quarta-feira, 31 de março de 2021

WJC: Felipe Santista e Rubens Zóio fecham o Card Principal de lutas e prometem um show nos tatamis


A live desta quarta-feira, 31 de março, apresentou o quinto Card de lutas, definido também como o Card Principal do World Judô Challenge (WJC) que será no peso 96k.

Felipe Santista e Rubens Zóio, dois judocas que tem o Projeto Futuro como base de suas histórias competitivas no alto rendimento e que em suas carreiras esportivas no judô se enfrentaram em finais memoráveis. E toda essa história foi um prato cheio para que Kubo e Gil, os organizadores do WJC, se debruçassem nas perguntas mais provocantes possíveis para já ir incendiando os tatamis! E a dupla não deixou por menos e entrou no jogo!

Clique aqui e assista essa live pra lá de bacana e muito divertida!

O WJC promete resgatar o judô old school e também algumas adaptações e ajustes de regras que deixarão as lutas bem interessantes. O foco é o show e o entretenimento, mas sem abrir mão de lutas acirradas e com algumas liberdades hoje não mais permitidas no judô contemporâneo. 

Cinco lutas, cinco cards, dez atletas prontos para inaugurarem uma nova opção de entretenimento para quem participa e para quem assiste. Imperdível!

As lutas serão transmitidas pelo canal do youtube do WJC no dia 08 de maio a partir das 19h.

Por: ASCOM WJC



Judoca Nacif Elias está na Turquia para disputar o Grand Slam de Antalya


O atleta olímpico de judô Nacif Elias, brasileiro-libanês, já está na Turquia, para disputar o Grand Slam de Antalya. Sua categoria –81Kg irá disputar na próxima sexta-feira (02 de abril). O Grand Slam vale mil pontos no ranking de classificação para os Jogos de Tóquio 2020.  O sorteio das chaves já aconteceu e seu primeiro adversário é um representante da Turquia - KOC Muhammed (georgiano naturalizado turco). 

“Esta competição está ainda mais forte. Estou mantendo o treinamento que tive no Brasil, treinei um pouco na Geórgia e agora, na Turquia. E quero obter um bom resultado. Meu peso está sob controle, para chegar na melhor performance possível. Por causa da Covid-19, não está podendo ter treinamento de campo, mas estou mantendo meu treino, tenho feito a parte física com o meu técnico do Líbano, tenho simulado competições, focado no objetivo, dando sequência as competições, que não estão tendo nem sequer, duas semanas de intervalo. Por conta disso, agora, é mais manutenção do trabalho que foi feito”, declarou Nacif Elias. 

Sobre a última competição no Grand Slam de Tbilisi, na Geórgia: 

“Na Geórgia estava muito bem treinado, me sentindo muito bem, só que eu cometi dois erros, que no alto rendimento de qualquer esporte não se pode cometer. A primeira, eu subestimei meu adversário no solo, por ser faixa preta de jiu jitsu, eu achei que ele não iria me imobilizar, mas ele acabou me imobilizando. Tomei um Wazari e tive que correr atrás do tempo, consegui empatar a luta. Na pontuação de ouro por eu ser especialista de catada, ele chegou em uma posição que poderia catar, só que eu achei que eu não fosse cair daquela catada. Ele executou o golpe muito bem. Então, o que aprendi é não subestimar nenhuma posição, já defender logo no início, para não dar margens às falhas.”, explicou o atleta.  

Confiram a última luta pelo link: gs geo2021 m 0081 0030 07 16 44 front 

Nacif conclui sobre suas expectativas para esta próxima sexta-feira: 

“Espero que nesta competição eu lute bem, e não cometa erros e que eu saia com uma boa performance. Se Deus quiser, irei pegar uma medalha para o Espírito Santo e para todos que me apoiam.” 

O Grand Slam será transmitido ao vivo pelos links:  

https://live.ijf.org/ ou http://judolive01.lb.judobase.org/live/ 

O atleta também está promovendo uma “Vakinha” Online, pois ainda precisa de mais apoio, pois os gastos para manter um atleta de alto rendimento é muito alto neste período de preparação paras as olimpíadas.  

Quem puder contribuir, Link Vaquinha Online: 

 http://vaka.me/1669444 - AJUDE O SONHO OLÍMPICO DO ATLETA DE JUDÔ NACIF ELIAS 

FIJ: Cinco coisas a serem observadas durante o Antalya Grand Slam de 2021

Vedat Albayrak (TUR)

O Antalya Grand Slam está prestes a começar. Aqui estão algumas coisas que você pode estar interessado em ver nos próximos três dias.

1 - Pontos preciosos! 

Dois grand slams e um campeonato mundial, assim como os campeonatos continentais, para cada atleta, são deixados para colher preciosos pontos para se classificar para os Jogos Olímpicos! Desde o início da pandemia, muitos atletas viram seu sonho adiado por um ano. Não parece muito para nós, mas um ano de competição de alto nível é muito difícil de perder, especialmente com todos os novos protocolos e sistema de qualificação que foram implementados após quatro anos de esforço já.

