quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Sexta tem live com Rodrigo Motta e Renata Veneri ao meio-dia

 

Sexta-feira, 26 de fevereiro, Rodrigo Motta conversa com a jornalista e apresentadora Renata Veneri. A conversa começará ao meio-dia.

"Luta, dor, perrengue, disciplina, oportunidade, camaradagem, espírito de equipe, coroação, frustração, vitória, derrota. O esporte é o espelho da vida e quanto mais a gente bombeia o sangue, mais incansável a gente fica. Dá um trabalho danado, mas vale a pena! Sexta, dia 26, ao meio-dia, converso com a jornalista e apresentadora Renata Veneri", disse Rodrigo Motta.

A live acontecerá no instagram da Renata @rveneri

Renata Veneri

Apresentadora há 13 anos do BandNews Em Forma, na Rádio BandNews FM, programa que trata de atividade física, liberdade, movimento e amor próprio.  É voluntária no Instituto Mundo Aflora, Trampo Justo e Plano de Menina.

Por: ASCOM ICI

França: A Marselhesa dita o ritmo no feminino

Mais uma vez, a equipe francesa teve um ótimo desempenho no IJF World Tour e ditou o ritmo nas categorias femininas no  Grand Slam que foi realizado em Tel Aviv no último fim de semana.

Nesta ocasião foram inscritos 9 judocas gauleses e 6 deles obtiveram medalhas num total de 3 títulos, 2 metais de prata e um bronze com destaque especial para a talentosa Romane Dicko (+78 Kg), Shirine Boukli (-48 Kg) e o já consagrado  Margaux Pinot (-70 Kg).

Romane Dicko causa sensação nos tatames do mundo na categoria acima de 78 Kg

Em janeiro passado, por ocasião do World Masters sediado no Catar, a poderosa equipe francesa mais uma vez fez o que queria e reinou neste evento fortíssimo que reuniu os 36 primeiros do Ranking Mundial de cada categoria de peso.

Amandine Buchard lidera o ranking mundial com menos de 52 kg

A seleção francesa conquistou impressionantes 4 medalhas de ouro, 1 prata e 1 bronze e suas principais figuras em Doha foram: Amandine Buchard (-52 Kg), Clarisse Agbegnenou (-73 Kg), Madelaine Malonga (-78 Kg) e Romane Dicko ( +78 Kg). 

Shirine Boukli estourou como uma tempestade em todo o mundo com menos de 48 Kg

Precisamente dois meses antes no Senior European realizado em Praga, as mulheres do país vizinho arrebataram a multidão com 5 douradas e duas bronzeadas, sendo Shirine Boukli (-48 Kg),  Clarisse Agbegnenou (-73 Kg), Margaux Pinot (-70 Kg),  Madelaine Malonga (-78 Kg) e Romane Dicko (+78 Kg). os encarregados de agitar a bandeira tricolor na nação centro-europeia e dar um golpe de autoridade sobre quem comanda o sexo feminino do velho continente.

A tudo isto devemos acrescentar que eles conseguiram reinar no próprio Nippon Budokan por ocasião do Campeonato Mundial Sênior  em Tóquio 2019 , levando três medalhas de ouro para casa e a liderança no ramo feminino.

Agbegnenou (-63 Kg), Gahié (-70 Kg) e Malonga (-78 Kg), três dos atuais campeões mundiais

Hoje, revendo as listas mundiais, verifica-se que os judocas franceses não só aparecem nas posições de vanguarda, mas também que em cada uma das categorias de peso todos são grandes candidatos ao pódio olímpico.

Teremos que esperar até julho para provar este espetáculo de primeiro nível no tatame olímpico, o que é certo que veremos judocas das duas potências (com a permissão do resto do mundo), mostrando um nível extraordinário e lutando pela glória olímpica. tentar tocar o hino japonês ou a Marseillaise. Veremos qual deles impõe sua lei.

Por: JudoNoticias

Fotos:  FIJ / UEJ / FFJDA

 

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Faleceu Francisco de Carvalho Filho, Presidente da Federação Paulista de Judô

 

O professor Francisco de Carvalho Filho, Presidente da Federação Paulista de Judô, faleceu nesta quarta-feira (24) aos 70 anos vítima da Covid-19.

Chico sofreu com complicações após ser infectado pelo coronavírus e precisou ser internado na última semana no Hospital do Rim, na Vila Mariana, na capital paulista, e não resistiu. Oficialmente a FPJ e a CBJ emitiram notas de pesar pela morte do judoca.

Clique aqui e leia a nota da FPJ.

Clique aqui e leia a nota da CBJ.

Externamos condolências à família de Francisco de Carvalho Filho.


Bélgica: Charline Van Snick sofreu uma ruptura de ligamento em Tel Aviv


Na última sexta-feira, no Grand Slam de Tel Aviv , a atual medalhista de bronze europeia com peso inferior a 52 kg, sofreu uma grave lesão no tornozelo direito durante a luta de repescagem em que derrotou a francesa Astride Gneto. O trauma foi de tal magnitude que ela foi impedida de subir no tatame para disputar a medalha de bronze contra a campeã olímpica Maljinda Kelmendi (KOS).

Assim que a judoca nascida em Liege chegou à Bélgica, ela foi ao consultório médico liderado pelo Dr. Kaux e fez uma ressonância magnética na segunda-feira. Os resultados divulgados ontem não foram encorajadores: Van Snick sofreu uma ruptura de ligamento. 

De acordo com a análise dos exames médicos, Charline ainda terá que fazer outros exames complementares no final da semana para decidir se será operada ou não e de fato será sexta-feira quando o médico tomará a decisão.

No momento o judô belga cruza os dedos para que a lesão não tenha a seriedade anunciada e a ausência nos tatames da medalhista olímpica de Londres 2012  e uma das principais esperanças deste país frente a Tóquio 2020  não seja muito longa.

