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terça-feira, 9 de julho de 2024

Preparação e Confiança: Rogério Sampaio e a Missão Brasileira em Paris-2024


Rogério Sampaio, judoca medalhista de ouro em Barcelona-1992 e atual chefe da missão brasileira para Paris-2024, está focado em proporcionar as melhores condições para os atletas. Ele organizou um centro de treinamento próximo à Vila Olímpica em Paris, visando privacidade e tranquilidade. 

Sampaio enfrenta o desafio de um ciclo olímpico mais curto devido à pandemia, mas está confiante na performance brasileira, especialmente após os sucessos de medalhas no Rio-2016 e Tóquio-2021. 

Ele destaca modalidades como tiro com arco, ginástica rítmica e tênis de mesa como potenciais medalhistas, e acredita na continuidade da tradição do judô brasileiro. Com experiência tanto como atleta quanto dirigente, Sampaio espera um evento emocionante em Paris, retornando à Vila Olímpica após 32 anos.

Por: Boletim OSOTOGARI



quinta-feira, 24 de julho de 2014

O melhor o-soto-gari do mundo!


IPPON from CAVIDEO on Vimeo.

Confira o Projeto Ippon - A Superação Olímpica de Rogério Sampaio, da série Memória do Esporte Olímpico Brasileiro, com direção de Caví Borges e Leonardo Mataruna.

Um documentário muito bem elaborado, excelente fotografia e roteiro. Uma história de vida e superação que realmente nos deixa bastante orgulhosos e emocionados.

O boletim OSOTOGARI parabeniza Rogério e a equipe de produção do documentário e presta essa homenagem ao melhor O-SOTO-GARI do mundo!

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Blog do Rogério Sampaio: Contando as horas.

Os principais judocas do Brasil e os grandes nomes do judô mundial estão contando as horas para o início das disputas do Grand Slam do Rio de Janeiro, que acontece, a partir das 9 horas da manhã deste sábado, dia 18 de junho, no Ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro.

O Grand Slam é, sem dúvida, a mais importante etapa do circuito mundial da Federação Internacional de Judô (FIJ) realizado no Brasil. A importância de um bom resultado nessa competição vai muito além do título. Estão em jogo, principalmente, os 300 pontos válidos para o ranking olímpico e mundial da FIJ, que definirá os representantes de cada país para a Olimpíada de Londres-2012. A medalha de ouro vale 300 pontos para o ranking, a de prata 180 e a de bronze 120. Além disso, o Grand Slam oferece US$ 150 mil em premiação para os medalhistas. Mas, na minha opinião, o maior legado dos primeiros colocados nesse torneio no Rio é a conquista de uma maior autoconfinaça, fundamental para quem sonha com o pódio olímpico.

Clique aqui e confira matéria completa.


sexta-feira, 15 de abril de 2011

Blog do Rogério Sampaio: Eu acredito em Ketleyn Quadros.

Ela entrou para a história como a primeira brasileira a conquistar medalha numa competição individual em Jogos Olímpicos e agora luta para garantir a sua vaga na equipe que estará em Londres, em 2012.

Depois do bronze da Olimpíada de Pequim, em 2008, a leve Ketleyn Quadros enfrentou algumas dificuldades, primeiro de origem emocional, depois física, que fizeram com que seu desempenho nos tatames caísse. Como o judô brasileiro atingiu um excelente patamar, o peso leve conta com outras atletas de alto nível e a nossa única medalhista olímpica perdeu o status de melhor atleta brasileira em sua categoria. Perdendo a posição de titular, Ketleyn deixou de participar de competições importantes do circuito mundial do judô e, consequentemente, de somar valiosos pontos para o ranking da Federação Internacional de Judô, que definirá as vagas para Londres. Atualmente, ela é a segunda brasileira melhor classificada no ranking olímpico e mundial, ocupando a 36ª posição. Se os Jogos Olímpicos fossem hoje, a vaga seria de Rafaela Silva, que está em 15º lugar.

Na Seletiva Final para a formação da Seleção Brasileira, realizada em Vitória, no final de março, Ketleyn Quadros esteve muitíssimo bem, venceu quase todas as lutas por ippon e, na minha avaliação, foi a atleta que apresentou o melhor desempenho entre todos os judocas presentes à competição.

Clique aqui e leia a matéria na íntegra.


terça-feira, 5 de abril de 2011

Blog do Rogério Sampaio: Brasil x Cuba – A rivalidade continua.

Disputado no mesmo país, na mesma cidade e no mesmo ginásio onde acontecerão as lutas dos Jogos Pan-Americanos, em outubro, o Campeonato Pan-Americano de Judô mobilizou os atletas da Seleção Brasileira, no último final de semana.

Além de contar pontos para o ranking mundial da Federação Internacional de Judô, que definirá as vagas para a Olimpíada de Londres, o campeonato serviu como prévia dos Jogos Pan-Americanos, em todos os sentidos.

Das sete categorias de peso, no masculino, os brasileiros conquistaram quatro medalhas de ouro - com Felipe Kitadai, Leandro Cunha, Bruno Mendonça e Leandro Guilheiro -, o que pode ser considerado um bom resultado. No feminino, entretanto, todos nós esperávamos mais da participação verde-amarela. As meninas não trouxeram nenhuma medalha de ouro. Apesar da pouca idade da maioria da Seleção, nossas judocas precisam começar a superar rivais tradicionais como as cubanas. Do ponto de vista emocional, chegar aos Jogos Olímpicos tendo superado adversárias fortes como as cubanas tem uma grande importância.