RANKING OLÍMPICO - HOMENS / MULHERES

Classificação para Jogos Olímpicos

Os atletas não reclamam, porém, vêm a todas as competições com um grande sorriso no rosto, por trás das máscaras, é claro. Todos eles estão muito gratos aos organizadores locais e à FIJ por reiniciar seu programa de competição, pois isso permite que eles mantenham seu sonho olímpico vivo. Como mencionado anteriormente pelo campeão olímpico Pino Maddaloni, os Jogos Olímpicos são o sonho de uma vida. 

Muitos atletas estão procurando os últimos pontos do ranking necessários para ir a Tóquio e aqui em Antalya não é exceção. 442 atletas de 93 nações diferentes estão aqui. Não é apenas a pressão que aumenta, mas também o cansaço. Alguns deles estão na fronteira da qualificação, então precisam subir de nível ou manter seus resultados; uma tarefa que é crucial e precisa de muita estratégia e uma dimensão extra para sua motivação.

Outros buscam uma boa semeadura para o sorteio de Tóquio. Quando seria melhor enfrentar Ono Shohei? Na semifinal ou na final? Essa é uma questão importante, saber que para ser campeão olímpico, eles terão que derrotar a todos naquele dia especial no Japão. É por isso mesmo que muitos atletas entre os oito primeiros do mundo ainda participam do circuito de grand slam. Uma posição no ranking pode mudar muito! Um evento como o Grand Slam de Antalya os ajuda a se manterem em forma e preparados, sem perder o ritmo de competição e os ajudará muito no final de julho. Os atletas classificados em 1 e 2 serão separados no sorteio das Olimpíadas. 

Olhando à distância, isso pode não parecer tão importante, mas faz uma grande diferença quando se trata de competir e estar no seu melhor no dia D. Como Kano Jigoro Shihan diz: "Não é importante ser melhor do que outra pessoa, mas ser melhor do que ontem." Boa sorte a todos os participantes e que vença o melhor.

Abe Hifumi (JPN) e Beslan Mudranov (RUS)

2 - Abe Hifumi está de volta ao Circuito Mundial de Judô , após conquistar sua passagem para as Olimpíadas, mas em sua primeira marcha enfrentou o atual campeão olímpico Beslan Mudranov (RUS). Para ambos os homens, este é um começo desafiador. 

A All Japan Judo Federation está agora trazendo sua melhor equipe para testá-los antes das Olimpíadas. Harasawa Hisayoshi (+ 100kg), Abe Hifumi (-66kg), Wolf Aaron (-100kg), Hamada Shori (-78kg) e Mukai Shoichiro (-90kg) estão em Antalya para representar o Japão. A equipe número um está de volta aos holofotes internacionais. Eles estão em forma? Vamos assistir a um espetacular ippon judô? Ou vamos descobrir uma equipe japonesa mais tática? 

Após a partida de 30 minutos contra seu rival caseiro Maruyama Joshiro, Abe finalmente está de volta ao cenário internacional. A sensação japonesa de -66kg veio a Antalya para testar seu judô contra o resto do mundo? Com certeza é um teste antes do grande dia das Olimpíadas, quando seu sonho de vencer, junto com sua irmã Abe Uta, pode se tornar realidade. A condição e a intenção de Abe Hifumi serão totalmente transparentes até o final da quinta-feira, 1º de abril.

Jessica Klimkait e Christa Deguchi (CAN)

3 - Jessica Klimkait e Christa Deguchi: a batalha continua. 

Já sabemos que o Canadá decidiu fazer uma partida à melhor de 3 para selecionar quem ganhará a vaga para os Jogos Olímpicos. Que escolha difícil! Classificados em 1º e 3º lugar no mundo, ambos os atletas têm grande potencial para uma medalha olímpica; podemos até falar sobre ouro. Ambos vão competir no Grand Slam de Antalya e podem se encontrar na final. Alguém pode parar os dois canadenses? Espere e veja. 

4 - -81kg Que categoria! 