Por: JudoNoticias


ICI firma parceria com Unicesumar-Tatuapé para descontos para graduação e pós

 


O Instituto Camaradas Incansáveis (ICI) firmou parceria com a Unicesumar-Tatuapé para dar um incentivo aos alunos e atletas do ICI para ingressar na faculdade ou fazer uma pós-graduação.

Para qualquer curso disponível na unidade do Tatuapé, de graduação e pós-graduação, descontos de até 50%.

Clique aqui e conheça os cursos de graduação disponíveis.

Por: ASCOM ICI



terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

Bahia: Febaju anuncia adiamento do Circuito Baiano de Judô Unimed


Nesse sábado (27) aconteceria a 2° etapa do Circuito Baiano de Judô Unimed. No entanto, em meio ao aumento dos casos do novo Coronavírus na Bahia, a Federação Baiana de Judô (Febaju) decidiu adiar a atividade para o dia 13 de março de 2021.

No último domingo (21), o governador Rui Costa afirmou, através das redes sociais, que a Bahia chegou a marca de 80% da ocupação de leitos de UTI. O governo estadual anunciou um novo decreto que visa conter o número de casos da Covid-19, que não cita o impedimento para realização de eventos esportivos. Contudo, a Febaju compreende a importância de adiar a atividade, zelando pela saúde de atletas, técnico, familiares e profissionais envolvidos no Circuito Baiano.

A primeira etapa do Circuito aconteceu em janeiro, em Simões Filho e seguiu um rigoroso protocolo de saúde, com testagem dos atletas que competiram, aferição de temperatura, totens com álcool, distribuição de máscara e uso obrigatório da mesma, distanciamento social e proibição de público no equipamento esportivo, o que garantiu a segurança na atividade e não indicando nenhum caso de atletas diagnosticados pós evento. Apesar do judô baiano demonstrar que é possível a realização de eventos esportivos com responsabilidade e todos os cuidados necessários, a Febaju optou por entrar nessa corrente do bem para a diminuição de casos da doença no Estado.

"Estamos vivendo um momento grave e bastante delicado. Diante disso, entendemos que para segurança de todos, é necessário o adiamento do Circuito Baiano de Judô. Contamos com a compreensão de todos e pedimos que fiquem em casa, usem máscara e se cuidem", destaca o presidente da Febaju, Marcelo Ornelas.

Por: Thaís Brandão - Assessoria de Comunicação da Federação Baiana de Judô (FEBAJU)


Campeã Olímpica de 1992 Miriam Blasco: Eu não estava motivada para ganhar mais medalhas

 

A judoca espanhola Miriam Blasco foi senadora por doze anos, quatro como deputada, e qualifica sua experiência como muito positiva, porém ainda tem a mancha de ter votado contra o casamento igualitário, algo que não teria feito agora. Sua parceira é Nicole Fairbrother, com quem ela enfrentou na final das Olimpíadas de Barcelona.

Maria Jose Carchano de Las Provincias entrevistou a campeã olímpica de 1992 que se aposentou antes dos Jogos Olímpicos de 1996, assim como Sally Conway.

O que você está fazendo atualmente na vida?

Aproveitando a vida. Colaboro com uma associação chamada Acomar que ajuda pessoas que vivem na rua, onde sou mais uma voluntária. Eu vou um dia por semana e faço sanduíches, ou o que for preciso. Além disso, dou aulas um dia por semana no clube de judô Miriam Blasco. Por outro lado, estou treinando em questões de crescimento pessoal, dou palestras, master classes, leio, viajo, escrevo, faço esportes, fico com minha família... Estou muito tranquila.

O que você escreve?

Poesia. Sempre gostei dele e meu pai era rapsodista, dava recitais e você ficava arrepiado ao ouvi-lo. Desde que éramos pequenos, ele nos incutiu isso e adorávamos ouvi-lo.

O judô não é sua prioridade agora?

Não, fiz muitas coisas, mas acho que soube chegar onde queria em cada etapa e antes de me cansar de não ter motivação suficiente, soube mudar.

As lágrimas do campeão nem sempre são de alegria. Quando Miriam Blasco venceu a final do judô das Olimpíadas de Barcelona em 1992, anos depois sua oponente se tornaria sua parceira, Nicola Fairbrother, seu grito era de raiva contida, de um misto de amargura e alívio porque seu técnico, Sergio Cardell, havia sido morto em acidente de moto um mês antes de subir ao porto da Carrasqueta. "Eu só queria terminar e ir para casa", disse ela. Miriam Blasco encarou o sonho olímpico com o objetivo de mostrar a Sergio, onde quer que estivesse, que ela valeu os anos que lhe dedicou. "Foi ele quem me convenceu de que ela poderia ser uma campeã." Quase três décadas se passaram e Miriam Blasco sabe que aquela medalha mudou sua vida para sempre.

O que aconteceu depois que você se aposentou?

- Passei mal, por causa da morte do Sérgio, pela morte do meu pai só um ano depois, porque me separei e também por causa da depressão pós-medalha; Quando você está se preparando para algo por quatro anos de sua vida, você diz: 'E agora? O que vai me motivar tanto a continuar, quando eu estiver no alto da montanha? Naquela época ela me ajudou muito sendo coach.

Há atletas que acham difícil colocar sua energia em outra atividade sabendo que é difícil voltar a ser o número 1 em alguma coisa.
 
