O Brasil vai disputar no próximo mês o Youth German Open, torneio voltado a judocas paralímpicos de até 21 anos de idade que acontecerá no dia 19 de outubro na cidade de Heidelbebrg, na Alemanha. A delegação brasileira será composta de 11 atletas e quatro membros da comissão técnica. Além da competição principal, haverá também um campo de treinamento no dia seguinte reunindo lutadores de diversos países. O embarque do grupo está previsto para o dia 17, em São Paulo.
terça-feira, 24 de setembro de 2024
CBDV: Brasil leva 11 jovens judocas para torneio e treinamento na Alemanha
O Brasil vai disputar no próximo mês o Youth German Open, torneio voltado a judocas paralímpicos de até 21 anos de idade que acontecerá no dia 19 de outubro na cidade de Heidelbebrg, na Alemanha. A delegação brasileira será composta de 11 atletas e quatro membros da comissão técnica. Além da competição principal, haverá também um campo de treinamento no dia seguinte reunindo lutadores de diversos países. O embarque do grupo está previsto para o dia 17, em São Paulo.
quarta-feira, 18 de setembro de 2024
POD IPPON: Hoje teremos Marcos Húngaro no bate papo a partir das 20h!
Nesta quarta-feira, 18 de setembro, nosso bate papo no POD IPPON será com o professor Marcos Húngaro, do Instituto Húngaro de Ribeirão Pires e do AD Santo André.
Uma conversa descontraída e que trará toda a história do professor Húngaro e do judô de Ribeirão Pires e região.
POD IPPON com Marcos Húngaro
18 de setembro, quarta-feira, a partir das 20h00.
Clique no link abaixo para assistir a live.
https://www.youtube.com/@EvertonMonteiro/streams
Por: boletim OSOTOGARI
quinta-feira, 5 de setembro de 2024
Judoca de Varginha vai para o Panamericano
A equipe de judô da Secretaria Municipal de Esportes de Varginha participou do Campeonato Brasileiro Sub 13 e Sub 15, no último fim de semana, em Curitiba-PR.
Está chegando a hora! Copa Rio de Judô terá cerca de 1.200 inscrições de todas as regiões do país
Símbolo de tradição, prestígio e excelência, a Copa Rio de Judô chega à sua 17ª edição em grande estilo, com 1.165 inscrições de mais de 120 agremiações de 17 unidades federativas distribuídas por todas as regiões do país. A competição ocorre no fim de semana dos dias 7 e 8 de setembro na Arena da Juventude, Parque Olímpico de Deodoro, mas o evento começa na sexta-feira anterior, dia 6, no Hotel Marriot, com a palestra “Os Avanços do Judô Inclusivo no Brasil”, a reunião técnica e a clínica de arbitragem. As palavras de Jucinei Costa, presidente da Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro (FJERJ), revelam todos os valores que envolvem a Copa Rio:
“A Copa Rio tem a tradição de ser promovida por uma federação com mais de 60 anos de história, tem o prestígio de ser reconhecida nacionalmente com a presença de associações de todas as regiões do país, e tem a excelência de ser organizada por gestores e profissionais da área técnica com a experiência nos maiores eventos esportivos que aconteceram recentemente no Brasil. Recolocar a Copa Rio como uma grande referência do Judô nacional é um dos projetos mais importantes da FJERJ, e não tenho dúvidas de que estamos no caminho certo”.
Dentre as agremiações do Rio de Janeiro, o Clube de Regatas do Flamengo e o Judô Comunitário Instituto Reação lideram o quadro de inscrições, com, respectivamente, 150 e 119. Já entre as agremiações visitantes, os destaques ficam por conta de Minas Tênis Clube (MG), com 67 inscritos, Akira Judô (ES), com 37, e Associação Judô Corpore Sano (SP), com 28.
As atividades do sábado na Arena da Juventude começam às 8h com o Judô Inclusivo (aberto a judocas com deficiência intelectual, visual, auditiva, física e outras deficiências de todos os Estados do Brasil, sem limite de participação por agremiação). Em seguida, acontecem os combates das classes Sênior, Sub-15, Sub-21 e Veteranos. No domingo, com início às 9h, ocorrem as disputas pelas classes Sub-13 e Sub-18.