Mais uma vez o grupo de -81kg será um dia difícil, com muitos atletas de ponta presentes na Turquia. Desta vez, 48 judocas estão aqui; uma das categorias mais disputadas. Desde o início do ano, essa categoria vem produzindo lutas por medalhas que sempre terminam com vencedores diversos. Você nunca sabe quem vai ganhar nesta categoria. Temos em média 30 possíveis atletas capazes de produzir o grande ippon e o grande judô, diante de quaisquer outros grandes nomes. Vimos durante o Doha World Judo Masters, o jovem Tato Grigalashvili (GEO) vencendo a competição em grande estilo, seguido por Sharofiddin Boltaboev (UZB) derrotando o ex-campeão do Wold Saeid Mollaei (MLG) na final do Grand Slam de Tel Aviv com dois excepcionais waza-aris. Em Tashkent, o italiano Christian Parlati (ITA) derrotou o favorito do evento, Takanori Nagase (JAP), e o favorito da casa, Boltoboev (UZB). Na semana passada, na Geórgia, Sami Chouchi (BEL) estava perdendo a final nos primeiros 20 segundos, mas deu meia-volta e venceu em apenas 40 segundos. Isso é loucura! Fique de olho nesta categoria aqui na Turquia porque talvez o Vedat Albayrak (TUR) consiga vencer em casa. Ou talvez siga o exemplo dos anteriores favoritos da casa, Sagi Muki (ISR), Sharofiddin Boltaboev (UZB), Tato Grigalashvili (GEO), que não conquistaram a medalha de ouro diante de seus fãs. Mais uma vez, na categoria -81kg, todos podem vencer a qualquer momento e com um judô espetacular. Acrescentamos aqui uma última nota sobre a delegação francesa. No último minuto, eles adicionaram um conhecido judoca, campeão mundial em 2013, Loïc Pietri. Ele esteve longe do nível superior por um longo período de tempo, então veremos o que pode ter acontecido com ele neste período de silêncio, em Antalya. Talvez ele pudesse ser o 'novo', mas nada está escrito com antecedência. 

Kim Polling (NED)

5 - Espere e veja! 

Várias batalhas domésticas ainda estão ativas. Na semana passada mencionamos a rivalidade de -48kg entre as duas atletas espanholas Julia Figueroa e Laura Martinez Abelenda. Podemos citar os dois italianos Fabio Basile e Giovanni Esposito com -73kg. Basile tem a vantagem de ser campeão olímpico, mas da categoria de menor peso. Esposito é novo e dinâmico e, claro, sonha em derrotar o campeão olímpico. É preciso dizer que a Itália tem essa capacidade de trazer para a arena jovens atletas que surpreendem a todos. É o caso de Basile e também de Odette GIUFFRIDA no Rio há cinco anos.

Na Holanda, com peso de -70kg, Kim Polling veio provar que tem uma palavra a dizer sobre a seleção para as Olimpíadas. Ela é a número 5 do mundo, mas a número 4 do mundo, Sanne Van Dijke, também da Holanda, não está em Antalya. As coisas podem mudar após este evento.

Na categoria até -63kg, as judocas britânicas Amy Livesey e Lucy Renshall são muito próximas. Um é o número 20 e o outro está em 22 na Lista de Classificação Mundial. 

Na Grã-Bretanha, agora é Gemma Howell (-70kg) quem consegue sua passagem de ouro para Tóquio, desde a aposentadoria da olímpica e medalhista mundial Sally Conway. Esse tipo de mudança inesperada é indicativo do ritmo do judô e, neste caso, é Howell quem se beneficia. 

Entre agora e a noite de sábado haverá, sem dúvida, ainda mais mudanças, surpresas, seleções e decepções, mas teremos que esperar para descobrir a quem pertence cada momento. O que sabemos é que tudo é imperdível e Antalya está se preparando para o penúltimo grand slam deste ciclo. Prepare-se... 

Por: Nicolas Messner, Jo Crowley e Leandra Freitas - Federação Internacional de Judô
Fotos: Gabriela Sabau

WJC: Hoje tem revelação do Card Principal. Quem será que vai botar fogo no tatami?

 

Hoje é um dia muito importante para o World Judo Challenge (WJC)! Divulgaremos a nossa luta principal com a promessa de uma mistura de estilos muito interessante! 

Além disso, hoje encerramos os ciclos de lives com a apresentação do Card completo do WJC1

Será uma verdadeira festa pra quem ama aquele clima de resenha de final de treino!

Onde acompanhar?
https://www.instagram.com/worldjudochallenge/

Confere clicando aqui mais informações sobre a live de hoje!

Hoje (31.03.2021) - 20h, te vemos lá!!

Um abraço.
Kubo e Sensei Gil
Idealizadores do #wordjudôchallenge


Ofício da CBJ esclarece sobre taxas de homologação de graduação e anuidades da FPJ


A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) enviou um ofício para a presidência da Federação Paulista de Judô esclarecendo e notificando a entidade sobre as taxas de homologação e anuidades cobradas pela entidade estadual, cujos valores são atribuídos à CBJ para justificar quando aplicados nos exames de graduação e nas taxas de anuidades e registros dos atletas, academias e clubes.

No ofício, escreve que um acordo realizado em 2017 entre FPJ e CBJ que o único valor repassado para a CBJ seria a taxa de homologação e emissão de certificado no valor de 50% do valor divulgado e praticado. Em 2017 e 2018, conforme recibos também enviados junto com o ofício, o acordo foi cumprido. Porém esclarece que em 2019 não foi cumprido e os débitos estão pendentes no departamento financeiro da CBJ. Por esse motivo as análises para homologação e emissão dos certificados dos  candidatos de 2020 não foram realizados até o momento.

Analisamos os recibos e pelos cálculos dos valores totais pagos à CBJ em 2017 e 2018 o valor individual foi de R$ 475,00 (quatrocentos e setenta e cinco reais), sendo 536 judocas aprovados em 2017 e 440 judocas aprovados no exame de graduação em 2018, valor mantido nesses dois anos.

