terça-feira, 5 de maio de 2020

Professor Leandro Mazzei, judoca e Presidente da ABRAGESP, manifesta preocupação pela volta precipitada do Esporte no Brasil também pelo viés econômico.



“O mais sensato seria considerar 2020 um ano perdido para o Esporte”. É o que garante Leandro Mazzei, judoca e Presidente da Associação Brasileira de Gestão do Esporte (ABRAGESP), ponderando sobre a impossibilidade de assim ser feito por questões econômicas. Em entrevista ao Programa Esporte Executivo, o também Professor Doutor do curso de Ciências do Esporte da UNICAMP abordou a expectativa pelo reinício do esporte no Brasil.

Questionado sobre o cenário que vivemos, Mazzei pondera sobre, na hipótese de alguma contaminação por um atleta durante a competição ou um treino, quem por ela se responsabilizaria. Crava ainda que “Mídia e patrocinadores poderão questionar a relação custo x qualidade para o que investiram”. Isso porque “a pressão pelo retorno das competições pode gerar uma queda na qualidade do produto Esporte”.

Aos olhos da Ciência, Mazzei traz ainda uma visão preocupante para o médio e longo prazo: “Profissionais de todos os segmentos ligados ao Esporte vão sofrer os impactos da pandemia”. O presidente da ABRAGESP parece cético para um esporte pulsante em meio ao caos. Olhando sem interesses econômicos e com um mínimo de bom senso, quem cético não está?

Confira o vídeo da entrevista à coluna "Esporte Executivo" do jornalista Vinícius Lordello.

Por: Exame


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