“Agradeço a Deus, à minha família, ao meu clube por todo o suporte, à CBJ. Queria agradecer também a torcida de todos. Esse foi meu primeiro Mundial e também minha primeira medalha em mundiais”, comemorou Kátia.
O caminho para a medalha começou com vitória segura por dois waza-ari (ippon) sobre a uzbeque Mokhlaroyim Tukhtamishev. Nas quartas de final, veio o revés para a japonesa Miki Mukunoki, por ippon, e Kátia foi para a repescagem.
Na chave de cima, a outra brasileira inscrita no +78kg, Enya Pires, teve o mesmo desempenho, vencendo a primeira luta sobre Kanwarpreet Kaur, da Índia, por ippon, e parou na sul-coreana Hyeonjii Lee.
Com isso, as duas brasileiras se encontraram na repescagem para definir quem iria à disputa pelo bronze. Elas treinam no mesmo clube, Grêmio Náutico União, de Porto Alegre, e se conhecem bem. Kátia marcou um waza-ari, mas ambas levaram duas punições e ficaram na berlinda. Melhor para Kátia, que soube jogar com a regra e impôs a terceira punição à Enya, classificando-se para o bronze.
Na luta final, ela dominou a italiana Tiziana Marini, marcando um waza-ari no início do combate e finalizando a adversária com imobilização até o segundo waza-ari.
Nas chaves masculinas, o Brasil contou com Matheus Guimarães (100kg), que parou na primeira luta diante do tcheco David Duddy.
As três medalhistas do Brasil voltarão ao tatame neste domingo, 08, para reforçar o time brasileiro na competição por equipes mistas em busca da quarta medalha no Mundial Júnior.
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