Você tem que virar a tortilha de um jeito ou de outro. Consegui, me sinto privilegiada porque não é fácil ganhar uma medalha e porque também é preciso olhar para frente. O atleta tem que saber perder e saber vencer, porque isso faz parte da vida. E fique com o bom. Fui campeã da Europa, do mundo e das Olimpíadas, mas não queria ser novamente. E eu realmente admiro Rafal Nadal, ou Isabel Fernández (campeã olímpica de judô de 2000), pessoas que continuam triunfando. Não era o que eu aspirava. Eu tinha conseguido, isso não me motivou a ser a mesma novamente. Eu era treinadora de medalhistas olímpicos e não queria ser isso de novo. Eu estava na política e saí quando alcancei meus objetivos, e agora estou em uma fase da minha vida em que quero viajar, passar um tempo com minha família e ajudar.

Você foi casada. Foi difícil lidar mais tarde com uma parceira que era mulher?

Sim, porque quando você tem sentimentos que não reconhece fica complicado, até entender o que acontece. "Barcelona foi importante para nós duas, embora nada tenha começado aí."

Como mulher e atleta, tem sido uma referência. Também em suas circunstâncias pessoais?

Nunca quis estar nesse aspecto, porque sempre pensei que minha vida privada é minha vida privada. Eu nunca quis ser marcada. Me apaixonei por uma pessoa e, no caso, era uma mulher. Você pode ajudar alguém pelo fato de ela saber? Não sei de que maneira, porque cada um tem que administrar o que sente e como vivencia no ambiente que vive.

Foto: David Finch / Judophotos.com

Associação Projeto Budô realiza entrega das faixas pretas

Neste domingo, 21 de fevereiro, a Associação Projeto Budô realizou a cerimônia de entrega das graduações dos judocas desta entidade.

Os judocas receberam das mãos de seu professor, Vinícius Erchov, 5º dan, as faixas conquistadas no exame de graduação da FPJ que ocorreu em 2020.

"E hoje, enfim, o Projeto Budô entregou para os três novos Shodans (primeiro grau) e um Sandan (terceiro grau) para os aprovados em 2020, em plena pandemia! O aprovado para Yondan (quarto grau) se lesionou passeando. Seguimos firmes na promoção do Judô Tradicional", disse o professor Erchov.

Confira os promovidos:

Yondan - Marcus Flora;

Sandan - Guilherme Izquierdo;

Shodan - Diego Ciarrocchi, Mauricio Barbosa e Walter Gercke.

O Projeto Budô faz parte da equipe de sponsors do boletim OSOTOGARI.

#PraCegoVer

Foto retangular com fundo dividido na transversal, com cinza escuro na parte de cima e verde na parte de baixo. Ao centro na parte superior o logo da Associação Projeto Budô gravado na parede. Abaixo cinco judocas, todos de judogui branco, faixas pretas e máscaras anti covid. Na lateral direita abaixo a marca d´agua do logo do projeto Budô.

Por: Boletim OSOTOGARI





A diferença do judô entre mulheres e homens


Qual é a diferença entre treinar judocas masculinos e femininos. Para responder a esta pergunta, perguntamos ao técnico americano Jimmy Pedro. As diferenças são tão grandes como as pessoas dizem? Oon Yeoh de Judocrazy descobriu por nós.

Pedro: “Eu só tenho que ver como foi treinar Travis Stevens e Kayla Harrison, e quando se trata de como tratamos nossos atletas femininos e masculinos, é basicamente o mesmo.”
 
Nos Estados Unidos, não podemos nos dar ao luxo de separar nossos judocas masculinos e femininos porque não há corpos suficientes no tatame. Precisamos que todos treinem juntos. Como resultado, este país produziu algumas judocas realmente difíceis. Se você olhar a história de nossas judocas top femininas - Liliko Ogasawara, Ronda Rousey, Marti Malloy e Kayla Harrison - todas treinaram com homens.

Dito isso, obviamente existem diferenças entre homens e mulheres. Eu diria que, em geral, as mulheres ouvem melhor as instruções. Os homens tendem a ser mais teimosos. Por exemplo, levou muito tempo para Travis aceitar nosso sistema de treinamento, a pegada e tudo mais.

As mulheres tendem a ser mais emocionais e chorar muito mais quando estão frustradas. Mas quando lutam em competições, são duras como pregos.

Em termos de preparação da estratégia da competição, é um pouco mais difícil para os homens do que para as mulheres, simplesmente porque há mais homens em cada categoria do que no caso das mulheres. Com os homens, você nunca sabe contra quem seu atleta vai lutar. No caso das mulheres, geralmente são as mesmas quatro ou cinco melhores lutadoras com quem você deve se preocupar.

Sobre Jimmy Pedro

Jimmy Pedro foi Campeão Mundial de 1999 que competiu em quatro Jogos Olímpicos. Nos Jogos Olímpicos de 1996 e 2004 foi medalhista de bronze. “Jimbo Nuts” voltou em 2003, depois de se aposentar e ganhar o bronze em Atenas. Jimmy é um treinador de sucesso da equipe dos EUA e ganhou títulos e medalhas mundiais e olímpicas. Pedro foi introduzido no Hall da Fama da FIJ em 2018.

Jimmy Pedro e Travis Stevens agora administram o site  www.usajudo.com juntos. 

Por: JudoInside / Judocrazy
Foto: Emmeric Le Person


Seleção Brasileira de judô retorna ao CT Paralímpico com foco em readaptação técnica


Treze judocas estão no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, para a primeira fase de treinamento da Seleção Brasileira de 2021.  Eles ficarão concentrados no local até o domingo, 28. É a primeira vez que a equipe nacional se reúne depois da interrupção dos treinos presenciais devido à pandemia de covid-19. 

Para promover o retorno dos atletas, o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) submeteu todos os atletas desta modalidade aos critérios exigidos pelo protocolo sanitário elaborado desde a reabertura parcial do CT, em julho do ano passado.

O plano de retorno deste ano inclui a área de hospedagem do local, que prevê, no máximo, duas pessoas por acomodação e que todas as refeições serão servidas nos quartos. Não será permitido o uso do restaurante ou áreas comuns do residencial. 

