domingo, 28 de agosto de 2011

Torneio de Judô do Serra Negra Atlético Clube: Fotos e resultados disponíveis.

Confira fotos e resultados do Torneio do Serra Negra Atlético Clube, realizado hoje, 28 de agosto no ginásio de esportes do Serra Negra A.C.

Clique na imagem para conferir a documentação fotográfica da competição

Clique aqui e confira as fotos dos pódios

Clique aqui e confira os resultados.

Por: Federação Paulista de Judô - 15ª Delagacia Regional da Grande Campinas.

Regional de Rio Preto: AD Ateneu Mansor classifica nove judocas para o Estadual do Interior.

Neste último sábado, 27 de agosto, a Associação Desportiva Ateneu Mansor conquistou 09 vagas para o Campeonato Estadual do Interior que será realizado em Fernandópolis, dia 10/09.

Destaque para o título de Lucas Laureano Canalle na Categoria -81 kg.

Por: AD Ateneu Mansor

Judoca pedreirense é vice campeã brasileira sub 13 em Belém.

A judoca pedreirense Franciele Caroline Terenzi sagrou-se Vice-Campeã Brasileira de Judô sub 13 em campeonato realizado na cidade de Belém do Pará. A atleta é representante da AEJAR/ADC Santana de Pedreira. Agora irá disputar o Sul-Americano sub 13 em Buenos Aires, no mês de outubro. Franciele foi acompanhada do seu técnico, Acacio Rodrigo, e do Secretário de Esportes e educação, Valdir Carlos Volpato, o Patão, que estão felizes com o resultado da atleta.

Por: AEJAR/ADC Santana de Pedreira

Brasil é vice campeão por equipes.


Brasil e França fizeram uma final emocionante em Paris para decidir a medalha de ouro do Campeonato Mundial por Equipes. Com o placar de 3 a 2 para os franceses e três golden score (prorrogação), o Brasil ficou com a medalha de prata. Foi o quarto pódio do país na competição por equipes no masculino, repetindo o feito de Minsk/BLR em 1998, Pequim/CHN em 2007 e Antalya/TUR em 2010. Em 2008 o Brasil ficou com a medalha de bronze em Tóquio. Ao todo, a seleção brasileira chegou a seis pódios em Paris (cinco no individual e um por equipes).

“Essa geração tão talentosa merece uma medalha de ouro. Quem sabe ela não está guardada para o Mundial por Equipes de 2012, em Salvador. Tenho muito orgulho de fazer parte dessa geração”, comentou Tiago Camilo.

O Brasil não teve vida fácil na competição, apesar dos placares elásticos desde a primeira fase. Pelo regulamento, apenas cinco pesos participam dos duelos: no confronto de estreia, a equipe pegou o forte time do Uzbequistão (5 a 0), passando em seguida pela China (também 5 a 0). Diante da Coréia e seus campeões mundiais, 3 a 2 e a vaga na final decidida apenas no último confronto por Rafael Silva. A França, dona da casa, esperava o Brasil na decisão.

“Gosto de lutar com a torcida contra. Isso me motiva”, afirmou o experiente Flávio Canto, que esteve presente nas campanhas das quatro medalhas do Brasil em Mundiais por Equipes. “Graças a esse retrospecto, o fato de ter um BRA nas costas hoje já nos faz mais respeitados.. Não é mais o nome de um ou outro atleta, mas o Brasil que tem respeito no mundo”, completou Canto.

A França começou vencendo a decisão por 2 a 0, vitórias de Dimitri Dragin por ippon sobre o vice-campeão mundial Leandro Cunha, por ippon, e de Ugo Legrand (bronze mundial) sobre Bruno Mendonça por yuko. As três lutas seguintes foram o golden score (a prorrogação no judô após empate no tempo normal de cinco minutos): Leandro Guilheiro, bronze no mundial individual, que já havia derrotado Allain Schmitt na última quinta-feira na bandeira (decisão dos árbitros), voltou a derrotar o francês no hantei por 2 a 1. Tiago Camilo chegou ao golden score depois de estar perdendo por yuko até o último segundo do tempo normal, quando fintou um seoi nage e entrou um ouchi gari para pontuar e igualar a disputa. Na decisão dos juízes, 3 a 0 para o brasileiro. Com o confronto empatado, a decisão estava nas mãos de Rafael Silva e do pentacampeão mundial Teddy Riner no peso pesado. Novamente, a luta foi até a prorrogação, com vitória para o francês por penalidade no Golden Score. Japão e Coréia ficaram com o bronze.

“O Riner não entra no tatame com as medalhas em volta do pescoço. Ele deve ser respeitado, claro. Ele é o cara a ser batido e alguém vai precisar vence-lo, é preciso coragem. Tem que ir para cima, atacar, coisa que os adversários não fazem”, disse Rafael Silva, que lutou de igual para igual com o judoca mais vitorioso do mundo no masculino durante os 5min49s que ficou no tatame.

As meninas do Brasil, que cruzaram com a França logo na primeira rodada, foram derrotadas por 4 a 1. Erika Miranda abriu 1 a 0, mas Rafaela Silva foi derrotada na luta seguinte. Mariana Silva e Maria Portela, embora tendo um bom desempenho, perderam para as campeãs mundiais Gevrise Emane e Lucie Decosse. Mayra Aguiar, com o confronto decidido, não lutou. A França foi campeã no feminino, com Japão em segundo e Cuba e Alemanha em terceiro.

“Os desempenhos a se destacar são os de Mariana Silva e Maria Portela, que se comportaram muito bem. Para elas é importante mostrar essa evolução pois estão no limite do ranking olímpico”, disse o coordenador técnico da Confederação Brasileira de Judô, Ney Wilson.

O próximo Campeonato Mundial por Equipes será em Salvador, em outubro de 2012, depois dos Jogos Olímpicos de Londres. Representando o Estado da Bahia, a diretora da Secretaria de Esporte, Trabalho e Renda da Bahia, Nair Prazeres, recebeu a medalha da FIJ simbolizando a passagem das sedes de Paris para Salvador.

Além da prata por equipes, o Brasil conquistou cinco medalhas no individual, a melhor participação em números de pódios de todos os tempos. Leandro Cunha (66kg) e Rafaela Silva (57kg) foram prata, com Leandro Guilheiro (81kg), Sarah Menezes (48kg) e Mayra Aguiar (78kg) ficando com o bronze.

Por: Media Guide Comunicação - CBJ
Foto: Márcio Rodrigues / Fotocom.net

Furacão Irene causa cancelamento do World Police Fire Games 2011.


O Judoca e Policial Militar Rodoviário Marco Antonio Domingues informou que por causa da passagem do furacão Irene, o World Police Fire Games 2011 foi cancelado. Ele informa que todos passam bem, apesar do caus que se encontra Nova Iorque, com a falta de energia e de alimentos.

Marco não nos informou a data de retorno apra o Brasil e nem se a competição será realizada em outra data.


sábado, 27 de agosto de 2011

Entrevista: Aine Schmidt.

Nascida e criada em Mogi das Cruzes, hoje com 15 anos de idade, Aine Dalete Figueiredo Schmidt não imaginava que um dia seria uma judoca, muito menos integrante da seleção nacional de base.

Começou a treinar em Mogi das Cruzes aos 7 anos e confessa que não gostava muito do esporte: Tinha medo de cair e achava que machucava. Mas com o tempo foi pegando gosto pelo esporte.