Na tabela de custas, para realização do exame, há a taxa de pedido de inscrição para exame de graduação no valor de R$ 340,00 e o valor do exame de graduação registro/faixa no valor de R$ 1.045,00, o que totaliza R$ 1.385,00. Se a promoção de faixa for por indicação, há a taxa de pedido de currículo - promoção no valor de R$ 680,00 e o valor da promoção do 1º ao 5º dan e Kodanshas é de R$ 3.440,00, o que totaliza R$ 4.120,00.

Outro ponto destacado no ofício da CBJ trata da questão de taxas de anuidades, onde declara que nunca executou qualquer cobrança de anuidade de federação, clube e principalmente, de atletas, bem como os respectivos registros e que a entidade estadual informa a seus filiados que os valores praticados são da CBJ.

Por conta das informações de cobranças atribuídas à CBJ, a mesma informou que tornaria o ofício público e que o encaminhará ao Conselho de Ética da CBJ.

A conclusão que chegamos é que os valores aplicados nos exames de graduação, antes informados que iriam integralmente para a CBJ, apenas R$475,00 por candidato realmente chegam para a entidade nacional. As anuidades e registros de atletas e academias/clubes nunca foram cobradas pela CBJ, sendo todo o valor revertido para os cofres da entidade estadual.

Clique aqui e confira o ofício da CBJ.

Clique aqui e confira o recibo de pagamento da Homologação e emissão de certificado de 2017.

Clique aqui e confira o recibo de pagamento da Homologação e emissão de certificado de 2018.

Clique aqui e confira a tabela de custas da FPJ

Por: Boletim OSOTOGARI




FPJU realizará Curso de Acolhimento e Inclusão no Judô. Confira!

 

A Federação Pernambucana de Judô realizará em 24 de abril o Curso Acolhimento e Inclusão no Dojô. O curso será conduzido pelos professores Ana Kleiner, Bruno Pasqualoto, Felipe Vasconcelos e Paulo Chereguini.

As inscriçõs poderão ser realizadas até o dia 21 de abril de 2021 pelo email: fpejudo@gmail.com

Por: ASCOM FPJU

Brasileiros estreiam nesta quinta-feira no Grand Slam de Antalya


O judô brasileiro será representado por quatro atletas no Grand Slam de Antalya, na Turquia, que acontecerá nesta quinta, sexta e sábado. Os judocas Eric Takabatake (60kg/ECPinheiros/FPJudo), Daniel Cargnin (66kg/Sogipa/FGJ), Willian Lima (66kg/ECPinheiros/FPJudo) e David Moura (+100kg/Instituto Reação/FJERJ), que saíram do Brasil para a Turquia, serão os representantes nacionais na competição. O Grand Slam vale mil pontos no ranking de classificação para os Jogos de Tóquio 2020.  

Por outro lado, a delegação brasileira que veio da Geórgia após competir o Grand Slam de Tbilisi no último final de semana foi afastada preventivamente do Grand Slam de Antalya. O meio-médio Eduardo Yudy Santos (81kg) apresentou resultado positivo no teste PCR3 (entrada na bolha sanitária) e, pelo protocolo das autoridades locais, todos os seus contactantes foram isolados, mesmo tendo resultados negativos nos exames feitos na chegada à Turquia. Eles estão sendo monitorados e atendidos de perto pelo médico da seleção brasileira, dr. Rafael Sugino, que acompanha a equipe na Turquia.  

“É um momento, realmente, de muito cuidado e precaução e que exige um esforço conjunto de toda a comunidade do judô para minimizar os riscos de contaminação e para que as competições aconteçam em ambiente seguro para todos os participantes. Nossos atletas estão frustrados, mas entendem que a saúde e a segurança de todos é prioridade”, explica Ney Wilson Pereira, gestor de Alto Rendimento da CBJ.  

Esse é o penúltimo Grand Slam da temporada 2021 e o Brasil tem seis medalhas até agora. Três bronzes, duas pratas e um ouro.  

PROGRAMAÇÃO  

A programação do Grand Slam de Antalya começou nesta quarta, com o sorteio que definiu as chaves de todas as categorias. Eric, Daniel e Willian lutarão na quinta-feira, primeiro dia de competição, enquanto David Moura competirá no sábado, último dia de disputas.  

Confira as chaves e a transmissão ao vivo pelo portal Live.Ijf.org 

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Trilogia Uruwashi 1, 2 e 3 é a obra mais completa escrita sobre judô. E estão à venda!


Foram 10 anos, 5.000 fotos, centenas de páginas teóricas, depoimentos de Massao Shinohara, Mário Matsuda e Chiaki Ishii. A trilogia, escrita por Rioiti Uchida e Rodrigo Motta é a obra mais completa escrita sobre judô no âmbito mundial.