“Durante toda a pandemia, monitoramos os atletas à distância. Cada atleta tinha uma realidade e passou por dificuldades bem particulares, então tivemos que adaptar o treinamento individualmente. Esta fase é importantíssima para avaliarmos as condições dos atletas. Para isso, estamos realizando avaliações de força e potência, por meio de teste isocinético, da plataforma de salto, teste de preensão manual e composição corporal. Além disso, os atletas vão precisar de um tempo para readaptação técnica, que eles deverão conquistar com os treinamentos”, explicou Jaime Bragança, técnico da Seleção Brasileira de judô. 

Um dos atletas convocados é a paulista do Guarujá Giulia Pereira, que foi a responsável por levar o judô brasileiro ao lugar mais alto do pódio no primeiro dia de disputas nos Jogos Parapan-Americanos de Lima 2019. A judoca de 21 anos nasceu prematura, no quinto mês de gestação, e com 30% da visão, e, ao passar dos anos, perdeu a visão gradativamente.   

“É uma felicidade gigantesca voltar ao CT. Parece que é a minha primeira convocação. No meio do momento que estamos passando, estamos seguindo todo o protocolo e os treinos estão cada vez melhores. Seguimos na preparação para os Jogos Paralímpicos de Tóquio”, relatou Giulia, que é da categoria até 48kg.
 

Confira Abaixo A Lista De Atletas Convocados Pela Confederação Brasileira De Desportos De Deficientes Visuais (CBDV): 


ALANA MARTINS MALDONADO (- 70 kg): Amei/SP 
ANTÔNIO TENÓRIO DA SILVA (- 100 kg): Cesec/SP 
ARTHUR CAVALCANTI DA SILVA (- 90 kg): Adevirn/RN 
GIULIA DOS SANTOS PEREIRA (- 48kg): Cesec/SP 
HARLLEY DAMIÃO PEREIRA ARRUDA (- 81 kg): Cesec/SP 
KARLA FERREIRA CARDOSO (- 52 kg): Ceibc/RJ 
LUAN SIMÕES PIMENTEL (- 73 kg): Ismac/MS 
LÚCIA DA SILVA TEIXEIRA ARAÚJO (- 57 kg): Cesec/SP 
MARIA NÚBEA DOS SANTOS LINS (- 52 kg): Reação/RJ 
MEG RODRIGUES VITORINO EMMERICH (+ 70 kg): IRM/PR 
REBECA DE SOUZA SILVA (+ 70 kg): Amei/SP 
THIEGO MARQUES DA SILVA (- 60 kg): Aepa/PA 
WILIANS SILVA DE ARAÚJO (+ 100 kg): Ceibc/RJ 

#PraCegoVer
Foto: retângulo com fundo predominante branco e à frente, à 45 graus, os treze judocas da seleção paralímpica à meio corpo, alguns com judoguis brancos e outros com judoguis azuis. Todos usando máscara de proteção à covid 19.

Por: Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)


Filho de peixe, peixinho é. João Abade, filho de Rodrigo Motta lança seu primeiro livro.


João Abade de Paula Motta, primogênito de Rodrigo Motta, aos 11 anos, lança seu primeiro livro: EL CORONAVÍRUS Y LOS BANANAS.

João, inspirando-se em seu pai, que tem como um dos trabalhos preferidos escrever livros e artigos acadêmicos, traz no tema de sua obra "A terrível luta da humanidade e seu campeão, 'Bananabade', contra o COVID 19". Quem vencerá?


"El Corønavírus y Los Bananas é seu primeiro livro publicado‚ mas já escreveu muitos outros que ainda não vieram a público. João tem muitos talentos‚ é atento‚ sensível e tem uma habilidade inata de se expressar por meio da escrita e do desenho. Estuda música e também é esportista: Anda a cavalo‚ pratica judô e polo aquático. A partir da sua perspectiva e com sua imaginação fértil‚ decidiu‚ por iniciativa própria‚ narrar os eventos recentes pelos quais o mundo está passando: as dificuldades causadas pela Covid–19 e a luta‚ que certamente será vitoriosa‚ das pessoas para enfrentar a primeira pandemia do século XXI", disse Rodrigo Motta.

João é judoca do Clube Paineiras do Morumby, faixa azul.

O livro tem prefácio de Thereza Soares Pagani (Therezita), educadora e diretora da Tearte, escola de educação infantil e também é colunista da Folha de São Paulo.

O livro está em pré-venda na Amazon. Reserve o seu clicando aqui.

#PraCegoVer

Na foto, em formato retangular e fundo sombreado em marrom claro, apresenta do lado esquerdo, João Abade, de camiseta vermelha, mostrando na mão direita o esboço em um bloco de desenho,  que originou o livro. 

Na mão esquerda segura o livro que tem capa vermelha e azul com o desenho do super herói banana travando uma luta contra o corona vírus, apresentado como um monstro roxo com dentes pontiagudos e oito olhos.

Do lado direito, no alto, a logomarca do ICI. Ao centro, a inscrição "João Abade lança livro" e abaixo à direita, o logotipo do boletim OSOTOGARI.

Por: Boletim OSOTOGARI






segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Antes tarde do que nunca: Judô Mogi Mirim realiza sua entrega de faixas

No último sábado 20/02 o Judô Mogi Mirim realizou sua cerimônia de graduação e promoveu os alunos aprovados no exame efetuado no final de 2020. Devido às restrições causadas pela pandemia do Covid-19 todo o cronograma de aulas e avaliações foi comprometido e apenas neste início de ano os judocas puderam receber suas novas faixas.

O salão principal da AABB Mogi Mirim foi palco desta festa, que embora tenha respeitado o distanciamento social e durado pouquíssimo tempo, foi recheada de emoção e alegria. Após a abertura do evento pelo Sensei Renato Mattos e o cumprimento inicial, iniciou-se a entrega das faixas, a troca, o juramento e o encerramento da cerimônia, de forma a diminuir ao máximo a presença no local e o contato entre os presentes. 

