quinta-feira, 25 de junho de 2020

Comitê Olímpico do Brasil anuncia o cancelamento dos Jogos Escolares da Juventude de 2020


O Comitê Olímpico do Brasil anunciou, nesta quarta-feira, 24, a decisão tomada pela entidade de não realizar os Jogos Escolares da Juventude de 2020. A escolha pelo cancelamento da competição contou com o apoio unânime das 14 Confederações Brasileiras, incluindo a Confederação Brasileira de Judô, que participou das reuniões virtuais realizadas pelo COB, com a presença das 27 Secretarias Estaduais.
Segundo o COB, a decisão busca minimizar os riscos de transmissão do Covid-19, priorizando a saúde e integridade física de todos os envolvidos no evento, que reúne anualmente cerca de 5 mil jovens, entre 12 e 17 anos, além dos numerosos integrantes responsáveis pela organização de todas as etapas da competição.
Confira abaixo a nota do Comitê Olímpico do Brasil na íntegra:
“Tendo como prioridade principal a saúde e integridade física de todos os envolvidos em seus eventos e ações, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) optou, com apoio unânime das 14 Confederações Brasileiras integrantes do evento, pela não realização dos Jogos Escolares da Juventude 2020.
Após encontros virtuais entre integrantes do COB e representantes das Confederações Brasileiras Olímpicas e das 27 Secretarias Estaduais, responsáveis pelos Jogos Escolares Estaduais e pelo processo seletivo localmente, concluiu-se que diversos fatores decorrentes da pandemia de COVID-19 impedem a organização segura do evento, que reúne anualmente na etapa nacional cerca de 5 mil jovens, entre 12 a 17 anos, em uma mesma cidade.
Entre eles:
- Risco de contágio em ambiente sem controle direto do COB e Confederações (ex.: transporte - aéreo e terrestre - até a cidade-sede, hotéis, centros comerciais, etc.);
- Diferença entre as situações de cada Estado em relação à pandemia e o impacto na isonomia da competição;
- Incerteza da data de retorno do calendário escolar presencial que pode comprometer o processo seletivo;
- Possibilidade de os pais não autorizarem as viagens dos alunos/atletas;
- Eventual conflito com o calendário nacional das modalidades em função da possibilidade de concentração de muitos eventos no último trimestre do ano.
Também em virtude dos riscos de contágio pela pandemia do novo coronavírus, as três etapas regionais, que aconteceriam em setembro, já haviam sido desmarcadas.
Organizados pelo COB desde 2005, os Jogos Escolares da Juventude fazem parte do processo de sistematização dos Jogos Escolares Brasileiros, proposto pelo Governo Federal. São a maior competição estudantil do país, reunindo alunos de escolas públicas e privadas do território nacional para a disputa de 17 modalidades, além de atividades educativas e culturais. A realização do evento alcança mais de 2 milhões de jovens, considerando as seletivas municipais e estaduais, gerenciadas por estados e municípios. Juntando organizadores, treinadores, árbitros, voluntários, entre outros, o número de pessoas envolvidas nas etapas organizadas pelo COB chega a mais de 8 mil.
Os Jogos Escolares da Juventude são um grande projeto de desenvolvimento do esporte nacional. Além de ações já consolidadas, como o programa de embaixadores e os programas socioeducativos, em 2019 foram oferecidos cursos de capacitação para treinadores, o Guia de Pais e Educadores apoiando o Jogo Limpo, além da criação do Centro de Avaliação e Monitoramento, que identificou o perfil físico e motor de mais de 2 mil jovens atletas de 12 a 14 anos, em um projeto piloto para a construção longitudinal do perfil do atleta olímpico.
Nomes de destaque, como a campeã olímpica Sarah Menezes e a campeã mundial Mayra Aguiar, ambas do judô, Hugo Calderano (tênis de mesa), Raulzinho (basquete), Ana Claudia Lemos (atletismo), Etiene Medeiros e Leonardo de Deus (natação), que integraram o Time Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016, passaram pelos Jogos Escolares. Portanto, o COB considera os Jogos Escolares da Juventude um projeto de grande valor para sua missão de representar com excelência o esporte brasileiro de alto rendimento.”
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

