sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

Campeonato Europeu Sênior antecipa sua data de realização


A competição que vai reunir os melhores judocas do velho continente será realizada na Altice Arena e também será integrada no programa Lisboa Capital Europeia do Desporto, dando mais espaço de preparação e recuperação aos competidores que pretendam participar no  Grand Slam de Paris com data prevista para 8 e 9 de maio.

No último dia do último Campeonato da Europa de Sêniores que terminou em 21 de novembro em  Praga, o Presidente Sergey Soloveychik entregou a bandeira da União Europeia de Judô à Federação Portuguesa de Judô como órgão responsável pela prova continental de 2021, que foi representada pela medalhista olímpica Rio 2016, quatro vezes mundial e com 14 pódios no Campeonato Europeu Sênior:  Telma Monteiro.

Esta competição será uma das últimas grandes provas europeias que antecederão os  Jogos Olímpicos de Tóquio e será seguramente realizada num quadro de rigor, responsabilidade e excelente organização como é habitual nas atividades internacionais da Federação Portuguesa de Judô, como aconteceu no Europeu de Lisboa 2008.

Por: JudoNoticias


Quirguistão sediará o campeonato de judô da Ásia-Oceania em 2021


O Quirguistão sediará o Campeonato Asiático-Oceania de Judô em 2021, após o cancelamento do evento deste ano.

A competição deste ano foi originalmente programada para ocorrer de 17 a 19 de abril em Ulaanbaatar, na Mongólia, antes de ser adiada de 26 a 29 de novembro devido à pandemia COVID-19.

Desde então, a União Asiática de Judô decidiu cancelar o evento, mas realizará a competição em 2021.

O Quirguistão sediará o torneio nas datas provisórias de 6 a 9 de abril.

Os campeonatos da Ásia e da Oceania ainda devem dar ao judoca a chance de subir no ranking mundial para se qualificar para as Olimpíadas de Tóquio 2020, adiadas.

As Olimpíadas agora estão programadas para 23 de julho a 8 de agosto, como resultado da crise global de saúde.

Apesar da pandemia, o Campeonato Europeu de Judô e o Campeonato Africano de Judô foram realizados nos últimos dois meses.

A União Asiática de Judô também decidiu realizar os Campeonatos Ásia Oceania Junior e Cadete de Judô em junho e julho em Macau.

Por: JudoNoticias


quinta-feira, 24 de dezembro de 2020

Saúde e Paz!


Para todos que nos acompanharam, chegou a hora de darmos aquela parada para refletir positivamente.

Feliz Natal para todos. Se cuidem!

boletim OSOTOGARI





Federação Gaúcha de Judô agradece o empenho e a dedicação para manter judô no RS em 2020


Foi um ano atípico, difícil e triste. Mas também um ano em que pudemos olhar para dentro de nós e nossa família e perceber aquilo que nos move e nos faz bem. Não foi um ano fácil, mas estamos aqui, juntos.

Ao longo de mais de meio século de Federação Gaúcha de Judô, 2020 certamente foi o ano mais desafiador. Nossos treinos, nossas competições, nossos encontros precisaram ser sacrificados. Foi em nome de um bem maior, a saúde própria e de nossos entes queridos.

Ainda assim, 2020 nos serviu para mostrar o valor do empenho e da dedicação. Não fosse por isso, teríamos parado, nosso amado esporte teria ficado para trás e não é isso que aconteceu. E se antes já tínhamos muitos vencedores dentro do tatame, hoje temos vários fora dele. São campeões de solidariedade e de amizade. Afinal, o foco do judô nunca foi apenas o resultado esportivo.

Foi um ano atípico e difícil. E por isso eu faço questão de agradecer a cada colaborador, professor, a cada judoca – do mais jovem faixa branca ao mais experiente kodansha – por quererem e seguirem conosco ao longo deste 2020.

Espero reencontrá-los em breve e em segurança em 2021, porque, tenho certeza, isso tudo logo vai passar. E quando essa situação for passado, veremos como tivemos garra para manter o judô gaúcho de pé quando ele mais precisou.

Muito obrigado, um ótimo Natal e um feliz 2021!
César de Castro Cação

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô


Rio Grande do Sul: Grupo Irmãos de Quimono realiza ações de solidariedade e homenagem


Apesar de 2020 ter sido um ano de diversas restrições, o grupo Irmãos de Quimono conseguiu realizar eventos neste fim de dezembro. Entre as ações, ficaram marcadas a solidariedade e o reconhecimento dos judocas.

No que tange a solidariedade, o grupo arrecadou doações e, nesta semana, entregou produtos, como fraldas, ao Lar de Santo Antônio dos Excepcionais, em Porto Alegre.

Na parte de homenagem, os judocas homenagearam o sensei Sérgio Zimmermann. Ele, que é coordenador da Comissão de Graus da FGJ, recebeu um troféu Irmãos de Quimono. Zimmermann, junto com o sensei Marcelo Martins e o vice-presidente da FGJ, Alexandre Brito, participou de uma live na última terça-feira.

“Esse foi um ano bem atípico, onde nós, que sempre promovemos encontros, ficamos impedidos de nos ver, mas ainda assim nesta reta final de 2020 conseguimos, pelo meio digital, homenagear uma das grandes figuras do nosso judô e também realizar uma boa ação”, destacou o professor Marcelo Martins.

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô


FIJ: O Afeganistão precisa de mulheres líderes

 
Friba Rezayee (à direita) praticando com Zakera no Instituto Kodokan no Japão

Friba Rezayee é uma jovem sorridente e dinâmica, que vive no Canadá e se formou em Ciências Políticas pela University of British Columbia, mas nem sempre foi assim. A fundadora e coordenadora principal do programa 'Mulheres Líderes do Amanhã' e sua liderança no projeto esportivo 'GOAL' (Meninas do Afeganistão Líder) nasceu e foi criada em Cabul, Afeganistão.

