A Confederação Brasileira de Judô convidou atletas, ex-atletas, medalhistas olímpicos e mundiais, além de representantes de clubes e Federações para um grande encontro a fim de promover um diálogo aberto com os principais agentes do judô nacional. Em pauta, o ciclo olímpico de Tóquio 2020 e as perspectivas da seleção brasileira para Paris 2024.
“A CBJ está sempre aberta ao diálogo, a ouvir novas ideias e queremos, cada vez mais, incentivar a participação dessas lideranças - seja dos atletas, dos treinadores de clubes ou dos presidentes de Federações que integram nossos conselhos - na construção de um judô brasileiro unido e vitorioso”, considera Silvio Acácio Borges, presidente da CBJ.
No Japão, com os bronzes de Mayra Aguiar e Daniel Cargnin, o judô chegou a dez Jogos Olímpicos consecutivos subindo ao pódio e tornou-se a modalidade que mais deu medalhas ao Brasil na história olímpica, com 24 pódios (4 ouros, 3 pratas e 17 bronzes).
“O final de um ciclo olímpico é um momento de reflexão, onde podemos avaliar o trabalho que foi feito, os resultados e identificar onde podemos melhorar. Estamos sempre em busca de evolução e acreditamos que ouvir novas ideias e até críticas nos colocará no caminho dessa evolução. O ciclo para Paris 2024 é mais curto e unir esforços desde já será fundamental para colhermos os frutos lá na frente”, destaca Ney Wilson Pereira, gestor de Alto Rendimento da CBJ.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
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