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terça-feira, 9 de abril de 2024

A CBJ divulga o hotsite do Campeonato Pan-Americano e Oceania de Judô 2024

A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) lançou o hotsite oficial do aguardado Campeonato Pan-Americano e Oceania de Judô 2024, marcado para ocorrer entre os dias 22 e 28 de abril na renomada Arena Carioca, localizada no Rio de Janeiro.

Este evento reveste-se de grande importância, pois representa a última oportunidade continental de classificação para os Jogos Olímpicos de Paris. Reunindo atletas das categorias Sub-18, Sub-21 e Sênior, o torneio promete uma competição acirrada e emocionante.

Clique no link abaixo e confira o hotsite do evento.

Campeonato Pan-Americano e Oceania de Judô Rio 2024 (cbj.com.br)

Por: CBJ

segunda-feira, 8 de abril de 2024

Resultados - Campeonatos Brasileiros Regionais 2024


Os Campeonatos Brasileiros Regionais reuniram quase três mil atletas de 25 federações no último fim de semana (06 e 07). As cinco competições simultâneas foram realizadas em Teresina (PI), Fortaleza (CE), Rio de Janeiro (RJ), Anápolis (GO) e Curitiba (PR) e distribuíram vagas para os Brasileiros Finais de cinco classes de idade, que vão acontecer no segundo semestre do ano.

Na Região I, em Teresina, o Pará sagrou-se campeão geral feminino, com 33 medalhas, enquanto o anfitrião Piauí liderou o quadro masculino, com 34 medalhas. Próximo dali, no Ceará, sede da Região II, o Rio Grande do Norte foi campeão do feminino, com 44 medalhas, e Pernambuco subiu ao lugar mais alto do pódio masculino, com 29 medalhas.

Já nas Regiões III, IV e V, os campeões gerais masculinos e femininos foram os mesmos. Na III, no Rio de Janeiro, o estado anfitrião liderou com 133 medalhas; na IV, em Anápolis, o Mato Grosso do Sul dominou com 102 medalhas; e na V, por fim, sediada em Curitiba, São Paulo manteve sua hegemonia na competição com 130 pódios.


Foto: Anderson Neves/CBJ

sábado, 6 de abril de 2024

Minas tem 1º atleta garantido nos Jogos Olímpicos de Paris


O judoca Guilherme Schimidt foi convocado pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ) nesta quinta-feira (4/4) e se tornou o primeiro atleta do Minas Tênis Clube a garantir vaga nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Com 23 anos, Guilherme Schimidt está confirmado na sua primeira Olimpíada porque está na sexta colocação no ranking olímpico da categoria meio médio (até 81kg). Ele foi ouro no Pan-Americano de Santiago 2023 e conquistou o bronze no Grand Slam de Antalya, na Turquia, no fim de semana passado.

“Estou muito feliz com essa convocação. Era meu grande objetivo desde que cheguei ao Minas: representar o Clube nos Jogos Olímpicos. Mas não só representar, quero conquistar uma medalha olímpica pelo Clube e colocar meu nome na história assim como outros conterrâneos meus que passaram por aqui, como Erika Miranda, Ketleyn Quadros e Luciano Corrêa, que foram grandes medalhistas pelo clube” disse Guilherme Schimidt, judoca do Minas.

Além de Schimidt, três atletas do Minas foram convocados para a equipe de apoio aos judocas titulares na França. Clarice Ribeiro (48kg), Kaillany Cardoso (70kg) e Kayo Santos (100kg) estarão à disposição dos brasileiros.

