terça-feira, 30 de junho de 2020

Faixas Pretas do Instituto Camaradas Incansáveis se capacitam e compartilham conhecimento adquirido com as crianças.


Os Incansáveis estão aproveitando a quarentena para se capacitar. Dentro desta proposta, muitos dos faixas pretas estão cursando o curso do Instituto Olímpico Brasileiro "Valores Olímpicos para a Vida".

E para ampliar o impacto dos novos conhecimentos adquiridos, após cada módulo, um dos administradores do ICI ministra uma palestra para as crianças do ICI que estão tendo aulas online.

As palestras realizadas até o momento teve como pauta os Valores Olímpicos do respeito, amizade e excelência.

Após a palestra, as crianças participantes ficaram com o desafio de enviar desenhos do que significava respeito para elas.

Estes são alguns dos desenhos recebidos.



Confira nos links abaixo, no Canal do ICI, as vídeo aulas para a garotada.

https://youtu.be/gtjeQleo5sY

https://youtu.be/FvPHaw4y_kc

https://youtu.be/gtjeQleo5sY


As próximas aulas acontecerão após a realização dos módulos do curso pelo COB, e tratarão dos valores da amizade e da excelência.

"E vamos com garra absurda", enfatiza o presidente do ICI, Rodrigo Motta.

O ICI faz parte da equipe de sponsors do boletim OSOTOGARI.

Por: Boletim OSOTOGARI





segunda-feira, 29 de junho de 2020

Paulínia: Equipe Águias marca presença (virtual) em campeonato paulista de Fundamentos Técnicos Tandoku Renshu


No mês de Junho, a Federação Paulista de Judô, realiza o Campeonato Paulista Virtual de Fundamentos Técnicos, em Tandoku Renshu, apresentação Técnica, solo, sem parceiro, devido a nova realidade, este foi um meio de manter a competitividade no estado.

Os judocas da Equipe Mercival - Águias, já vem disputando o campeonato interno de Tandoku Renshu, virtualmente. Então inscreveram duas judocas, para a disputa do Paulista, sub 18 e acima, Yudan e Dangai, 1º Kyu e faixa preta 1º dan.

Obtendo grande resultado com as duas judocas, lembrando, que todos os judocas, que disputaram, foram divididos apenas pela graduação, sem divisão de categoria de peso e sexo, tornando a disputa mais forte a acirrada, numérica e tecnicamente.

Mairhá Lucato foi Campeã Regional, Yudan (faixa Preta acima).
Heloisa Cardoso, ficou com o 3º Lugar, Dangai (faixas abaixo da Preta).

Mayrhá Lucato, esta na final, junto com mais 31, judocas que se classificaram, para a Grande Fase Final do Campeonato Paulista Virtual de Fundamentos Técnicos.

Mestre Sensei Mercival Breda Daminelli, disse que as duas não esperavam a classificação, mas todos ficaram felizes, uma alegria para o Judô Team Familia Mercival, As Águias de Paulinia, o ano já não esta passando em branco.

Mais três judocas iniciaram esta semana a disputa do Campeonato Paulista Virtual de Fundamentos Técnicos. Emanuelle Camilo e Waywanna Pinheiro, até Faixa Verde 3º Kyuu e Larissa Maria de Sá, até faixa Amarela 5º kyu.


E a Equipe Águias de Paulínia já finalizou os vídeos para envio da Copa Boletim OSOTOGARI - 15ª Delegacia Regional de Air Kata, cujas inscrições começam nesta quarta-feira, 1º de julho e que promete ser bastante disputada.

Por: Equipe Águias - Academia Mercival - Paulínia

Araras: Judocas da Associação Mercadante seguem cronograma das aulas online


Os alunos da Associação Marcos Mercadante de Judô, seguem firme com o cronograma de aulas online. São três aulas na semana com duração de aproximadamente 45 minutos.
Os professores responsáveis são os senseis Kleybe Souza, Alexandre Santos, Sabrina Araújo e a auxiliar técnica Ana Júlia de Maceno.

Nas aulas, os alunos recebem as instruções e veem exemplos de exercícios que os professores mostram durante as aulas. Muitos dos exercícios são feitos com o uso de alguns materiais para adaptação da prática, tais como; tubo elástico, garrafas pet, cordas, chinelos, cabo de vassoura, cadeira, etc. 

“É importante lembrar que as aulas estão sendo adaptadas devido a esse período de quarentena e vamos retornar somente quando o decreto estadual e/ou municipal autorizarem a reabertura das academias e escolas”, explica o sensei kodansha Marcos Mercadante.

Por: Associação Mercadante de Araras


domingo, 28 de junho de 2020

São Paulo permite reabertura de clubes sociais e centro paralímpico


A prefeitura de São Paulo regulou o funcionamento de clubes sociais, centro paralímpico e estabelecimentos de tecnologia da informação durante a pandemia, por meio de termos de compromisso assinados neste sábado (27) pelo prefeito Bruno Covas com entidades ligadas a esses locais.

Os espaços poderão reabrir a partir de segunda-feira (29), desde que implementem as medidas necessárias de segurança e higiene, que podem incluir o fornecimento de máscaras, distanciamento social, modificações físicas no local de trabalho e regras de triagem de usuários. Já o centro paralímpico volta aos treinos dia 1º de julho.

“Eu não tenho a menor dúvida de que parte do segredo da estratégia de reabertura aqui na cidade de São Paulo ter dado certo foi ter chamado os setores para dialogar e discutir com os próprios setores como deve se dar essa reabertura”, disse o prefeito. “Ninguém conhece melhor as atividades de vocês do que vocês mesmos.”

Segundo o prefeito, é muito melhor os setores apresentarem suas propostas para serem avaliadas pela vigilância sanitária. Ele acrescentou que tanto o setor de TI quanto o de clubes decidiram fechar durante a pandemia para colaborar com a prefeitura. Ambos poderiam estar funcionando, mas decidiram apresentar seus protocolos de segurança antes.