Quando ela tinha 18 anos, ela entrou para os livros de história ao competir no judô nos Jogos Olímpicos de 2004 em Atenas, como a primeira atleta olímpica afegã do sexo feminino. Sua participação nos Jogos Olímpicos ajudou a trazer o Afeganistão de volta ao cenário esportivo mundial após a queda do Taleban e ela se tornou uma inspiração para centenas de outras garotas afegãs praticarem diferentes esportes. Foi uma revolução esportiva para as atletas afegãs.

Desde 2011, ela mora em Vancouver e por muitos anos ela tem sido uma defensora aberta e apaixonada da educação de mulheres e meninas, igualdade de gênero, direitos humanos e direitos das mulheres no Afeganistão e em todo o mundo. Atualmente ela trabalha como educadora no sistema de escolas públicas de Vancouver.

Ciente dos desafios atuais de seu país natal e de amanhã, ela fundou a Women Leaders of Tomorrow (WLT), uma organização sem fins lucrativos com foco em educação e esportes no Afeganistão, que atua em duas áreas específicas:

• Educação: programas universitários de graduação nos EUA e Canadá para jovens mulheres afegãs

• Judô: Artes Marciais e Esportes
Judô em Cabul
Friba disse, “WLT é uma organização apolítica com o único propósito de fornecer oportunidades de ensino superior para mulheres afegãs. Os graduados devem retornar ao Afeganistão e preencher a lacuna de gênero na força de trabalho, especialmente nos setores governamental e privado. Essas mulheres líderes de amanhã aprenderão habilidades de liderança para se tornarem futuras executivas de negócios, funcionárias do governo e concorrer a cargos eletivos na política.

Mulheres Líderes do Amanhã também oferece plataformas para liderança e capacitação por meio de esportes, judô em particular. O WLT tem um programa único de liderança feminina no esporte chamado GOAL (Girls of Afghanistan Lead). O programa GOAL ajuda as jovens mulheres afegãs a ganhar confiança e autonomia por meio do treinamento em artes marciais. Por meio dessa atividade, a iniciativa GOAL oferece oportunidades de treinamento internacional de judô para jovens mulheres qualificadas.

Como outra parte da GOAL, ajudamos com oportunidades de carreira doméstica no Afeganistão para mulheres jovens qualificadas para ensinar ciências do esporte, educação física e artes marciais. Os membros do nosso programa são um grupo diversificado de amadores talentosos, atletas profissionais e estudantes. A confiança adquirida através do treinamento dedicado às artes marciais no Afeganistão oferece a essas jovens oportunidades novas e únicas e posições de liderança em suas comunidades locais. "

O GOAL foi criado especificamente com o objetivo de expandir as oportunidades para a liderança de mulheres e meninas afegãs nos esportes.

Para entender por que o judô se tornou a ferramenta perfeita, é preciso dizer que o esporte foi apresentado às mulheres afegãs pela primeira vez pelo diplomata norueguês e olímpico Stig Traavik, em 2002. Stig também foi o iniciador do 'Judô para Fred' (Judo pela Paz em norueguês), que ainda funciona hoje e ajuda centenas de crianças no Afeganistão. 

GOAL ajuda a encontrar oportunidades de treinamento de liderança esportiva de curto prazo para mulheres afegãs em diferentes esportes e locais. Seu objetivo é apoiar mulheres carentes a ganhar liderança em funções de treinadoras esportivas e se tornarem instrutoras, abrir seus próprios clubes esportivos ou se tornarem atletas profissionais.

A primeira aula de liderança e treinamento do GOAL aconteceu em janeiro de 2020 na Tokai University, no Japão, em parceria com a All Japan Judo Federation e a organização sem fins lucrativos doméstica japonesa 'JUDOs'. Os dois destinatários deste treinamento GOAL foram nossos membros Parwin Askari e Zakera Hosseini. A duração da aula de coaching foi de 12 dias entre 18 de janeiro e 31 de janeiro de 2020. Depois de participar deste seminário de coaching, liderado pelo herói do Japão Kosei Inoue, Parwin e Zakera estavam prontos para liderar os dojôs femininos no Afeganistão.


Na Tokai University junto com Kosei Inoue

Recentemente, a Diretora da Comissão de Equidade de Gênero da Ijf, Dra. Lisa Allan e o Diretor da Ijf Judo pela Paz, Nicolas Messner, participaram de um fórum online organizado por Friba Rezayee e testemunharam a determinação das jovens. 

Friba concluiu, “Nós também trabalhamos para combinar financiamento de doadores internacionais e recursos com a equipe nacional de judô afegã, para apoiar as necessidades de treinamento e instalações dos dojos de judô em Cabul. Como parte disso, a GOAL coordena a tradução inglês / farsi entre atletas nacionais e organizações parceiras internacionais no campo do judô competitivo, auxilia com requisitos administrativos e viagens para mulheres afegãs competindo em torneios, entre muitas outras tarefas. O Afeganistão precisa de mulheres líderes! "

Por: Nicolas Messner -Federação Internacional de Judô


quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

Rio Grande do Sul: Assista ao Bonenkai 2020 da FGJ


Foi um Bonenkai diferente, online e sem a presença próxima dos amigos. Mas ele aconteceu. Mesmo em um ano em que todos enfrentamos grandes dificuldades, mais uma vez judocas do Rio Grande do Sul celebraram suas faixas pretas e promoções, em uma transmissão virtual realizada na última sexta-feira, 18 de dezembro.