Ela lembra de sua primeira competição, que foi no São João Tênis Clube, em Atibaia, onde desmaiou depois de ser campeã. Isso a deixou um pouco temerosa, mas continuou no judô. Ela não levava muito a sério a questão de ganhar competições, mas foi crescendo dentro da modalidade. O ano de 2007 foi difícil para Aine, onde ganhou apenas um torneio e ela chegou a pensar em parar. Ela sentia que ninguém mais acreditava nela, em seu potencial, mas começou a treinar muito e em 2008 sagrou-se campeã brasileira.

Foi nesse momento que viu realmente que tinha gente que estava do seu lado, mesmo sendo poucas, e continuou no esporte. Hoje, Aine diz que ainda está crescendo e quer crescer cada vez mais. Completa que ainda não é nada perto do que sonha ser, mas acredita que vai conseguir ser tudo o que eu quiser se continuar treinando da forma como está hoje.

Aos 15 anos de idade, Aine é faixa marrom, cursa o primeiro ano do ensino médio e tem como técnico o professor Paulino Namie e hoje integra a equipe do Palmeiras/Mogi.

Principais Títulos:
  • Penta Campeã Paulista 2006, 2008, 2009, 2010, 2011;
  • Tri Campeã Brasileira 2008, 2010, 2011 e Vice em 2009;
  • Campeã Brasileira Escolar (Jeb's) 2010 e Vice em 2009;
  • Bi Campeã Panamericana 2008, 2010;
  • Campeã Sulamericana 2009;
  • 7ª colocada na European Cup Juniors 2011.
B.O.: Nesses últimos anos você tem se destacado nas competições que tem participado. A quem você atribui a sua ascensão técnica dentro do judô?
Aine: Aos treinos. Tudo o que eu faço em competições são resultados dos treinos. Acho que tudo é uma somatória, como os técnicos, a família e Deus.

B.O.: Como está sendo sua preparação para competições, agora que está integrando a equipe do Projeto Futuro no Ibirapuera? Como é sua periodização, preparação física, tática e técnica?
Aine: Ainda estou achando tudo muito novo, por não estar em casa e nem com a família, mas estou vendo a diferença e treinar 2 vezes por dia, tô vendo que o desempenho técnico está melhorando e o físico também.

B.O.: Como integrante da seleção sub 17, qual sua expectativa para o pan-americano sub 17 no Chile, que já será na próxima semana?
Aine: Estou esperando um bom resultado, tenho treinado muito para essa competição, já avaliei algumas adversárias, uma delas a argentina que ficou em 3º no Mundial e tem uma venezuelana que lutei ano passado, conheço a maioria delas e sinto que estou preparada.

B.O.: Na sua classe, para o pan-americano, quais os países que você considera que estão em fase emergente e quais os países a serem superados?
Aine: Os emergentes são Chile, México e Equador. A serem superados são Venezuela, Argentina, EUA.

B.O.: Com todos os compromissos com o judô e os estudos, sobra tempo para outras atividades? O que costuma fazer quando não está estudando, treinando e competindo?
Aine: Costumo ficar com a família, com os amigos, na internet, não ligo muito pra sair.

B.O.: Qual seu objetivo com o judô a curto, médio e longo prazo?
Aine: A curto prazo é corrigir as deficiências técnicas e treinar muito, a médio é me preparar para o ano que vem para chegar bem nas competições como neste ano e a longo prazo é o Mundial do ano que vem: Ainda sonho com esse título.

B.O.: Para encerrarmos nosso “Uchikomi”, por favor, deixe uma mensagem para os judocas.
Aine: Na vida existem muitos obstáculos, muitos deles podem nos fazer querer parar ou desistir, mas temos que ser fortes, mostrar que merecemos o que almejamos. Perder faz parte mas não pode acostumar, tem que levantar a cabeça e treinar cada vez mais para ganhar a próxima. Ganhar é bom, mas mesmo assim tem que ver seus erros e concertar. Nunca relaxar porque seu adversário sempre vai estar treinando para ganhar de você.

Gigante francês bate alemão, incendeia Paris e é tetracampeão do mundo.

Para o êxtase da torcida que lotou o Palais Omnisports de Bercy, não houve surpresas na final do peso pesado do Mundial de Judô. Teddy Riner, de 2,04 m e 130 kg, derrotou o alemão Andreas Toelzer e conquistou seu quarto título do mundo. Um dos maiores judocas da atualidade, o francês de apenas 22 anos venceu o ouro também em 2007, 2009 e 2010. Riner está há três anos sem perder em sua categoria - o último revés ocorreu justamente na semifinal da Olimpíada de Pequim, em que caiu para o uzbeque Abdullo Tangriev.

Se o gigante passeou até chegar à decisão, Riner enfrentou dificuldades na final. Toelzer se arriscou e deu trabalho para o francês, quase chegando a administrar golpes. O judoca da casa, porém, confirmou seu favoritismo a 1min27 do fim da luta e conseguiu seu sexto ippon.

Ao som dos gritos de "Teddy" entoado pela torcida local, o astro conseguiu sua vaga na decisão com um ippon sobre o coreano Sung-Min Kim em apenas 48s.Toelzer, por sua vez, avançou à final depois de imobilizar o cubano Oscar Brayson e obter seu ippon.

Na disputa do bronze, Brayson enfrentou o russo Alexander Mikhaylin e recebeu um wazari com menos de um minuto. O cubano buscou a reação e empatou o placar quando faltavam 30s para o fim do tempo regulamentar a partir de punições ao adversário. O russo conquistou o bronze a partir do Golden Score após punição ao rival. Na outra disputa, Kim conseguiu ippon a 1min12s do final e superou o iraniano Mohammad Rodaki.

O Brasil encerrou sua participação na competição individual com cinco medalhas, um recorde no número de pódios. Leandro Cunha (-66 kg) e Rafaela Silva (-57 kg) ficaram com a prata, enquanto Sarah Menezes (-48 kg), Mayra Aguiar (-78 kg) e Leandro Guilheiro (-81 kg) conquistaram o bronze.

Por: Allan Farina - Terra Esporte
Foto: Marcio Rodrigues - Fotocom.net

Brasil encerra participação no Mundial de Paris com cinco medalhas.

Depois da melhor participação do país em números de pódios no individual, pais ainda disputa Mundial por Equipes neste domingo

A seleção brasileira de judô encerrou sua participação no Campeonato Mundial de Paris com cinco medalhas, o melhor desempenho da história em números de pódios, superando Rio 2007 e Tóquio 2010, ambos com quatro. Rafaela Silva (57kg) e Leandro Cunha (66kg) foram prata, enquanto Sarah Menezes (48kg), Mayra Aguiar (78kg) e Leandro Guilheiro (81kg) ficaram com a medalha de bronze. No total, o Brasil tem 28 medalhas em Mundiais: 4 ouros, 7 pratas e 17 bronzes. No último dia de disputas no individual, com as categorias mais pesadas, o Brasil não subiu ao pódio.

“Atingimos a meta de conquistar o maior número de medalhas e tínhamos possibilidade concreta de ganhar pelo menos um ouro. Esses cinco pódios mostram que estamos no caminho certo. A CBJ continuará com investimento maciço na preparação olímpica para Londres 2012”, afirma o presidente da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Paulo Wanderley Teixeira, referindo-se aos R$ 5 milhões investidos na preparação da seleção olímpica no último ano do ciclo. “Vamos avaliar os detalhes desse Mundial e priorizar as nossas deficiências. Pelo que já falei com a comissão técnica, devemos montar uma base para treinamento dos pesos pesados na Europa”, completou o presidente.