Na última sexta-feira (26), a capital paulista avançou para a fase amarela do Plano São Paulo, do governo do Estado, mas vai aguardar até a próxima sexta, 3 de julho, para analisar se os setores poderão adotar as regras da fase amarela. Durante a próxima semana, os setores ainda deverão seguir as regras da fase laranja.

Tecnologia da Informação
As empresas precisam estabelecer um horário de atendimento ao público de, no máximo, quatro horas por dia se a cidade de São Paulo estiver na classificação laranja no Plano São Paulo. Caso esteja na fazer amarela, o atendimento deve ser feito por, no máximo, 6 horas diárias. Caso a capital esteja na classificação verde, as restrições de horário são liberadas.

Os profissionais de campo deverão oferecer sempre que possível a manutenção ou configuração remota de dispositivos, redes e outras infraestruturas críticas de conectividade. Em caso de necessidade de atendimento presencial, sempre utilizar equipamentos de proteção e observar o distanciamento mínimo de um metro. Durante o procedimento de agendamento das visitas, é necessário sempre confirmar se na residência há alguém com caso confirmado ou suspeito de coronavírus.

Centro Paralímpico
O retorno das atividades será feito em duas etapas: a primeira, com treinos realizados individualmente por atletas medalhistas e a segunda, com treinos em grupos pequenos.

Os atletas e funcionários deverão ser submetidos a testes (PCR e rápidos) e passar por avaliação médica antes do início dos treinamentos. Os testes para detecção do novo coronavírus deverão ser repetidos a cada dez dias.

Mais de 140 atletas treinavam nas instalações antes da pandemia. Nesta fase de reabertura, não mais que 50 pessoas, em horários distintos, poderão fazer uso do equipamento esportivo.

Os ambientes deverão ser ventilados; a limpeza, reforçada e os vestiários ficarão fechados.

Os treinos serão realizados em espaços abertos e com agendamento de horários, evitando o contato com outros atletas antes do ambiente ser higienizado.

Os serviços de massoterapia; crioterapia; hidroterapia e terapias manuais prolongadas estão suspensos.

Clubes
Deverão permanecer fechadas áreas infantis, atividades coletivas (culturais, esportivas e físicas) orientadas por profissionais (técnicos, instrutores e preparadores físicos), quadras poliesportivas, bares, restaurantes e lanchonetes, piscinas e academias. Haverá apenas a reabertura das áreas comuns, que nunca tiveram a obrigação de estar fechadas.

Para evitar a superlotação das dependências do clube em horários determinados, será necessário estabelecer rodízio de dias ou horários para que os espaços sejam frequentados pelos sócios.

A obrigatoriedade do uso de máscaras por todos os colaboradores e sócios permanece, especialmente nas reuniões e nos ambientes compartilhados.

Os clubes deverão recomendar a idosos, portadores de doenças crônicas como diabetes, cardiopatias, hipertensão e asma, grávidas e puérperas, que permaneçam em isolamento nas suas respectivas casas.

Entidades responsáveis
As entidades setoriais enviaram à Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho suas propostas de protocolos sanitários de reabertura. A equipe técnica da Coordenadoria de Desenvolvimento Econômico avaliou os protocolos dos setores de acordo com as orientações já estabelecidas pelos órgãos de saúde e vigilância sanitária, para que não haja propagação do vírus na cidade.

As entidades deverão acompanhar os estabelecimentos que integram o seu setor econômico a cumprirem com o protocolo, apoiando a administração municipal na supervisão e fiscalização das empresas.

Todos os setores devem permitir o trabalho no sistema de teletrabalho para empregados que não tenham com quem deixar dependentes incapazes no período em que estiverem fechadas as creches, escolas ou abrigos.

Se não for possível o teletrabalho, deverá ser acordade uma forma alternativa de manutenção do emprego, podendo utilizar os recursos previstos na legislação federal atualmente vigente.

Por Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil - São Paulo
Edição: Lílian Beraldo

Após Portugal, Confederação de Judô estuda seguir os treinos no Brasil

Daniel Cargnin, judoca brasileiro, no Mundial Judô Senior Tóquio 2019

A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) já estuda cenários para prosseguir no Brasil, com os treinos que terão início em Portugal. A partir de julho, um grupo de atletas que disputam vaga olímpica nos Jogos de Tóquio (Japão) começará a treinar do outro lado do Oceano Atlântico. A cidade portuguesa de Rio Maior será a primeira parada da delegação brasileira, que permanecerá cerca de dois meses treinando em território lusitano, na Europa. O grupo com 28 judocas faz parte de um projeto do Comitê Olímpico do Brasil (COB) para viabilizar a preparação para a Olimpíada. Os treinos presenciais no Brasil foram suspensos há pelo menos três meses em decorrência da pandemia do novo coronavírus (covid-19).

"Há um projeto para os atletas terem uma sequência até que o calendário internacional seja confirmado e eles estejam prontos para competir", afirma à Agência Brasil o gestor de Alto Rendimento da CBJ, Ney Wilson. "A ideia é que possamos montar uma estrutura a esses atletas e alguns outros que possamos convocar, obedecendo protocolos de testagem e tudo, e que a gente os leve para algum local e dê continuidade. É difícil falar hoje [sobre datas e locais] pensando em setembro. Não sabemos em qual cenário estará o Brasil. Há regiões achatando a curva de contaminação e outras em ascensão", completa.

Daniel Cargnin é um dos 28 judocas brasileiros que vão treinar em Portugal, um dos países com menores índices de contaminação por covid-19 no mundo.

A expectativa é que a delegação brasileira chegue em Portugal entre 9 e 15 de julho e permaneça no país até 23 de agosto. A primeira parada será na cidade de Rio Maior, onde se encontra o principal centro de treinamento olímpico português. Em seguida, a equipe irá a Coimbra para trabalhar junto da seleção lusitana de judô.