“Gostaríamos de estar com vocês neste momento, mas infelizmente a pandemia não nos permitiu. Mas também não vai nos derrubar. Cumprimento e parabenizo todos os formandos, seus familiares e os professores que, mesmo nesta época muito difícil, fazem desta noite uma noite muito feliz. Essas pessoas não deixaram a peteca cair. Continuaram se esforçando para alcançar os seus objetivos”, destacou o presidente César Cação, em seu discurso.

O dirigente citou as dificuldades enfrentadas – e superadas – por toda a comunidade judoística do Rio Grande do Sul ao longo de 2020, para que se chegasse ao Bonenkai, realizado com o distanciamento social adequado.

Ao menos, em 2020, toda a cerimônia está disponível para ser revivida pela internet, por meio do vídeo abaixo:

 

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô

Um livro, uma história improvável e notável. Incansável!

 

O livro “Incansáveis” conta as histórias cruzadas de três pessoas que dedicaram suas vidas ao esporte, em especial ao judô. Rodrigo, Cristian e Bahjet não chegaram a virar atletas profissionais, mas quase. Cada um deles usou o esporte para o crescimento profissional. Quando a idade madura chegou, decidiram levar tudo mais a sério. Resolveram fazer do judô brasileiro uma potência mundial na categoria master. 

Quer ler essa história instigante e motivadora? Envie um email para contato@icijudo.com.br para adquirir o seu exemplar.

#TenhaContexto - Livros para compreender o mundo.

O ICI faz parte da equipe de sponsors do boletim OSOTOGARI.

Por: Boletim OSOTOGARI




FIJ: Judô escolar causa menos ansiedade social entre os jovens


O programa holandês 'Schooljudo', iniciado por Ruben Houkes (campeão mundial e medalhista olímpico de 2007) e Ziggy Tabacznik, provou seu valor. Desde 2005, um número incalculável de crianças passou pelas mãos de 'empreendedores' qualificados, que permitiram aos jovens do país saborear a felicidade da prática do judô, uma juventude que se inspirou nos seus valores.

Um estudo independente acaba de ser publicado mostrando resultados interessantes e importantes. Ruben Houkes, Diretor de Judô para Crianças da IJF, comentou: “Esta é a prova do valor agregado de nosso esporte e de sua posição única”.

Conforme referido no estudo solicitado pela seguradora De Friesland, no ano passado 39 escolas primárias da região da Frísia participaram no Judô Escolar em vários concelhos do território. Em 9 dessas escolas, foi oferecido espaço adicional para participação no programa com pesquisas. A pedido de De Friesland, o pesquisador Maurice Topper (GGZ Noord Holland) realizou um estudo científico sobre o efeito do Judô Escolar na saúde física e mental das crianças. Os resultados mostraram claramente que houve um efeito positivo.


Antes, durante e após as aulas de judô no ensino fundamental, foram realizadas pesquisas sobre os possíveis efeitos. Além de perguntas sobre como as aulas e como foram avaliadas, eles também fizeram perguntas sobre comportamento social. Os principais resultados mostraram que o conflito com os pares diminuiu consideravelmente e que a ansiedade social e a preocupação também diminuíram. As crianças relataram menos outros problemas emocionais também. (Antes de receber aulas de judô, mais de 1 em 5 relatou estar preocupado com esses problemas, mas na pesquisa mais recente, era apenas 1 em 6). O estudo também mostrou que as crianças buscam menos aprovação dos outros e escondem menos suas emoções, ao mesmo tempo que sacrificam menos e se sentem menos vulneráveis. Todos expressaram grande apreço pelas aulas e deram ao judô escolar uma média de 8/10.

Hoje, está claro que saúde não é apenas 'não estar doente'. É sobre saúde física e mental. O judô escolar desenvolveu uma linha de aprendizagem, na qual sete valores são centrais. Estes são confiança, cooperação, respeito, controle, resiliência, disciplina e diversão.


Ao refletir esses valores no tapete do judô e na sala de aula estruturalmente, o judô escolar empodera a criança e a sala de aula. Graças à colaboração desenvolvida com a Disney, cada tema é uma nova experiência para as crianças, adaptada à sua percepção.

Hoje, o esporte nas escolas primárias atinge mais de 40.000 alunos frísios. O judô escolar traz a filosofia do judô, voltada para o desenvolvimento físico e socioemocional das crianças, para o ensino fundamental em 400 localidades da Holanda.

Por: Nicolas Messner - Federação Internacional de Judô


terça-feira, 22 de dezembro de 2020

Egito domina o Campeonato Africano com 5 ouros


Pódio continental africano pesando menos de 81 Kg

Abdelrahman Mohamed derrotou o compatriota e atual campeão Mohamed Abdelaal para ganhar o título masculino abaixo de 81 quilos no Campeonato Africano de Judô em Madagascar.

Abdelaal havia triunfado no evento do ano passado na Cidade do Cabo, mas só conseguiu terminar em segundo este ano, perdendo para Mohamed em Antananarivo, capital de Madagascar.

Os favoritos locais Fetra Ratsimiziva e Achraf Moutii do Marrocos completaram o pódio.

Amina Belkadi, da Argélia, teve mais sucesso na defesa de seu título, vencendo a final feminina até 63kg contra Sofia Belattar, do Marrocos.

Em terceiro lugar ficaram Enku Ekuta da Nigéria e Helene Wezeu Dombeu dos Camarões.

Pódio continental africano pesando menos de 70 Kg

Houve um novo vencedor na categoria masculina até 73kg, com o egípcio Mohamed Mohyeldin levando o ouro e o marroquino Ahmed El Meziati a prata.

