ligeiro (-48kg), mas, para o novo ciclo, decidiu subir para o peso de cima.


Ela teve estreia tranquila contra Joemari-Heart Rafael, das Filipinas, por imobilização até o ippon. Em seguida, veio o primeiro revés do dia, nas quartas-de-final, contra a mongol Sosobaram Lkhagvasuren, 12ª do mundo e atleta olímpica em Paris-2024 e Tóquio-2020, que conseguiu imobilizar a brasileira por vinte segundos.


Na repescagem, Amanda teve nova derrota, desta vez por waza-ari para a francesa Lea Metrot, que viria a conquistar o bronze posteriormente. Fim de competição e sétimo lugar para ela.


Já no masculino, o Brasil teve um único representante no primeiro dia de disputas. Diego Ismael (-60kg) parou na primeira rodada nos dois waza-ari do uzbeque Samariddin Kuchkarov.


O Grand Slam de Abu Dhabi segue neste sábado (12), com mais três brasileiros no tatame: Gabriella Mantena (63kg), Ellen Froner (70kg) e Julio Koda (73kg). As eliminatórias começam às 4h (horário de Brasília), com bloco final a partir das 10h. Sportv, Canal Olímpico do Brasil, Cazé TV, NSports e Judo TV fazem a transmissão ao vivo.


AGENDA - GRAND SLAM DE ABU DHABI 2024


Sábado (12/10) — F: -63kg; -70kg | M: -73kg; -81kg

Gabriella Mantena (63kg)

Ellen Froner (70kg)

Julio Koda (73kg)


Horário: Preliminares - 4h | Finais - 10h


Transmissão ao vivo: Judo TV (preliminares e finais) e Sportv, Canal Olímpico do Brasil, NSports e Cazé TV (finais)


Domingo (13/10) — F: -78kg; +78kg | M: -90kg; -100kg; +100kg

Giovani Ferreira (90kg)

Juscelino Nascimento Jr. (+100kg)

Tiago Palmini (+100kg)


Horário: Preliminares - 4h30 | Finais - 10h


Transmissão ao vivo: Judo TV (preliminares e finais) e Sportv, Canal Olímpico do Brasil, NSports e Cazé TV (finais)


terça-feira, 8 de outubro de 2024

Judô brasileiro disputa o Grand Slam de Abu Dhabi neste fim de semana


O judô brasileiro será representado por 12 atletas no Grand Slam de Abu Dhabi, que começa nesta sexta-feira (11) e segue até domingo (13). A competição tem expectativa de reunir mais de 230 judocas de 33 países e vai distribuir até 1000 pontos no ranking da Federação Internacional de Judô.


A etapa de Abu Dhabi será o segundo compromisso do judô mundial após os Jogos Olímpicos de Paris 2024, e marca a transição para o próximo ciclo olímpico. Com os atletas que competiram na capital francesa ainda retornando aos treinos, o Brasil terá na competição uma equipe alternativa com judocas que vêm fazendo boas campanhas em competições nacionais e internacionais.


No feminino, destaque para Nauana Silva (63kg), medalhista de bronze no Grand Prix de Zagreb, em setembro. A judoca de 21 anos é atualmente a 28ª colocada no ranking mundial e, ainda neste ano, em competições do Circuito Mundial, terminou em quinto no Grand Slam do Cazaquistão.


O time feminino ainda contará com Amanda Lima, que disputou a vaga olímpica do -48kg e agora fará estreia internacional na categoria de cima (52kg), além de Gabriela Conceição (52kg), Sarah Souza (57kg), Shirlen Nascimento (57kg), Gabriella Mantena (63kg) e Ellen Froner (70kg).


Já no masculino, o Brasil será representado por cinco nomes: Diego Ismael (60kg), Julio Koda (73kg), Giovani Ferreira (90kg), Juscelino Nascimento Jr. (+100kg) e Tiago Palmini (+100kg).


