sábado, 8 de novembro de 2014

Duelo de gigantes nas semifinais do Grand Prix Nacional Interclubes


O primeiro dia do Grand Prix Nacional Interclubes não reservou grandes surpresas. Pinheiros, Instituto Reação, Pinheiros e Minas confirmam favoritismo, passaram com certa facilidade pelas duas primeiras fases e seguem em busca do ouro. Por outro lado, os paulistas do Osasco/Yanaguimori ficaram na 11ª colocação e terão que disputar o Qualifying no ano que vem se quiserem voltar ao torneio de clubes mais importante do calendário nacional do judô.


As disputas no ginásio do Minas Tênis Clube, em Belo Horizonte, começaram neste sábado, oito de novembro, pontualmente às nove horas da manhã. No grupo A, o Esporte Clube Pinheiros venceu a Associação Desportiva Santo André e o Esporte Clube Osasco/Yanaguimori por cinco a zero. Enquanto os adversários ficaram no empate em dois a dois. O Santo André avançou de fase por ter tido um ippon a mais que o Osasco. Desempenho idêntico ao do Minas Tênis Clube no grupo B. O clube da capital mineira se destacou também com duas vitórias por cinco a zero sobre S.E.L São José dos Campos e Jequiá Iate Clube. O São José venceu os cariocas por 3 a 1 e também passou para a próxima fase. 

No grupo C, o Instituto Reação ficou em primeiro mas teve mais trabalho que os adversários. Passou pelo SESI-SP por três a um na estreia e pelo Associação de Judô Queiroz por quatro a um. Já o paulistas superaram os piauienses por quatro a um. No D, a Sogipa precisou apenas vencer o Sesc/Vitória por três a dois para garantir a vaga na segunda fase como líder do grupo – as duas equipes venceram o São Caetano, que não compareceu, por cinco a zero.


Os clubes que avançaram foram dois novos grupos com quatro equipes. No Grupo A, o Pinheiros continuou arrasador, vencendo todos os seus três combates – contra SESI, São José dos Campos e Sogipa – por cinco a zero, liderando o grupo com folga. Em segundo, ficaram os gaúchos que venceram São José dos Campos por três a dois e o SESI por cinco a zero.

Os adversários dos paulistas e dos sogipanos saíram do grupo B, que teve um desfecho inusitado. Minas e Instituto Reação venceram seus confrontos contra Santo André e Sesc/Vitória e se enfrentaram na última luta do grupo em busca da liderança. Eduardo Bettoni colocou os mineiros em vantagem. O confronto entre Luciano Correa e David Moura terminou empatado, ou seja, sem ponto pra nenhum dos lados. Gabriel Silva venceu Ricardo Santos Júnior e deixou tudo igual. 

No quarto combate, Alex Pombo vencia Igor Pereira por um yuko até o finalzinho do combate mas na tentativa de fugir de possível golpe de Igor acabou pisando fora da área de combate. O cronômetro zerou e os árbitros laterais foram ver o videoreplay e acabaram confirmando que Pombo deveria ser punido pela quarta vez e vitória foi para Igor Pereira e para o Reação. Na última luta, Yuri Miranda venceu Vitor Ferraz e definiu o placar em dois a dois. O Reação ficou em primeiro apenas porque o Minas venceu o Sesc/Vitória por 4 a 0 e teve uma vitória a menos (12 contra 11).

O Santo André, terceiro no grupo 2, pega o SESI, quarto colocado no grupo 1; enquanto o São José dos Campos, terceiro no grupo 1, enfrenta o Sesc/Vitória, quarto colocado no grupo 2. Os clubes que vencerem, se enfrentam em busca da honrosa 5º colocação. Os que perderem, vão lutar para ver quem fica em sétimo e oitavo lugares.

Depois da definição das semifinais e da disputa do 5º ao 8º lugar, foi a vez de Judô Queiroz, Jequiá e Osasco/Yanaguimori se enfrentarem para ver quem seria rebaixado. O Judô Queiroz venceu os dois confrontos e terminou na nona colocação. No confronto decisivo, o Jequiá passou pelo Osasco por três a dois, garantindo a permanência automática no Grand Prix 2015.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Gostou da matéria? Deixe um comentário!
Aproveite e seja um membro deste grupo, siga-nos e acompanhe o judô diariamente!

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Pesquisa personalizada