quinta-feira, 15 de julho de 2021

Judoca do Projeto Budô fala de sua carreira de ilustrador na Irlanda


Judoca faixa preta do Projeto Budô, Vinícius Bustamente, 35, foi um dos primeiros alunos de Vinícius Erchov nos idos de 1999. Campeão Paulista e Brasileiro de Kata, Bustamante é ilustrador e foi o responsável pela criação do logo do Projeto Budô e arte em todos os produtos do Dojô desde sua fundação até hoje. 

Há cinco anos, Vinicius Bustamante deixou sua vida estável no mercado de trabalho em São Paulo em busca de novas experiências na publicidade e como ilustrador na Irlanda, e virou pauta de um site especializado em intercâmbio na Irlanda, do qual retiramos alguns trechos dessa história bacana.

Foto: acervo pessoal no Instagram

A ideia inicial era aprender inglês, mas com passaporte europeu nas mãos e a experiência em agências no Brasil, ele decidiu que encararia o desafio de encontrar um emprego em sua área, o que conseguiu logo de cara.

“Eu já trabalhava com publicidade no Brasil por muitos anos. Então, assim que cheguei aqui, já comecei a disparar meu portfólio para todas as agências enquanto fazia inglês em uma escola, o que fechei por três meses”, explicou.

Vinícius conta sua trajetória como publicitário e ilustrador na Irlanda e mostra o resultado de seu recente e mais popular trabalho feito na Ilha.

Experiência, sim! Inglês, não!

Vinicius Bustamante atua como publicitário, diretor de arte e ilustrador na Irlanda desde 2016. 
Foto: acervo pessoal

Não demorou muito até Vinicius ser contratado. Cinco meses após chegar à Ilha, e com um inglês intermediário, ele foi chamado para trabalhar como diretor de arte na BBDO, uma agência de publicidade global que tem sede em Nova Iorque e é uma das mais tradicionais na Irlanda.

“O legal de ter entrado já em uma agência tradicional daqui é que a imersão na cultura já foi total. Trabalhei com bastantes marcas locais e a maioria (dos funcionários) do escritório era de irlandeses e britânicos”, disse.

Foto: acervo pessoal no Instagram

Ele lembra que o inglês não era fluente na entrevista de emprego. “Meu inglês era de internet e o que eu aprendi com o SNES (Super Nintendo, o videogame). Na entrevista de emprego, eu entendi metade e a outra metade fiz que entendi, mas, pelo menos, foi o suficiente (risos).”

Para Vinicius, a experiência de trabalho no Brasil ajudou muito a conseguir a vaga e o idioma acabou como um detalhe. “O resto fui pegando.”

Clique aqui e confira a matéria completa no site eDublin.

Com informações de Rubinho Vitti, do site eDublin

Por: Boletim OSOTOGARI



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