O presidente da Confederação Brasileira de Judô, Silvio Acácio Borges, recebeu, na última semana, dirigentes da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais, responsável pelo judô paralímpico no Brasil, em visita à sede da CBJ, no Rio de Janeiro. A agenda com José Antônio Freire e Helder Maciel Araújo, presidente e secretário geral, respectivamente, da CBDV, serviu para estreitar uma vez mais os laços institucionais entre as duas entidades que gerem o judô olímpico e paralímpico no Brasil.
Também participou do encontro o ex-presidente da Federação de Judô do Estado do Rio Grande do Norte, Tibério Maribondo, que contribui com a CBDV na organização de eventos, como o tradicional Grand Prix de Judô para Cegos.
Juntos, Judô olímpico e paralímpico já conquistaram 49 medalhas em Jogos Olímpicos (24) e Paralímpicos (25) para o Brasil, resultado do trabalho liderado no país pela CBJ e pela CBDV.
A demonstração mais recente de reconhecimento ao judô paralímpico por parte da CBJ foi a inclusão dos atletas paralímpicos nos novos critérios de promoção de graduação, valorizando e destacando a enorme contribuição desses atletas ao judô brasileiro.
Em dezembro de 2021, a CBJ homenageou toda seleção paralímpica de Tóquio com a promoção de suas graduações pela participação nos Jogos. Os medalhistas paralímpicos Daniele Milan (6º Dan) e Antônio Tenório (6º Dan) já haviam sido promovidos antes dos Jogos de Tóquio, tornando-se os primeiros paralímpicos Kodansha do Brasil.
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