O Judô Mogi Mirim está retomando suas atividades em 2021 e dos 3 locais de treinamento já tem dois com aulas acontecendo normalmente. Esperamos que neste 2021 a situação sanitária se normalize e que todos possam voltar a praticar o Judô da forma que conhecemos.

Clique aqui e confira todas as fotos da cerimônia.

#PraCegoVer

Primeira foto: Retângulo com dojô quadriculado em azul e vermelho. Em cima deles ajoelhados, dezoito judocas com suas novas faixas. Ao fundo alguns pais sentados em cadeiras. No canto inferior direito a logomarca do Judô Mogi Mirim.

Segunda Foto: Quadrado com fundo predominante em branco e uma janela. Ao centro o professor Renato Mattos, abraçado com sua filha Ana Carolina, ambos de judogi branco. Ana Carolina mostra sua nova faixa laranja em uma mão e na outra o diploma da promoção. No canto inferior direito a logomarca do Judô Mogi Mirim.

Por: ASCOM Judô Mogi Mirim


Judoca britânica Sally Conway anuncia sua aposentadoria


Sally Conway anunciou sua aposentadoria imediata do judô, aproveitando uma carreira que começou há mais de 26 anos e que a viu se tornar apenas uma das duas judocas britânicas a medalhar nos Jogos Olímpicos, Campeonatos Mundiais e Europeus e nos Jogos da Commonwealth.

A judoca de 34 anos será considerada uma das atletas mais talentosas da Grã-Bretanha, com algumas das habilidades newaza mais ferozes que o cenário mundial já viu.

Falando sobre por que escolheu tomar a decisão agora, Sally disse: “Eu sempre disse a mim mesma 'Eu saberei quando chegar a hora e estou pronta para parar', independentemente dos resultados e desempenhos. Eu queria saber e sentir quando seria o momento certo para parar.”

“Acho que se o Tokyo 2020 tivesse ido adiante conforme planejado no ano passado, 100% eu teria competido. O ano passado me deu muito tempo para dar um passo atrás e refletir sobre o futuro e alguns podem questionar o momento com Tóquio a menos de 6 meses de distância, mas no meu coração eu sinto que agora é o momento certo para dar um passo atrás . ”

“Estou tão feliz com o que conquistei no esporte e com o andamento da minha carreira que sinto que agora é tudo para mim e estou pronta para encerrar este capítulo e ver o que o futuro reserva.”

“Eu li minha declaração para minha família na semana passada e todos nós ficamos muito emocionados, mas foram lágrimas de muita felicidade quando nos lembramos de todos os bons momentos e o que passamos.”

Refletindo sobre sua carreira impressionante, Sally relembrou a conquista de bronze nos Jogos Olímpicos do Rio e no Campeonato Mundial em 2019 como destaque de sua carreira, juntamente com sua vitória no Grand Slam de Paris em 2018.

“O Mundial é especial porque foi o meu oitavo Mundial. Também acho que meu ouro no Grand Slam de Paris também foi minha oitava participação na competição. ”

“Isso é uma prova da minha carreira, nunca desisti. Procuro sempre melhorar e ser a melhor que posso ser. Esses resultados nunca 'simplesmente acontecem', tem havido muito trabalho árduo nos bastidores para alcançar essas performances. ”

“O que me tornou tão bem sucedida foi ter que lidar com as derrotas no início da minha carreira. Aprendi tanto com os tempos difíceis que fui capaz de alcançar grandes desempenhos mais tarde e isso tornou esses sucessos ainda mais agradáveis ​​sabendo da jornada que fiz. ”

Falando sobre o que vai sentir falta de estar no competitivo circuito internacional, Sally disse: “Vou sentir falta de viajar com meus amigos. Vou sentir falta de estar perto de todos. A maioria das histórias de que nos lembramos são de viagens para competições e campos de treinamento e de estar perto de amigos.

“O judô me permitiu fazer grandes amigos de todo o mundo, vou sentir falta de vê-los porque houve momentos em que passei mais tempo com minha família de judô do que minha família real!”

Olhando para o futuro, Sally disse: “No futuro, estou mantendo minhas opções em aberto. Gostaria de tentar treinar e passar minha experiência para jovens atletas que estão começando. Também pretendo fazer massagens esportivas e também gosto de falar em público. Vou apenas ver que oportunidades surgem e ver o que gosto de fazer, estou realmente ansiosa para ver o que o futuro reserva. Aprendi tanto com o judô e sendo uma atleta de elite que sei que tenho uma boa base para construir no futuro. ”Ronnie Saez, presidente do judô britânico, disse:“ Sally foi pioneira no judô britânico para vários anos e ela deixará um grande buraco no judô britânico. Sua carreira histórica terá inspirado uma série de novos judocas a pisar no tatame e sempre seremos gratos por sua contribuição dentro e fora do tatame. ”

“Nunca esquecerei alguns dos destaques de sua carreira, desde vê-la reivindicar a única medalha da GB nas Olimpíadas do Rio até completar sua coleção internacional de medalhas no Campeonato Mundial em Tóquio. O sorriso em seu rosto durante esses eventos foi contagiante. ”

“Gostaria de agradecer ao UK Sport e à National Lottery que ajudaram a financiar a jornada de Sally para o sucesso. Estamos tristes por não ver sua graça em um tatami de judô novamente, mas desejamos a ela muito sucesso para o futuro! ”

Nigel Donohue, Diretor Britânico de Performance de Judô, disse: “Sally se aposenta deixando para trás uma quantidade incrível de memórias fantásticas em uma carreira de mais de 17 anos no nível de elite. Nos últimos 5 anos, Sally dominou a categoria de peso de 70 kg e alcançou o 'Grand Slam' ao ganhar uma medalha europeia, mundial e olímpica, além de ouro no Grand Slam de Paris e bronze nos Jogos da Commonwealth. Isso não é fácil, já que a última atleta da GB a alcançar tal conjunto de resultados foi Kate Howey, há mais de 20 anos ”.

