quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Professor José Pereira é eleito Gestor Nacional de Arbitragem


No último dia do Seminário Nacional de Arbitragem e Capacitação Técnica Nacional, o presidente Paulo Wanderley Teixeira conduziu uma votação que reconduziu o professor José Pereira, ao cargo mais importante da arbitragem nacional. Agora não mais como presidente do Conselho Nacional de Arbitragem mas como Gestor Nacional de Arbitragem. A diferença é que ele passa a ser o responsável por um setor específico para a arbitragem criado dentro da área administrativa da CBJ, dos quais também fazem parte o professor Jeferson Vieira e a auxiliar administrativa Janayna Miller. 

“Eu me senti muito feliz, muito orgulhoso por ter sido escolhido pela maioria dos meus companheiros. Agora eu vou fazer de tudo para cumprir os meus deveres no novo cargo para o qual fui eleito”, disse o Professor Pereira.

Participaram da eleição os 15 árbitros brasileiros mais graduados (FIJ A), faltando apenas o professor Aloísio Short e Édson Minakawa que não puderam comparecer ao evento. José Pereira Silva tem 60 anos dedicados ao judô.  O alagoano da cidade histórica de Penedo saiu de sua terra natal aos 22 anos e foi para o Rio de Janeiro tentar jogar futebol pelo Flamengo, influenciado pelo amigo Dida, um dos maiores ídolos do rubro-negro da Gávea. A vida no judô começou aos 25 anos, no mesmo ano em que o esporte chegou ao Rio de Janeiro, em 1955. Quinze anos depois fez o primeiro curso de arbitragem do país e, desde então, vem dando sua contribuição ao esporte nacional. Em 2007, recebeu um prêmio da FIJ como o árbitro mais velho em atividade durante o Mundial do Rio de Janeiro. Com energias renovadas, Professor Pereira projeta um futuro ainda mais glorioso para a arbitragem nacional.

“Acho que o principal papel da Gestão de Arbitragem é centralizar as ações. Todo dia eu aprendo judô e todo dia eu aprendo arbitragem. Não tem como ficar parado, todos têm que se atualizar. Tenho muitos projetos ainda para colocar em prática e ajudar a evoluir ainda mais o nível da arbitragem nacional, que já é um dos melhores do mundo”, concluiu.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

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