Completando o pódio estavam Aden-Alexandre Houssein de Djibouti e Fethi Nourine da Argélia.

Assmaa Niang, do Marrocos, derrotou Ayuk Otay Arrey Sophina, dos Camarões, na final feminina até 70kg.

As medalhas de bronze foram para Anastasiya-Alexandra Nenova da África do Sul e Carine Ngarlemdana do Chade.

Mbagnick Ndiaye do Senegal e Hatem Abd el Akher do Egito defenderam com sucesso seus títulos no Campeonato Africano de Judô.

Ndiaye foi o vencedor na competição masculina acima de 100 quilos em Antananarivo, capital de Madagascar.

Ele derrotou Mohamed Sofiane Belrekaa da Argélia na final, com Ali Omar da Líbia e Ahmed Wahid em terceiro lugar.

Abd el Akher então manteve seu título nos homens com menos de 90kg.

Abderrahmane Benamadi da Argélia teve que se contentar com a prata, enquanto Remi Feuillet da Maurícia e Ali Hazem do Egito ficaram com o bronze.


Pódio continental africano pesando mais de 78 Kg

Ramadan Darwish, do Egito, melhorou sua medalha de prata na competição do ano passado após triunfar na categoria até 100kg masculino com uma vitória sobre Koffi Kreme Kobena, da Costa do Marfim.

Luc Manongho do Gabão foi o medalhista de bronze ao lado de Lwazi Mapitiza da África do Sul.

Hortence Vanessa Mballa Atangana foi outra a melhorar em seu segundo lugar em 2019.

A judoca camaronesa derrotou a argelina Sonia Asselah na final feminina acima de 78kg e conquistou o ouro.

A favorita local Haingoniaina durianah Ramiandrisoa e Monica Sagna do Senegal ficaram em terceiro lugar.

Na categoria feminina até 78 kg, Marie Branser, da República Democrática do Congo, foi a vencedora.

Sarah-Myriam Mazouz do Gabão foi a medalha de prata, com Kaouthar Ouallal da Argélia a medalha de bronze.


Argélia sagrou-se campeã do torneio de equipes mistas

O evento por equipes ocorreu no último dia de competição na capital malgaxe, Antananarivo.

A Argélia ficou com o ouro e o Senegal com a prata. 

Os anfitriões Madagascar e Quênia conquistaram medalhas de bronze, enquanto Burundi e Gabão tiveram que se contentar com o quinto lugar. 

Apesar de não ter conquistado medalhas na prova por equipes, o Egito liderou o quadro de medalhas com cinco ouros, duas pratas e dois bronzes. 

Incluindo o ouro de sua equipe, a Argélia terminou com dois ouros, três pratas e dois bronzes. 

O Campeonato Africano contou apenas com eventos seniores, com os eventos de cadetes, juniores e kata cancelados devido aos desafios impostos pela pandemia do coronavírus.

Os organizadores disseram que nenhum esforço foi poupado para garantir a segurança dos 33 países participantes. 

O evento foi organizado de acordo com os protocolos COVID-19 descritos pela International Judo Federation. 

Por: JudôNotícias


Japão: O bicampeão mundial Riki Nakaya se aposenta


Quando se fala em judocas japoneses com menos de 73 kg, os nomes que muitas vezes vêm à mente são Soichi Hashimoto e Shohei Ono. Quase esquecido está Riki Nakaya, que anunciou recentemente sua aposentadoria em 17 de dezembro.

O fato de ser tão facilmente esquecido por tantos é bastante surpreendente, já que ele é bicampeão mundial e medalhista olímpico de prata. Ele também tem quatro medalhas de ouro IJF Grand Slam em seu nome. Se ele fosse de qualquer outro país, ele seria considerado um herói nacional.

A profundidade do judô no Japão é tamanha que até um grande campeão como ele pode ser ofuscado por novos talentos. Porém, houve um tempo em que ele era o novo talento que incomodava o titular. No caso dele, o titular foi Hiroyuki Akimoto, campeão mundial de 2010.

Nakaya não era um prodígio. Ele havia perdido o bronze no Campeonato Mundial Júnior de 2008 e em seu primeiro evento sênior da IJF, o Grand Slam de Tóquio em 2009, ele não conseguiu sair das rodadas preliminares. Mas que diferença um ano depois. No Grand Slam de Tóquio de 2010, ele foi o medalhista de ouro. Significativamente, no início do ano ele lutou e derrotou Akimoto na Copa do Mundo de 2010 em Viena.

Poucos meses depois de Tóquio, ele venceu o Grand Slam de Paris em 2011, provando que sua vitória em Tóquio não foi acidental.


Em 2011, ele venceu o Rio Grand Slam antes de se tornar Campeão do Mundo em Paris, onde derrotou Akimoto na semifinal. Akimoto retaliaria ao derrotar Nakaya na semifinal do Tokyo Grand Slam em 2011. Nakaya então revidou na semifinal  do Almaty World Masters de 2012.

Você pode ver o quão grande era a rivalidade entre os dois. Mas um novo novato, chamado Shohei Ono, logo estouraria em cena.

Nakaya prevaleceu sobre ele no Campeonato do Japão de 2012 para garantir uma vaga na equipe olímpica. Em Londres, Nakaya se saiu bem ao chegar à final, mas foi derrotado pelo russo Mansur Isaev. Ele nunca havia lutado contra Isaev antes e claramente não estava acostumado com essas táticas caseiras duras do russo.

As coisas começaram a piorar após as Olimpíadas. Eles perderam para Ono no Grand Slam de Tóquio de 2012 e para o Campeonato Mundial do Rio de 2013, o Japão decidiu enviar os dois judocas. Nakaya havia sofrido uma concussão após ser atingido por um forte mongol nas quartas de final. Ono, por sua vez, ganharia o ouro e destituiria Nakaya do título de campeão mundial.