“Desejamos a Sally tudo de melhor em seus empreendimentos futuros e não temos dúvidas de que suas experiências no judô e sua aplicação ao esporte por tanto tempo serão um sucesso tanto no tatame quanto fora dele. Obrigado Sally por todas as ótimas lembranças. ”

Kate Howey, treinadora de judô britânica, disse: “Eu assisti e estive envolvida com Sally como judoca desde que ela tinha 16 anos. Houve muitos altos e baixos ao longo deste tempo e os altos superam em muito os baixos. Eu a vi amadurecer de uma menina a uma medalhista olímpica, mundial, europeia e da Commonwealth e observei seu trabalho árduo dar frutos no final. ”

“Sentirei falta do sorriso constante e aura feliz que ela traz sempre que entra em uma sala, mas devo dizer que foi um prazer treiná-la e fazer parte da carreira fantástica que ela teve e desejo a ela tudo de bom para tudo é a próxima em sua jornada. ”

Por: JudoInside


Amapá: AIFA movimentou o Polo Central no último sábado em Macapá.

 

A Academia Integrada de Formação e Aperfeiçoamento (AIFA) trabalha com o Projeto "Esporte é Segurança" há mais de quatorze anos.

Transformar. É com essa palavra que o projeto Esporte é Segurança vem transformando centenas de pequenos amapaenses. O projeto é uma ferramenta de inclusão social através do esporte. Promovido e coordenado pela AIFA.

E em 20 de fevereiro, sábado, no Polo Central do Projeto, em Macapá, o movimentos foi intenso com atividades das 09h30 até às 18h30.


O dia começou com as disputas no Open Funcional de Veteranos com a participação dos professores Antonio Viana e Calércio Gomes diretamente do dojô do Polo Central. Professor Calércio venceu as duas primeiras fases e está na semifinal.


Às 15h foi realizada a Cerimônia de Graduação dos alunos do Distrito do Coração e das turmas kids e iniciantes com a coordenação dos professores Silas Gomes, Géssyca Silva e Samila Coelho.

Às 16h30 foi realizada a abertura do Projeto "Ninguém Fica Pra Trás" e finalizando com um treino "soltinho".

Ninguém Fica Pra Trás

O projeto tem o objetivo de arrecadar recursos via promoção de eventos, sorteio de brindes, etc... Para o custeio das taxas do exame de graduação superior em 2021. Dezesseis alunos candidatos ao exame estão no Projeto.

Esporte é Segurança

A AIFA visa com o Esporte é Segurança a criação de condições e oportunidades para que todas as crianças e adolescentes possam desenvolver plenamente, através do esporte, o seu potencial como pessoas e cidadãos. E o judô tem sido uma ferramenta perfeita.

Beneficiários diretos: crianças e adolescentes de 05 a 17 anos.

"Jita Kyoei. Só cresceremos melhor se crescermos juntos", disse o professor Kodansha Antonio Viana.

#PraCegoVer

Primeira foto: Um retângulo com a foto do dojô do Polo Central, com o quadro de jigoro kano fixado na parede do fundo. No meio da foto, com 18 judocas em pé, de judogui branco. À frente deles, sentados, oito judocas de judogui azul. O tatami é azul nas bordas e amarelo no centro. Na parte superior, centralizado, o logo e a inscrição Descoberta de Talentos Esporte é Segurança. Na lateral esquerda da foto, em destaque, uma imagem estilizada em tons marrons de uma judoca carregando outra nas costas, com a inscrição Ninguém fica pra trás.

Segunda Foto: Um quadrado com a foto do dojô do Polo Central, com o quadro de Jigoro Kano fixado na parede do fundo. No centro da foto o professor Calércio Gomes executando as atividades do Open Funcional de Veteranos. Na parte inferior a tela do notebook com uma webcam em cima captando as imagens da execução do professor Calércio. Na tela do computador apresenta o aplicativo do Open Funcional, com o professor Calércio e seu oponente no desafio. O tatami do dojô tem as bordas amarelas e o centro azul.

Terceira foto: Um quadrado com fundo predominante marrom clarinho, no canto superior esquerdo a inscrição Graduação Pólo Coração, abaixo, Polo AIFA - Kids e Iniciantes. No canto superior direito a logomarca da AIFA Judô Team. Logo abaixo das inscrições, do lado esquerdo fotos de faixas coloridas semi enroladas, do lado, ao centro, foto do dojô do Polo Central com sete alunos promovidos no exame de graduação. Na sequencia, do lado direito, o logotipo da Federação Amapaense de Judô e abaixo o logo do projeto Descoberta de Talentos Esporte é Segurança. Abaixo, do lado esquerdo a foto dos três professores responsáveis pelo Polo Cantral, Géssyca Silva, Silas Gomes e Samila Coelho, de judogui branco. Ao lado mais uma foto de nove judocas promovidos à faixa laranja. Do lado direito, duas fotos menores, sendo que a que está na parte de cima contempla uma panorâmica do dojô do Polo Central com os professores ajoelhados de frente para os alunos, também ajoelhados, e na foto de baixo, quatro judocas promovidos para a faixa amarela. Atrás dos judocas um banner fixado na parede com o logotipo da AIFA Judô Team,

Com informações do professor Antonio Viana. 

Por: Boletim OSOTOGARI




FIJ: Gili Cohen - o mundo continua girando

A apaixonada multidão israelense: Grande Prêmio de Tel Aviv 2020

Quando vemos atletas israelenses, em qualquer esporte, há sempre uma reunião de apoiadores e companheiros de equipe visíveis e expressivos por perto, para aumentar a vibração e garantir que o espírito de equipe participe do processo.