"Faremos testes antes da viagem. Não só o de sorologia, para ver se há produção de anticorpos, mas, perto do embarque, faremos o de PCR (que detecta a presença do vírus). Além de outros exames, como eletrocardiograma e de d-dímero [capaz de identificar trombose]. Chegando lá, vamos direto ao laboratório, realizaremos novos testes, e os resultados saem em até 72 horas. Nesse período, não haverá treino em conjunto e as refeições serão no quarto. É um protocolo bem rigoroso. Passadas as 72 horas, não tendo contaminação, começamos a trabalhar, obedecendo protocolos, com três subgrupos no masculino e três no feminino. Gradativamente, a gente juntará esses grupos", detalha Wilson.

O longo tempo de inatividade dos convocados, devido às restrições para atividades impostas pela pandemia, preocupa o dirigente da CBJ quanto às lesões. "O atleta pode até estar condicionado fisicamente, mas entre o que ele pensa e consegue executar, a memória motora é menor, porque ele não está mais fazendo o trabalho específico do judô. A ideia de ir a Portugal é botá-los o maior tempo possível com a mão no quimono, mas entendemos que as primeiras semanas serão de readaptação e prudência", explica.

Ainda não há previsão de quando as competições internacionais de judô serão retomadas. Em nota, o presidente da Federação Internacional da modalidade (IJF, sigla em inglês), Marius Vizer, diz que o plano é recomeçar o circuito mundial em setembro, mas, reconhece que o impacto da covid-19 "está fora do controle" da entidade. Se a previsão da IJF se confirmar, o primeiro torneio - conforme o calendário - será o Grand Prix de Zagreb (Croácia), entre 18 e 20 de setembro. O cronograma prevê ainda o Grand Slam de Brasília, em outubro.

Por hora, a única competição com data assegurada é a Olimpíada de Tóquio, no ano que vem. As disputas do judô estão previstas para 24 a 30 de julho. Se os Jogos fossem disputados hoje (23), o Brasil teria qualificados nas 14 categorias, mas com a incerteza sobre a presença ou não da carioca Rafaela Silva. A atual campeã olímpica aparece na zona de classificação da categoria até 57 quilos, mas ainda cumpre punição por doping e, no momento, não poderia competir no Japão. Ela recorreu à Corte Arbitral do Esporte (CAS, sigla em inglês) e aguarda julgamento. Em entrevista anterior à Agência Brasil, Wilson disse acreditar na redução da pena de dois anos.

Para o dirigente, a mudança dos Jogos para 2021 foi positiva à seleção brasileira, de forma geral. "Temos um processo de renovação bem acentuado na equipe masculina, onde parte dos atletas não possui experiência olímpica, e um ano [a mais] permite um amadurecimento grande, desde que tenhamos condição de retornar [aos treinos]. Acho que, em um ano, conseguimos classificar a categoria até 73 quilos (masculina) sem depender de uma cota continental, e colocar atletas entre os cabeças de chave na Olimpíada. Claro, há atletas que estavam chegando muito próximo do ideal e tiveram que se replanejar, mas nada que não tome rumo", conclui.

Edição: Cláudia Soares Rodrigues
Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional - São Paulo

Rio Grande do Sul: Candidatos a dans superiores terão aulas virtuais


A Federação Gaúcha de Judô e a Comissão Estadual de Graus estabeleceram um novo formato para os cursos obrigatórios visando as promoções de graus neste ano. Os cursos de Nage no Kata, Katame No Kata, Waza, Capacitação e Arbitragem serão disponibilizados em plataforma digital.
Os vídeos, com todo o conteúdo necessário para os estudos e treinamentos, serão disponibilizados aos candidatos. Após, serão agendados encontros virtuais para a resolução de eventuais dúvidas, de acordo com as informações disponíveis no boletim oficial 13/2020.
A FGJ ainda aguarda sinalização das autoridades responsáveis, mas estima poder aplicar os exames nos meses de outubro e novembro – data ainda a ser confirmada.
Caso as competições sejam autoridades para este ano, o estágios poderão ser realizados, de maneira proporcional, até o fim do ano. Se não, serão prorrogados para o calendário de 2021. A FGJ ainda informa que analisará a trajetória esportiva dos candidatos, podendo atribuir pontos conquistados durante o período da faixa roxa.
Mais informações serão disponibilizadas nos próximos boletins. Respeitando as restrições impostas ao longo deste período, a secretaria da FGJ está trabalhando em home office e os atendimentos são feitos exclusivamente no e-mail judors@judors.com.br e no WhatsApp 51-98105.6778.
Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô

sábado, 27 de junho de 2020

Bahia: Atleta baiano conquista ouro no Open de Judô Funcional Veteranos


O Open de Judô Funcional Veteranos teve início no dia 1°de junho, com a participação de 218 atletas de 23 estados brasileiros. Na competição, cada Estado inscreveu um desafiante de acordo com a classe, idade e peso, para participar das disputas eliminatórias individuais.

O atleta Acácio Guimarães enfrentou adversários do Tocantins, Santa Catarina, Minas Gerais e Pernambuco, na classe M5 e conquistou a medalha de ouro. Promovido pela Coordenação Nacional de Veteranos da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), a competição foi dividida entre as classes de idade e recebeu atletas de 30 até 79 anos em sua disputa.

Na fase eliminatória, os competidores tinham que reproduzir uma série de exercícios e movimentos físicos voltados para a prática do Judô e foram analisados por uma comissão de arbitragem.

Durante os 14 dias de torneio, o Open Funcional inovou no meio esportivo, visto que foi realizado através da internet e seguiu os critérios determinados pelos órgãos de saúde em relação ao isolamento social por causa do Novo Coronavírus.

