sexta-feira, 3 de setembro de 2021

Rio Grande do Sul: Fusegi e Ajupa inauguram seus novos dojôs


A Fusegi está de cara nova em Canoas. A equipe agora está em um renovado ambiente para o retorno aos treinamentos, que foi inaugurado nesta segunda-feira, em cerimônia que contou com a participação do presidente da Federação Gaúcha de Judô, Luiz Bayard, e do diretor técnico da FGJ, Douglas Potrich.

“Estamos inaugurando um novo espaço, projetando um momento de retorno das atividades. São três andares de dojô para acomodar a demanda que irá nos procurar”, comentou o sensei Henrique Granada, responsável técnico da Fusegi e também um dos coordenadores técnicos da FGJ, destacando a importância da atividade física para um momento pós-pandemia.

“Canoas é uma das cidades-polo do judô gaúcho, com bastante tradição tanto na formação de atletas quanto em conquistas, que começam em um bom lugar para treinar”, destacou Bayard. “Vale destacar que trata-se de um ambiente ventilado, para garantir a tranquilidade e a segurança para o desenvolvimento de um bom trabalho.”

A nova casa da Fusegi fica na rua Monte Castelo, 375, no bairro Nossa Senhora das Graças, em Canoas.

Ajupa foca na filosofia do judô


Com cinco anos de atividades, a Ajupa está de cara nova em Porto Alegre. Depois de sua primeira fase no Teresópolis Tênis Clube, a filiada da Federação Gaúcha de Judô inaugurou seu novo dojô nesta quarta-feira, também na Zona Sul da Capital, na Avenida Nonoai, 1.238.

A cerimônia de inauguração do novo espaço contou com a presença do presidente da FGJ, Luiz Bayard, do bicampeão do mundo, João Derly, do diretor técnico da Sogipa e atual secretário de Esporte de Porto Alegre, Antônio Carlos Pereira, além do responsável técnico da Ajupa e presidente do TJD da FGJ, Leonardo Culau.

Para Culau, o novo ambiente é um reerguimento da Ajupa. Ele lembrou que a equipe sempre treinou no Teresópolis. “Em março do ano passado, ficamos remotos e online. No início deste ano, voltamos às atividades no clube, mas em seguida teve a bandeira preta e depois o clube não se reergueu mais. O Teresópolis acabou fechando”, contou.

A chegada no novo só foi possível por causa do apoio de pais e alunos vinculados à Ajupa. “Encontrei este lugar, e após um esforço extraordinário dos pais, contribuindo com rifas e ajudando em ações, como venda de cachorro-quente, nós compramos o material e conseguimos montar o nosso dojô”, relembrou Culau, que ressaltou: “E é um dojô que tem nome: Erico Dias, que é o pai do nosso primeiro aluno e contribuiu muito neste trabalho”.


Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô

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