O coordenador técnico internacional da CBJ, Ney Wilson, fez questão de ressaltar a qualidade da equipe como um todo.

“Esse foi o maior mundial de todos os tempos em termos de quantidade e qualidade de participantes. Esperávamos, sim, o ouro, mas considero a participação do Brasil muito boa, com o maior número de medalhas conquistadas na história e a melhor participação feminina de todos os tempos. Conquistamos cinco medalhas e temos uma equipe mais homogênea do que antes. Na época do Aurélio Miguel, por exemplo, era só ele ganhando. Hoje temos muitos atletas com chance de subir ao pódio”, avaliou Ney Wilson. “Temos potencial de ouro olímpico e vamos trabalhar, nos próximos dez meses, para que isso aconteça em Londres 2012”, completou.

A técnica Rosicleia Campos também avaliou a participação de sua equipe feminina no Mundial de Paris.

“Atletas talentosos nós sempre tivemos, mas agora temos também estrutura. E é esse investimento da CBJ que faz a diferença. Criamos mecanismos para elas chegarem onde estão. As três medalhas são fruto de muito trabalho”, disse Rosi.

“Do ligeiro ao pesado temos uma equipe com real chance de medalhas. A campanha da equipe masculina foi boa, mas sei que podíamos ter ido ainda melhor. Eles têm um bom potencial”, disse o treinador da seleção masculina, Luiz Shinohara. “Tirando o sábado, todos foram muito bem e progrediram bastante na chave”, completou.

O sábado, úlrimo dia de disputas no individual, começou com derrota de Luciano Correa para o campeão olímpico do peso médio (90kg) em Pequim 2008, o georgiano Irakli Tsirekidze por hansokumake (quatro punições).

“A primeira punição me pegou de surpresa e fez com que eu tivesse que mudar minha estratégia na luta. Realmente lutei mal. Agora é correr atrás do prejuízo tentando pontuar nos Grand Prix e Copa do Mundo e buscar a classificação olímpica”, diz Luciano Correa, campeão mundial de 2007 nos meio-pesados.

Também no meio-pesado, Leonardo Leite venceu a primeira luta por ippon sobre Nikola Vulevic (MNE) e passou, também por ippon, por Teerawat Homlklin (THA). Nas oitavas de final diante de Ramadan Darwish, egípcio medalhista mundial em 2009, Leonardo Leite foi derrotado por ippon.

Daniel Hernandes, no peso pesado, perdeu por ippon para o francês Teddy Riner, pentacampeão mundial. Rafael Silva também caiu diante do um francês: Matthiew Battaille, bronze no Mundial 2010. Antes, Rafael havia derrotado o lituano Marius Paskevicius por ippon. No feminino, Maria Suellen Altheman ganhou da marroquina Rania El Kilali por ippon, mas não passou da cubana Idalys Ortiz, dona de um bronze olímpico e dois em Mundiais.

Neste domingo (28) os atletas voltam ao tatame para as disputas por equipes. Participam do Mundial por Equipes 16 países no masculino e outros 16 no feminino, classificados a partir dos resultados nos últimos campeonato continentais. O Brasil é o atual vice-campeão mundial por Equipes no masculino (Turquia 2010) e conta com quatro medalhas no total nesta categoria (1998 e 2002, também prata, e 2008, bronze).

Na primeira rodada por equipes no feminino, o Brasil enfrenta a França. No masculino, o adversário será o Uzbequistão. Na competição por equipes, avança o país que vencer mais confrontos em cinco categorias: meio-leve, leve, meio-médio, médio e pesado. Não há disputas entre ligeiros e meio-pesados.

Por: Media Guide Comunicação - CBJ
Foto: Marcio Rodrigues / Fotocom.net

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

McDia Feliz será neste sábado. Vamos colaborar com as entidades que cuidam das crianças e adolescentes com câncer!

Dia 27 é dia de contribuir com as entidades que curam o câncer infanto juvenil. E o Centro infantil Boldrini é uma das mais de 50 entidades beneficiadas com a campanha. Clique aqui e veja como colaborar com o Centro Infantil Boldrini nesta campanha.

Mayra Aguiar é bronze no Mundial de Judô 2011.

Mayra Aguiar, bronze, dá ao Brasil o quinto pódio na competição em Paris. Recorde de medalhas era de Rio 2007 e Tóquio 2010, com quatro. Sábado, último dia das disputas no individual, competem Luciano Correa, Leonardo Leite, Daniel Hernandes, Rafael Silva e Maria Suellen Altheman

Mayra Aguiar foi a quarta medalhista de 2010 a repetir o pódio no Mundial de Judô 2011. Vice-campeã em Tóquio no ano passado, a meio-pesado gaúcha conquistou a medalha de bronze nessa sexta-feira (26/8) em Paris. Além dela, Leandro Cunha repetiu a prata nas duas edições, assim como Sarah Menezes, dona de dois bronzes. Leandro Guilheiro, vice-campeão no Japão, foi bronze na França. Somando-se à prata de Rafaela Silva em Bercy, o Brasil contabiliza cinco medalhas na competição até agora. É a melhor participação do país em Mundiais Sênior em quantidade de pódios, superando as quatro conquistas de Rio 2007 (três ouros e um bronze) e Tóquio 2010 (três pratas e um bronze). Agora são 28 medalhas do judô brasileiro em Mundiais.

“As cinco medalhas em Paris mostram uma homogeneidade grande na equipe. Não dependemos apenas de um atleta para chegar ao pódio, temos várias munições para acertar o alvo”, diz o coordenador técnico da Confederação Brasileira de Judô, Ney Wilson. “É muito bom também que os medalhistas de 2010 confirmaram suas medalhas esse ano. Isso reflete uma consistência importante na performance de nossos atletas”, completou.

Com o bronze em volta do pescoço, Mayra deixou escapar um sorriso no rosto:

“Queria o ouro... mas a Rosi (Rosicleia Campos, técnica da equipe feminina) contou que o Aurélio Miguel tem a teoria de que quem é campeão mundial no ano pré-olímpico não ganha ouro na Olimpíada. Então espero que dê tudo certo em Londres”, disse Mayra, de 20 anos. “Esse bronze vai marcar minha carreira também, é um grande feito”, diz a jovem judoca, dona de quatro medalhas em mundiais júnior (um ouro, uma prata e um bronze) e duas em mundiais sênior (prata e bronze).

A judoca da Sogipa/RS entrou cinco vezes no tatame, vencendo quatro delas por ippon e sendo parada apenas pela líder do ranking mundial, a japonesa Akari Ogata. Mayra venceu Vanessa Mballa (CMR) em 53 segundos, depois derrotou a alemã Luise Malzahn e a húngara Abigel Joo. Na semifinal, levou a pior contra japonesa Ogata, por ippon. Mas voltou com tudo na decisão do bronze, para superar a segunda alemã da tarde, Heide Wollert.

“Já estou me sentindo bem na categoria”, diz Mayra, que subiu do médio (70kg) para o meio-pesado (78kg) após as Olimpíadas de Pequim 2008. “O mês de treinamento que faremos no Japão será muito importante, porque ainda tenho dificuldade de enfrentar as japonesas. É um investimento da CBJ que fará a diferença”, diz a judoca.