Mas assim como você pode estar pronto para descartar Nakaya como um homem velho, ele se recuperará e ganhará o Grande Slam de Tóquio de 2013.  Além disso, ele provou seu valor no Campeonato Mundial de 2014 depois que Ono foi inesperadamente arrebatado por um sul-coreano relativamente desconhecido em as rodadas preliminares.

Nakaya, que foi substituto do Japão nessa categoria, se preparou para a ocasião e lutou para chegar à final, onde enfrentaria o norte-coreano Hong Kuk-hyon, que impressionou o dia todo. No entanto, Nakaya trabalhou um pouco com ele, lançando-o por ippon com kouchi-makikomi.

A final do Astana World Championship -73kg 2015 foi um caso do Japão com Nakaya enfrentando seu novo rival nacional, Ono. Era Ono quem continuaria e conquistaria a medalha de ouro.

Depois desse evento, o desempenho de Nakaya começou a diminuir. Ele não conquistou a medalha no Grand Slam de Tóquio de 2015 e no Grand Slam de Paris de 2016, e não foi selecionado para as Olimpíadas do Rio de 2016.  Ono foi e ganhou a medalha de ouro. Implacável, Nakaya lutou no Grand Slam de Tóquio de 2016 no final daquele ano, mas novamente não conseguiu conquistar a medalha.

A escrita estava na parede, mas ele teve uma última saudação internacional quando participou do Baku Grand Slam de 2017.  Ele saiu desse evento com uma medalha de prata credível.

Nacionalmente, ele tentou se manter competitivo e subiu para a divisão até 81kg .  Seu plano era cair para baixo para 73kg e competir novamente este ano, mas a Covid-19 arruinou esses planos.


Agora, aos 31 anos, e com a seleção olímpica concluída (Ono vai representar o Japão), ele decidiu se retirar da competição. Ele vai trabalhar como treinador no clube de judô ao qual pertence.

Nakaya disse: “Nas Olimpíadas de Londres, a cor da medalha era lamentável, mas foi porque experimentei aquela derrota nas Olimpíadas que fui capaz de crescer mentalmente e voltar à posição de número um do mundo em 2014. No futuro, Eu gostaria de me tornar um líder amoroso como os professores que me ensinaram, para que eu possa retribuir ao mundo do judô".

Por: JudôNotícias


Portugal: Telma Monteiro eleita melhor judoca do mundo


Telma Monteiro ascendeu ao topo da hierarquia do judô mundial, na categoria de -57kg, como indica o ranking publicado pela Federação Internacional de Judô.

Com 2136 pontos, a atleta natural de Almada, Portugal, lidera a lista seguida pela francesa Automne Pavia com 2110 pontos e Miryam Roper com 1904 pontos. As japonesas Nae Udaka, campeã do mundo, e Kaori Matsumoto, campeã olímpica, seguem no nono e 12.º posto, respetivamente.

“Sou n.º 1 do ranking Mundial!!! Orgulho em todo o meu caminho até aqui. Muito feliz por pôr Portugal no topo do Mundo!!!”, reagiu Telma Monteiro na sua página pessoal do Facebook.

Por: Distrito - Portugal


Judô Atibaiense Termina o Ano com Muita Produtividade

 

Nesta semana o judô atibaiense entra em recesso, retornando em janeiro de 2021. 2020 foi um ano que testou a imaginação dos profissionais e atletas, por conta do distanciamento, a maioria dos treinos foi feita de forma remota, assim os profissionais tiveram que ajustar com criatividade a continuidade com qualidade do ensino, para que os alunos mantivessem o preparo físico, técnico e principalmente emocional. Neste período tiramos grandes lições relacionadas à importância da valorização humana, adaptação a pequenos espaços, do relacionamento presencial, o valor da nossa saúde e dos nossos educadores, manter sempre a disposição ao próximo, olhar para o nosso planeta que precisa de cuidados, cuidar de tudo e de todos com zelo e carinho, aprendemos que é possível fazer mais e melhor com muito pouco.

O convívio presencial nos foi tirado, porem nos aproximamos mais da importância de agir pela coletividade, os profissionais se uniram para melhor preparação de conteúdo nas aulas virtuais, os alunos na expectativa de aprender a verdadeira essência do esporte e da modalidade buscaram estudos teóricos, se esforçaram em locais adaptados para fazer da melhor maneira a parte física e técnica, construíram companheiros de treino com almofadas e travesseiros, fizeram o melhor que podiam para ter o mínimo de perda, sem deixar de acreditar que tudo vai passar e dias melhores virão.

Um ano inimaginável para todos, porém os profissionais da equipe de judô do São João Tênis Clube/Associação Paulo Alvim de Judô de Atibaia/Secretaria de Esportes e Lazer da PEA e Projeto Judô Sócio Educativo efetivado por: Paulo Alvim (Pi), Thiago Valladão, Robson Greco, Jair Gimenes, Angélica da Silva, Cesar Ferreira, Anne de Macedo, Leonardo de Macedo, Jonathan Santos, Yara Ferreira e Robson Tavares, Roger Fonseca, Beatriz Nery, com certeza fizeram o seu melhor e concluíram mais um ano com qualidade, levando o melhor de si para toda a cidade de Atibaia.

As aulas presenciais das equipes de competição voltaram no mês de outubro, porém adaptadas, seguindo todos os protocolos sanitários descritos pelo executivo municipal e federativo da modalidade. Foi cumprido o distanciamento, mas o momento de rever professores e alunos, olho no olho, foi incrivelmente prazeroso. Desta forma o rendimento dos atletas chegou mais perto da realidade a que estavam acostumados.