Thaís Brandão
Assessoria de Comunicação da Federação Baiana de Judô (FEBAJU)


Já preparou seu vídeo do Air Kata? Inscrições começam na próxima quarta-feira!


Seja no par ou ímpar, seja no shiai-jô, o judoca competidor gosta mesmo de desafios, não importa o nível! Para sair do tédio dessa quarentena, o boletim OSOTOGARI em parceria com a 15ª Delegacia Regional Grande Campinas vai realizar a Copa Boletim OSOTOGARI de Air Kata 2020.

Vamos continuar em casa, mas não vamos ficar quietinhos. É hora de colocar o judogi branco, colocar o smartphone na posição deitada e gravar um Nague No Kata no estilo Tandoku Renshu, o que carinhosamente intitulamos de "Air Kata"!

Será uma opção de diversão e de competição, inspirados no Open Internacional de Kata Individual realizado pela Confederação Sul-Americana de Judô, através do presidente Luiz Pavani e resolvemos realizar a Copa Boletim OSOTOGARI / 15ª Delegacia Regional de Air Kata 2020.

Na nossa versão, apenas apresentações de Nague No Kata, nas três primeiras séries, esquerda e direita, para as divisões A (faixas pretas) e B (faixas verde à marrom). As gravações serão completas e sem cortes.

Além do diploma para os três primeiros colocados nas duas divisões, todos os participantes receberão certificado de participação e pontos no quesito "Competições" para o exame de graduação.

Prepare seu vídeo, capriche na apresentação e envie, a partir do dia 1º de julho, para a organização.

As vagas são limitadas e valerão por ordem de chegada.

Clique aqui e leia com atenção o regulamento. Está tudo explicadinho lá!

Por: Boletim OSOTOGARI


sexta-feira, 26 de junho de 2020

Febaju anuncia Curso de Formação para Faixa Preta 2020


A Federação Baiana de Judô (Febaju) informa que estão prorrogadas, até dia 10 de julho, as inscrições para o Curso de Formação e Aperfeiçoamento Técnico para Exame de Faixa Preta e Graduados – 1º ao 5º Grau de 2020. A capacitação é voltada para judoístas de todo o Estado e será ministrada através da plataforma on line no site da entidade. Compreendendo o momento adverso enfrentado pelo país em decorrência do Novo Coronavírus, a Febaju mantém a concessão de 20% de desconto para o investimento na formação.
Os interessados e interessadas devem se inscrever através do email contato@febaju.com.br. As aulas teóricas do curso acontecerão através da plataforma www.febaju.com.br/cursoead. Já as aulas práticas obedecerão a quantidade mínima de 15 alunos por sede e aguardarão a liberação das órgãos de saúde. Os resultados dos módulos serão divulgados após oito dias de participação em cada etapa.
No conteúdo programático do curso serão instruídos os seguintes módulos:
Anatomia, fisiologia, biomecânica e nutrição esportiva aplicadas ao judô; Didática e pedagogia do Esporte aplicadas ao judô; Origem e difusão do judô; Treinamento técnico e tático aplicados ao judô; Conhecimentos teóricos e práticos do judô. O exame final acontecerá no dia 5 de dezembro, com locais a definir.

Para mais informações sobre o curso de formação, os interessados e interessadas podem entrar em contato com a Febaju através do e-mail.
Thaís Brandão
Assessoria de Comunicação da Federação Baiana de Judô (FEBAJU)


Em Live do COB, gestor de Alto Rendimento da CBJ avalia os impactos da pandemia no planejamento técnico do judô para Tóquio 2020


O Comitê Olímpico do Brasil celebrou 106 anos de sua fundação no dia 6 de junho e, desde então, vem promovendo uma série especial de lives com grandes nomes do esporte para debater temas do cenário esportivo atual. Na quarta-feira, 24, o gestor de Alto Rendimento da CBJ, Ney Wilson, participou do projeto e analisou os principais impactos causados pela pandemia do Covid-19 e pelo adiamento dos Jogos Olímpicos para o planejamento técnico do Judô brasileiro.
Dividindo a tela com Marco La Porta, vice-presidente do COB, Fernando Possenti, técnico de maratonas aquáticas, José Roberto Guimarães, técnico da seleção feminina de vôlei, e Sérgio Santos, diretor técnico da CBTri, o gestor da CBJ falou sobre os desafios do Judô no pós-pandemia, os cuidados no retorno aos treinos e o replanejamento técnico para os Jogos de Tóquio 2020.

Confira abaixo os principais trechos: 
Os impactos da pandemia na prática do Judô
"Eu penso que o Judô talvez seja um dos desportos mais afetados, porque é um esporte em que você depende do outro. O instrumento para você se desenvolver, para você poder crescer e treinar é o adversário, é o outro. Então isso, sem dúvidas nenhuma, no momento que a gente está vivendo de pandemia, do distanciamento social, onde você precisa ter o contato para poder se desenvolver com outra pessoa, com certeza afeta bastante." 

Vantagens e desvantagens 
“Por outro lado, a gente tem um ponto interessante. Porque, quase que o Judô mundial paralisou totalmente, todo mundo teve que parar. Então, acho que isso gera uma condição de igualdade para todo mundo. E aí eu vejo o Brasil também em uma condição, olhando do ponto de vista estratégico, de vantagem. Apesar de estarmos atrasados em relação à Europa, por outro lado, a gente aprende com esse retorno da Europa, nos erros e acertos que eles estão cometendo.”
Missão Europa
“Estamos planejando nossa ida agora, com a missão do COB, para Portugal. Então, estamos dividindo com a Federação Portuguesa de Judô todos os protocolos, todas as necessidades. Mas é muito desafiador, estamos realmente dividindo o treinamento em micro treinamentos. Então, na verdade, tem a equipe masculina e a equipe feminina treinando separados, e aí, dentro de cada equipe, estamos dividindo em subgrupos.”