No domingo, dia 3 de abril, o Brasil conquistou o ouro, tanto no masculino quanto no feminino, na disputa por equipes. O torneio por equipes ainda não faz parte nem dos Jogos Pan-Americanos nem dos Jogos Olímpicos, mas como é uma competição que mexe muito com a emoção, o que é bem positivo para tanto para a torcida quanto para a TV, o Brasil tem participado sempre que possível dessa modalidade.

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quarta-feira, 16 de março de 2011

Blog do Rogério Sampaio: Jogos Pan-Americanos - o evento que faltou na minha carreira

Toda vitória requer sacrifício, abnegação. Algumas exigem até certa dose de sofrimento. Às vésperas dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara tenho uma sensação de vitória ao ver que a seleção brasileira que vai competir nesse grandioso evento está sendo formada de maneira democrática. Os melhores do país são definidos por seletivas nacionais e a vaga para o Pan será determinada por um ranking. Isso significa que o Brasil vai contar com os seus melhores judocas no México.

Para os mais jovens, esses critérios de classificação e toda essa transparência são normais, nem dá para imaginar nada diferente disso. Mas, para quem viveu outros tempos do judô brasileiro como eu, seletivas e ranking representam a vitória em uma luta que nos custou sonhos. Disputar os Jogos Pan-Americanos foi um deles.

Em plenas condições físicas e técnicas, fiquei fora do Pan de 91, em Havana, em nome de um sonho maior. Eu e um grupo de judocas de alto nível, liderados pelo campeão olímpico Aurélio Miguel, lutávamos, dentre outros avanços, pela realização de seletivas nacionais e de uma maior lisura na convocação dos atletas da seleção brasileira de judô. Em nome da nossa causa, passamos a boicotar as competições internacionais e, com isso, perdemos títulos, lembranças e emoções importantes a qualquer jovem atleta, como estar presente numa edição dos Jogos Pan-Americanos, por exemplo. Mas a nossa vitória repercute até hoje.

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terça-feira, 8 de março de 2011

Blog do Rogério Sampaio: A voz da experiência.

Num passado recente, o caminho para chegar ao pódio de competições internacionais importantes, como Campeonatos Mundiais, Jogos Pan-Americanos e Jogos Olímpicos era bem árduo. Não havia apoio nem patrocínio e a estrutura das confederações estava bem longe do que podemos considerar ideal. Hoje, felizmente, muita coisa mudou. As leis de incentivo ao esporte, o apoio do governo e a visão ampla de muitas empresas têm garantido os recursos necessários para que muitos técnicos e atletas tenham paz para se dedicar, integralmente, à preparação.

Hoje, medalhas são sinônimo não só de pódio, fama e reconhecimento, mas também de retorno financeiro. O empenho de medalhistas olímpicos da atualidade tem sido recompensado com bolsas mensais que o incentivam a continuar na busca pela superação. Isso é muito louvável, mas pena que nem sempre tenha sido assim.

Muitos dos grandes nomes do nosso esporte do passado deram sequência à sua vida, sem nenhum glamour, distantes das áreas de competição. Enquanto alguns tentam superar as dificuldades financeiras por não saberem fazer outra coisa a não ser treinar e competir, outros desenvolvem atividades profissionais em outras áreas, que não a esportiva. Essa realidade denuncia, no mínimo, o desperdício de um conhecimento precioso que poderia ser repassado para as futuras gerações.

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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Blog do Rogério Sampaio: Quase uma constelação!

Embora já estejamos em janeiro de 2011, na minha visão, a temporada 2010 só foi encerrada no último final de semana, com a realização do Masters de Baku, no Azerbaijão. Reunindo apenas os 16 melhores do ranking final de 2010 da FIJ em cada categoria, a competição, como era esperado, apresentou um alto nível e, o que é melhor, os brasileiros brilharam mais uma vez. Foi uma espécie de festa dos que conquistaram os melhores resultados e somaram mais pontos no ano que passou. O Masters fechou o calendário 2010 da FIJ e, oficialmente, abriu a temporada 2011.

Clique aqui e leia matéria completa no Blog do Rogério Sampaio.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Lançamento da Copa do Mundo promove encontro de medalhistas olímpicos

Clique na imagem e confira a galeria de fotos
Dez dos doze brasileiros medalhistas olímpicos do judô estiveram em São Paulo, nesta sexta-feira, para o lançamento da Copa do Mundo da modalidade, que acontecerá em 29 e 30 de maio, no Ginásio da Hebraica, na capital paulista.

E foi um dia especial para a judoca Ketleyn Quadros. Trinta e seis anos separam os bronzes olímpicos de Chiaki Ishii e Ketleyn Quadros, conquistados, respectivamente em 1972 e 2008. Primeira judoca a subir num pódio em olimpíada, Ketleyn Quadros não conhecia pessoalmente o primeiro medalhista do judô brasileiro. A espera teve fim hoje no lançamento da etapa paulista da copa do mundo, onde os dois puderam se conhecer e conversar.

“Perguntei para ela se já havia treinado alguma vez com a minha filha Vânia. Pois, caso tivesse, teria aprendido também um pouco do meu judô. Acho que é um momento muito especial estarmos todos juntos, assistindo toda esta nova fase do nosso esporte”, diz Chiaki Ishii.

“Foi em uma torneio que vi pela primeira vez um vídeo da final de 1988 do Aurélio. Estar aqui perto dele, Rogério Sampaio e, principalmente Douglas Vieira, Luis Onmura e Chiaki Ishii é emocionante, pois nunca havia estado próxima deles antes. Eu sonhava um dia ser medalhista olímpica, mas sem dúvida hoje é um dia especial”, destaca Ketleyn.

Participaram também do evento Aurélio Miguel, Douglas Vieira, Henrique Guimarães, Rogério Sampaio, Luiz Onmura, Carlos Onorato, Tiago Camilo e Leandro Guilheiro.

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