Lutaram nesta sexta também os médios Tiago Camilo, Hugo Pessanha e Maria Portela, mas não chegaram à disputa das medalhas.

Tiago Camilo fez quatro lutas e foi até as oitavas de final, quando perdeu para o ucraniano Valentyn Grekov por wazari, depois de estar na frente por yuko a pouco mais de um minto para o fim. Antes, Camilo tinha passado por ippon pelo alemão Aaron Hildebrand e pelo senegalês Tabane Paye. Contra o coreano Dae-Nam Song, o brasileiro passou no golden score.

“Vim para ser campeão, mas não deu. O pior é perder com a vitória próxima, é difícil de aceitar”, lamentou o duas vezes medalhista olímpico (2000-2008) e campeão mundial (2007).

Hugo Pessanha atuou em cinco combates. Nas quartas-de-final, perdeu para o líder do ranking mundial Ilias Iliadis (GRE), por ippon e, na respescagem tentando voltar para disputa do bronze, o brasileiro foi derrotado pelo coreano Kyu-Won Lee (ippon). Hugo começou sua campanha em Paris vencendo o lituano Aigars Milenbergs (yuko), depois passou por Alexandr Kassachev (KAZ), com dois yuko, e, nas oitavas, aplicou ippon sobre Dieudonne Dolassem.

Maria Portela, no médio, chegou às oitavas de final. Venceu a canadense Kelita Zupanik por yuko na luta de estreia, mas perdeu em seguida por yuko de Rasa Sraka (SLO), bronze nos mundiais 2005 e 2010.

Por: Media Guide Comunicação - CBJ

Judocas lutam neste sábado no Regional em Rio Preto.

Judocas, da Associação Desportiva Ateneu Mansor, do Palestra Esporte Clube e da Associação Matsumi, entram em ação neste sábado (27) no Campeonato Regional da 6ª Delegacia Regional da Federação Paulista de Judô, no Rio Preto Automóvel Clube a partir das 9 horas.

Da Ateneu Mansor serão 12 atletas sênior e dois aspirantes que lutarão por vaga para o Campeonato Estadual do Interior – Grupo A, que será realizado dia 7 de Setembro na Cidade de Bastos (SP). Do Palestra EC serão 12 lutares e da Matsumi outros seis.

“Nossa equipe é jovem e resolvemos incluir os atletas Sub-17 e Sub-20 no Campeonato Sênior para que os mesmos peguem mais experiência e enfrentem os lutadores mais fortes. Esperamos um ótimo desempenho de todos,” afirmou o sensei Léo Mansor que também lutará, visando ritmo de competição para o Pan Americano Veteranos que também será realizado em Setembro em Porto Alegre.

Por: Henrique Fernandes - Assessiva Comunicação

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Bronze, Guilheiro admite cansaço: "deixei meu judô no Brasil".

O bronze em um Mundial de Judô é uma grande conquista para a maioria dos atletas. Para Leandro Guilheiro, a medalha é um feito importante, mas com gosto amargo. Um dos favoritos ao ouro dos meio-médios, o brasileiro não avançou à final e conquistou o terceiro lugar na sequência. Após a luta, o judoca admitiu cansaço e reconheceu que não exibiu uma boa forma técnica no evento realizado em Paris.

"Essa semifinal que eu perdi, já ganhei desse mesmo cara aqui em Bercy tranquilo. Era uma luta em que eu estava bem, acabei errando, tomei uma queda e perdi a semifinal. Mérito dele que soube usar a oportunidade. Vocês acompanharam meu dia, foi sofrido. Foi tudo na cabeçada, no chute, parece que eu deixei meu judô no Brasil", explicou o judoca, derrotado pelo montenegrino Srdjan Mrvaljevic na semifinal.

"Eu estava me sentindo um pouco cansado, não sei por quê. Acho que as coisas não estavam fluindo. Hoje a coisa não estava engrenando. Aqui é um lugar onde eu adoro lutar, venci Grand Slam no ano passado, mas as coisas não aconteceram. Não foi por aspecto emocional ou lesão porque eu estou inteiro. De repente foi cansaço, foi o momento da temporada que pesou para mim. Mas tenho tempo para pensar nisso", afirmou.

Desde que subiu para a categoria até 81 kg, em 2009, Guilheiro conseguiu medalha em 14 dos 15 torneios que disputou, só não subindo ao pódio no Grand Slam de Moscou de 2010. No último Mundial, disputado em Tóquio, ficou com a prata.

"É uma medalha de campeonato mundial. Se eu dissesse que estou feliz estaria mentindo, porque queria ser campeão mundial. Acho que tinha totais condições. Mas foi em um dia difícil, que tive que dar cabeçada, saí todo arranhado, machuquei os dedos e saí com mais uma medalha de campeonato mundial. Acho que isso mostra minha força mental, de coração. Quando o judô me abandona, tem todo o restante", explicou.

Voltando ao Brasil com o bronze, Guilheiro agora buscará reparar o que falhou em Paris. "Não acredito em dia, tem que ser. Tem motivo. Vou vasculhar bem, estudar com meu preparador físico. Mas vou pensar bem na minha temporada, ver onde de repente eu pisei em falso. Mas estou dando essa entrevista e parece que eu perdi na primeira luta", brincou.

A semifinal foi perdida para o montenegrino após um wazari marcado a favor do brasileiro ter sido considerado um yuko. Apesar da mudança da arbitragem, Guilheiro não reclama. "Eu não tenho visão quando entra a queda, então não vou ficar culpando a arbitragem. Mas eu não vi. Mesmo se eu falar 'poxa, foi wazari?', cabe a mim dar o ippon. É mérito do montenegrino", resumiu.

Por: Allan Farina - Terra Esportes
Foto: Marcio Rodrigues / Fotocom.net

Judô: Leandro Guilheiro dá quarta medalha ao Brasil em Paris.


Meio-médio conquista seu 13o pódio em 14 competições desde que subiu para a nova categoria, em 2009. Campanha já iguala recorde de medalhas em Mundiais de 2007 e 2010

Leandro Guilheiro conquistou a quarta medalha para o Brasil no Campeonato Mundial de Judô, que está sendo disputado até domingo (28/8) no Palais Omnisports de Bercy, em Paris. O meio-médio ficou com a medalha de bronze ao vencer por ippon Elkhan Rajabli (AZE). Foi a 13a medalha de Guilheiro em 14 competições disputadas desde que subiu para o meio-médio depois do Mundial de Roterdã em 2009. Com as pratas de Leandro Cunha (66kg) e Rafaela Silva (57kg) e os bronzes de Sarah Menzes (48kg) e Leandro Guilheiro (81kg) em Paris, o Brasil já iguala suas melhores participações em Mundiais Sênior em números de medalhas no Rio de Janeiro 2007 e Tóquio 2010.

“Tive um dia difícil aqui em Paris, que é um lugar onde gosto muito de lutar. Não sei o que aconteceu. Dei cabeçada, arranhei o rosto, o peito, os dedos... Mas mostrei força mental e coração. Mesmo quando o judô me abandona, é bom saber que ainda tem o resto”, disse Leandro Guilheiro. “É um pouco decepcionante a medalha de bronze, mas não vou mudar tudo o que vinha fazendo porque não fui campeão como esperavam. É uma conquista o bronze e vou curtir essa medalha. Depois pensarei nos erros para corrigi-los. De qualquer forma, é bom saber que tenho conseguido me manter nas cabeças”, completou Leandro.

