quinta-feira, 24 de março de 2011

Rio de Janeiro: Brigona na infância, Rafaela Silva leva agressividade das ruas para o tatame.

“Muitos amigos da minha infância já morreram ou estão envolvidos com drogas”, conta Rafaela Silva. Hoje, ela comemora ter escapado da estatística. Briguenta, a judoca de 18 anos criada na Cidade de Deus, uma das comunidades cariocas pacificadas, encontrou no tatame uma forma de usar a agressividade a seu favor e afastar o risco de um possível futuro no crime.

A cara de mau, antes usada para colocar medo nos amiguinhos da escola e da rua, hoje é apenas uma de suas armas nos combates. Cansados de receber tantas reclamações pelo jeito arredio e desobediente da filha, os pais de Rafaela resolveram tentar a sorte colocando a menina de 8 anos para praticar judô em um projeto social perto de casa.
– Eu brigava bastante na rua, na escola e dentro de casa com a minha irmã. Meu pai ficava nos separando e pedindo para a gente parar de brigar. A gente sempre gostou de ficar muito na rua, mas ele dizia que lá a gente não iria aprender coisas boas, que nós tínhamos que procurar um esporte ou fazer um curso – explicou Rafaela, que acabou incentivando a irmã, Raquel, a entrar para o judô também.

Clique aqui e leia matéria completa. Para ver mais fotos de Rafaela, clique aqui.

Por: Lydia Gismondi - GloboEsporte.com
Fotos: Alexandre Durão

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