terça-feira, 23 de junho de 2020

Programação do COB para o Dia Olímpico contará com time de peso do Judô


O Dia Olímpico, comemorado mundialmente em 23 junho, data da criação do Comitê Olímpico Internacional, em 1894, terá uma programação especial de atividades promovidas pelo Comitê Olímpico do Brasil em seus canais digitais ao longo dessa semana. E o Judô, que já deu 22 medalhas olímpicas ao Brasil, não poderia ficar fora dessa. Teremos quatro representantes de peso participando das ações virtuais do Time Brasil: Rogério Sampaio, campeão olímpico em Barcelona 1992; Leandro Guilheiro, bronze Atenas 2004 e Pequim 2008; Tiago Camilo, prata em Sydney 2000 e bronze em Pequim 2008; e o gestor de Alto Rendimento da CBJ, Ney Wilson Pereira. 
Abrindo o Dia Olímpico nesta terça, o I Fórum de Comissões de Atletas do Movimento Olímpico Brasileiro reuniu atletas de diversas modalidades em uma vídeo chamada com a Comissão de Atletas do COB, presidida pelo judoca Tiago Camilo. O Fórum foi transmitido ao vivo no Youtube do Time Brasil na manhã desta terça. 
Desde 2001 na CBJ liderando o planejamento das seleções olímpicas do judô brasileiro, Ney Wilson participou diretamente da conquista de 12 medalhas olímpicas e 34 medalhas mundiais. Ele compartilhará com Fernando Possenti (Maratonas Aquáticas), José Roberto Guimarães (Vôlei) e Sérgio Santos (Triatlo) um pouco dessa experiência na LIVE ESPECIAL DO COB desta quarta-feira, 24, às 19h (Brasília), no Youtube e Facebook do Time Brasil. Em pauta, o novo planejamento técnico para Tóquio 2020. O debate será mediado pelo vice-presidente do COB e Chefe da Missão Tóquio 2020, Marco La Porta.   
Já na quinta-feira, 25, o papo será entre atletas, com Rogério Sampaio e Leandro Guilheiro “dividindo” a tela no Instagram do Time Brasil em um bate-papo descontraído sobre suas trajetórias vitoriosas nos tatamis. Esse encontro será às 19h (Brasília). 
Dia Olímpico 
O Dia Olímpico é festejado anualmente pelos COI e pelos Comitês Olímpicos Nacionais, que promovem ações para reforçar e difundir o Olimpismo e seus valores: respeito, amizade e excelência.  
Confira a programação completa do Mês Olímpico do COB. 
JUDÔ NO DIA OLÍMPICO COB 2020 
Terça, 23.06 - I Fórum de Comissões de Atletas do Movimento Olímpico Brasileiro (Tiago Camilo, presidente CACOB)
- Quarta, 24.06 - Live Especial Novo Planejamento Técnico para Tóquio 2020: Ney Wilson Pereira (Judô), Fernando Possenti (Maratonas Aquáticas), José Roberto Guimarães (Vôlei) e Sérgio Santos (Triatlo). 19h, no Youtube e Facebook Time Brasil 
Quinta, 25.06 - Live Lendas do Time Brasil: Rogério Sampaio e Leandro Guilheiro. 19h, no Instagram Time Brasil.
Por: Assessoria de imprensa da CBJ

Primeiro curso online da CBJ de padronização de Nage-no-kata supera marca de 1.300 inscrições


A CBJ lançou, nesta semana, o inédito Curso Online de Padronização de Nage no Kata, produzido pela coordenação nacional e ministrado pelo sensei Rioiti Uchida, um dos maiores especialistas em Kata no Brasil e no mundo. O curso será transmitido ao vivo neste sábado, 27, a partir das 16h (Brasília), no canal oficial da CBJ no Youtube. 

INSCREVA-SE NO CANAL DA CBJ NO YOUTUBE PARA RECEBER ALERTAS DE CONTEÚDOS EM PRIMEIRA MÃO 
A novidade já se mostrou um sucesso superando a marca de 1.300 pessoas inscritas até o fechamento desta matéria. Os interessados em participar podem se inscrever gratuitamente pela plataforma zempo.com.br até a próxima quinta-feira, 25. É necessário estar regular no sistema e possuir graduação mínima de faixa marrom (1º kyu). 
Para os participantes que desejam receber o certificado de participação será necessário responder o questionário disponível no Zempo no momento da inscrição e enviar um vídeo executando uma série do nage-no-kata.
O judoca deverá realizar uma das três combinações dos grupos de técnicas do nage-no-kata, na condição de tori, ou seja, executando as técnicas sozinho, no formato de “sombra”. É obrigatório o uso do judogi branco durante a gravação dos movimentos.
Maiores informações sobre este vídeo serão dadas durante o curso. 
Clique AQUI para ler o outline completo do Curso Nacional de Padronização de Nage-no-kata.