Leandro, vice-lider do ranking mundial, venceu seus dois primeiros combates por wazari (3 punições). Foi assim contra Pedro Castro (COL) e Amir Ghasemi (IRI). No duelo com o francês Alain Schmitt, nas oitavas de final, Leandro ganhou na decisão dos árbitros (2 a 1) calando a torcida em Bercy. O brasileiro venceu em seguida Sergio Toma, da Moldávia, mas foi derrotado por um wazari contra três yuko por Srdjan Mrvaljevic, de Montenegro.

Com a medalha de bronze, Leandro Guilheiro marcou 200 pontos no ranking mundial e ficou mais perto da vaga para as Olimpíadas de Londres 2012.

“É quase impossível eu ficar fora dos 22 melhores do ranking. Mas a disputa para Londres 2012 é interna, com o Flávio Canto, que também está bem ranqueado”, observou Guilheiro.

Flávio Canto e Mariana Silva, os dois meio-médios que competiram nesta quinta-feira, não disputaram medalha. Na categoria até 63kg, Mariana perdeu com uma chave de braço para a austríaca Hilde Drexler. Já Flávio Canto começou arrasador, ficando menos de dois minutos no tatame para despachar o mexicano Karim Rezc e o ucraniano Vitalii Dudchyk, ambos com chave de braço. Mas o experiente Canto, quinto colocado no Mundial de 2010, acabou perdendo nas oitavas-de-final para o russo campeão mundial de 2009, Ivan Nifontov.

“Me senti bem fisicamente, mas preciso de seis meses treinando bem para voltar a pegar ritmo”, avaliou Flávio Canto, que ficou afastado dos tatames por sete meses devido a uma infecção no joelho.

Nesta sexta-feira lutam Maria Portela (70kg), Mayra Aguiar (78kg), Tiago Camilo e Hugo Pessanha (90kg). Os combates começam às 9:00 (4:00 de Brasília), já com transmissão da TV Esporte Interativo. As finais são a partir de 15:30 (10:30 de Brasília), com transmissão ao vivo para o Brasil por TV Esporte Interativo, SporTV e Bandsports.

Por: Media Guide Comunicação - CBJ
Foto: Marcio Rodrigues / Fotocom.net

Japão tem dia de seca no Mundial de Judô; França vence 1º ouro.

O Mundial de Judô chegou a seu terceiro dia nesta quinta-feira e, pela primeira vez, o hino do Japão não foi escutado no Palais Omnisports de Bercy, em Paris. Soberanos na competição, os atletas do país asiático tiveram uma prata como melhor resultado. Já os franceses celebraram o ouro pela primeira vez no torneio e puderam cantar a Marselhesa, o hino francês, em uníssono no ginásio.

O título da casa foi obtido por Gevrise Emane, descendente de camaroneses que levantou a torcida da casa em uma difícil final contra a japonesa Yoshie Ueno, líder do ranking - o ouro veio somente na decisão (unânime) dos juízes.

A outra medalha dourada desta quinta foi obtida pelo sul-coreano Jae-Bum Kim, que superou o montenegrino Srdjan Mrvaljevic, algoz de Leandro Guilheiro, e garantiu o bicampeonato mundial.

O Japão segue líder do quadro de medalhas, com cinco ouros, quatro pratas e um bronze. A França assumiu o segundo lugar (um ouro, um bronze e um quinto lugar), enquanto a Coreia do Sul aparece em terceiro. O Brasil caiu para a quinta colocação.

Brasil iguala Tóquio
Para os brasileiros, a quinta-feira significou nova medalha, desta vez um bronze com Leandro Guilheiro (-81 kg). Nos dias anteriores, Sarah Menezes (-60 kg) também ficou com o terceiro lugar, e Leandro Cunha (-66 kg) e Rafaela Silva (-57 kg) levaram a prata. Com apenas três dias, o País igualou o número de pódios conquistados no Mundial de Tóquio, em 2010, quando foram obtidos três pratas e um bronze.

Para esta sexta-feira, quarto dia de competição e penúltimo do torneio individual - no último dia haverá competição por equipe -, o Brasil terá novos favoritos no tatame de Paris. Mayra Aguiar, atual vice-campeã mundial da categoria até 78 kg, tenta sua segunda final consecutiva. Outros atletas a competir serão Maria Portela (-70 kg), Tiago Camilo e Hugo Pessanha (-90 kg).

Por: Allan Farina - Terra Esportes
Foto: Reuters

Judoca Ararense disputa o Brasileiro Sub 13 em Belém/PA

O judoca Matheus Francelino Barbosa, 12 anos, peso leve (-38 kg), vai participar neste sábado (26) do Campeonato Brasileiro de Judô, categoria sub 13, em Belém do Pará, representando a cidade de Araras, pela seleção paulista de judô.

Francelino é atleta da Associação Marcos Mercadante e garantiu a vaga para representar o Estado de São Paulo ao ser campeão paulista em Registro, no dia 02 de julho.

O Campeonato Brasileiro é muito importante para qualquer atleta, além do título, o campeão garante vaga para o Campeonato Pan-Americano, enquanto que o vice campeão, fica com a vaga o Campeonato Sul-Americano de 2011.

“Francelino é um atleta muito dedicado, tem um grande potencial. Ele esta preparado para disputar esta competição nacional, espero que esteja no seu dia e que faça o seu melhor dentro do tatame”, finaliza o professor Marcos Mercadante.

Por: Associação Mercadante de Araras
Foto: André Derossi

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Prata para o Brasil com Rafaela Silva em Paris.

Brasil, com três pódios, está em terceiro lugar no quadro de medalhas (segundo por total) após dois dias de competição. Nesta quinta-feira lutam os meio-médios Leandro Guilheiro, Flavio Canto e Mariana Silva

Rafaela Silva conquistou a terceira medalha do Brasil neste Campeonato Mundial de Judô, que está sendo disputado em Paris. A atleta de 19 anos fez a segunda decisão feminina para o judô feminino na história (depois de Mayra Aguiar, em 2010) e ficou com a medalha de prata ao perder a final para a japonesa Aiko Sato. Rafaela se junta a Leandro Cunha (prata/66kg) e Sarah Menezes (bronze/48kg) no pódio de Bercy. Já são 26 medalhas brasileiras em mundiais da modalidade.

“Claro que eu treinei para ganhar a medalha de ouro. Mas a prata foi boa também”, resumiu Rafaela Silva. “Evolui bastante no último ano, ganhei motivação e minha meta, agora, é treinar para a medalha olímpica em Londres 2012”, completou.

Seu caminho até a prata não foi fácil. Começou com ninguém menos do que a atual campeã olímpica, a italiana Giulia Quintavalle. Rafa repetiu o feito do Grand Prix de Dusseldorf, no começo do ano, e bateu a adversária (wazari). O segundo combate foi contra a espanhola Concepcion Bellorin, a quem a brasileira venceu por ippon. Contra a medalhista de bronze do Mundial 2010, Ioulietta Boukouvala (GRE), a vitória foi por hansokumake (4 punições). Daí até a final foram mais dois ippons: contra a alemã Miryam Roper e contra a americana Marti Malloy.