Outros atletas do judô que irão para Paris

Junto de Guilherme Schimidt, a Confederação Brasileira de Judô (CBJ) também convocou outros nove judocas. Entre os homens, foram confirmados Willian Lima (66 kg / Esporte Clube Pinheiros / FPJ), Daniel Cargnin (73 kg / Sogipa / FGJ), Rafael Macedo (90 kg / Sogipa / FGJ), Leonardo Gonçalves (100 kg / Sogipa / FGJ) e Rafael Silva “Baby” (Esporte Clube Pinheiros / FPJ). Já a equipe feminina será composta por Larissa Pimenta (52 kg / Esporte Clube Pinheiros / FPJ), Rafaela Silva (57 kg / CRFlamengo / FJERJ), Mayra Aguiar (78 kg / Sogipa / FGJ) e Beatriz Souza (+78 kg / Esporte Clube Pinheiros / FPJ). As demais categorias (48 kg, 63 kg, 70 kg e 60 kg), cujos atletas brasileiros estão fora da zona de ranqueamento ou com disputas internas, serão anunciadas em outro momento. O ranking olímpico se encerra no dia 25 junho, data limite para a classificação final aos Jogos de Paris. Já a equipe olímpica foi anunciada pela comissão técnica da seleção principal formada pelo gerente de Alto Rendimento, Marcelo Theotonio, ao lado dos treinadores Andrea Berti (feminino), Sarah Menezes (feminino) e Antônio Carlos “Kiko” Pereira (masculino).


quinta-feira, 4 de abril de 2024

CBJ convoca dez judocas para os Jogos Olímpicos Paris 2024


A Confederação Brasileira de Judô anunciou, nesta quinta-feira, 04,  em evento no Centro de Treinamento do Time Brasil, no Rio de Janeiro, a convocação de dez judocas para representar o Brasil nos Jogos Olímpicos Paris 2024. A primeira lista confirmou alguns nomes que já estão confortáveis na classificação direta à Paris, como os pesos 66kg, 73kg, 81kg, 90kg, +100kg, 78kg e +78kg, além de concluir a disputa interna pela vaga em três categorias: 52kg, 57kg e 100kg. 


”Nossa modalidade tem uma tradição de buscar medalhas há dez ciclos olímpicos e para Paris 2024 a meta não é diferente. Temos conhecimento da nossa responsabilidade em relação ao que o judô escreve na história do esporte nacional”, disse Silvio Acácio Borges, presidente da CBJ.


Em seguida, o gerente das Equipes de Transição da CBJ, o ex-atleta olímpico Victor Penalber, apresentou os nomes de seis jovens atletas das categorias de base que viajarão à Paris para dar suporte ao treinamento da seleção olímpica. Foram convocados Clarice Ribeiro (48kg), Kaillany Cardoso (70kg), Kátia Alves (+78kg), Ronald Lima (66kg), Gabriel Falcão (81kg) e Kayo Santos (100kg).


“É um prazer estar aqui, junto a esse time que está sempre pensando o melhor para o judô brasileiro. Nós sabemos as missões que temos todos os dias para evoluir sempre e alcançar nosso maior objetivo. Eu, como Gerente das Equipes de Transição, já penso em 2028. Temos muito carinho pelo projeto de atletas de apoio, porque faz muita diferença na trajetória dos jovens atletas”, declarou ele.


Já a equipe olímpica foi anunciada pela comissão técnica da seleção principal formada pelo gerente de Alto Rendimento, Marcelo Theotonio, ao lado dos treinadores Andrea Berti (feminino), Sarah Menezes (feminino) e Antônio Carlos “Kiko” Pereira (masculino).


“Me sinto muito honrado e entendo a responsabilidade de chefiar a equipe de uma modalidade tão vitoriosa neste ciclo até Paris. Mesmo sendo um momento desafiador, nós tivemos um resultado satisfatório nesta trajetória. A meritocracia é o nosso norte e tentamos ao máximo gerar oportunidades para os atletas conquistarem suas vagas. Hoje, temos uma filosofia de trabalho em investir no melhor do momento e fomentar o melhor do futuro”, disse o gerente de Alto Rendimento, Marcelo Theotonio.


“É uma satisfação estar aqui. Se eu fosse resumir esta convocação em duas palavras, seria convicção e esperança. Esperança no trabalho e que em Paris a gente consiga ter um resultado especial”, disse Kiko Pereira, Técnico da Seleção Masculina.