É claro que quando adicionamos solo doméstico à mistura, aumentamos tanto o número quanto o volume e vemos claramente a força do orgulho nacional presente. 

Gili Cohen é uma veterana da seleção feminina israelense, atleta em tempo integral por quase metade de sua vida e na quinta-feira ela se classificou para os Jogos Olímpicos de Tóquio. Entre os que torcem por ela, estão outros já qualificados, gerações mais jovens inspiradas em sua atuação, treinadores, auxiliares e até a judoca que ela passou a ocupar o lugar. A mentalidade de 'um por todos e todos por um' é tão forte, que faz da equipe israelense os Mosqueteiros do judô internacional.

Gili começou no judô com apenas 4 anos. É um grande esporte em Israel, com a maioria das pessoas tendo alguma conexão com ele em algum momento de suas vidas. O pai de Gili é fã de judô; parte da razão para sua introdução foi dele em uma idade tão precoce. 

“Quando eu era mais jovem, não havia tantas mulheres envolvidas, então os cadetes com bom desempenho seriam incluídos na seleção principal. Começamos do nada e o progresso da equipe tem sido notável. As instalações agora são incríveis e muito bem apoiadas. Passei por tudo isso e vi as mudanças e o progresso, e é maravilhoso fazer parte disso.

É um sistema centralizado no Wingate, e eu normalmente treinava no meu clube algumas vezes por semana, mas nesta era da Covid ele tem que ser apenas no centro. 

Para nós, com nossa pequena equipe, talvez possamos nos beneficiar em manter nossos parceiros de treinamento de alta qualidade e ter programas e treinadores consistentes, enquanto outros lugares lutam neste período de restrição. Treinamos juntos e sempre há uma boa vibe e vínculo. Os treinadores nos veem todos os dias e nos conhecem bem, treinando geralmente duas vezes ao dia. Quando estamos fora, estamos juntos, incluindo os treinadores, 24 horas por dia. O técnico sempre conhecerá bem os atletas. 

Os treinadores em Israel são apaixonados. Nós os vemos nas arquibancadas ou na plataforma de treinamento e podemos sentir a energia que transmitem aos seus jogadores. Todos estão totalmente a bordo e é inquebrável. A proximidade é mutuamente compreendida. Quando questionada sobre Gili, Shany Hershko foi inequívoca, “Gili tem uma personalidade extraordinária, cheia de determinação, amor e paixão pelo judô e um compromisso com seus sonhos. Gili é uma atleta que investe 100% em cada treino que faz e é uma inspiração para muitas atletas femininas ”. Esse é o valor das relações jogador / treinador no Wingate.

Tel Aviv Grand Slam 2021, dia 1: atletas, treinadores e equipe israelenses

Gili relembrou a perturbação do ano passado, “Tem sido difícil! Düsseldorf era para ser nosso último evento de qualificação e eu não consegui passar. Continuei treinando nesse período sem os Jogos Olímpicos pela frente e isso foi difícil. Eu tinha voltado correndo de uma lesão pela Alemanha e, em retrospecto, posso ver que desta vez agora foi menos apressado e nossa reabertura da qualificação israelense me deu outra chance. Estou feliz em dizer que o participei sem lesões e se tornou um dos momentos decisivos da minha vida. Não conseguia acreditar que o mundo continuava girando no dia seguinte à minha derrota no ano passado, mas sempre soube que havia outras coisas pelas quais lutar e adoro treinar, então continuei sem esse objetivo, até agora. ”

Com alguns antecedentes do dia capturados, perguntamos sobre o dia em Tel Aviv, um dia muito importante, que muda a vida de dois dedicados judocas israelenses. 

“Covid mudou todas as nossas circunstâncias e eu não teria tido chance sem isso, o que é um estranho paradoxo.

Quinta-feira foi um dia quase perfeito! Foi decepcionante terminar com uma derrota, mas todo o crédito para Giles, que teve um dia incrível e eu respeito isso. Tenho orgulho de ter conseguido sair e atuar independentemente da qualificação. Eu me preparei, imaginei e imaginei como queria que fosse; um dia para mudar tudo. Todas as competições estão isoladas e é uma honra competir em casa, mas sempre na minha mente houve vontade de produzir no dia e mudar as coisas a meu favor.

Eu sabia que tinha que chegar pelo menos à semifinal. Gneto (FRA) me venceu com bastante facilidade no Masters de Doha. Tinha que ser diferente desta vez, então havia uma pressão adicional. Caí dois shidos no início, mas voltei para ganhar por 3-2, completamente diferente de Doha. Completamente para a partir de Doha. Conforme a luta progredia, eu podia sentir que seguiria meu caminho. Depois que ganhei tive aquela sensação ótima de saber que tinha conseguido, mas ainda podia perder e queria conquistar a medalha e a qualificação.

Derrotar Lopez-Sheriff (ESP) na semifinal de Tel Aviv

Depois da minha prova final, tive que correr para assistir Timna. Foi ótimo vê-la ganhar o ouro. Quando entrei no ônibus e liguei meu telefone e todas as mensagens inundaram, tive um sentimento de amor tão grande quanto ganhar a medalha. Pensei em meus pais ao longo do dia e no quanto eles estariam comigo. Para eles, é uma montanha-russa. Não está em suas mãos, então eles não têm controle. Deve ser difícil para eles. ”

Depois de Dusseldorf em 2020, Gefen Primo seria selecionado com -52kg para representar Israel nos Jogos Olímpicos. Esta é uma situação ímpar, mas os dois atletas referiram-se ao seu espírito de equipe para os orientar.