Protocolos e monitoramento dos atletas 
“A gente tem mantido reunião permanente da nossa Comissão Técnica, de todas as áreas, a equipe multidisciplinar, trocando experiência. E estamos traçando nossos protocolos junto com o COB, de como vamos proceder agora nesse primeiro contato que nossos atletas vão ter na ida para Portugal.”
Confira AQUI  a íntegra da Live Especial do COB. 
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

No retorno, preparação para o novo normal será fundamental.


Com foco, força e fé, ansiosos pela flexibilização do isolamento social e fim da pandemia, a Academia Família Judô Pissarra Mairiporã já está preparada para retornar às aulas com toda segurança. Em breve!

Por: boletim OSOTOGARI



quinta-feira, 25 de junho de 2020

Comitê Olímpico do Brasil anuncia o cancelamento dos Jogos Escolares da Juventude de 2020


O Comitê Olímpico do Brasil anunciou, nesta quarta-feira, 24, a decisão tomada pela entidade de não realizar os Jogos Escolares da Juventude de 2020. A escolha pelo cancelamento da competição contou com o apoio unânime das 14 Confederações Brasileiras, incluindo a Confederação Brasileira de Judô, que participou das reuniões virtuais realizadas pelo COB, com a presença das 27 Secretarias Estaduais.
Segundo o COB, a decisão busca minimizar os riscos de transmissão do Covid-19, priorizando a saúde e integridade física de todos os envolvidos no evento, que reúne anualmente cerca de 5 mil jovens, entre 12 e 17 anos, além dos numerosos integrantes responsáveis pela organização de todas as etapas da competição.
Confira abaixo a nota do Comitê Olímpico do Brasil na íntegra:
“Tendo como prioridade principal a saúde e integridade física de todos os envolvidos em seus eventos e ações, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) optou, com apoio unânime das 14 Confederações Brasileiras integrantes do evento, pela não realização dos Jogos Escolares da Juventude 2020.
Após encontros virtuais entre integrantes do COB e representantes das Confederações Brasileiras Olímpicas e das 27 Secretarias Estaduais, responsáveis pelos Jogos Escolares Estaduais e pelo processo seletivo localmente, concluiu-se que diversos fatores decorrentes da pandemia de COVID-19 impedem a organização segura do evento, que reúne anualmente na etapa nacional cerca de 5 mil jovens, entre 12 a 17 anos, em uma mesma cidade.
Entre eles:
- Risco de contágio em ambiente sem controle direto do COB e Confederações (ex.: transporte - aéreo e terrestre - até a cidade-sede, hotéis, centros comerciais, etc.);
- Diferença entre as situações de cada Estado em relação à pandemia e o impacto na isonomia da competição;
- Incerteza da data de retorno do calendário escolar presencial que pode comprometer o processo seletivo;
- Possibilidade de os pais não autorizarem as viagens dos alunos/atletas;
- Eventual conflito com o calendário nacional das modalidades em função da possibilidade de concentração de muitos eventos no último trimestre do ano.
Também em virtude dos riscos de contágio pela pandemia do novo coronavírus, as três etapas regionais, que aconteceriam em setembro, já haviam sido desmarcadas.
Organizados pelo COB desde 2005, os Jogos Escolares da Juventude fazem parte do processo de sistematização dos Jogos Escolares Brasileiros, proposto pelo Governo Federal. São a maior competição estudantil do país, reunindo alunos de escolas públicas e privadas do território nacional para a disputa de 17 modalidades, além de atividades educativas e culturais. A realização do evento alcança mais de 2 milhões de jovens, considerando as seletivas municipais e estaduais, gerenciadas por estados e municípios. Juntando organizadores, treinadores, árbitros, voluntários, entre outros, o número de pessoas envolvidas nas etapas organizadas pelo COB chega a mais de 8 mil.
Os Jogos Escolares da Juventude são um grande projeto de desenvolvimento do esporte nacional. Além de ações já consolidadas, como o programa de embaixadores e os programas socioeducativos, em 2019 foram oferecidos cursos de capacitação para treinadores, o Guia de Pais e Educadores apoiando o Jogo Limpo, além da criação do Centro de Avaliação e Monitoramento, que identificou o perfil físico e motor de mais de 2 mil jovens atletas de 12 a 14 anos, em um projeto piloto para a construção longitudinal do perfil do atleta olímpico.
Nomes de destaque, como a campeã olímpica Sarah Menezes e a campeã mundial Mayra Aguiar, ambas do judô, Hugo Calderano (tênis de mesa), Raulzinho (basquete), Ana Claudia Lemos (atletismo), Etiene Medeiros e Leonardo de Deus (natação), que integraram o Time Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016, passaram pelos Jogos Escolares. Portanto, o COB considera os Jogos Escolares da Juventude um projeto de grande valor para sua missão de representar com excelência o esporte brasileiro de alto rendimento.”
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