Webinar da Arbitragem teve até 700 espectadores ao vivo e mais de duas mil visualizações
No último sábado, a coordenação nacional de arbitragem realizou o primeiro Webinar CBJ, igualmente transmitido ao vivo pelo Youtube da Confederação, e a proposta foi amplamente aprovada pelos participantes. 

Promovendo um debate com um time de árbitros FIJ A que avaliavam vídeos com situações de luta (waza-ari x no score) do Circuito Mundial IJF, o seminário online teve um pico de 700 espectadores simultâneos e já acumula mais de duas mil visualizações numa transmissão de uma hora e meia.

Além de ouvir as análises dos árbitros convidados para participar do Webinar, os espectadores puderam interagir opinando e enviando mesagens por meio do chat ao vivo.

"Muito boa a iniciativa da CBJ. Nos aproxima e nos exige a manter os estudos. Além de ser uma oportunidade de estar falando de judô que é algo que a gente adora", comentou Lilian Negreiros, que acompanhava a transmissão. 
"Ótima ideia. É um modo de permitir a participação de um maior número de pessoas, democratizando os conhecimentos de arbitragem. Parabéns pela iniciativa", elogiou Douglas Duarte, também pelo chat. 
A próxima edição do Webinar Desafios da Arbitragem será no dia 30 de junho, às 19h (Brasília). 

ASSISTA AO I WEBINAR CBJ DESAFIOS DA ARBITRAGEM 
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Saiba quem são os ídolos dos ídolos da nova geração do esporte


São Paulo, junho de 2020 – Não importa os títulos conquistados na carreira, um dia todo atleta já viveu o papel de fã de alguém que o inspirou a superar os desafios. Na semana em que se comemora o Dia Olímpico, celebrado hoje, 23 de junho, integrantes do Time Ajinomoto revelam quem são os seus ídolos, momentos emocionantes proporcionados pelo esporte e de onde tiram inspiração para suas carreiras. Leia seus relatos.

Rafael Silva, o Baby (judô) – A primeira inspiração do judoca estava na própria família. O avô Manuel José da Silva, o seu Manuel, foi responsável por apresentá-lo ao esporte e colocá-lo no karatê, modalidade que praticou até os 12 anos. “Meu avô foi uma grande referência na minha formação e era para ele que eu mais gostava de contar sobre minhas viagens e competições. Ele se entusiasmava com meus resultados e me motivava a continuar acreditando e lutando”, relembra o judoca. No universo esportivo, Ayrton Senna é o ídolo maior. “Apesar de ser quase unanimidade entre os atletas brasileiros ter o Ayrton Senna como ídolo, acho que cada um entende de maneira diferente o que ele representa”, explica. “Para mim, ele representa uma trajetória de muita entrega e muito empenho. É por isso que gosto tanto dele”. Mas não é somente o tricampeão de F-1 que serve de inspiração para o judoca. De consagrados veteranos a jovens aspirantes, Baby encontra na própria modalidade combustível para o crescimento constante. “Os maiores exemplos são os do dia a dia de treinamento”, destaca. Quando estava começando a competir fora do país, Tiago Camilo (prata nos Jogos Olímpicos de 2000 e bronze em 2008) e Leandro Guilheiro (bronze em 2004 e 2008) eram do mesmo clube que Rafael. “Eu os via treinando todos os dias e isso servia de inspiração para saber que é possível um resultado olímpico. Não é algo de outro mundo. Ver esses caras treinando, treinar bem também e fazer algo muito parecido ao que eles fazem é bastante inspirador”, ressalta. Deu certo, mas não foi tudo. Dono de duas medalhas olímpicas (bronze 2012 e 2016), Rafael destaca ainda a importância de alguns dos primeiros representantes brasileiros a subirem no pódio olímpico do judô como Chiaki Ishii (bronze em 1972), Walter Carmona (bronze em 1984) e Aurélio Miguel (ouro em 1988 e bronze em 1996) na construção de sua trajetória. “Conversar com quem asfaltou a estrada para que chegássemos à medalha olímpica e ao alto rendimento é sempre bastante inspirador. Essas pessoas tiveram uma vida dedicada ao esporte que eu amo e tento absorver o máximo de experiência possível. Hoje estou em uma posição na qual tento passar um pouco dessa experiência aos mais jovens. Ao mesmo tempo, o pessoal mais novo me dá um pouco de energia para continuar treinando e acreditando. Essa energia é muito boa para eu seguir nessa caminhada olímpica. Essa troca de experiência é o que faz a gente crescer e levar o judô adiante”, avalia o pesado, que sente em cada participação olímpica uma emoção especial. “Londres foi especial por ser a primeira, por eu estar tão preocupado em ser estreante e ter um peso nos ombros de querer que o resultado acontecesse. No Rio, foi uma história diferente. No último ano (de classificação), tive de me recuperar de uma lesão para conseguir a vaga. Disputar a Olimpíada em casa tem o diferencial de ter a família e os amigos muito perto, participando de todo o processo, e o resultado foi emocionante por isso. Jogos Olímpicos são dias mais especiais. O ciclo, a jornada, a trajetória construída para chegar aos Jogos é o que faz essa competição tão diferente. Agora, estamos às portas de uma Olimpíada em Tóquio. Apesar do adiamento, é uma Olimpíada muito especial, principalmente para nós do judô, porque nosso esporte nasceu lá. Acho que nossa geração é bastante privilegiada por poder lutar uma Olimpíada em casa, no Brasil, e outra no Japão. São três emoções muito especiais”, finaliza.