“Mas não basta ter realizado isso. É necessário tornar o conhecimento acessível para o maior número possível de pessoas. Senão, para que produzi-lo?”, indaga um dos autores Rodrigo Motta.

Um legado

Tendo esse arrojado objetivo em mente, a trilogia foi colocada nas bibliotecas da Kodokan (Japão), FGV, Educação Física (USP, São Judas, FMU), colégio Ítaca, PUC-SP, FESPSP, ICI, CBJ e na Mário de Andrade. 

Motta afirma categoricamente que o compromisso é única e exclusivamente com o legado.

A trilogia

Uruwashi 1

O espírito do judô é com certeza uma das obras mais completas já publicadas a respeito do judô no Brasil. O primeiro dos três volumes que compõe toda a obra traz mais de 1.200 imagens de técnicas variadas, das mais elementares às mais complexas, acompanhadas de descrições, passo a passo, de como devem ser aplicadas cada uma delas. O leitor também encontrará nestas páginas a história do judô e se aprofundará, com rara clareza, nos valores e princípios que alicerçam essa arte marcial, já que a obra enfatiza a natureza educativa do judô, não apenas no sentido físico e técnico, mas também intelectual e moral. Ela serve para orientar didaticamente todos os públicos interessados em saber mais sobre o judô, principalmente professores e praticantes, mas também curiosos e profissionais da imprensa esportiva e traz prefácio de Mário Matsuda.

Uruwashi 2

Este livro mostra em fotos e descreve em legendas detalhadas inúmeras técnicas de kaeshi-waza (contragolpes), katame-waza e ainda traz dois dos sete kata elaborados por Jigoro Kano: o katame-no-kata e o kime-kata. O primeiro visa reproduzir, simulando um combate real, o uso de técnicas de luta de solo, e o segundo mostra a eficácia de técnicas de artes marciais diversas, mas a maioria do próprio judô, em situações em que é preciso autodefender-se. Com prefácio de Chiaki Ishii.

Uruwashi 3

Os mestres, quando verdadeiros, fazem muito mais do que dar aulas e ensinar. São exemplos de pessoas e de vida, apontam caminhos a trilhar, moldam personalidades admiráveis, fortalecem princípios e valores, são luzes para as mentes e os corações de crianças, adolescentes e adultos. Assim tem sido o sensei Rioiti Uchida, com o auxílio de seus alunos, entre os quais, de forma destacada, Rodrigo Motta. Ao longo de sua caminhada, tem formado mais do que atletas; tem formado pessoas. Com seus ensinamentos baseados na teoria do judô, tem semeado ética, disciplina, solidariedade, respeito e generosidade. Admirados por todos pela dedicação e por suas conquistas, Uchida e Rodrigo não se cansam de fazer cada vez mais e melhor. Um exemplo disso é esta obra que, de forma objetiva e clara, auxilia a todos na compreensão do judô e, especialmente, na compreensão de um de seus aspectos mais importantes, embora ainda pouco reconhecido e apreciado: o kata. Este livro reforça e enfatiza a divulgação de seus ensinamentos, tornando-os mais acessíveis. E, de forma estruturada e de fácil entendimento, pode-se aprender os fundamentos do verdadeiro judô. É leitura obrigatória, sobretudo para faixas-preta e coral (kodanshas) que se dedicam a aprimorar o kata. É um registro vivo para as atuais e as futuras gerações. Prefácio de Massao Shinohara. 

Interessados em adquirir os últimos exemplares por um preço camarada (R$ 60,00 + R$ 15,00 de frete) basta entrar enviar e-mail para contato@icijudo.com.br.

O ICI faz parte da equipe de sponsors do boletim OSOTOGARI.

Por: Boletim OSOTOGARI




Israel sediará Campeonato Mundial 2024 ou 2025


Paralelamente ao Grand Slam de Tbilisi, a Federação Internacional de Judô (FIJ) anunciou que os Campeonatos Mundiais de 2024 ou 2025 serão disputados em Israel, na Nokia Arena, em Tel Aviv. 

Um novo passo na estratégia do judô israelense de se tornar um polo do circuito internacional, após a realização do Campeonato Europeu de 2018 e a constituição de seu Grand Prix a partir de janeiro de 2019 (que se tornou um Grand Slam este ano). Deve-se destacar também que a possibilidade dada a Israel de organizar este evento em 2024 confirma a ideia de campeonatos mundiais em um ano olímpico.

Lembre-se que em 2022, serão organizados em Budapeste (Hungria), e em 2023 no Catar.

Foto: FIJ

Por: LeSpiritDuJudo


terça-feira, 30 de março de 2021

WJC: Nesta quarta-feira tem a revelação do Card Principal. Quem será?


Já anotou na sua agenda? Nesta quarta-feira (31/03), às 20h, você finalmente terá a chance de descobrir quais serão os dois lutadores que vão se enfrentar no Card Principal do World Judo Challenge (WJC)! 

Já tem algum palpite? Então já marca o @ dos atletas que você quer ver na luta principal do #WJ1!