Também gostaria de frisar, que o judô atibaiense teve a honra, ao ser contemplado pelo senhor Laercio Pinzan, como tema do tradicionalíssimo calendário feito anualmente por sua empresa contábil - CONTATI, um material feito em grande escala, projetado com um ano de antecedência e distribuído de forma organizacional e gratuita pelo município, onde destaca sempre grandes temas históricos da cidade de Atibaia, são confeccionados com muito carinho e profissionalismo como uma obra de arte. No conteúdo do calendário de 2021, está destacada de forma resumida a história do judô atibaiense, desde o seu início nos anos 60até os dias de hoje, com descrição do jornalista Marcelo Aguirre, com um rico arquivo fotográfico ilustrando os 12 meses do ano.

Desta forma o judô de Atibaia se despede de 2020, desejando que o ano de 2021 seja de muitas mudanças positivas para a saúde mundial e que possamos voltar a fazer presencialmente nossas ações sempre em beneficio coletivo.

Aproveitando para desejar um Natal abençoado e que 2021 seja um ano repleto de grandes conquistas! São os votos da nossa família Judô Atibaiense.

Os judocas agradecem a Concessionária Rota das Bandeiras, Hotel Bourbon Atibaia, Atibaia Residence Hotel & Resort, MT Plus, CORA – Centro de Ortopedia e Reabilitação Atibaia, Centro Universitário UNIFAAT, Oficial Registro de Imóveis. 1º Tabelião de Notas e Protesto, Estruturas Metálicas Ando, Colégio Atibaia, Centro Integrado Atibaia Odontologia, Fisioterapia e Reabilitação Esportiva Sérgio Nery, Fisioterapeuta Layla Nery, Viação Atibaia São Paulo, Academia R Sette, Nutrivial - Consultoria em Nutrição, Preparador Físico Roger Fonseca, Psicóloga – Rubiana Shimoda, Centro Radiológico Atibaia – Alvinópolis, Imprensa de Atibaia e Boletim OSOTOGARI, que acreditam e apoiam o judô atibaiense.

Por: APAJA - Atibaia



Ribeirão Preto: Judocas do Projeto Rumo ao Pódio trocam de faixas

De forma modesta e sem tanta festa, como é de costume para a ocasião, os judocas do Projeto Rumo Ao Pódio III, que é proposto e coordenado pela Associação de Judô Corpore Sano, referência nacional na modalidade, fizeram a tradicional troca de faixas.  

Em um cerimonial reduzido, mantendo todas as regras de distanciamento social e respeitando as medidas de segurança e contenção do novo coronavírus, os judocas, com a presença de apenas um familiar, receberam suas novas faixas de graduação.  

De acordo com Cleber do Carmo, coordenador da Associação de Judô Corpore Sano, o evento, mesmo que modesto, é importante e marca uma nova fase na vida do judoca.  

 “Tivemos um ano muito difícil e com muitas dificuldades. Esse cerimonial, mesmo que mais simples, mais modesto, tem muito significado para o judoca. É um momento de transição, uma troca de graduação, que é extremamente importante para a motivação do atleta. É muito bacana dar a eles esse reconhecimento. Foi bem diferente do que estamos acostumados, sem muita festa, abraços, mas a importância foi a mesma”, afirmou Do Carmo.  

Ao todo, 33 judocas, com idade entre 7 e 21 anos, receberam nova graduação. O Rumo ao Pódio é um projeto que dá suporte e visa à preparação física e técnica dos atletas para disputar competições do mais alto nível do judô brasileiro.  

Realização: Associação de Judô Corpore Sano/Secretaria de Esportes em parceria com a Lei do Incentivo ao Esporte. 

Judô cubano busca mais vagas para Tóquio

O judô cubano realizou a gala dos campeões na cidade de Cárdenas, Matanzas, e embora tenha tido várias faltas no sexo feminino, o evento serviu de modelo para o atual estágio de preparação para os compromissos de 2021.

Com seis judocas na zona classificatória para os Jogos Olímpicos de Tóquio, as turmas técnicas de ambos os sexos traçam suas estratégias para manter as vagas atuais e tentar agregar mais duas possibilidades.

A este respeito, Yordanis Arencibia, chefe da seleção feminina, disse ao COCO que Idalis Ortiz lidera atualmente o ranking em mais de 78 quilos (kg), enquanto Kaliema Antomarchi e Maylín del Toro estão entre os 10 primeiros entre os 78 kg e 63 kg, respectivamente.

No entanto, existem possibilidades de Arnaes Odelín ter acesso a um bilhete, principalmente pela taxa continental.

Tudo vai depender de os homens entrarem diretamente, porque neste momento o Magdiel Estrada está com essa cota de 73 kg.

Por sua vez, Julio Alderete, chefe do elenco masculino, garantiu que o objetivo é agregar Orlando Polanco na categoria 66kg e conseguir a inclusão de Estrada por meio de sua posição no ranking.

O experiente treinador anunciou que espera competir com Andy Granda (acima de 100kg), Iván Silva (90kg) e Magdiel Estrada no Qatar Master, que será disputado entre 11 e 13 de janeiro de 2021.

Enquanto isso, Iván Silva, número dois da lista olímpica nos 90 kg e principal expoente do judô masculino, ele almeja alcançar um grande resultado na capital japonesa e direciona sua preparação para esse objetivo.

Depois de retomar os treinos, Silva obteve sucesso no Campeonato Pan-Americano de Guadalajara, no México, e afirma estar muito focado para subir ao pódio no evento de Tóquio.