“Todas as atletas que foram anunciadas hoje já estavam classificadas no ranking olímpico. Este é um critério objetivo que está no Plano de Trabalho. Nós temos hoje, no feminino, três categorias que ainda não estão classificadas. Nosso planejamento é classificá-las neste próximos quatro eventos e, dependendo dos resultados, direcioná-las a determinadas competições”, projetou Andrea Berti, técnica da Seleção Feminina.


“Todas elas conquistaram sua vaga. Daqui para frente, acredito que a equipe vai conseguir preencher as categorias que faltam. Temos expectativas positivas, já que ainda temos mais quatro oportunidades. Eu acho que os resultados do ciclo fazem todas crescerem juntas. O judô é um esporte individual, mas também é muito coletivo. Ao ver uma colega de equipe conquistando seu espaço, você também acredita que pode chegar lá”, expôs Sarah Menezes, técnica da Seleção Feminina.


Convocados


Entre os homens, foram confirmados Willian Lima (66kg/Esporte Clube Pinheiros/FPJ), Daniel Cargnin (73kg/Sogipa/FGJ), Guilherme Schimidt (81kg/Minas Tênis Clube/FMJ), Rafael Macedo (90kg/Sogipa/FGJ), Leonardo Gonçalves (100kg/Sogipa/FGJ) e Rafael Silva “Baby” (Esporte Clube Pinheiros/FPJ). 


Já a equipe feminina será composta por Larissa Pimenta (52kg/Esporte Clube Pinheiros/FPJ), Rafaela Silva (57kg/CRFlamengo/FJERJ), Mayra Aguiar (78kg/Sogipa/FGJ) e Beatriz Souza (+78kg/Esporte Clube Pinheiros/FPJ).


As demais categorias (48kg, 63kg, 70kg e 60kg), cujos atletas brasileiros ainda estão fora da zona de ranqueamento ou com disputas internas, serão anunciadas em outro momento. O ranking olímpico se encerra no dia 25 junho, data limite para a classificação final aos Jogos de Paris. 


Estreantes 


A lista anunciada conta com quatro judocas que lutarão os Jogos Olímpicos pela primeira vez. São eles: Willian Lima (66kg), de 24 anos, Guilherme Schimidt (81kg), de 23 anos, Leonardo Gonçalves (100kg), de 28 anos, e Beatriz Souza (+78kg), de 25 anos. 


Por outro lado, Larissa Pimenta (52kg) e Rafael Macedo (90kg), que participaram dos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021, terão uma segunda chance para conquistar a sonhada medalha olímpica.


Feito já realizado por quatro, dos dez convocados nesta quinta. Bronze em Tóquio no 66kg, Daniel Cargnin retorna aos Jogos com o desafio de conquistar sua segunda medalha olímpica, mas em outra categoria, já que passou a competir no 73kg desde 2021. Campeã olímpica no Rio 2016, Rafaela Silva vai em busca de seu segundo pódio em sua terceira participação olímpica (Londres 2012, Rio 2016 e Paris 2024). 


Um dos mais experientes da equipe, o pesado Rafael Silva “Baby”, dono de dois bronzes olímpicos (Londres 2012 e Rio 2016), vai para sua quarta e “última dança” olímpica sonhando em ampliar o já laureado currículo e encerrar a carreira entre os melhores do mundo.


“A sensação de ter a chance de representar meu país mais uma vez é de felicidade. A medalha do mundial ano passado me deu força para continuar acreditando. Estou me preparando da melhor maneira possível. Sei que é mais difícil por conta da minha idade, mas ao mesmo tempo estou motivado e conseguindo brigar de igual para igual com o pessoal da minha categoria”, avaliou Baby.


E, por fim, a maior medalhista olímpica do judô brasileiro, Mayra Aguiar (78kg), chega à sua quinta participação olímpica (Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016, Tóquio 2020 e Paris 2024) buscando quebrar novos recordes com uma quarta medalha olímpica. 


