Num passado recente, o caminho para chegar ao pódio de competições internacionais importantes, como Campeonatos Mundiais, Jogos Pan-Americanos e Jogos Olímpicos era bem árduo. Não havia apoio nem patrocínio e a estrutura das confederações estava bem longe do que podemos considerar ideal. Hoje, felizmente, muita coisa mudou. As leis de incentivo ao esporte, o apoio do governo e a visão ampla de muitas empresas têm garantido os recursos necessários para que muitos técnicos e atletas tenham paz para se dedicar, integralmente, à preparação.
Hoje, medalhas são sinônimo não só de pódio, fama e reconhecimento, mas também de retorno financeiro. O empenho de medalhistas olímpicos da atualidade tem sido recompensado com bolsas mensais que o incentivam a continuar na busca pela superação. Isso é muito louvável, mas pena que nem sempre tenha sido assim.
Muitos dos grandes nomes do nosso esporte do passado deram sequência à sua vida, sem nenhum glamour, distantes das áreas de competição. Enquanto alguns tentam superar as dificuldades financeiras por não saberem fazer outra coisa a não ser treinar e competir, outros desenvolvem atividades profissionais em outras áreas, que não a esportiva. Essa realidade denuncia, no mínimo, o desperdício de um conhecimento precioso que poderia ser repassado para as futuras gerações.
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