Gili continuou: “Gefen é meu amigo, não apenas meu companheiro de equipe. Depois de Düsseldorf, ela estava realmente lá para mim. Então, tivemos uma boa conversa ontem à noite. Ela é uma grande jovem atleta e muito forte mentalmente. Ela tem muito mais por vir e ela estará realmente lá para todos nós e nós estaremos lá para seu grande futuro. ”

Essa generosidade de espírito e o sentimento de que não importa quem conquiste, é uma vitória coletiva, é muito especial e uma prova da construção deliberada da equipe por seu treinador principal, Shany. 

A realização do Grand Slam de Tel Aviv foi muito mais importante do que as simples manchetes de vitórias e derrotas. Gili continua muito ciente disso.

“Eu sei o quanto foi importante ter essa competição em Israel. Eu sei o trabalho duro que foi feito pela Ponte e por todos. É tão incrível ter um esporte de contato total instalado e funcionando e isso mostra a força do judô e a qualidade das pessoas envolvidas. É um testemunho da nossa família de judô e tenho muito respeito por isso. Isso me ensina muito. ”

Gili agora tem 5 meses para preparar e refinar seu plano de jogo para estar pronta para Tóquio e pela atitude e a declaração de seu treinador, não há dúvida de que sua ética de trabalho e orgulho nacional serão bem utilizados. 

Gili no topo do pódio em Ekaterinburg, 2019, bem onde ela está mirando em Tóquio.


Por: Jo Crowley - Federação Internacional de Judô

Fotografias de Gabriela Sabau, Marina Mayorova


domingo, 21 de fevereiro de 2021

Tel Aviv: Michael Korrel está de volta aos trilhos com o ouro no Grand Slam


O ídolo israelense do judô e número dois do mundo, Peter Paltchik, era o favorito ao título. Ele está em forma há mais de um ano, mas é mais do que um ser humano, pode cometer erros, mas continua crescendo como atleta e entrega na maioria das provas. Paltchik entregou novamente em Tel Aviv, mas foi um pouco diferente do resultado ideal.

Na final, Paltchik se opôs ao holandês Michael Korrel, que fez seu retorno em um Grand Slam. Eles confirmaram o favoritismo de uma maneira gentil e descomplicada. Os dois judocas impuseram seu judô em todas as lutas do dia e chegaram à final com total normalidade.

No geral o Korrel é mais agressivo, com uma atitude muito ofensiva. Paltchik é mais refinado, poderoso, mas mais puro. Foi um choque de enorme intensidade que atingiu a pontuação de ouro. Cada um deles tinha dois shidos e Korrel não parecia nada distraído com a atmosfera. Calmo e confiante, ele terminou o trabalho com um waza-ari, acabando com as esperanças de Paltchik de vencer duas vezes consecutivas em casa.

"Resumo minha jornada em poucas palavras", disse Korrel mais tarde. “Estou de volta aos trilhos.”

O número um do mundo Varlam Liparteliani (GEO) e o atual campeão mundial Jorge Fonseca (POR) não viajaram para Israel, nem o quarto colocado no ranking mundial Cho Guham (KOR).

A batalha pelo bronze aconteceu na Ásia Menor. Países que são velhos conhecidos se encontraram, encarnados em Zelym Kotsoiev (AZE), Niiaz Iliasov (RUS), Ilia Sulamanidze (GEO) e Onise Saneblidze (GEO).

A equipe georgiana não trouxe todas as suas estrelas para Israel, mas eles têm uma pedreira que parece ilimitada apesar do tamanho do país. É uma equipe tão apegada ao judô que sempre almeja conquistar medalhas em qualquer competição e, antes de lutar pelo bronze, já havia conquistado um ouro e um bronze de -90kg e tinha outro bronze garantido. O mesmo pode ser dito do Azerbaijão e, assim como da Rússia, o maior país do mundo, é uma potência de judô histórica. Com essas credenciais, medalhas, até mesmo de bronze, eram caras. O primeiro voou para a Rússia com o magnífico Iliasov. Logicamente, o segundo curso definido para Tbilisi, pendurado no pescoço de Sulamanidze. A Geórgia continuou assim sua colheita de medalhas.

Israel não conseguiu quebrar o recorde de três medalhas de ouro, já que Paltchik e Gili Cohen não conseguiram vencer suas finais. Na quinta-feira, Timna Nelson Levy conquistou a medalha de ouro U57kg. Israel terminou em terceiro no ranking de medalhas com quatro medalhas, incluindo o bronze para Tohar Butbul. Potenciais medalhistas de ouro como Sagi Muki e Baruch Shmailov voltam para a mesa de desenho, mas não em pânico. O judô israelense ainda está progredindo muito bem.

Por: JudoInside
Foto: Ben Urban / Federação Internacional de Judô


Tel Aviv: Gela Zaalishvili comemora a segunda vitória em Grand Slam

 

Os favoritos na categoria pesado foram derrotados em um estágio inicial, foi o início de um show surpreendente dos pesos pesados ​​no Grand Slam em Tel Aviv. Lukas Krpalek (CZE) e Guram Tushishvili (GEO) foram eliminados cedo, muito cedo se pretendem destronar Teddy Riner (FRA), rei indiscutível da categoria.

A final coroou Gela Zaalishvili (GEO) pela segunda vez num Grand Slam, que derrotou Tamerlan Bashaev (RUS) e deu origem a um dia glorioso para a orgulhosa equipe georgiana, com dois ouros e tantos bronzes.

A Holanda foi outro país que deixou Israel satisfeito, graças às medalhas conquistadas nos últimos dois dias; o mais recente, bronze, de Jur Spijkers, aquele que você não esperava ganhar a medalha contra Roy Meyer. Henk Grol não competiu em Israel com o bronze do Masters no bolso no mês passado.

O georgiano Tushishvili voltou na repescagem e empatou o bronze, mas saiu com um gosto agridoce na boca.

Por: JudoInside
Foto: Ben Urban / Federação Internacional de Judô

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