Bruna Takahashi (tênis de mesa) – Com apenas 19 anos, a mesatenista já se credenciou como ídolo de uma nova geração. Campeã mundial júnior em 2015, no Egito, Bruna ajudou o Brasil a classificar a equipe feminina para a próxima edição dos Jogos Olímpicos, em 2021, em Tóquio. Caçula da delegação brasileira nos Jogos Olímpicos de 2016, Bruna, então com 15 anos, encontrou seu ídolo do esporte, a chinesa Ding Ning, na capital fluminense. Além da emoção, ficou com uma foto tirada ao lado daquela que viria a ser campeã do torneio individual e por equipe. “Não deu para conversarmos porque ela não falava inglês, mas trocamos pins”, recorda. Para ela, a conquista do título mundial foi um dos momentos mais emocionantes de sua carreira. “Eu sinto emoção toda hora que pratico e jogo, independentemente do resultado, mas uma das maiores emoções que senti foi quando fui campeã mundial. Desde pequena, falava para todo mundo que queria ser e seria campeã mundial, era meu sonho e consegui em 2015. Foi uma final super apertada, por isso foi ainda mais emocionante”. Mas a conquista da vaga olímpica para Tóquio também ocupa um lugar especial entre os momentos que a inspiram no esporte. “Quando eu, a Carol Kumahara e a Jessica Yamada nos classificamos foi uma emoção muito grande porque deixamos todas as diferenças de lado, nos ajudando e nos apoiando muito o tempo todo. Foi difícil lidar com a derrota para Porto Rico na final dos Jogos Pan-Americanos (2019), mas superamos isso e nos classificamos jogando contra Porto Rico novamente na disputa pela vaga. Essa experiência foi uma inspiração para a nossa equipe”, finaliza.    

Valéria Kumizaki (karatê) – Vice-campeã mundial da categoria até 55kg em 2010, a carateca nascida em Presidente Prudente (SP) conquistou quatro medalhas em edições dos Jogos Pan-Americanos (dois ouros, uma prata e um bronze), mas é das pistas que vem seu ídolo esportivo, o piloto Ayrton Senna. “Quando criança, assistia às corridas e sempre gostei da determinação e do amor dele ao esporte”, explica a atleta, que tem na emoção a fonte de sua inspiração. “Assisto a quase todos os esportes e ouvir o nosso Hino Nacional me emociona muito. Quando o atleta ganha uma medalha e se emociona, eu choro junto porque imagino todo o sofrimento para chegar até ali”, diz. Não por acaso, as maiores emoções da carreira foram representando o Brasil. “Sou apaixonada pelo esporte e poder representar meu país e competir em grandes eventos me emociona muito”.