Veja, abaixo, a programação completa da 17ª Copa Rio de Judô.
quinta-feira, 1 de agosto de 2024
PARIS 2024 - Estreante em Jogos Olímpicos, Leonardo Gonçalves cai na primeira rodada para atleta dos Emirados Árabes Unidos
Nesta quinta-feira (01), o judô brasileiro contou com a participação de Leonardo Gonçalves (100kg) nos Jogos Olímpicos Paris 2024. Estreante na competição, o paulista de 28 anos acabou superado por Dzhafar Kostoev, dos Emirados Árabes Unidos, na primeira rodada, e se despediu mais cedo do tatame. Mas, ele ainda terá a chance de conquistar sua medalha olímpica neste sábado (03), nas disputas por equipes mistas.
“Ali fica difícil de ver. Ali na hora quando você está com a cabeça quente, parece que o erro foi meu, mas foi um lance interpretativo, bem difícil de ver. Eles com bastante câmera. Mas agora não tem o que fazer. Achei que foi uma luta boa, deixei tudo ali dentro do tatame. Um cara duro, nas olimpíadas não tem atleta fácil. Qualquer lugar que eu pegasse seria forte, como eu também sou. Foi uma luta boa que, infelizmente, não terminou bem para mim” disse Leonardo.
A luta começou estudada, com Léo e Kostoev trabalhando o kumi-kata (pegada). Aos 56 segundos, os dois levaram a primeira punição por falta de combatividade e precisaram ir para cima. O brasileiro acabou saindo em desvantagem, levando um waza-ari do adversário, mas conseguiu empatar o placar pouco tempo depois com um waza-ari que chegou muito perto do ippon.
O confronto seguiu para o golden score e, aos 25 segundos do tempo extra, Léo tentou um contra-ataque em Kostoev. Na revisão de vídeo, a arbitragem deu um novo waza-ari para o atleta dos Emirados Árabes Unidos e, assim, a luta foi encerrada.
"O judô como todo esporte tem suas regras, têm que ser seguidas sim. Como seres humanos eles erram, como eu também erro, como errei ali caindo, como todos que estão assistindo já erraram. Não são robôs, mas é isso aí. Às vezes uma regra vai pesar para um país, vai pesar para gente, e quando não é, a gente não reclama. Faz parte do jogo", concluiu Léo.
Ele volta ao tatame neste sábado (01), na competição por equipes mistas. O Brasil estreia contra o Cazaquistão, nas oitavas de final, e tenta a medalha inédita.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
terça-feira, 30 de julho de 2024
PARIS 2024 - Guilherme Schimidt vence uma luta, mas cai nas oitavas de final do judô
O judô brasileiro foi representado por Guilherme Schimidt (81kg), no maculino, no quarto dia de competições dos Jogos Olímpicos Paris 2024. Nesta terça-feira (30), ele estreou bem com vitória dominante, mas acabou superado nas oitavas de final e deixou o tatame mais cedo. Ele ainda volta a lutar neste sábado (03), na competição por equipes mistas, e pode sair da França com uma medalha olímpica no peito.
“Foi um pouco abaixo do que eu esperava, claro. A gente não vem na competição para perder e ser parado nas oitavas é amargo. Perdi para um adversário que eu nunca tinha perdido, venci ele duas outras vezes, e os outros adversários ao decorrer da chave eu já tinha vencido também. Mas no judô não tem favorito, na competição você está aberto a ganhar e a perder, e hoje infelizmente meu adversário teve uma tática melhor que a minha e conseguiu me vencer. Satisfeito eu não estou, mas vou levantar a cabeça e seguir em frente”, disse Guilherme.
Ele pegou bye na primeira rodada e estreou dominante contra Edi Sherifovski, da Macedônia do Norte, na segunda rodada, conseguindo um waza-ari com um minuto e meio de luta. A vitória foi confirmada pouco tempo depois, com uma bela chave-de-braço, uma de suas características mais fortes.
Nas oitavas, o brasileiro reencontrou Antonio Esposito, da Itália, a quem havia vencido na disputa de bronze do Grand Slam de Antalya, em março deste ano. Mas, desta vez, o italiano levou a melhor. No início do golden score, Esposito conseguiu um waza-ari e encerrou a participação de Schimidt nas disputas desta terça.