terça-feira, 23 de junho de 2020

Programação do COB para o Dia Olímpico contará com time de peso do Judô


O Dia Olímpico, comemorado mundialmente em 23 junho, data da criação do Comitê Olímpico Internacional, em 1894, terá uma programação especial de atividades promovidas pelo Comitê Olímpico do Brasil em seus canais digitais ao longo dessa semana. E o Judô, que já deu 22 medalhas olímpicas ao Brasil, não poderia ficar fora dessa. Teremos quatro representantes de peso participando das ações virtuais do Time Brasil: Rogério Sampaio, campeão olímpico em Barcelona 1992; Leandro Guilheiro, bronze Atenas 2004 e Pequim 2008; Tiago Camilo, prata em Sydney 2000 e bronze em Pequim 2008; e o gestor de Alto Rendimento da CBJ, Ney Wilson Pereira. 
Abrindo o Dia Olímpico nesta terça, o I Fórum de Comissões de Atletas do Movimento Olímpico Brasileiro reuniu atletas de diversas modalidades em uma vídeo chamada com a Comissão de Atletas do COB, presidida pelo judoca Tiago Camilo. O Fórum foi transmitido ao vivo no Youtube do Time Brasil na manhã desta terça. 
Desde 2001 na CBJ liderando o planejamento das seleções olímpicas do judô brasileiro, Ney Wilson participou diretamente da conquista de 12 medalhas olímpicas e 34 medalhas mundiais. Ele compartilhará com Fernando Possenti (Maratonas Aquáticas), José Roberto Guimarães (Vôlei) e Sérgio Santos (Triatlo) um pouco dessa experiência na LIVE ESPECIAL DO COB desta quarta-feira, 24, às 19h (Brasília), no Youtube e Facebook do Time Brasil. Em pauta, o novo planejamento técnico para Tóquio 2020. O debate será mediado pelo vice-presidente do COB e Chefe da Missão Tóquio 2020, Marco La Porta.   
Já na quinta-feira, 25, o papo será entre atletas, com Rogério Sampaio e Leandro Guilheiro “dividindo” a tela no Instagram do Time Brasil em um bate-papo descontraído sobre suas trajetórias vitoriosas nos tatamis. Esse encontro será às 19h (Brasília). 
Dia Olímpico 
O Dia Olímpico é festejado anualmente pelos COI e pelos Comitês Olímpicos Nacionais, que promovem ações para reforçar e difundir o Olimpismo e seus valores: respeito, amizade e excelência.  
Confira a programação completa do Mês Olímpico do COB. 
JUDÔ NO DIA OLÍMPICO COB 2020 
Terça, 23.06 - I Fórum de Comissões de Atletas do Movimento Olímpico Brasileiro (Tiago Camilo, presidente CACOB)
- Quarta, 24.06 - Live Especial Novo Planejamento Técnico para Tóquio 2020: Ney Wilson Pereira (Judô), Fernando Possenti (Maratonas Aquáticas), José Roberto Guimarães (Vôlei) e Sérgio Santos (Triatlo). 19h, no Youtube e Facebook Time Brasil 
Quinta, 25.06 - Live Lendas do Time Brasil: Rogério Sampaio e Leandro Guilheiro. 19h, no Instagram Time Brasil.
Por: Assessoria de imprensa da CBJ

Primeiro curso online da CBJ de padronização de Nage-no-kata supera marca de 1.300 inscrições


A CBJ lançou, nesta semana, o inédito Curso Online de Padronização de Nage no Kata, produzido pela coordenação nacional e ministrado pelo sensei Rioiti Uchida, um dos maiores especialistas em Kata no Brasil e no mundo. O curso será transmitido ao vivo neste sábado, 27, a partir das 16h (Brasília), no canal oficial da CBJ no Youtube. 

INSCREVA-SE NO CANAL DA CBJ NO YOUTUBE PARA RECEBER ALERTAS DE CONTEÚDOS EM PRIMEIRA MÃO 
A novidade já se mostrou um sucesso superando a marca de 1.300 pessoas inscritas até o fechamento desta matéria. Os interessados em participar podem se inscrever gratuitamente pela plataforma zempo.com.br até a próxima quinta-feira, 25. É necessário estar regular no sistema e possuir graduação mínima de faixa marrom (1º kyu). 
Para os participantes que desejam receber o certificado de participação será necessário responder o questionário disponível no Zempo no momento da inscrição e enviar um vídeo executando uma série do nage-no-kata.
O judoca deverá realizar uma das três combinações dos grupos de técnicas do nage-no-kata, na condição de tori, ou seja, executando as técnicas sozinho, no formato de “sombra”. É obrigatório o uso do judogi branco durante a gravação dos movimentos.
Maiores informações sobre este vídeo serão dadas durante o curso. 
Clique AQUI para ler o outline completo do Curso Nacional de Padronização de Nage-no-kata.

Webinar da Arbitragem teve até 700 espectadores ao vivo e mais de duas mil visualizações
No último sábado, a coordenação nacional de arbitragem realizou o primeiro Webinar CBJ, igualmente transmitido ao vivo pelo Youtube da Confederação, e a proposta foi amplamente aprovada pelos participantes. 

Promovendo um debate com um time de árbitros FIJ A que avaliavam vídeos com situações de luta (waza-ari x no score) do Circuito Mundial IJF, o seminário online teve um pico de 700 espectadores simultâneos e já acumula mais de duas mil visualizações numa transmissão de uma hora e meia.

Além de ouvir as análises dos árbitros convidados para participar do Webinar, os espectadores puderam interagir opinando e enviando mesagens por meio do chat ao vivo.

"Muito boa a iniciativa da CBJ. Nos aproxima e nos exige a manter os estudos. Além de ser uma oportunidade de estar falando de judô que é algo que a gente adora", comentou Lilian Negreiros, que acompanhava a transmissão. 
"Ótima ideia. É um modo de permitir a participação de um maior número de pessoas, democratizando os conhecimentos de arbitragem. Parabéns pela iniciativa", elogiou Douglas Duarte, também pelo chat. 
A próxima edição do Webinar Desafios da Arbitragem será no dia 30 de junho, às 19h (Brasília). 

ASSISTA AO I WEBINAR CBJ DESAFIOS DA ARBITRAGEM 
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Saiba quem são os ídolos dos ídolos da nova geração do esporte


São Paulo, junho de 2020 – Não importa os títulos conquistados na carreira, um dia todo atleta já viveu o papel de fã de alguém que o inspirou a superar os desafios. Na semana em que se comemora o Dia Olímpico, celebrado hoje, 23 de junho, integrantes do Time Ajinomoto revelam quem são os seus ídolos, momentos emocionantes proporcionados pelo esporte e de onde tiram inspiração para suas carreiras. Leia seus relatos.