O judô é o esporte que mais trouxe medalhas olímpicas para o Brasil na história dos Jogos. São 24 pódios - 4 ouros, 3 pratas e 17 bronzes. Há dez Jogos Olímpicos consecutivos a modalidade sobe ao pódio - de Los Angeles 1984 a Tóquio 2020. A primeira foi o bronze de Chiaki Ishii, em Munique 1972. 


- Assista aqui ao vídeo da convocação


Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Assista a Convocação da Equipe Olímpica de Judô para Paris 2024!


Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

terça-feira, 2 de abril de 2024

Campeã olímpica, Rafaela Silva tem vaga para Paris 2024 ameaçada


Medalhista de ouro na Olimpíada do Rio de Janeiro e bicampeã mundial, Rafaela Silva ainda não está garantida em Paris 2024. A disputa interna com Jéssica Lima pela vaga brasileira para a categoria até 57kg se acirrou nos últimos meses.

A primeira edição do Panorama Olímpico aborda essa situação envolvendo duas brasileiras que ainda sonham com uma vaga no maior evento esportivo do mundo.

Neste momento, Rafaela Silva é a nona colocada no ranking olímpico da categoria até 57 kg. Após o vice-campeonato no Grand Slam de Antalya, na Turquia, Jéssica Lima pulou para a décima colocação. A diferença entre as duas é de apenas 207 pontos neste momento.

Escolha da confederação

Cada país só pode levar um atleta por categoria para os Jogos Olímpicos. No caso de dois atletas dentro da zona de classificação, a escolha cabe às confederações locais.

A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) tende a privilegiar atletas que estejam em posição para entrar em Paris 2024 como cabeça de chave. É o caso de Rafaela Silva neste momento, já que uma das canadenses do top 8 não poderá competir.

O que pesa a favor de Jéssica Lima é o bom momento. A atleta da Sogipa foi medalhista de prata nos Grand Slams de Antalya e Tóquio. Rafaela Silva foi bronze em Tbilisi, quando foi derrotada pela própria Jéssica Lima nas fases iniciais.

Futuro

A não ser que uma das atletas tenha queda ou crescimento acentuado nos próximos meses, a CBJ terá uma importante decisão a tomar. Em situação parecida, a entidade levou Maria Suelen Altheman em detrimento de Beatriz Souza para Tóquio. O currículo mais recheado e a experiência pesaram na última decisão.

Até os Jogos Olímpicos de Paris, as atletas ainda vão disputar o Mundial de Judô nos Emirados Árabes Unidos. Ainda haverá outras etapas de Grand Slam. Títulos ou boas campanhas podem ser determinantes.

A escolha da CBJ tem que ser oficializada até junho, quando os atletas serão inscritos nos Jogos Olímpicos de Paris. O judô será disputado na Arena Campo de Marte, próximo à Torre Eiffel.

Por: CNN Brasil

segunda-feira, 1 de abril de 2024

Bronze escapa de Leonardo Gonçalves e Rafael Silva no último dia do Grand Slam de Antalya


Os judocas brasileiros Leonardo Gonçalves (100kg) e Rafael Silva Baby (+100kg) chegaram muito perto de conquistar medalhas de bronze, neste domingo, 31, no Grand Slam de Antalya, mas os pódios escaparam na última luta. Leo foi projetado por Gonchigsuren Batkhuyag, da Mongólia, e Baby caiu para o russo Valeriy Endovitskiy, ambos nas disputas de bronze. 

Com isso, o Brasil encerrou sua participação no Grand Slam turco com a prata de Jéssica Lima (57kg) e o bronze de Guilherme Schimidt (81kg). 


Léo teve como destaque vitória sobre campeão olímpico, Aaron Wolf, do Japão 


Léo estreou com vitória por ippon com chave de braço sobre o cazaque Adilet Spargaliyev e foi às oitavas, onde bateu Dzhakhongir Madzhidov, do Tadjiquistão, nas punições (3-1). 