Douglas Brose (Karatê) – Ídolos não faltaram na carreira do carateca e o primeiro veio das quadras de tênis: Gustavo Kuerten. Quando Brose ainda começava a trajetória de atleta, Guga já era número um do mundo e uma grande referência internacional. Além disso, os dois eram quase vizinhos em Florianópolis (SC). “Eu o admirava como atleta e queria ser o primeiro do mundo. Ele é uma pessoa maravilhosa e recebi o prêmio de melhor atleta de Santa Catarina duas vezes das mãos dele”, recorda. A inspiração deu resultado. Brose é bicampeão mundial (2010 e 2014), além de ter uma prata (2012) e um bronze (2008) na competição. O primeiro título no evento, aliás, é a maior emoção competitiva na memória do carateca. “Foi uma sensação inigualável. Fazia anos que o Brasil não tinha medalha de ouro em campeonatos mundiais, especialmente em kumitê masculino. O Mundial na Sérvia me marcou muito porque, em uma modalidade na qual o Brasil não era um dos favoritos, coloquei a bandeira do meu país no lugar mais alto. Foi uma experiência e uma emoção muito bacanas”. As conquistas em mundiais também levaram Brose a vivenciar outra experiência inusitada e gratificante. Durante uma competição na Europa, alguns atletas da Índia se ajoelharam perto dele e tocaram seus pés. “Eu fiquei sem saber o que fazer. Quando se levantaram, eles disseram que era um costume e que tocar os pés de um campeão mundial era algo muito importante. Eu me assustei um pouco no início, foi um momento diferente e bem bacana porque eles disseram que era uma inspiração”.

Arthur Nory (ginástica) – Fã das também ginastas Daiane dos Santos (campeã mundial em 2003 e com 14 medalhas em etapas do Circuito Mundial) e Simone Biles (cinco medalhas olímpicas e 25 em mundiais), o ginasta não apenas teve o privilégio de ter seus ídolos fazendo parte de sua trajetória como é amigo de ambas. Na galeria de grandes emoções, Nory enumera as conquistas do ouro no Mundial de 2019 (na barra fixa) e do bronze nos Jogos Olímpicos de 2016 (no solo). “Todo o sonho e trabalho foram recompensados”, resume. Os Jogos no Rio de Janeiro também lhe proporcionaram uma emoção extra: estar no pódio juntamente com Diego Hypólito. “Por toda a experiência e por tudo o que ele passou, foi um momento inesquecível e admirável”, completa. Nory também integrou a seleção que voltou dos Jogos de Lima, no ano passado, com duas medalhas (prata no individual geral e ouro por equipe) e a classificação da equipe masculina para os próximos Jogos Olímpicos.

Os processos classificatórios olímpicos do judô e do karatê estão em andamento. No tênis de mesa, apesar de o Brasil já ter vaga por equipe no feminino, os integrantes do time ainda não foram convocados. Isso só é feito perto da realização do evento. O mesmo acontece com na ginástica.

Projeto Vitória 
O Time Ajinomoto faz parte do Projeto Vitória, iniciativa criada pela empresa em 2003, no Japão, e que chegou no ano passado ao Brasil com o objetivo de contribuir para o fortalecimento do esporte nacional. Os mais de 20 atletas e paratletas que compõem o grupo recebem suporte relativo à nutrição e aos benefícios da ingestão de aminoácidos por esportistas de alto rendimento.
  
Sobre a Ajinomoto do Brasil
Presente no Brasil desde 1956, a Ajinomoto do Brasil se empenha em oferecer produtos de qualidade tanto para o consumidor como insumos para as indústrias alimentícia, cosmética, esportiva, farmacêutica, de nutrição animal e agronegócios. Atualmente, a unidade brasileira é a terceira mais importante do Grupo Ajinomoto fora do Japão, atrás apenas da Tailândia e dos Estados Unidos. A linha de produtos da empresa voltada ao consumidor é composta pelo tempero umami AJI-NO-MOTO®, AJI-SAL®, Tempero SAZÓN®, Caldo SAZÓN®, RECEITA DE CASA™, HONDASHI® e SABOR AMI®, além das sopas individuais VONO® e da linha de sopas cremosas e claras VONO® Chef. Também se destacam os refrescos em pó MID® e FIT Zero Açúcar, o azeite de oliva extra virgem TERRANO™ e o azeite de oliva tipo único TERRANO™, os produtos da marca Satis!®, que incluem molho shoyu e as linhas Tempera e Empana, Tempera e Dá Molho e Tempera e Dá Liga, além de aminoVITAL® GOLD, produto composto por nove aminoácidos essenciais para a recuperação de atletas e entusiastas do esporte. No Brasil, a companhia também atua no segmento de food service (alimentação fora do lar). Com quatro unidades fabris, localizadas no estado de São Paulo, nas cidades de Limeira, Laranjal Paulista, Valparaíso e Pederneiras, e sede administrativa na capital, emprega cerca de 3 mil funcionários e atende tanto ao mercado interno como ao externo. A Ajinomoto, multinacional japonesa com sede em Tóquio, é líder mundial em aminoácidos. O Grupo Ajinomoto obteve um faturamento global de US$ 10,1 bilhões e nacional de R$ 2,4 bilhões no ano fiscal de 2019. Atualmente, está presente em 35 países, possui 121 fábricas e cerca de 34 mil funcionários em todo o mundo. Para saber mais, acesse www.ajinomoto.com.br.

