quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Conheça o sistema de competição do Grand Prix Nacional Interclubes


Está chegando a hora da maior competição interclubes do calendário do judô nacional. O Grand Prix acontece em duas fases, o certame masculino e o feminino. Serão 12 equipes lutando neste final de semana (16 e 17/11) no ginásio do Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo, disputando o título entre os homens. Já nos dias 23 e 24 de novembro, será a vez de sete clubes se enfrentarem pelo título feminino, na sede da SOGIPA, em Porto Alegre. Para que os fãs do judô não se percam durante o Grand Prix, desmembramos o sistema de competição. 

Masculino
A competição masculina terá os doze clubes divididos em quatros grupos de três membros, os quais lutarão entre si. Ao fim dos confrontos, o último colocado de cada chave irá para a disputa do nono ao décimo segundo lugar – onde os quatro se enfrentarão e os dois últimos colocados serão rebaixados, tendo que disputar o Qualifying em 2014 para voltar ao certame -, enquanto os dois primeiros ranqueados avançam para a segunda fase. Nesta, os oito clubes se dividirão em dois grupos de quatro cada. Novamente os membros do grupo se enfrentam entre si, com os dois mais bem colocados avançando para as semifinais, ao passo que os dois piores de cada chave disputam outro “playoff” que definirá do quinto ao oitavo lugar geral. Os quatro melhores times disputam as semifinais, com o primeiro colocado do Grupo 1 enfrentando o segundo do Grupo 2 e vice-versa. As duas equipes que passarem, farão a grande decisão.

Feminino
A competição feminina contará com sete equipes e se iniciará do ponto equivalente a segunda fase do masculino. A diferença crucial é que a disputa do quinto a sétimo lugar na competição das mulheres decide o rebaixamento, que recairá sobre a equipe que terminar na sétima colocação. 

“É interessante, porque os clubes estão sempre lutando por alguma coisa. Vemos várias vezes em competições esportivas, no Campeonato Brasileiro de futebol, por exemplo, que se o time não estiver brigando pelas primeiras colocações e nem contra o rebaixamento, passa uma parte do torneio num limbo, apenas jogando para terminar a participação. No caso do Grand Prix isso não acontece, pois ainda que a equipe não esteja na briga pelo título, segue na luta ou contra o rebaixamento, ou pelo pódio”, explica o gestor nacional de eventos da CBJ, Robnelson Ferreira.  

Por: Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Judô

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