“Claro que vou ficar triste, mas tenho que estar com a autoestima boa, porque com um clima harmônico um puxa o outro. Não posso andar aí derrotado, para baixo, ainda mais com a competição por equipes mistas, que vai ser um fato inédito se a gente sair com a medalha no último dia. Vou me manter positivo e tentar assistir a competição do 90kg amanhã, que são os adversários na competição por equipe; dar força aos atletas que ainda vão competir pra gente chegar na equipe afiados. Para quem perdeu, conquistar essa medalha do time Brasil”, concluiu.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
sexta-feira, 26 de julho de 2024
Brasil no judô em Paris 2024: programação e onde assistir
O judô sempre é esperança de medalhas para o Brasil em Olimpíadas e dessa vez não é diferente. Com 24 medalhas conquistadas ao longo da história, é a modalidade com a qual o Brasil mais subiu ao pódio.
segunda-feira, 22 de julho de 2024
Segundo grupo de judocas chega à Paris
Mais sete atletas da equipe olímpica de judô do Brasil desembarcaram em Paris nesta segunda-feira (22). Ketleyn Quadros (63kg), Mayra Aguiar (78kg), Beatriz Souza (+78kg), Guilherme Schimidt (81kg), Rafael Macedo (90kg), Leonardo Gonçalves (100kg) e Rafael Silva “Baby” (+100kg) chegaram para fazer companhia ao grupo que está na aclimatação em Sainte-Genevieve-des-Bois desde a última sexta-feira (19), completando o time em solo francês.
“Chegar em Paris é como se fosse concretizar o sonho, o objetivo, que a gente estava buscando durante o ciclo. Desembarcar e já ver os pôsteres de Paris 2024 diz que isso está se tornando realidade. É muito gratificante, fico muito feliz, e agora é focar e treinar para as lutas”, disse Rafael Macedo.
Os primeiros atletas do judô — Natasha Ferreira e Michel Augusto — vão para a vila olímpica nesta quinta-feira (25), dois dias antes do primeiro hajime na Arena Champ de Mars. Já a aclimatação em Sainte-Genevieve-des-Bois segue até dia 31, quando os dois últimos judocas saem para Paris — Beatriz Souza e Rafael Silva.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Foto: Lara Monsores
quinta-feira, 18 de julho de 2024
Árbitro brasileiro é um dos 16 do mundo convocados para os Jogos Olímpicos Paris 2024
“Sei do tamanho da minha responsabilidade de representar tantos árbitros brasileiros. E é interessante que, assim como aconteceu em Tóquio, se repetiu em Paris: a pessoa que me ligou para dar notícia da convocação foi o presidente da Confederação Brasileira de Judô, Silvio Acacio Borges, que também é árbitro internacional. Não existe nada além de trabalho árduo, estudo e treinamento. Eu fico muito honrado de estar representando uma entidade tão forte internacionalmente, no nosso continente, no mundo, quanto a CBJ”, declara.
Mariano começou a praticar judô aos oito anos, influenciado pelo irmão mais velho. Ele conta que sua primeira paixão foi o futebol, mas que gostou imediatamente do Caminho Suave logo da primeira vez que teve contato. “Quando visitei o tatame pela primeira vez, o sensei estava usando futebol nas atividades. Isso me conquistou de imediato.”
Apesar de ter praticado tanto futebol quanto judô até os 14 anos, foi este último que acabou ganhando seu coração. “A disciplina e a hierarquia do judô sempre me atraíram”, explica.
A partir daí, ele se dedicou exclusivamente ao judô, competindo por muitos anos.
Da arbitragem nacional à olímpica
A transição de atleta para árbitro começou por volta dos 16 anos, motivada por um comentário de seu sensei. “Eu sempre reclamava da arbitragem e conhecia bem as regras. Um dia, o sensei sugeriu que eu ajudasse em vez de apenas criticar. Foi como um tapa”, lembra.
Assim, André começou a atuar como mesário e gradualmente ascendeu na arbitragem, sempre guiado pelo sensei Luiz Gonzaga Filho, hoje presidente da Federação Metropolitana de Judô.
A estreia no cenário nacional aconteceu em 1995, aos 24 anos. Em 1999, veio a promoção à árbitro sul-americano.