“A gente sempre espera por uma chave tranquila e pegar logo de cara a campeã olímpica não é fácil. Fiquei um pouco nervosa, mas como havia vencido a italiana esse ano, sabia que ela não era imbatível”, avaliou Rafaela Silva.

Nascida na Cidade de Deus, Rafaela começou no judô aos cinco anos, na associação de moradores da comunidade para, mais tarde, entrar na ONG Instituto Reação, do medalhista olímpico Flavio Canto, sempre tendo Geraldo Bernardes como treinador.

“Não sei onde estaria hoje se não fosse o judô na minha vida”, diz a judoca, que usa todo o dinheiro de premiações que ganha para ajudar na construção da casa para os pais, na Freguesia. “Eu ficava na rua brigando... mas minha briga agora vale medalha”, completa.

Também nessa quarta-feira competiram medalhista olímpica de Pequim 2008, Ketleyn Quadros (57kg), a meio-leve Erika Miranda e o leve Bruno Mendonça. Ketleyn foi perdeu a luta de estreia para a campeã mundial 2010 Kaori Matsumoto (JPN). Já Bruno começou com duas vitórias sobre Mirali Sharipov (UZB), por wazari, e Nicolae Merge (ROU), por yuko, mas não passou do estoniano Kunter Rothberg, sendo derrotado por ippon. Erika Miranda bateu a mongol Solongo Baatarsaikhan (wazari) mas foi desclassificada por ter atacado as pernas da romena Andreea Chitu no combate seguinte.

“Pela minha posição do ranking, sabia que teria lutas bastante complicadas logo no começo. Normalmente sou agressiva, mas não consegui impor meu estilo contra a japonesa”, avaliou a brasiliense Ketleyn Quadros, do Minas Tênis Clube.

Sua companheira de clube, Erika Miranda, também lamentou seu destino neste mundial:

“A romena fez uma finta e antecipei o golpe dela, com um contragolpe na perna. Na hora pensei comigo: ‘Deus, me dá outra chance’”, disse a meio-leve.

Bruno Mendonça, da Academia de Judô Rogério Sampaio, voltará para casa com um dever de casa: assistir à sua luta contra o estoniano Kunter Rothberg.

“É a segunda vez que luto com ele e nosso estilo não encaixa. Realmente tive dificuldade e vou trabalhar muito para corrigir os erros”, falou Bruno.

Nesta quinta-feira é a vez dos meio-médios. Será o único dia do programa com apenas duas categorias em disputa. No feminino, a representante do Brasil será Mariana Silva (63kg), que luta contra a austríaca Hilde Drexler na estreia. Leandro Guilheiro e Flávio Canto, ambos 81kg, são os nomes brasileiros no masculino. Leandro, vice-líder do ranking mundial, faz o primeiro combate contra o colombiano Pedro Castro, enquanto Flávio lutará com o mexicano Karim Rezc.

Por: Media Guide Comunicação - CBJ
Foto: Márcio Rodrigues - Fotocom.net


Associação Mercadante conquista troféu de 3º lugar no Pacaembu.

A Sociedade Esportiva Palmeiras realizou dia 13 de agosto no Ginásio do Pacaembu em São Paulo, o 43º Torneio Periquito de Judô, onde a Associação Marcos Mercadante de Judô conquistou 10 medalhas, sendo: 05 ouros, 04 pratas e 01 bronze, entre os 62 clubes e associações participantes do evento.

Com esse resultado, a Associação Mercadante conquistou o troféu de 3º lugar na classificação geral, ficando atrás apenas do Minas Tenis Clube – MG e da Federação de Mato Grosso do Sul – MS.

“Primeiro quero parabenizar os professores Bruno Pasqualoto e José Olivio que orientaram nossos judocas na competição. Nosso resultado foi muito expressivo e isso mostra o nosso excelente trabalho realizado na Mercadante, em prol do crescimento do esporte brasileiro”, conclui o professor Marcos Mercadante.

Por: Associação Mercadante de Araras

Judoca da Registrense disputará Campeonato Brasileiro no Pará.

Com apenas 11 anos de idade, a pequena Daniele Kaori Kurosawa, já coleciona conquistas de fazer inveja aos mais velhos. Dentre os títulos mais importantes estão o de Campeã Paulista 2010 da classe Sub-11, Campeã da Copa São Paulo 2011, da classe sub-13 e Campeã Paulista 2011 da classe sub-13, todas na categoria Super Ligeiro. Como Bicampeã Paulista 2011, além da medalha de ouro, Kaori conquistou a vaga para disputar o Campeonato Brasileiro que será realizado no período de 26 a 28 de agosto, em Belém do Pará.

A judoca da Associação Registrense de Judô será a única representante do Vale do Ribeira no Campeonato e, apesar da pouca idade, já demostra ter postura de atleta veterana. “Que venha o Brasileiro, se for para ser, será”, disse Kaori, ciente do nível de dificuldade que encontrará em suas lutas no dia 27 de agosto. Quem não esconde o nervosismo é Elaine Kurosawa, mãe da judoca: “Estou com um frio na barriga, que Deus nos abençoe e se não der, ao menos tentamos”.

Diretamente de Registro, terra da banana, Daniele Kaori encontrou em sua própria cidade o apoio necessário para prosseguir com seu sonho. A ABAVAR-Associação dos Bananicultores do Vale do Ribeira patrocinará a judoca arcando com todas as despesas decorrentes da participação no Campeonato. Na quinta-feira, 18 de agosto, a presidente da Arju, Neusa Kobori, e Daniele encontraram-se com Rene Marianno, vice presidente da ABAVAR, Ivan Hasegawa, Secretário Executivo e Ricardo Kato, produtor e sócio da Associação, para que os produtores pudessem conhecer pessoalmente a judoca. “Investir em ações voltadas à cultura e ao esporte é investir no futuro dos jovens, é um grande orgulho para nós da diretoria da ABAVAR poder apoiar iniciativas como esta, ainda mais incentivar uma jovem de talento como a pequena Kaori”, disse Ivan Hasegawa, Secretário Executivo da ABAVAR.

Daniele Kaori demostra estar seguindo os passos de outro destaque no Judô: Danielle Yuri Barbosa, registrense que conquistou medalha de Prata nos Jogos Panamericamos Rio-2007, mesmo ano em que a pequena Daniele começou a praticar o esporte. Kaori apaixonou-se pelos tatamis após conhecer Danielle Yuri, na Arju, em sua visita à cidade, para apresentar sua medalha à população, e desde então é fã declarada da judoca profissional.

A atleta contará também com o apoio do Departamento Municipal de Esportes da cidade de Registro, que ajudará no translado entre a cidade de Registro e o aeroporto, na cidade de São Paulo.

Liana Tami Yamakawa - Mtb 59.227

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Mundial de Judô começa com duas medalhas para o Brasil!

