1) Corpo forte... e equilibrado!
Nessa arte marcial, as pernas e os braços não param quietos. Para sustentar essa ralação, o abdômen trabalha sem parar e por aí vai. Ou seja, toda a musculatura se desenvolve por igual, o que diminui o risco de lesões.
2) Reflexo rápido e preciso
As manobras de ataque e de defesa exigem velocidade e exatidão. Portanto, estimulam uma área do cérebro responsável pelas respostas ágeis. É do que você precisa para enfrentar percalços do dia a dia.
3) Epilepsia sob controle
Na Universidade Federal de São Paulo, Ricardo Arida revisou artigos em busca dos efeitos da luta nessa doença, caracterizada por convulsões e perda de consciência. "Os esportes de contato eram proibidos aos epilépticos. Mas vimos que o judô, na verdade, diminui o número de crises", informa o fisiologista. Acredita-se que isso tenha a ver com a maior produção de endorfinas, que diminuem o estresse, um fator desencadeante dos ataques.
Adversário ou parceiro?
Muita gente com epilepsia tem vergonha dos surtos. E isso as faz evitar o contato com outros. As sessões de judô, geralmente cheias de alunos, ajudam a criar vínculos sociais e, assim, quebrar o isolamento.
4) Um chega pra lá nas fraturas
As quedas são uma das principais causadoras de ossos quebrados — e não dá para evitar todo tropeço. É aí que entra o judô. Afinal, seus praticantes treinam incessantemente o jeito mais harmonioso possível de cair. Com isso, na hora do vacilo, eles instintivamente se protegem, evitando um impacto grande que machucaria o esqueleto.
A osteoporose
Indivíduos com a ossatura frágil devem tomar cuidado com esse exercício. Porém, um estudo holandês sugere que é possível adaptar seus movimentos para saber cair sem forçar nenhuma estrutura.
Por: EmagreceBrasil.com
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