E se você é como a gente e não aguenta mais esperar, se liga no spoiler: O TATAME DO WJC VAI PEGAR FOGO! 

Não esquece!

🗓️ Data: Quarta-feira (31/03)
⏰ Horário: 20h
📽️ Transmissão: AO VIVO no Instagram

Por: ASCOM WJC

Eleições FPJ: Chapa RenovaJudô realiza live com Vinícius Erchov, Markinho Almeida, Caio Kanayama e Rafael Rossi.


Concorrendo ao pleito na Federação Paulista de Judô (FPJ), a chapa RenovaJudô realizou nesta quarta-feira, 30 de março, uma live para debater suas propostas, desta vez com ênfase no judô de base e também para colocar em pauta um ofício que a CBJ enviou para a presidência da FPJ e também para os delegados regionais da entidade e que trouxe à tona informações importantes  para os judocas paulistas.

A conversa foi com Vinícius Erchov, Markinho Almeida, Caio Kanayama e Rafael Rossi.

Clique aqui para assistir a live na íntegra.

O boletim OSOTOGARI reitera o compromisso de divulgar as propostas da chapa Avança Judô Paulista caso desejarem. Basta enviar o material que estaremos à disposição para divulgar.

Por: Boletim OSOTOGARI




Hoje tem Programa Troca de Pegadas com José Olívio às 21h45

 

Programa Troca de Pegadas desta quarta-feira entrevista o sensei José Olívio. A conversa será uma avaliação tática de Tbilisi 2021. Imperdível no Canal Golden Score, hoje, 30 de março, a partir das 21h45.

Por: Boletim OSOTOGARI






FIJ: Os Jogos Olímpicos são o sonho de uma vida inteira

 
Giuseppe 'Pino' Maddaloni

Estamos entre dois grandes eventos que fazem parte do Circuito Mundial de Judô, eventos que levam aos Jogos Olímpicos que acontecem neste verão no Japão, pátria do judô. Tbilisi acabou e agora estamos nos preparando para o Grand Slam de Antalya. Quando autoridades e delegações começaram a chegar à Turquia, nos encontramos com campeões cujos sonhos estavam, ou ainda estão, fixados nos Jogos Olímpicos.

Giuseppe 'Pino' Maddaloni é italiano e conquistou o título olímpico em 2000, em Sydney. Ao longo de sua carreira no judô, ele teve que fazer muitos sacrifícios para alcançar seu objetivo e se tornar um campeão olímpico. Não foi um trabalho fácil. São tantos atletas fortes na linha de partida, mas no final só resta um. Manter o sonho vivo por tantos anos até que Pino alcançasse seu objetivo era desafiador. Agora trabalhando nos bastidores, como supervisor da FIJ, perguntamos a ele como era em seu tempo e o que mudou desde então. 

“Claro que por um lado a situação está mais complicada por causa da pandemia, mas por outro lado se olharmos de perto o processo de qualificação, sem falar na pandemia, acho que o sistema está muito melhor agora”, disse o humilde campeão. “A organização, a tecnologia, as diferentes oportunidades que o Circuito Mundial de Judô oferece são muito melhores. Os atletas têm muitas possibilidades de ir às competições e se classificar e têm mais chances do que nós. Lembro-me, na minha época, de quando precisava para se qualificar para as Olimpíadas de Sydney, o processo de qualificação durou apenas 6 meses. Você precisava estar em forma e dar o seu melhor nesse intervalo de 6 meses. Caso contrário, você estaria fora e teria que esperar mais quatro anos. Isso foi realmente muito mais difícil." 

Pino Maddaloni visitou o campo de refugiados de Kilis (Turquia) em 2019

“Hoje é diferente. O intervalo entre duas Olimpíadas ainda é de quatro anos, exceto nesse ciclo único e os atletas precisam de muita preparação e de fazer muitos sacrifícios. Eles precisam se dedicar muito tempo a treinamentos específicos , desenvolvendo suas capacidades físicas, táticas e técnicas. Os treinadores precisam fazer um trabalho muito bom na escolha das competições, mas no final, um atleta que seja consistente e com um bom desempenho ao longo dos quatro anos, irá para as Olimpíadas. Para mim é melhor assim e é mais justo. "

“A tecnologia é um ponto-chave do circuito hoje em dia. Da minha cadeira como supervisor, posso dizer que não importa o quão bons sejam e sejam os nossos árbitros, é melhor dar-lhes a possibilidade de analisar e fazer as escolhas certas. Isso não existia antes. O judô é um esporte tão rápido e explosivo que às vezes sem tecnologia pode ser difícil de analisar. O fato de termos tantas competições é muito bom para os árbitros. Eles podem ganhar experiência. A FIJ colocou um programa tecnológico muito forte em funcionamento, envolvendo nada menos que 8 câmeras com 8 ângulos diferentes, para analisar os movimentos. Como supervisores nós trabalhamos lado a lado com os árbitros e posso dizer que o judô realmente se tornou um esporte justo ”. 