Em 2002, Mariano conquistou o título de árbitro continental e, em 2010, tornou-se árbitro internacional (FIJ A), a mais alta categoria na arbitragem mundial. Sua primeira participação em um evento desse tipo foi em 2000, mas foi só em 2013 que ele entrou oficialmente na rota de arbitragem da Federação Internacional de Judô (FIJ), no Circuito Mundial.
Depois de destacar-se em grandes eventos, como Grand Slam, Pan-Americanos e Mundiais, a primeira experiência olímpica chegou com os Jogos Olímpicos Rio 2016, onde foi assistente de vídeo e trabalhou no controle de judogi, conferindo os uniformes dos atletas.
Já a estreia no tatame aconteceu cinco anos depois, em Tóquio 2020, realizando o sonho de arbitrar combates dos melhores judocas do mundo no palco mais tradicional do judô, a Nippon Budokan.
Expectativas para Paris
Agora, André Mariano levará toda essa experiência na bagagem e desembarca em Paris no dia 24 de julho, alguns dias antes da abertura oficial dos Jogos, para se familiarizar com a arena e participar de protocolos pré-competição. Ele vai arbitrar tanto as disputas individuais quanto a por equipes mistas, que encerra o programa da modalidade na capital francesa, no dia 03 de agosto.
“A atmosfera em Paris será incrível. Ser convocado para uma Olimpíada em um esporte como o judô, onde apenas 16 árbitros no mundo são convocados, é uma felicidade muito grande. Quando eu pisar no tatame, vou sentir aquela sensação que eu também senti em Tóquio, aquele nervosismo. Mas, depois do primeiro hajime, as coisas vão se enquadrando. Minha meta é fazer o que me deixa feliz, tendo muita responsabilidade e respeito com os atletas, técnicos, superiores e comigo mesmo”, conclui.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Foto: Anderson Neves
quarta-feira, 17 de julho de 2024
Aquidauanense sobe no topo do pódio da Copa Minas de Judô
No último sábado (13), os olhos estavam voltados para o ginásio do Minas Tênis Clube, em Belo Horizonte, onde mais de 900 atletas de todo o Brasil se reuniram para a Copa Minas de Judô. Entre eles, uma jovem de Aquidauana, Anna Clara Alegre Mendes, se destacou de maneira brilhante.
quarta-feira, 3 de julho de 2024
Judocas Atibaienses participam do Campeonato Brasileiro no Rio de Janeiro e de estágio Internacional na República Tcheca e Hungria
Dando continuidade às ações do judô atibaiense e agora em cenário internacional, no dia 03 de julho, o atleta atibaiense Erick Matsumoto Kaneda, embarcou com a delegação brasileira para o estágio internacional nas cidades de Praga na República Tcheca e Paks na Hungria, valendo pontuação para o circuito mundial de competições da IJF (Internacional Judo Federation). Mais um evento na caminhada para os atletas brasileiros buscarem vaga no campeonato mundial Sub21 2024.
quarta-feira, 26 de junho de 2024
ACADEMIA DE JUDÔ FÁBRICA DE CAMPEÕES: CONQUISTAS E COMPROMISSO SOCIAL
A Academia de Judô Fábrica de Campeões, localizada em Rondonópolis, mais uma vez brilha nos tatames estaduais. Na recente II Etapa Estadual de Judô, competindo com outras 27 academias de Mato Grosso, a Fábrica de Campeões trouxe para casa mais um troféu de campeã. Foram 43 atletas inscritos e 27 medalhas conquistadas: 20 de ouro, 3 de prata e 4 de bronze.
sexta-feira, 21 de junho de 2024
POD IPPON #004 - Daniel Hernandes. Assista!
Por: Boletim OSOTOGARI
terça-feira, 18 de junho de 2024
Delegação de Alagoas conquista 5 medalhas nos JEB's Sub-18 de Judô
quinta-feira, 13 de junho de 2024
Lançamento da Edição 49 da Revista "Simplesmente JUDÔ" - junho de 2024
Essa é para os entusiastas do judô. Chegou a edição de junho da revista "Simplesmente JUDÔ", uma publicação 100% digital do boletim OSOTOGARI. A edição número 49, trazendo informações para quem curte a modalidade.