Rafael Silva, o Baby (judô) – A primeira inspiração do judoca estava na própria família. O avô Manuel José da Silva, o seu Manuel, foi responsável por apresentá-lo ao esporte e colocá-lo no karatê, modalidade que praticou até os 12 anos. “Meu avô foi uma grande referência na minha formação e era para ele que eu mais gostava de contar sobre minhas viagens e competições. Ele se entusiasmava com meus resultados e me motivava a continuar acreditando e lutando”, relembra o judoca. No universo esportivo, Ayrton Senna é o ídolo maior. “Apesar de ser quase unanimidade entre os atletas brasileiros ter o Ayrton Senna como ídolo, acho que cada um entende de maneira diferente o que ele representa”, explica. “Para mim, ele representa uma trajetória de muita entrega e muito empenho. É por isso que gosto tanto dele”. Mas não é somente o tricampeão de F-1 que serve de inspiração para o judoca. De consagrados veteranos a jovens aspirantes, Baby encontra na própria modalidade combustível para o crescimento constante. “Os maiores exemplos são os do dia a dia de treinamento”, destaca. Quando estava começando a competir fora do país, Tiago Camilo (prata nos Jogos Olímpicos de 2000 e bronze em 2008) e Leandro Guilheiro (bronze em 2004 e 2008) eram do mesmo clube que Rafael. “Eu os via treinando todos os dias e isso servia de inspiração para saber que é possível um resultado olímpico. Não é algo de outro mundo. Ver esses caras treinando, treinar bem também e fazer algo muito parecido ao que eles fazem é bastante inspirador”, ressalta. Deu certo, mas não foi tudo. Dono de duas medalhas olímpicas (bronze 2012 e 2016), Rafael destaca ainda a importância de alguns dos primeiros representantes brasileiros a subirem no pódio olímpico do judô como Chiaki Ishii (bronze em 1972), Walter Carmona (bronze em 1984) e Aurélio Miguel (ouro em 1988 e bronze em 1996) na construção de sua trajetória. “Conversar com quem asfaltou a estrada para que chegássemos à medalha olímpica e ao alto rendimento é sempre bastante inspirador. Essas pessoas tiveram uma vida dedicada ao esporte que eu amo e tento absorver o máximo de experiência possível. Hoje estou em uma posição na qual tento passar um pouco dessa experiência aos mais jovens. Ao mesmo tempo, o pessoal mais novo me dá um pouco de energia para continuar treinando e acreditando. Essa energia é muito boa para eu seguir nessa caminhada olímpica. Essa troca de experiência é o que faz a gente crescer e levar o judô adiante”, avalia o pesado, que sente em cada participação olímpica uma emoção especial. “Londres foi especial por ser a primeira, por eu estar tão preocupado em ser estreante e ter um peso nos ombros de querer que o resultado acontecesse. No Rio, foi uma história diferente. No último ano (de classificação), tive de me recuperar de uma lesão para conseguir a vaga. Disputar a Olimpíada em casa tem o diferencial de ter a família e os amigos muito perto, participando de todo o processo, e o resultado foi emocionante por isso. Jogos Olímpicos são dias mais especiais. O ciclo, a jornada, a trajetória construída para chegar aos Jogos é o que faz essa competição tão diferente. Agora, estamos às portas de uma Olimpíada em Tóquio. Apesar do adiamento, é uma Olimpíada muito especial, principalmente para nós do judô, porque nosso esporte nasceu lá. Acho que nossa geração é bastante privilegiada por poder lutar uma Olimpíada em casa, no Brasil, e outra no Japão. São três emoções muito especiais”, finaliza.

Bruna Takahashi (tênis de mesa) – Com apenas 19 anos, a mesatenista já se credenciou como ídolo de uma nova geração. Campeã mundial júnior em 2015, no Egito, Bruna ajudou o Brasil a classificar a equipe feminina para a próxima edição dos Jogos Olímpicos, em 2021, em Tóquio. Caçula da delegação brasileira nos Jogos Olímpicos de 2016, Bruna, então com 15 anos, encontrou seu ídolo do esporte, a chinesa Ding Ning, na capital fluminense. Além da emoção, ficou com uma foto tirada ao lado daquela que viria a ser campeã do torneio individual e por equipe. “Não deu para conversarmos porque ela não falava inglês, mas trocamos pins”, recorda. Para ela, a conquista do título mundial foi um dos momentos mais emocionantes de sua carreira. “Eu sinto emoção toda hora que pratico e jogo, independentemente do resultado, mas uma das maiores emoções que senti foi quando fui campeã mundial. Desde pequena, falava para todo mundo que queria ser e seria campeã mundial, era meu sonho e consegui em 2015. Foi uma final super apertada, por isso foi ainda mais emocionante”. Mas a conquista da vaga olímpica para Tóquio também ocupa um lugar especial entre os momentos que a inspiram no esporte. “Quando eu, a Carol Kumahara e a Jessica Yamada nos classificamos foi uma emoção muito grande porque deixamos todas as diferenças de lado, nos ajudando e nos apoiando muito o tempo todo. Foi difícil lidar com a derrota para Porto Rico na final dos Jogos Pan-Americanos (2019), mas superamos isso e nos classificamos jogando contra Porto Rico novamente na disputa pela vaga. Essa experiência foi uma inspiração para a nossa equipe”, finaliza.    

Valéria Kumizaki (karatê) – Vice-campeã mundial da categoria até 55kg em 2010, a carateca nascida em Presidente Prudente (SP) conquistou quatro medalhas em edições dos Jogos Pan-Americanos (dois ouros, uma prata e um bronze), mas é das pistas que vem seu ídolo esportivo, o piloto Ayrton Senna. “Quando criança, assistia às corridas e sempre gostei da determinação e do amor dele ao esporte”, explica a atleta, que tem na emoção a fonte de sua inspiração. “Assisto a quase todos os esportes e ouvir o nosso Hino Nacional me emociona muito. Quando o atleta ganha uma medalha e se emociona, eu choro junto porque imagino todo o sofrimento para chegar até ali”, diz. Não por acaso, as maiores emoções da carreira foram representando o Brasil. “Sou apaixonada pelo esporte e poder representar meu país e competir em grandes eventos me emociona muito”.