Nas quartas-de-final, Leonardo encarou o atual campeão olímpico, Aaron Wolf, do Japão, e conquistou sua maior vitória no torneio, projetando o japonês a menos de um minuto do fim da luta e vencendo-o por waza-ari.


Na semifinal, contudo, Léo caiu no ippon do canadense Shady Elnahas e foi à disputa do bronze com Gonchigsuren Batkhuyag, da Mongólia. 


O brasileiro conseguiu impor duas punições ao adversária, estava bem na disputa e acabou surpreendido pelo mongol, que conseguiu uma projeção a poucos segundos do fim do combate para ficar com a medalha. 


Baby tem melhor resultado da temporada e mostra evolução rumo à sua quarta olimpíada


Depois de uma derrota frustrante na primeira luta do Grand Slam de Tbilisi, na semana passada, Baby iniciou sua caminhada na Turquia com ipponzaço sobre Anton Dubreta, de Montenegro. Nas oitavas, projetou Karl Priilin Turk, da Estônia, por waza-ari. No fim, o estoniano foi desclassificado por head-dive e Baby avançou às quartas, onde enfrentou o multimedalhista mundial e olímpico, Teddy Riner, da França.


Em luta equilibrada, ambos foram punidos duas vezes, mas o francês conseguiu forçar uma terceira punição e bateu o brasileiro. No fim, Riner bateu Tatsuru Saito e foi campeão. 


Na repescagem, Rafael Silva dominou o campeão do Masters, Martti Puumalainen, da Finlândia, e venceu nas punições para chegar à disputa pelo bronze com o russo Valeriy Endovitskiy, campeão do Grand Slam de Baku deste ano. Nos segundos finais, Endovitskiy conseguiu derrubar o gigante brasileiro e venceu o combate por ippon. 


Rafael Macedo também se destacou neste domingo, chegando ao top 8 da sua categoria. Ele venceu Martin Matijass, da Alemanha, e Sami Chouchi, da Bélgica, por ippon, mas caiu para Davlat Bobonov (UZB), nas quartas, e para Peter Safrany (HUN), na repescagem. 


RESULTADOS COMPLETOS


CONVOCAÇÃO OLÍMPICA - PARIS 2024 


Após o Grand Slam de Antalya, a Confederação Brasileira de Judô anunciará os primeiros nomes selecionados para representar o judô brasileiro nos Jogos Olímpicos Paris 2024. O anúncio será na próxima quinta-feira, 04, pela comissão técnica da seleção brasileira em evento no Centro de Treinamento do Time Brasil, no Rio de Janeiro.  



Guilherme Schimidt bate italiano e conquista bronze no Grand Slam de Antalya


O brasileiro Guilherme Schimidt conquistou a medalha de bronze no Grand Slam de Antalya, na Turquia, neste sábado, 30, ao bater o italiano Antonio Esposito, por ippon (2 waza-ari), na categoria meio-médio masculina (81kg). Foi a segunda medalha brasileira na competição. Na sexta, Jéssica Lima havia conquistado a prata no peso leve feminino (57kg).

“Agradeço a todos pela torcida. Hoje, conquistei minha medalha de bronze no Grand Slam de Antalya. Aqui é um lugar muito especial, pois foi onde ganhei meu primeiro Grand Slam. E estar retornando aqui, conquistando essa medalha num ano olímpico me motiva muito para chegar nos Jogos Olímpicos na minha melhor versão”, comemorou Guilherme Schimidt. 


Campanha 


Schimidt, que é o atual número 4 do mundo no 81kg, chegou à Antalya como cabeça-de-chave número um da categoria e só caiu nas quartas-de-final para o russo David Karapetyan. 


Ele estreou com vitória nas punições sobre o jamaicano Max Stewart. Nas oitavas, projetou Medickson Del Orbe Cortorreal, da República Dominicana, por waza-ari, e finalizou o adversário com estrangulamento para avançar às quartas. 