Confira abaixo a agenda da competição:


Sexta-feira (11/10) — F: -48kg; -52kg; -57kg | M: -60kg; -66kg


Amanda Lima (52kg)

Gabriela Conceição (52kg)

Sarah Souza (57kg)

Shirlen Nascimento (57kg)

Diego Ismael (60kg)


Horário: Preliminares - a definir | Finais - 10h


Transmissão ao vivo: Judo TV (preliminares e finais) e Canal Olímpico do Brasil, NSports e Cazé TV (finais)


Sábado (12/10) — F: -63kg; -70kg | M: -73kg; -81kg


Gabriella Mantena (63kg)

Nauana Silva (63kg)

Ellen Froner (70kg)

Julio Koda (73kg)


Horário: Preliminares - a definir | Finais - 10h


Transmissão ao vivo: Judo TV (preliminares e finais) e Canal Olímpico do Brasil, NSports e Cazé TV (finais)


Domingo (13/10) — F: -78kg; +78kg | M: -90kg; -100kg; +100kg


Giovani Ferreira (90kg)

Juscelino Nascimento Jr. (+100kg)

Tiago Palmini (+100kg)


Horário: Preliminares - a definir | Finais - 10h


Transmissão ao vivo: Judo TV (preliminares e finais) e Canal Olímpico do Brasil, NSports e Cazé TV (finais)


DELEGAÇÃO BRASILEIRA - GRAND SLAM DE ABU DHABI 2024


Equipe Feminina


52kg — Amanda Lima (Minas Tênis Clube/FMJ)

52kg — Gabriela Conceição (Minas Tênis Clube/FMJ)

57kg — Sarah Souza (E.C. Pinheiros/FPJ)

57kg — Shirlen Nascimento (Minas Tênis Clube/FMJ)

63kg — Gabriella Mantena (Minas Tênis Clube/FMJ)

63kg — Nauana Silva (E.C. Pinheiros/FPJ)

70kg — Ellen Froner (E.C. Pinheiros/FPJ)


Equipe Masculina


60kg — Diego Ismael (Minas Tênis Clube/FMJ)

73kg — Julio Koda (Minas Tênis Clube/FMJ)

90kg — Giovani Ferreira (E.C. Pinheiros/FPJ)

+100kg — Juscelino Nascimento Jr. (Minas Tênis Clube/FMJ)

+100kg — Tiago Palmini (Minas Tênis Clube/FMJ)


Comissão Técnica


Sarah Menezes — Técnica

Leandro Guilheiro — Técnico

Vitor Reis — Fisioterapeuta

Maicon Maia — Chefe de Delegação


Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Equipe brasileira para nas oitavas, diante da Mongólia, e Brasil fecha Mundial Júnior de judô com três bronzes


O Brasil não conseguiu avançar na chave do Mundial Júnior por equipes mistas, parando nas oitavas-de-final, diante da Mongólia, pelo placar de 4 a 2. Andrey Coelho (+90kg) e Jesse Barbosa (90kg) venceram suas lutas e marcaram os únicos pontos brasileiros no duelo. Assim, o país fechou sua participação em Dushanbe, Tadjiquistão, com os três bronzes conquistados nas disputas individuais por Clarice Ribeiro (48kg), Bianca Reis (57kg) e Dandara Camillo (78kg). 


A competição por equipes aconteceu no domingo, 06, e foi o último compromisso do Mundial, que teve cinco dias de combates. 


No confronto com a Mongólia, o Brasil começou bem, com vitória de Andrey Coelho (+90kg), por ippon, sobre Gereltbayar Ochir. 


A Mongólia empatou com a vitória de Aryunzaya Terbish, nas punições, sobre Bianca Reis (57kg), e ampliou, com vitória de Enchtur Jugdergarav, também nas punições, sobre Guilherme de Oliveira (73kg). 


Na quarta luta, Kaillany Cardoso (70kg) abriu um waza-ari de vantagem, mas sofreu outros dois e caiu para Yesui Darkhanbatbayar.


Jesse Barbosa (90kg) manteve o Brasil vivo na disputa ao vencer Jangarai Nergui, por ippon, mas Enya Pires (+70kg) caiu para Khuslen Otgonbayar e a Mongólia fechou o placar em 4 a 2, avançando às quartas-de-final. 


O pódio por equipes foi formado por Japão, em primeiro lugar, França, em segundo, Coreia do Sul e Uzbequistão em terceiro lugar.


Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


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