Na edição de 2016 do Rio de Janeiro, apenas Idalis Ortiz conseguiu acessar as medalhas com uma prata no superpesado. Em Londres 2012, a própria Ortiz conquistou o ouro, enquanto Asley González e Yanet Bermoy conquistaram medalhas de prata nos 90kg e 52kg, respectivamente.

Por Álvaro Álvarez Vergara - Radio Coco - Cuba

São Carlos: Aluno do Projeto da Prefeitura passa no Exame para Faixa Preta de Judô


Emerson Ferreira Mariano da Silva, 22 anos, pai de duas filhas, apelidado de Índio pelos amigos, iniciou o Judô em 2010 com o Professor Sebá, no Projeto Escola de Esportes da Prefeitura de São Carlos em parceria com a Associação Fábrica de Campeões, atividade que na época era desenvolvida no Ginásio da Redenção e hoje tem vários polos pela cidade.

Índio, que tem uma grande história de superação de vida, sempre foi um garoto hiperativo, as vezes com lapsos de indisciplina, porém sempre esforçado, se manteve treinando Judô desde o momento que iniciou, fato que fez toda diferença em sua vida. Com instinto competitivo nato e com grande talento para modalidade, conseguiu trazer títulos importantes para São Carlos, como: Campeão Paulista, Campeão da Copa São Paulo, Campeão dos Jogos Regionais varias vezes, Campeão dos Jogos Abertos, Melhor Atleta de São Carlos no ano de 2018, já disputou vaga para seleção brasileira, entre outras dezenas de títulos.

Depois de cumprir todas as carências obrigatórias da Confederação Brasileira de Judô, realizar todos os cursos exigidos e ser aprovado no exame de graduação onde teve que demonstrar técnicas de golpes em pé, no solo e apresentar o nage no kata, é o mais novo Faixa Preta de Judô de São Carlos. A cerimonia oficial de entrega será realizada no inicio de 2021, com data ainda a ser definida pela Federação Paulista de Judô.

O professor Sebá (Sebastião Alexandre Cunha), Técnico de Judô da Prefeitura, comentou sobre a conquista:

“A conquista do Índio é resultado do esforço de toda equipe que dá suporte aos treinamentos e o apoio da Secretaria de Esportes e Cultura. Assim como o Emerson, temos dezenas de garotos e garotas com potencial, que necessitam de acompanhamento técnico adequado e suporte emocional. Na minha opinião um projeto social esportivo deve ir muito além do que juntar um monte de crianças e dar um passa tempo qualquer, deve-se ensinar com qualidade tudo aquilo que a modalidade oferece. Estamos muito felizes pelo Índio e atrás dele virão muitos outros. “

Por: Sebá Alexandre - São Carlos


Araras: Ex-integrante da equipe técnica da Associação Mercadante se formou aspirante da FAB

Na última sexta-feira (18), o professor e ex-preparador físico do Projeto Kimono de Ouro, Paulo Roveroni, se formou como Aspirante a Oficial da Força Aérea Brasileira (FAB), após passar em prova, exames físicos, testes de preparação física e estágio militar em período de sessenta (60) dias.

A formatura foi realizada na AFA (Academia da Força Aérea), em Pirassununga/SP, e contou com a presença de outros doze (12) formandos, familiares e autoridades da FAB.

O professor Paulo Roveroni, foi preparador físico do Projeto Kimono de Ouro por sete anos (2011-2017), onde adquiriu reconhecimento, experiência profissional e “fez” seu nome realizando um excelente trabalho com atletas de alto nível do judô brasileiro.  Paulo é formado em Educação Física, possui pós-graduação em Cinesiologia, Biomecânica, Treinamento Físico, Bases Nutricionais da Atividade Física, Treinamento Esportivo e Fisiologia do Exercício. 

“Parabenizo o professor Paulo Roveroni, pela formatura e também digo que nós do Projeto Kimono de Ouro, e da Academia Mercadante, estamos orgulhosos em ver seu crescimento profissional. Professor Paulo é mais uma prova de que nosso projeto abre portas para a vida das pessoas, e que, além de oportunizar um excelente futuro aos alunos, oportuniza também seus profissionais. Estamos torcendo muito pelo seu sucesso na carreira militar, tenho certeza, que você será um grande exemplo ser seguido, parabéns”, diz o coordenador do Projeto Kimono de Ouro, o mestre kodansha, Marcos Mercadante. 

Por: Associação Mercadante de Araras


Rio Grande do Sul: Sensei Eliane Pintanel inaugura dojô para treinos de kata


O fim de semana não foi marcado apenas pelo Bonenkai da Federação Gaúcha de Judô. No dia seguinte ao evento de confraternização do judô gaúcho, a sensei Eliane Pintanel, a única mulher kodansha do Rio Grande do Sul, inaugurou um pequeno dojô em sua residência, na Zona Norte de Porto Alegre, chamado de Escola de Kata Pintanel. No local, como o nome sugere, haverá aulas de katas.

A cerimônia de inauguração, restrita a poucas pessoas, teve participação do presidente da FGJ, César Cação. “Eu fiz questão de ir nessa inauguração, porque a professora Eliane é uma das pessoas que mais ama o judô neste Estado. É uma pessoa que trabalha e vive pelo judô”, exaltou Cação. “É uma pessoas que tem uma dedicação tremenda.”

“Será um espaço para treinos de kata para todos que queiram aprender”, destacou a professora. “Conforme houver possibilidade, as aulas iniciarão no ano que vem”, explicou ela, que contou de onde veio a inspiração para a empreitada: “A ideia surgiu depois que o candidato a shodan, Claiton Granes, me emprestou seus tatames para auxiliá-lo nos treinos para a promoção”, contou.

“Tenho que esse dojô irá ajudar muita gente”, concluiu o presidente Cação.