Leandro Cunha e Sarah Menezes conquistam seus segundos pódios consecutivas em Mundiais, repetindo, respectivamente, a prata e o bronze de Tóquio 2010. Nesta quarta lutam Erika Miranda (52kg), Rafaela Silva e Ketleyn Quadros (57kg) e Bruno Mendonça (73kg)

O Campeonato Mundial de Judô, em Paris, começou com duas medalhas para o Brasil: Leandro Cunha, prata no meio-leve, e Sarah Menezes, bronze no ligeiro, repetiram o resultado conquistado no Mundial de Tóquio, em 2010, e levaram o Brasil a 25 pódios na história da competição. Aurélio Miguel, com três medalhas, é o recordista brasileiro de pódios do Brasil em Mundiais, seguido por João Derly, Luciano Correa, Leandro Cunha, Sarah Menezes e Edinanci Silva, todos com duas. O Governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, participou da cerimônia de premiação de Sarah Menezes e recebeu homenagem da Federação Internacional de Judô, pelo fato de o Rio de Janeiro ser sede do próximo Mundial, em 2013.

Com a medalha em Paris, Leandro Cunha é o segundo brasileiro a fazer duas finais consecutivas de Campeonato Mundial (2010-11), algo antes só alcançado pelo bicampeão mundial João Derly (2005-07), antecessor de Leandro no meio-leve.

“Fico feliz em dar continuidade aos bons resultados do João Derly na categoria. Mas, mais do que isso, estou escrevendo o meu nome na história. Duas finais seguidas é para poucos”, comemorou o sempre sorridente Leandro Cunha, mais conhecido pelo apelido de Coxinha. “As medalhas são fruto de muito trabalho e agradeço à CBJ e ao meu clube, Pinheiros, pelo apoio e confiança. Venho tentando meu espaço na seleção olímpica desde 2000 e acho que estou no caminho certo”, completou Leandro.

Já Sarah Menezes igualou o feito da paraibana Edinanci Silva que, assim como ela, foi bronze duas vezes e nos mesmos países: em Paris 1997 e Osaka 2003.

“O objetivo era conquistar uma medalha e consegui. Claro que a gente sempre quer mais, mas se for para perder aqui e ganhar nas Olimpíadas, tudo bem!”, disse a piauiense Sarah Menezes, atleta da Academia Expedito Falcão. “O que falta para eu ganhar o ouro? Vencer as japonesas! Espero que em Londres isso aconteça”, acrescentou.

Diante de um ginásio com cerca de 10 mil pessoas, Sarah Menezes teve que enfrentar, na disputa do bronze, a torcida por um dos principais nomes da equipe francesa, Frederique Jossinet, dona de uma medalhaa olímpica e quatro mundiais.

“Me concentrei apenas nela, esquecendo a torcida. Se não ia perder o meu judô. Em alguns momentos, a torcida contra até me motivou”, disse Sarah, que venceu por ippon.

No caminho até o bronze, Sarah enfrentou a vice-campeã mundial de 2009, Oiana Blanco (ESP), a quem bateu por wazari no último segundo, passando em seguida pela coreana Seung-Min Shin (ippon). Contra Eva Csernoviczki (HUN), quinta do ranking, um ippon arrasador que a levou para a semifinal contra a líder do ranking do ligeiro feminino e, agora, bicampeã mundial, Haruna Asami (derrota por ippon).

Leandro Cunha começou o dia contra o experiente Armen Nazaryan (yuko), venceu depois Shalva Kardava (GEO) por ippon. Nas oitavas-de-final, Coxinha venceu por yuko o coreano Jeong Hwan An, passando na rodada seguinte por Colin Oates (GBR) por ippon para vencer, depois, o esloveno Rok Draksic na semifinal. O japonês Masashi Ebinuma, a quem o brasileiro havia batido nas oitavas do Mundial de Tóquio 2010, foi o algoz na final (ippon).

Felipe Kitadai, o terceiro brasileiro em ação na abertura do Mundial de Paris, começou bem o dia, com duas boas vitórias sobre Pavel Petrikov (ippon), Will Frazer (wazari) até cair diante do líder do ranking mundial dos ligeiros, Rishod Sobirov (UZB).

“Peguei três adversários de alto nível e acho que fiz uma boa competição, evoluí em relação ao ano passado até. Mas não tem como não ficar triste por perder”, disse, com lágrimas nos olhos o jovem peso ligeiro de 22 anos. “Isso faz parte do crescimento para um objetivo maior: as Olimpíadas de Londres de 2012. Perdi agora para ganhar lá na frente”, avaliou Kitadai.

Nas tribunas de Bercy, a torcida brasileira teve o reforço “de luxo” de Aurélio Miguel, Sebastian Pereira e Carlos Honorato, todos medalhistas em mundiais.

“O judô no Brasil vive uma fase de ouro. Além de ser uma geração muito talentosa, eles estão tendo grandes oportunidades”, elogiou Aurélio Miguel, que conquistou sua última medalha pela seleção brasileira justamente em Bercy, com a prata no Mundial de 1997.

O Governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, destacou a importância do judô para o projeto do Rio para ser referência esportiva no Brasil.

“O judô é um esporte praticado por milhões de brasileiros, com um grande público e que sempre nos dá medalhas. Nosso desafio no Rio de Janeiro, em 2013, é bater o recorde de países em uma edição de Mundial”, disse o Governador, lembrando que o recorde ainda é do Mundial do Rio, em 2007, com 138 países.

Nesta quarta lutam mais três brasileiros: Erika Miranda (52kg), Rafaela Silva e Ketleyn Quadros (57kg) e Bruno Mendonça (73kg). Os combates começam às 9:00 (4:00 de Brasília), com finais a partir de 15:30 (10:30 de Brasília) e transmissão ao vivo para o Brasil por TV Esporte Interativo, SporTV e Bandsports.

Seleção Brasileira no Mundial de Judô 2011: Sarah Menezes (48kg), Erika Miranda (52kg), Rafaela Silva e Ketleyn Quadros (57kg), Mariana Silva (63kg), Maria Portela (70kg), Mayra Aguiar (78kg), Maria Suelen Altheman (+78kg), Felipe Kitadai (60kg), Leandro Cunha (66kg), Bruno Mendonça (73kg), Leandro Guilheiro e Flavio Canto (81kg), Tiago Camilo e Hugo Pessanha (90kg), Luciano Correa e Leonardo Leite (100kg), Daniel Hernandes e Rafael Silva (+100kg). Por estarem entre os oito melhores do mundo em suas categorias, Sarah Menezes, Erika Miranda, Rafaela Silva, Mayra Aguiar, Leandro Cunha, Leandro Guilheiro, Tiago Camilo e Hugo Pessanha serão cabeças de chave na França.

Por: Media Guide Comunicação - CBJ
Fotos: Marcio Rodrigues - Fotocom.net

Praia Grande obtém sete medalhas no Paulistão Estudantil de Judô.

Jheniffer foi uma das integrates da equipe de Praia Grande que conquistou o título na competição.

A equipe de judô de Praia Grande (Secretarias de Juventude, Esporte e Lazer – Sejel – e Educação – Seduc) obteve sete medalhas (dois ouros e cinco bronzes) no 6º Campeonato Paulista Estudantil de Judô, classes sub-15 e sub-18, masculino e feminino, certame regido pela Federação Paulista (FPJ). O evento, realizado no sábado (20), ocorreu no Ginásio Poliesportivo Mauro Pinheiro, o Ibirapuera, em São Paulo , Capital.

Sob comando dos professores Fernando Patti e Denison Soldani, as medalhas de ouro do time local foram conquistadas por Leonardo de Oliveira Santos (Escola Estadual Vila Tupi), classe sub-15, peso superligeiro (até 36 quilos); e Jheniffer Ferreira Ernandes (Colégio Objetivo), sub-18, ligeiro (até 40 kg ).