Por: Race Comunicação


segunda-feira, 22 de junho de 2020

Federação Amapaense de Judô monta uma equipe multidisciplinar para apoiar seleção do Amapá


A Federação Amapaense de Judô traçou uma nova estratégia para evoluir a modalidade no estado do Amapá e garantir o melhor cenário possível para seus atletas após o fim da pandemia. A entidade montou uma equipe multidisciplinar com profissionais para dar suporte aos judocas nas diversas áreas da saúde, visando melhorar seus rendimentos físicos e mentais.
A equipe médica é formada por profissionais voluntários, que atenderam ao convite do presidente da FAJ, Adriano Lins, que é nutricionista de formação e também apoiará os atletas no projeto.
A novidade foi apresentada no último sábado, 20, com a realização da primeira reunião com o time multidisciplinar, dando início ao planejamento das ações, que serão coordenadas com os clubes amapaenses.
O encontro, realizado por meio de chamada vídeo, foi prestigiado pelo presidente da Confederação Brasileira de Judô, Silvio Acácio Borges, e pelo preparador físico da seleção brasileira de Judô e da Sogipa, Wagner Zaccani.
Conheça abaixo os profissionais que farão parte da equipe multidisciplinar da FAJ:
Médico: Dr. Robson Nogueira Pelaes
Fisioterapeuta: Fabio Barbosa Lins
Nutricionista: Adriano Barbosa Lins
Preparador Físico: Marcos Gomes da Silva
Preparador Físico: Farney Gleydson Almeida Lima 
Psicóloga: Karine de Almeida Santos
Por: Federação Amapaense de Judô

Vem aí a 20ª Super Copa Santa Maria de Judô


Prezados Professores!

Gostaríamos de convidar todos vocês, seus filiados e seus alunos para participar de um tradicional evento de judô em um formato inovador.

Este ano teremos a 20ª edição da Super Copa Santa Maria de Judô, em virtude da situação atual, estamos propondo um novo formato para esse evento com apresentações de waza e kata feitas individualmente e enviadas por vídeo para avaliação de uma banca.

As disputas acontecerão em divisões determinadas no convite do evento que estamos enviamos em anexo. Cada atleta pode participar de uma divisão de WAZA e uma ou mais divisões de KATA. Essa é uma competição aberta a todos os atletas, de todos os países e instituições.

Todos os atletas receberão certificado digital, os melhores serão premiados com lindas medalhas e as melhores equipes com troféus.

Adoraríamos contar com a participação de todos!

As informações estão no convite e no site do evento e estamos à disposição para o que precisarem!

Saúde a todos e um forte abraço!

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¡Queridos maestros!

Nos gustaría invitarlos a todos ustedes, sus afiliados y sus estudiantes a participar en un evento tradicional de judo en un formato innovador.

Este año tenemos la vigésima edición de la Supercopa Santa Maria de Judô, debido a la situación actual, estamos proponiendo un nuevo formato para este evento con presentaciones de waza y kata hechas individualmente y enviadas por video para la evaluación de un tablero.

Las disputas se llevarán a cabo en divisiones determinadas en la invitación del evento que enviamos adjunto. Cada atleta puede participar en una división WAZA y una o más divisiones KATA. Esta es una competencia abierta a todos los atletas, de todos los países.

Todos los atletas recibirán un certificado digital, los mejores serán premiados con hermosas medallas y los mejores equipos con trofeos.

¡Nos encantaría contar con la participación de todos!

¡La información está en la invitación y en el sitio web del evento y estamos disponibles para lo que necesite!

Saludos a todos y un fuerte abrazo!

Clique aqui para o regulamento (POR)
Clique aqui para o regulamento (ESP)
Clique aqui para baixar a ficha de inscrição

Por: Luiz Pavani - Judô Santa Maria

domingo, 21 de junho de 2020

Esporte olímpico se une em movimento de solidariedade durante pandemia


"Com grandes poderes, vêm grandes responsabilidades". A frase da famosa história em quadrinhos parece ter sido feita para o momento que esporte olímpico está atravessando. Em um período em que muitas pessoas estão passando por grandes dificuldades para enfrentar a pandemia do novo coronavírus, entidades e atletas estão usando sua visibilidade e a liderança diante de uma comunidade bastante engajada para ajudar quem mais precisa. São diversas campanhas de arrecadação e doação de alimentos, utensílios de higiene pessoal e máscaras para famílias em situação de vulnerabilidade social, de sangue para hemocentros e até de plasma para pesquisas sobre Covid-19.