Douglas Brose (Karatê) – Ídolos não faltaram na carreira do carateca e o primeiro veio das quadras de tênis: Gustavo Kuerten. Quando Brose ainda começava a trajetória de atleta, Guga já era número um do mundo e uma grande referência internacional. Além disso, os dois eram quase vizinhos em Florianópolis (SC). “Eu o admirava como atleta e queria ser o primeiro do mundo. Ele é uma pessoa maravilhosa e recebi o prêmio de melhor atleta de Santa Catarina duas vezes das mãos dele”, recorda. A inspiração deu resultado. Brose é bicampeão mundial (2010 e 2014), além de ter uma prata (2012) e um bronze (2008) na competição. O primeiro título no evento, aliás, é a maior emoção competitiva na memória do carateca. “Foi uma sensação inigualável. Fazia anos que o Brasil não tinha medalha de ouro em campeonatos mundiais, especialmente em kumitê masculino. O Mundial na Sérvia me marcou muito porque, em uma modalidade na qual o Brasil não era um dos favoritos, coloquei a bandeira do meu país no lugar mais alto. Foi uma experiência e uma emoção muito bacanas”. As conquistas em mundiais também levaram Brose a vivenciar outra experiência inusitada e gratificante. Durante uma competição na Europa, alguns atletas da Índia se ajoelharam perto dele e tocaram seus pés. “Eu fiquei sem saber o que fazer. Quando se levantaram, eles disseram que era um costume e que tocar os pés de um campeão mundial era algo muito importante. Eu me assustei um pouco no início, foi um momento diferente e bem bacana porque eles disseram que era uma inspiração”.

Arthur Nory (ginástica) – Fã das também ginastas Daiane dos Santos (campeã mundial em 2003 e com 14 medalhas em etapas do Circuito Mundial) e Simone Biles (cinco medalhas olímpicas e 25 em mundiais), o ginasta não apenas teve o privilégio de ter seus ídolos fazendo parte de sua trajetória como é amigo de ambas. Na galeria de grandes emoções, Nory enumera as conquistas do ouro no Mundial de 2019 (na barra fixa) e do bronze nos Jogos Olímpicos de 2016 (no solo). “Todo o sonho e trabalho foram recompensados”, resume. Os Jogos no Rio de Janeiro também lhe proporcionaram uma emoção extra: estar no pódio juntamente com Diego Hypólito. “Por toda a experiência e por tudo o que ele passou, foi um momento inesquecível e admirável”, completa. Nory também integrou a seleção que voltou dos Jogos de Lima, no ano passado, com duas medalhas (prata no individual geral e ouro por equipe) e a classificação da equipe masculina para os próximos Jogos Olímpicos.

Os processos classificatórios olímpicos do judô e do karatê estão em andamento. No tênis de mesa, apesar de o Brasil já ter vaga por equipe no feminino, os integrantes do time ainda não foram convocados. Isso só é feito perto da realização do evento. O mesmo acontece com na ginástica.

Projeto Vitória 
O Time Ajinomoto faz parte do Projeto Vitória, iniciativa criada pela empresa em 2003, no Japão, e que chegou no ano passado ao Brasil com o objetivo de contribuir para o fortalecimento do esporte nacional. Os mais de 20 atletas e paratletas que compõem o grupo recebem suporte relativo à nutrição e aos benefícios da ingestão de aminoácidos por esportistas de alto rendimento.
  
Sobre a Ajinomoto do Brasil
Presente no Brasil desde 1956, a Ajinomoto do Brasil se empenha em oferecer produtos de qualidade tanto para o consumidor como insumos para as indústrias alimentícia, cosmética, esportiva, farmacêutica, de nutrição animal e agronegócios. Atualmente, a unidade brasileira é a terceira mais importante do Grupo Ajinomoto fora do Japão, atrás apenas da Tailândia e dos Estados Unidos. A linha de produtos da empresa voltada ao consumidor é composta pelo tempero umami AJI-NO-MOTO®, AJI-SAL®, Tempero SAZÓN®, Caldo SAZÓN®, RECEITA DE CASA™, HONDASHI® e SABOR AMI®, além das sopas individuais VONO® e da linha de sopas cremosas e claras VONO® Chef. Também se destacam os refrescos em pó MID® e FIT Zero Açúcar, o azeite de oliva extra virgem TERRANO™ e o azeite de oliva tipo único TERRANO™, os produtos da marca Satis!®, que incluem molho shoyu e as linhas Tempera e Empana, Tempera e Dá Molho e Tempera e Dá Liga, além de aminoVITAL® GOLD, produto composto por nove aminoácidos essenciais para a recuperação de atletas e entusiastas do esporte. No Brasil, a companhia também atua no segmento de food service (alimentação fora do lar). Com quatro unidades fabris, localizadas no estado de São Paulo, nas cidades de Limeira, Laranjal Paulista, Valparaíso e Pederneiras, e sede administrativa na capital, emprega cerca de 3 mil funcionários e atende tanto ao mercado interno como ao externo. A Ajinomoto, multinacional japonesa com sede em Tóquio, é líder mundial em aminoácidos. O Grupo Ajinomoto obteve um faturamento global de US$ 10,1 bilhões e nacional de R$ 2,4 bilhões no ano fiscal de 2019. Atualmente, está presente em 35 países, possui 121 fábricas e cerca de 34 mil funcionários em todo o mundo. Para saber mais, acesse www.ajinomoto.com.br.

Por: Race Comunicação


Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Pesquisa personalizada