Nessa fase, Schimidt teve dificuldades com o russo Karapetyan, que marcou um waza-ari e defendeu-se bem para ficar com a vitória. 


Mas, o brasileiro voltou focado na repescagem e impôs seu judô diante do turco Vedat Albayrak, vencendo-os nas punições. 


Na luta pelo bronze, Schimidt dominou as ações do combate e não foi ameaçado por Esposito em nenhum momento. Marcou um waza-ari no primeiro minuto, controlou o adversário na pegada e aproveitou uma oportunidade no solo para imobilizá-lo por 10 segundos para conquistar a medalha, sua primeira na temporada 2024. 



Luana Carvalho (70kg) fica em sétimo lugar


A outra brasileira a alcançar o Top 8 nas disputas deste sábado foi Luana Carvalho, que foi até a repescagem do peso médio feminino (70kg). Ela estreou com vitória por ippon ao imobilizar Sila Korkamaz, da Turquia, e avançou à oitavas-de-final, onde bateu Elvismar Rodriguez, da Venezuela, nas punições. 


Nas quartas-de-final, Luana parou na australiana Aoife Coughlan, também nas punições, e não conseguiu passar pela experiente Kim Polling, da Holanda, na repescagem, sofrendo, de novo, nas punições. 


O 7º lugar foi o melhor resultado de Luana na temporada. Aos 22 anos, ela segue buscando entrar na zona de ranqueamento olímpico e os pontos conquistados em Antalya podem ajudá-la a se aproximar ainda mais da classificação direta. 


Outros resultados


O Brasil teve mais quatro brasileiras no tatame neste sábado, mas não avançaram ao bloco final. 


Nos 70kg, Kaillany Cardoso perdeu na primeira luta para Nyam-Erdene Baatsuri, da Mongólia; Ketleyn Quadros (63kg) venceu Natalia Kropska (POL), mas caiu para Dali Liluashvili (AIN); Nauana Silva (63kg) venceu Ezgi Karademir (TUR), mas caiu para Miku Takaichi (JPN); e Pedro Medeiros (81kg) bateu Jarne Duick (BEL), mas caiu para Musa Simsek (TUR). 


Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Jéssica Lima repete Tóquio e conquista prata na Turquia


O Brasil abriu o Grand Slam de Antalya, na Turquia, nesta sexta-feira, 29, com um grande resultado de Jéssica Lima na categoria leve (57kg) feminina. Menos de quatro meses depois de uma final histórica no Grand Slam de Tóquio, Jéssica repetiu a dose e foi à final do Grand Slam de Antalya, na Turquia, batendo de frente, novamente, com sua algoz do Japão, Christa Deguchi, que superou a brasileira para ficar com o ouro mais uma vez. 


Apesar da derrota, a luta foi marcada por uma boa apresentação de Jéssica, que pressionou a campeã mundial até colocar duas punições contra uma no placar. Mas, ao sofrer a segunda punição, Jéssica ficou pressionada também e precisou abrir ainda mais os golpes para buscar o ponto no golden score, expondo-se ao contra-ataque da habilidosa canadense, que conseguiu a projeção perfeita da brasileira ao solo. 


“Queria agradecer a todos os brasileiros pela torcida no dia de hoje. Senti a energia daqui. Estou feliz com meu desempenho de hoje, mas não satisfeita. Foi minha segunda final em Grand Slam e acredito que estou no caminho certo para conquistar futuros ouros”, projetou. 


Com a prata, Jéssica conquista mais 700 pontos no ranking mundial. Ela é a atual número 11 do mundo na categoria 57kg, em que o Brasil tem também Rafaela Silva, como número 9. A lista deve ser atualizada ao final da competição com as pontuações deste final de semana. 


Campanha 


A caminhada de Jéssica na Turquia começou com uma vitória por ippon sobre a panamenha Kristine Jimenez. Nas oitavas, a adversária ítalo-brasileira, Thauany Capanni Dias, projetou-se ao solo de cabeça e foi punida por isso com a desclassificação direta. 


