Mesmo não competindo desde os Jogos Olímpicos, Bia, que era número dois do mundo, subiu uma posição e superou a francesa Romane Dicko, que caiu duas posições com os descartes dos pontos do Grand Slam do ano passado.
A israelense Raz Hershko, que perdeu a final olímpica para a brasileira, lutou o Grand Slam e, com a medalha de bronze, subiu para a segunda posição no ranking.
Além de Bia, o judô brasileiro tem também Willian Lima (66kg), vice-campeão olímpico, como líder do ranking mundial em sua categoria, a meio-leve masculina.
Vice em Paris, Leo Gonçalves sobe para top 6
Dono da única medalha do Brasil no Grand Slam de Paris, o meio-pesado Leonardo Gonçalves (100kg) conquistou 700 pontos com a medalha de prata e subiu sete posições, chegando ao 6º lugar.
Em novo peso, Rafaela soma primeiros pontos e sobe 163 posições
Rafaela Silva, que trocou o peso Leve (57kg) pelo meio-médio (63kg) neste ciclo, tinha 10 pontos de participação no Grand Slam de Tóquio, em dezembro, e somou mais 160 pontos após chegar às oitavas-de-final em Paris.
A campeã olímpica tem uma longa caminhada pela frente, mas só nessa competição já conseguiu escalar 163 posições e chegar à 115ª posição no 63kg. No 57kg, ela ainda é uma das melhores ranqueadas, em 6º lugar.
O próximo compromisso do judô brasileiro no Circuito Mundial será o Grand Slam de Baku, no Azerbaijão, nos dias 14, 15 e 16 de fevereiro.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
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