terça-feira, 30 de julho de 2024

PARIS 2024 - Guilherme Schimidt vence uma luta, mas cai nas oitavas de final do judô


O judô brasileiro foi representado por Guilherme Schimidt (81kg), no maculino, no quarto dia de competições dos Jogos Olímpicos Paris 2024. Nesta terça-feira (30), ele estreou bem com vitória dominante, mas acabou superado nas oitavas de final e deixou o tatame mais cedo. Ele ainda volta a lutar neste sábado (03), na competição por equipes mistas, e pode sair da França com uma medalha olímpica no peito.


“Foi um pouco abaixo do que eu esperava, claro. A gente não vem na competição para perder e ser parado nas oitavas é amargo. Perdi para um adversário que eu nunca tinha perdido, venci ele duas outras vezes, e os outros adversários ao decorrer da chave eu já tinha vencido também. Mas no judô não tem favorito, na competição você está aberto a ganhar e a perder, e hoje infelizmente meu adversário teve uma tática melhor que a minha e conseguiu me vencer. Satisfeito eu não estou, mas vou levantar a cabeça e seguir em frente”, disse Guilherme.


Ele pegou bye na primeira rodada e estreou dominante contra Edi Sherifovski, da Macedônia do Norte, na segunda rodada, conseguindo um waza-ari com um minuto e meio de luta. A vitória foi confirmada pouco tempo depois, com uma bela chave-de-braço, uma de suas características mais fortes.


Nas oitavas, o brasileiro reencontrou Antonio Esposito, da Itália, a quem havia vencido na disputa de bronze do Grand Slam de Antalya, em março deste ano. Mas, desta vez, o italiano levou a melhor. No início do golden score, Esposito conseguiu um waza-ari e encerrou a participação de Schimidt nas disputas desta terça.


“Claro que vou ficar triste, mas tenho que estar com a autoestima boa, porque com um clima harmônico um puxa o outro. Não posso andar aí derrotado, para baixo, ainda mais com a competição por equipes mistas, que vai ser um fato inédito se a gente sair com a medalha no último dia. Vou me manter positivo e tentar assistir a competição do 90kg amanhã, que são os adversários na competição por equipe; dar força aos atletas que ainda vão competir pra gente chegar na equipe afiados. Para quem perdeu, conquistar essa medalha do time Brasil”, concluiu.


Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


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