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) realizou nos últimos dias a entrega de 1.400 cestas básicas para professores, funcionários e famílias de estudantes das quatro Escolas Municipais Olímpicas Cariocas que usam a metodologia do Transforma. Além disso, aderiu à campanha #VencendoJuntos, usando sua força nas redes sociais para impulsionar o projeto que conta com ídolos do esporte olímpico como Flávio Canto, Bernardinho, Lars Grael, Daiane dos Santos, Hortência, Gabriel Medina e Gustavo Kuerten como embaixadores e busca arrecadar R$ 10 milhões em cestas básicas para ajudar 33 mil famílias durante três meses. As doações podem ser feitas no portal www.vencendojuntos.com.br.

"O esporte olímpico brasileiro está totalmente engajado nesse movimento. É muito gratificante ver tanta gente entendendo seu papel como liderança e atuando de maneira solidária num momento tão difícil. Esporte é muito mais que competição, é uma força capaz de unir forças em prol de um grande objetivo que, nesse caso, é aliviar um pouco do sofrimento dos mais necessitados", disse Paulo Wanderley.

O #VencendoJuntos surgiu a partir de uma outra campanha, o Ippon no Corona, do Instituto Reação, de Flávio Canto e Geraldo Bernardes, mentor de Rafaela Silva. A campanha arrecadou R$ 600 mil que foram transformados em cartões refeição ou alimentação para as famílias de 2 mil alunos de comunidades como Rocinha, Cidade de Deus e outras do Rio e também em Cuiabá, onde o Reação também tem um polo. O Instituto Arrasta, do campeão mundial de judô Luciano Correa, doou 70 cestas básicas, em parceria com a Primaz Corporate, para os alunos da entidade.

"A situação está difícil para alguns pais e mães. Então, era hora da gente ajudar nossos atletas, ajudar a toda comunidade do judô, a quem está precisando", disse Luciano. A Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro também doou 44 cestas básicas para familiares de judocas, a maioria alunos de um projeto social no Complexo da Maré.

Outra entidade ligada ao judô que se mobilizou durante a pandemia foi o Instituto Tiago Camilo, que lançou a campanha "Consciência Cidadã" e até o fim de junho irá distribuir 1.400 cestas básicas e kits de higiene pessoal para os alunos matriculados nos polos de Paraisópolis, Jaguaré, Aricanduva, Heliópolis e Vila Olímpica Mário Covas. "A mensagem que queremos passar é de solidariedade e esperança para as nossas crianças", disse Tiago Camilo, fundador do Instituto e presidente da Comissão de Atletas do COB.

A medalhista olímpica Ana Moser, bronze com a seleção de vôlei em Atlanta 1996, através do Instituto Esporte & Educação, entidade criada por ela, criou uma rede de arrecadação de cestas básicas e itens de higiene para crianças de baixa renda. A entidade atende cerca de 5.000 alunos de 4 a 18 anos na periferia da cidade de São Paulo. As doações podem ser feitas no portal https://iee.abraceumacausa.com.br.

O ex-boxeador Acelino Popó Freitas, campeão mundial em duas categorias diferentes, arrecadou R$ 90 mil em um leilão de um de seus cinturões. O valor será todo revertido em cestas básicas para comunidades carentes em Salvador. A campanha "Juntos Somos Mais Fortes", do canoísta olímpico Pepê Gonçalves, buscava arrecadar R$ 10 mil para doar 100 cestas básicas em Piraju (SP), cidade natal do atleta.

Já a ONG Miratus, que atua no morro da Chacrinha, no Rio, grande celeiro de atletas do badminton, entre eles Ygor Coelho, também está recolhendo doações para a compra de cestas básicas. Na Páscoa, alunos da escolinha que formou o atleta olímpico distribuíram chocolates em duas comunidades. Outro projeto que visa ajudar moradores de favelas no Rio de Janeiro é apoiado pelo mesatenista Hugo Calderano. O projeto #PorUmaQuarentenaMaisJusta, da TETO Brasil, conseguiu arrecadar R$ 500 mil com o intuito de levar água, comida e itens de higiene para favelas.