Atletas turcos antes do Grand Slam de Antalya

Sendo totalmente a favor do sistema de hoje, Pino ainda guarda memórias incríveis da época em que ele próprio competiu, “Eu tenho tantas boas memórias e experiências do meu tempo, mas acho que evolução é a palavra-chave. O judô se desenvolveu muito. Posso dizer que esse desenvolvimento não diz respeito apenas ao alto nível, mas também a todos os demais programas educacionais relacionados. Desejo que o judô continue crescendo e que no futuro tenhamos ainda mais atenção da mídia, porque o judô não é só um esporte, não se trata apenas de resultados e medalhas, mas é uma forma muito boa de desenvolver nossa juventude para para promover uma sociedade melhor e ter cidadãos mentalmente fortes. "

Falando sobre a atual crise de saúde, Pino Maddaloni queria acrescentar: “Estou muito perto dos atletas e todo o meu coração está com eles; este momento é terrível. Estou um pouco triste por eles porque sei que as Olimpíadas são o sonho de uma vida. A incerteza em relação às Olimpíadas do ano passado deve ter sido um dos momentos mais difíceis de suas vidas, mas nossos atletas estão superando esse momento difícil. Eles são fortes e mostram resiliência. É óbvio que o adiamento dos Jogos não foi a forma perfeita de se preparar. Acredito que pela maturidade e pelo corpo não foi a melhor forma de se preparar, mas vamos encarar a realidade que esse período é tão difícil para o mundo inteiro. O judô, porém, tem mostrado que tem capacidade para se adaptar e trazer de volta os sonhos dos atletas. Nós somos e eles têm muita sorte. Conseguimos dar a eles a esperança de que precisam continuar. As competições estão de volta há vários meses.

Quão lindo é isso? O judô é muito mais que um esporte. Veja todos os nossos campeões dos cinco continentes. Eles estão trabalhando duro, mantendo-se mentalmente fortes e seguindo seus sonhos. A FIJ está fazendo um ótimo trabalho, com toda a organização dos eventos. Lembro do meu sacrifício para continuar treinando e competindo, para ir às Olimpíadas e ser campeão olímpico. Não posso imaginar agora que é neste momento; são esforços duplos e triplos. Para mim, os atletas são heróis. "

É hora de Gili Cohen e Shira Rishony reduzirem o peso antes do Grand Slam de Antalya

Não muito longe de Pino Maddaloni, esta manhã, estava Gili Cohen, de Israel, que está em 11º lugar no ranking mundial com -52kg. Ela também nos abriu seu coração em relação ao seu espírito aqui em Antalya, “Estar aqui na Turquia é bom, quase como estar de volta ao normal. Temos muitas competições e campos de treinamento e podemos nos preparar. Por um tempo tivemos muitas incertezas e não sabíamos o que iria acontecer, principalmente com os Jogos Olímpicos, mas isso ficou para trás. Que bom que estamos de volta ao nosso dia-a-dia e que temos objetivos genéricos e específicos. Podemos competir e me sinto muito privilegiado por ter a possibilidade de fazê-lo.

Claro que, por outro lado, é um período estressante porque as Olimpíadas estão se aproximando e todos querem ganhar o máximo de pontos possível. Claro que queremos primeiro nos classificar para Tóquio, mas também queremos ser semeados nos Jogos e estar na melhor forma em julho. Realmente, acho que depois desse período de incertezas por que todos passamos, posso dizer que está quase de volta ao normal. Claro que viajar é mais rígido, com muitos protocolos a seguir, muitos testes de PCR antes das competições, antes de viajar. Vivemos em bolhas e temos que fazê-lo novamente sempre que mudamos de país. Nesse nível do judô precisamos diminuir o peso com mais frequência, porque neste momento com a qualificação olímpica a todo vapor, as competições são uma após a outra, mas é muito bom estar de volta e fazer judô nesse nível.

Estar aqui na Turquia é bom, quase como estar de volta ao normal

O Grand Slam de Antalya é muito importante. Claro que cada competição é importante e oferece uma nova chance de fazer melhor as coisas e melhorar nossas habilidades, corrigindo detalhes que não deram certo nas competições anteriores e corrigindo-os. Em primeiro lugar, o meu objetivo aqui é conseguir o melhor resultado e estar no pódio. Venho a todas as competições com a ideia de terminar com uma medalha. Aqui não há exceção. Estou aqui e depois irei ao Campeonato da Europa e a mais algumas competições antes dos Jogos Olímpicos. Vim aqui para curtir judô e dar o meu melhor. ” 

Sua colega de equipe, Shira Rishony, 15ª no ranking mundial, também deu suas impressões: "Em primeiro lugar, eu realmente gosto de estar aqui na Turquia. Já estivemos aqui para campos de treinamento antes e eu gosto do lugar. O hotel em que estamos hospedados é incrível . É ótimo porque também temos um perímetro externo para entrar e tomar ar puro. Isso é tão bom. Quase podemos esquecer tudo e por alguns segundos nos sentimos normais. Claro, isso depende do país e do hotel. Nós ainda vivemos na bolha e seguimos rigorosamente os protocolos, usando máscaras o tempo todo, mantendo distância, lavando as mãos, mas em alguns países não podemos nem sair de casa, o que torna tudo muito mais difícil. Eu pessoalmente sinto a diferença quando eu puder sair (ainda na bolha) e respirar ar fresco. Isso nos oferece uma paz de espírito.