Jéssica, então, avançou às quartas-de-final e o filme repetiu-se no duelo com a alemã Seija Ballhaus. A brasileira estava melhor na luta, com bom volume de ataques, mas o placar estava empatado em duas punições para cada, quando Ballhaus projetou Jéssica e a arbitragem marcou o waza-ari para a alemã. Porém, a revisão de vídeo mostrou o toque da cabeça da alemã no chão e ela foi desclassificada. 


Na semifinal, Jéssica Lima projetou a chinesa Qi Cai para marcar um waza-ari e administrou a vantagem até o final do tempo de luta para chegar à mais uma final de Grand Slam - ele foi prata em Tóquio, no ano passado. 


A decisão foi com a canadense Christa Deguchi, atual campeã mundial da categoria, que já havia vencido Jéssica nas últimas três vezes em que lutaram. 


Natasha Ferreira conquista melhor resultado do ano e pontos importantes no 48kg 


Quem também se destacou nesta sexta na Turquia foi a peso ligeiro Natasha Ferreira, que chegou à disputa pelo bronze, mas foi superada por Narantsetseg Ganbaatar, da Mongólia, e ficou em quinto lugar, seu melhor resultado no ano. 


Natasha começou o dia com vitória por ippon sobre a colombiana Erika Lasso e, nas oitavas, bateu a espanhola Mireia Lapuerta Comas, também por ippon. Nas quartas, a brasileira parou na tricampeã mundial Natsumi Tsunoda, que foi campeã da categoria. 


A brasileira recuperou-se na repescagem com vitória nas punições sobre Maria Celia Laborde, dos Estados Unidos, e foi à disputa pelo bronze com Ganbaatar. 


Se os Jogos de Paris fossem hoje, Natasha estaria classificada pela cota continental. Com os 360 pontos do 5º lugar em Antalya, ela deve subir algumas posições no ranking e pode se aproximar da classificação direta, sem cota. 


Outros resultados


O Brasil teve mais quatro brasileiras no tatame nesta sexta, mas não avançaram ao bloco final. 


Jéssica Pereira (52kg) venceu Yerin Yung, da Coreia do Sul, por ippon, e fez boa luta com a britânica Chelsie Giles. Começou perdendo por um waza-ari, mas conseguiu empatar e até imobilizar Giles até o ippon. Mas, no vídeo, a arbitragem retirou o ponto da imobilização de Jéssica e Giles conseguiu mais um waza-ari para vencer o combate. 


Na mesma categoria, Larissa Pimenta (52kg) parou na mexicana Paulina Martinez, nas punições, na primeira luta. 


No 48kg, Amanda Lima não passou por Merve Azak, da Turquia. 


Por fim, Rafaela Silva (57kg), que foi bronze na Geórgia há uma semana, levou a pior logo na estreia diante da croata Tihea Topovolec, que venceu por ippon ao imobilizar Rafaela. 


Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


quinta-feira, 28 de março de 2024

Sensei Kodansha Gildemar Carvalho é recebido pelo presidente da CBJ, Silvio Acácio

Gildemar e Silvio Acácio durante a visita à sede da CBJ

Nesta quinta-feira (28.03), o Professor Kodansha e Delegado Regional do judô do Grande ABC, Gildemar Carvalho, visitou a sede da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), no Rio de Janeiro, onde foi recebido pelo presidente da entidade, Professor Silvio Acácio Borges.

Gildemar aproveitou a visita para discutir temas do judô paulista e brasileiro

Na oportunidade, os dirigentes trocaram ideias e impressões sobre diversos temas que permeiam o judô paulista e brasileiro. “Eu estava devendo esta visita institucional à CBJ. Tenho uma relação antiga e de ótimo diálogo com o presidente Silvio Acácio e, neste contexto, aproveitamos para estreitar conversas sobre o futuro da modalidade”, frisou Gildemar.

Por: Boletim OSOTOGARI


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