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô


Corte Arbitral do Esporte mantém decisão e Rafaela Silva está fora das Olimpíadas de Tóquio.


Corte Arbitral do Esporte mantém pena por doping e Rafaela Silva está fora das Olimpíadas de Tóquio

Judoca foi punida com dois anos de exclusão do esporte por uso de doping durante os Jogos Pan-Americanos de 2019

Rio - Atual campeã olímpica da categoria até 57kg de Judô, a brasileira Rafaela Silva está fora das Olimpíadas de Tóquio, que foi adiada para o ano que vem por conta da pandemia do novo coronavírus. Pega no exame antidoping durante os Pan-Americanos de 2019, a atleta foi punida com dois anos exclusão do esporte e entrou com um recurso na Corte Arbitral do Esporte (CAS) para tentar a redução na última instância. No entanto, Rafaela Silva foi punida e não poderá brigar para manter o título nos Jogos Olímpicos. Além disso, a CAS também decidiu retirar as medalhas conquistas no Mundial de 2019: bronze no individual e o bronze por equipes.

O objetivo da defesa de Rafaela Silva no julgamento foi comprovar a origem da substância (fenoterol) que entrou no corpo da brasileira durante os Jogos Pan-Americanos de Lima, buscando a redução da pena na última instância de acordo com o grau de negligência.

No entanto, de acordo com as regras do código antidoping, os atletas são responsáveis por tudo que ingerem e, mesmo que a ingestão não tenha sido proposital e/ou que não haja ganho técnico ou esportivo com a substância, há a punição por negligência. Dessa forma, a pena foi mantida e Rafaela Silva só poderá voltar a competir em novembro de 2021, dois anos depois de sua última competição, perdendo assim as Olimpíadas de Tóquio.

A Confederação Brasileira de Judô emitiu uma nota:

"A Confederação Brasileira de Judô lamenta os efeitos da decisão proferida pela Corte Arbitral do Esporte no julgamento da atleta Rafaela Silva, confirmada, nesta segunda-feira, 21.

Rafaela é uma das maiores atletas do país, única judoca brasileira campeã mundial e olímpica, em carreira construída à base de muito suor, disciplina, coragem e, sobretudo, superação. 

Uma das principais lições que o nosso esporte ensina é aprender a cair, levantar e seguir. Rafaela Silva e o judô brasileiro levantarão ainda mais fortes. Juntos, estamos preparados para vencer as dificuldades".

Por: Boletim OSOTOGARI




segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Projeto Social Judô Gulô pratica o "Bem estar e benefício Mútuo" há dez anos


Em 2010, o grupo de professores do Judô Gulô iniciou um projeto social para contribuir e colocar em prática o princípio do “Bem estar e benefício Mútuo” com aulas para crianças carentes de maneira voluntária. As aulas eram dentro do SESI/SBC, com a parceria do Lar Pequeno Leão, onde acolhem crianças e jovens em situação de violência familiar. Com o final do convênio com o SESI, as aulas foram transferidas para a Fundação Criança/SBC, mas ainda com doações de quimonos e professores voluntários.

A partir de 2015, melhores estruturados, desenvolveram um projeto através da Lei de Incentivo ao Esporte, classificado como JUDÔ GULÔ, conseguindo captação captação de verba, o que permitiu o início do atendimento em uma região periférica de São Bernardo do Campo, quase rural, onde o acesso é realizado somente de Balsa, o chamado Pós Balsa. Primeiramente o projeto atendeu no Centro Social Maximiliano Kolbe e há dois anos na ONG Aldeias Infantis SOS. 

Nesses anos de projeto também atenderam um polo em Sumaré (2016) e nos últimos dois anos em Itapevi no Instituto Cacau Show.

A captação de verba melhora na qualidade do atendimento, devido aos professores serem remunerados e os alunos receberem quimonos novos além da oportunidade de participação em festivais, workshop e intercâmbios, sempre com o suporte de lanches e transporte, entre outros benefícios. 

"Fica nossa gratidão às empresas que aportaram neste Projeto como: Honda, Raízen, Air Liquide, Wood Bridge, Atacadão e Cacau Show entre outros", disse Wiliam Freitas, coordenador geral do Projeto Judô Gulô.

O Projeto conseguiu realizar um Circuito Social Judô Gulô, que fomenta festivais de judô somente para alunos de projetos sociais, sem cobrança de taxa e com premiação, lanches e camisetas. Tudo isso graças a lei de Incentivo ao Esporte e as empresas que acreditam nesse projeto. 

Em 2021 haverá novidades com Projeto Judô Gulô V e Circuito Social II.


"Neste ano começamos de maneira informal devido a Pandemia, aumentar as nossas ações com arrecadação de alimentos, materiais de limpeza, de higiene, roupas e brinquedos usados para as famílias que necessitavam no Pós Balsa, e foi duas ações pontuais em maio e dezembro, e superou as nossas expectativas conseguimos nessas ações mais de 600kg de alimentos e mais os outros itens, ampliando inclusive o nosso atendimento conseguimos ajudar também um projeto de futebol na Cidade Julia – Jd Pedreira em São Paulo que somos proponente", disse Freitas.

A equipe do Projeto Judô Gulô verificou que tem muitas pessoas que desejam ajudar, mais não sabem como. Dessa forma, eles irão continuar com as ações em 2021, com esperança de ampliar o conceito de “Bem estar e benefício Mútuo”. Dessa forma, deixam o convite para quiser estar juntos: É só chegar...

A equipe agradece antecipadamente quem puder colaborar nessas Ações e também as empresas que acreditam em projetos sociais.

Por: ASCOM Projeto Judô Gulô

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