Com relação ao judô, é claro que todos querem obter os melhores resultados agora e estar na melhor forma possível. Eu só quero fazer o meu melhor e aproveitar. Acredito que todos os atletas estão trabalhando muito e agora é hora de mostrar um judô bonito. Todas as competições são importantes, mas precisamos estar de olho no grande objetivo, o verdadeiro importante do ano, as Olimpíadas. Então, tudo isso é uma preparação para isso. Sim, é estressante e sim é difícil, física e mentalmente, mas temos sorte de fazer isso e de ter nosso sonho vivo novamente. "

Todos que encontramos nas proximidades do hotel mostram o mesmo tipo de espírito, positivo. Sim, os tempos têm sido difíceis nos últimos meses, mas há esperança, muita esperança, de bons resultados, eventualmente, mas também de um pouco de normalidade. Hoje essa normalidade tem nome. É chamado de 'protocolo'. Funciona, funciona bem e os atletas, cujas vidas são dedicadas a um sonho, estão sentindo e estão prontos para qualquer sacrifício para chegar lá, no topo da montanha. Quando chega a este nível, isso não pode ser chamado de sacrifício, é a escolha mais profunda.

Por: Nicolas Messner e Leandra Freitas - Federação Internacional de Judô
Fotos: Nicolas Messner e Emanuele Di Feliciantonio


Eleições FPJ: RenovaJudô realizará live hoje (30/03) às 19h.

 
Hoje, 30 de março, a partir das 19 horas, acontecerá a live da chapa RenovaJudô no Instagram @erchov. Em pauta eleições da Federação Paulista de Judô, movimento RenovaJudô e espaço aberto para perguntas.

A conversa será entre Vinícius Erchov e Marco Almeida.

Por: ASCOM ICI


Time Judô Rio realiza Estadual Funcional 2021 com sucesso e destaque da Associação Nagai


Mais um evento de sucesso realizado pelo Time Judô Rio chegou ao fim. A diferença é que desta vez a competição foi virtual, com todos os cuidados que a segunda onda da pandemia exige. O II Estadual Funcional teve mais de 11 horas de transmissão pelo canal do Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro no Youtube. Aproveite e clique no link para se inscrever no canal e acompanhar todos os vídeos do Time Judô Rio. 

O grande destaque da competição foi a Associação Nagai, que teve 52 dos 90 atletas inscritos na competição e, com isso, dominou o quadro de medalhas, principalmente nas classes Sub 13, Sub 15, Sub 18 e Sub 21. Foram 40 medalhas ao todo, sendo 10 ouros, 14 pratas e 16 bronzes.

Resultado – Estadual Funcional 2021Baixar

Relatório – Estadual Funcional 2021Baixar

“O momento atual não é propício para as competições presenciais e desde o início da pandemia buscamos nos reinventar para manter a motivação dos alunos, com aulas e treinamentos on-line. O resultado já veio no I Campeonato Estadual, ano passado, quando fomos campeões geral, tanto no masculino, quanto no feminino”, disse Silvana Nagai, fundadora e treinadora da Associação Nagai.

“Acredito que isso aumentou as expectativas dos nossos alunos que motivados pelos senseis, que mostraram a eles a importância desse campeonato, que melhora o condicionamento físico e a qualidade técnica, esse ano tivemos uma participação maciça. Todos os nossos judocas têm apresentado uma melhora notória na execução das técnicas, inclusive para o seu lado não dominante. O tandoku renshu sempre foi parte do treinamento de Judô, mas talvez a gente não desse a importância devida a ele. Então, o campeonato funcional serviu também para abrirmos os olhos para isso. E, agora, acho que podemos soltar o grito de bicampeão, né!? (risos)”, comemorou. 

O Estadual Funcional 2021 foi dividido em dois dias. No sábado, 27, foram exatas 5h38min de exibição nas classes Sub 13, Sub 21 e Sub 15. Os embates podem ser vistos aqui. Já no domingo, 28, o Veteranos abriu a competição e foi seguido pelos confrontos da classe Sênior. O Sub 18 fechou. Tudo que aconteceu pode ser visto aqui

Vale lembrar que o Judô Funcional é uma nova modalidade de disputa promovida pela Confederação Brasileira de Judô. O Funcional nasceu no contexto da pandemia de Covid-19, de forma totalmente inovadora e segura, sem contato entre os participantes e realizado de maneira remota com os atletas em suas respectivas casas ou academias. Os atletas devem executar uma série pré-determinada pela organização com exercícios físicos e técnicas de judô na sombra juntas.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


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