Na sub-15, medalha de bronze para Wesley Alves Magalhães (Escola Municipal São Francisco de Assis), sub-15, ligeiro ( 36 a 40 kg ). Na sub-18, subiram ao pódio Rodrigo Mendes Barros (EE Reverendo Augusto Paes D´Avila), superligeiro (até 50 kg ); Mateus Augusto de Oliveira (EE Vila Tupi), meio-leve ( 55 a 60 kg ); Daniel Saldanha de Oliveira (EE Vila Tupi), leve ( 60 a 66 kg ); e Gustavo dos Santos Silva (EE Jardim Bopeva), médio ( 73 a 81 kg ).

Retrospecto – No Campeonato Paulista Estudantil de 2010, o time praiagrandense faturou 12 medalhas (quatro ouros, duas pratas e seis bronzes). Títulos na categoria sub-18, para Tawany Gianelo da Silva – que sagrou-se tricampeã paulista estudantil sub-18 (2008, 2009 e 2010) - no peso superligeiro (até 40 quilos); e Gilmara Cristina Prudêncio, meio-médio ( 52 a 57 kg ). Bronzes para Thaís Cárnio, meio-médio; Rodrigo Mendes Barros, superligeiro (até 50 kg ); e Roberto Carlos dos Santos Júnior, leve ( 60 a 66 kg ).

Na classe sub-15, títulos para Nathália Cárnio, peso meio-leve ( 40 a 44 quilos); e Mateus Augusto de Oliveira, médio ( 53 a 58 kg ). Medalhas de prata para Jhenifer Stephany Fernandes, ligeiro ( 36 a 40 kg ); e Sabrina Gabriela de Oliviera Araújo, meio-leve. Terceiros lugares para Geovana Soares de Lima, leve ( 44 a 48 kg ); Leonardo de Oliveira Santos, superligeiro (até 36 kg ); e Victor Luís da Silva Correia, pesado (mais de 64 kg ).

Em 2009, no certame estudantil, a equipe de judô praiagrandense obteve uma medalha de ouro com Tawany, superligeiro; e quatro medalhas de bronze. Três vieram na classe sub-15, com Nathália Cárnio (peso ligeiro), Matheus (meio-médio – 48 a 53 quilos) e Daniel Saldanha da Silva (meio-pesado - mais de 64 quilos). A outra ocorreu na sub-18, com Christiane Fernanda Navarro (meio-leve – 40 a 44 quilos). Em 2008, além do ouro de Tawany, também no peso superligeiro, classe sub-15, Nathália Cárnio ficou com a medalha de prata.

Por: Professor Carlos Leonardo - Praia Grande - SP

Praia Grande: Thamiris Cabral e Geovana Soares vencem seletiva paulista de judô.

Geovana e Tawany classificadas para a Olimpíada Escolar 2011.

As judocas de Praia Grande (Secretarias de Juventude, Esporte e Lazer – Sejel – e Educação – Seduc), Thamiris Anacleto Néris Cabral (Colégio Piteco), peso meio-leve (40 a 44 kg); e Geovana Soares de Lima (Escola Municipal São Francisco de Assis), meio-médio (48 a 52 kg), venceram a seletiva paulista qualificatória para a Olímpiada Brasileira Escolar, que ocorre em setembro, em João Pessoa, na Paraíba. A disputa, realizada no domingo (21), ocorreu em São Paulo.

No peso superligeiro (até 36 kg), o praiagrandense Leonardo de Oliveira Santos (Escola Estadual Vila Tupi) terminou a seletiva paulista em segundo lugar, assim fica como reserva do selecionado estadual. Vale frisar que o grupo local foi comandado pelos professores Alberto Silva Bittencourt e Danusa Shira.

Thamiris - Nascida em São Paulo, Thamiris veio morar em Praia Grande com 4 meses. Reside no Bairro Tupi, com a avó Cleonice, 44 anos. Ela iniciou no esporte aos 6 anos, na escolinha do Ocian Praia Clube, com o professor Fernando Patti. Antes do judô, exercitava-se na natação. No esporte, tem como ídolo a judoca Edinanci Silva.

Nesta temporada, Thamiris sagrou-se campeã paulista e brasileira sub-15, título que lhe rendeu a vaga para disputar o Campeonato Pan-Americano sub-15, que ocorre em setembro, na cidade de Buenos Aires, na Argentina. Foi campeã regional, do Torneio Periquito e do Torneio José Vidal Sion/Santos; vice-campeã estadual do interior e assegurou medalha de bronze na Copa São Paulo.

Em 2010, sagrou-se campeã regional, estadual do interior, Torneio Hajime Kobari/Marília, Copa Cidade de Praia Grande. Foi vice-campeã paulista infanto-juvenil, do estadual interdelegacias e do meeting sul-brasileiro. Ficou com o terceiro lugar na Copa São Paulo. Em 2009, foi campeã paulista infanto-juvenil (11 e 12 anos); estadual interdelegacias, ganhou os Torneios Regional, Hinôde/São Bernardo do Campo, Hajime Kobari/Marília, Yokichi Kimura/Mogi das Cruzes, Atlético Clube Vila Souza/Guarujá.

Vice-campeã da Copa Cidade de Praia Grande e do Meeting Sul-Brasileiro. Garantiu medalhas de bronze no Campeonato Brasileiro, na Copa São Paulo e Torneio Periquito/Palmeiras. Em 2008, foi campeã sul-brasileira, paulista infantil (9 e 10 anos), regional e vice-campeã estadual do Interior. Venceu os Torneios do Sport Club Corinthians Paulista, Toraichiro Suzuki/Registro, Hajime Kobari/Marília, Periquito/Sociedade Esportiva Palmeiras e Associação A Hebraica; e da Copa Hinôde/São Bernardo do Campo.

Geovana – Nascida em São Paulo, Geovana reside no Bairro Guilhermina há oito anos. Filha do autônomo Gercino, 56 anos, e da dona-de-casa Ivone Ramiro, 46, Geovana é irmã de Rafael, 27, e Roberta, 25. Estudante do nono ano do ensino médio na Escola Municipal São Francisco de Assis, ela nunca repetiu de série. Começou no esporte aos 7 anos, na E.M. Carlos Roberto Dias, com o professor Carlos Leonardo.

Nesta temporada, foi medalha de ouro na Copa São Paulo, no Campeonato Regional, no Campeonato Sul-Brasileiro, no Troféu São João Tênis Clube/Atibaia e no Torneio José Vidal Sion/Santos. Vice-campeã paulista. Conquistou medalha de bronze no Torneio Periquito. Em 2010, foi campeã regional, do Torneio Hajime Kobari/Marília e da Copa Cidade de Praia Grande. Vice-campeã estadual do interior.
Terceira colocada no paulista estudantil e no estadual Interdelegacias.

Em 2009, sagrou-se campeã pan-americana, nacional, estadual, paulista interdelegacias, regional e de diversos torneios, como o Hajime Kobari, disputado em Marília. Foi ainda, vice-campeã do Meeting Sul-Brasileiro, realizada este mês, em Florianópolis, Santa Catarina. Em 2008, foi segundo lugar no Torneio Hajime Kobari (Marília), terceira colocada do Campeonato Paulista e no Torneio do Sport Clube Corinthians Paulista.

Por: Professor Carlos Leonardo - Praia Grande - SP

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