A comissão técnica da seleção brasileira concentrada para o Mundial conta com 30 profissionais das mais diversas áreas funcionais. Entre essas, duas se destacam por conta dos nomes estranhos. Baseadas em técnicas orientais milenares, a quiropraxia e a massoterapia tem um lugar especial com os atletas brasileiros.
A quiropraxia ajuda os atletas brasileiros com a manipulação das articulações. O objetivo é estudar a biomecânica do corpo dos atletas e verificar se há alguma coisa limitando a amplitude dos movimentos. Em um ambiente de alto rendimento tão equilibrado, essa pode ser a diferença entre conquistar uma medalha ou não.
“Quando eu era atleta profissional de vôlei, senti que existia uma lacuna entre a medicina e a fisioterapia em relação às articulações. Acho que preencher esse espaço é a principal função da quiropraxia, totalmente voltada para a biomecânica”, disse Thiago Orsy.
A massoterapia tem uma função mais regenerativa e auxilia na recuperação dos atletas. Trabalhando em conjunto com os médicos e fisioterapeutas, a comissão técnica garante o bem estar dos atletas pré e pós-competição.
“Eu acho que o meu trabalho é importante na parte de recuperação. Mas não é só o meu tratamento. A massoterapia é apenas uma forma diferente de chegar ao objetivo final. Aqui na seleção brasileira trabalhamos em conjunto para dar o melhor para os atletas. E isso é o que faz a comissão técnica tão forte”, concluiu Peter Strubreiter.
Nomes estranhos, essenciais para um desempenho brasileiro de elite.
Por: Assessoria de Imprensa CBJ
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