"Eu conheci o TETO por intermédio da minha irmã, Sofia, que é voluntária da organização há vários anos. Eles fazem um trabalho fantástico em conjunto com os moradores de algumas das comunidades mais vulneráveis do país. Eu me identifico muito com os valores do TETO e convido a todos para que conheçam e apoiem o trabalho deles", disse Hugo Calderano.

Os novos esportes olímpicos não ficaram de fora. Juntos, Adriano Souza (Mineirinho), Pedro Barros e a World Surf League (WSL) arrecadaram 9 toneladas de alimentos para serem distribuídas em comunidades carentes de Florianópolis. O multimedalhista olímpico Robert Scheidt, classificado para a sétima edição de Jogos Olímpicos dele, vendeu uma série limitada de 100 camisetas comemorativas com a renda revertida para a compra de viseiras usadas por profissionais da área de saúde.

Clique aqui e leia a matéria completa.

Por: Rede Nacional do Esporte


Minas Gerais: O que o judô tem a nos ensinar na pandemia?


Há muito venho querendo expor meus pensamentos sobre o quanto os ensinamentos de Jigoro Kano, criador do judô, podem (poderiam) ter nos ajudado no isolamento social ou quarentena. Entretanto, para isso talvez já não esteja em tempo, uma vez que as medidas de flexibilização do isolamento e reabertura do comércio estão aumentando e não há mais que se falar em lockdown quando se observa a movimentação na rua. No entanto, a pandemia ainda está presente e não dá sinais de quando irá embora.

Nós, judocas, sabemos o quão estamos prejudicados por não podermos praticar como antes nossa arte. Por envolver contato direto, é constante o risco de contaminação no nosso meio e nenhum especialista aponta previsão de quando será seguro voltar. Contudo, o judô não se trata só de treinar.

Como dito no começo, os ensinamentos presentes no judô podem nos ajudar e nunca foram tão atuais e necessários, em minha modesta opinião. Pois, Jigoro Kano, ao sistematizar o judô, criou não só um esporte (judô não é só Olimpíadas) e sim um sistema de ensino, uma arte, uma filosofia moral.

Para tanto, como dito em seu livro Energia Mental e Física (2009), há dois princípios que são a base de seus ensinamentos: o Seiryoku Zenyo (máxima eficiência) e Jita Kyoei (prosperidade mútua através dos benefícios e ajuda mútua) e ainda há que mencionar o princípio do Ju (suavidade).

São esses princípios que acredito nos ajudar a passar essa pandemia de uma melhor forma, ao menos podem nos fazer refletir o que estamos fazendo para assim proceder. Por exemplo, o princípio do Seikyoku Zenyo (máxima eficiência) é estabelecido ao judoca, por Kano, que esse proceda todos seus esforços de forma a ter a maior eficiência naquilo que se faz. Se queremos evitar a contaminação pelo coronavírus, devemos buscar fazer isso com máxima eficiência possível, buscando sempre respeitar as recomendações sanitárias e o distanciamento social, lavar sempre as mãos, sair só quando necessário e buscar estar sempre com hábitos saudáveis para ajudar o corpo no combate da doença em uma possível contaminação.

O Jita Kyoei (prosperidade mútua através dos benefícios e ajuda mútua), por sua vez, é transcrito ao judoca para que busque sempre beneficiar e ajudar seus colegas de treino porque só assim poderá prosperar, juntamente com aqueles que o acompanha. Ao ampliarmos isso para sociedade em tempos de pandemia, fica claro que certas pessoas estão mais vulneráveis que outras, seja por questões biológicas (devido as pré-disposição de doenças), seja socialmente devida a falta de renda essencial. Enquanto houver pessoas muito atrás das outras, dificilmente uma nação prosperará. Felizmente o que se viu nas redes sociais foram muitas campanhas de doações, seja de cestas básicas ou de insumos essenciais, para ajudar os mais necessitados, isso é na pratica o jita kyoei sem mesmo as pessoas saberem.

Além disso, esse princípio pode ser referência para outras medidas, como as pessoas que já se curaram e se dispuseram a ajudar nas pesquisa em busca da cura, ou dos jovens que buscam as compras no mercado para os mais velhos, até mesmo aqueles que simplesmente dão licença para o outro passar, tenho comigo que tudo isso só tem a ajudar nossa nação.

Você deve se estar perguntando, e quanto ao Ju (princípio da suavidade), a que ele se refere? A suavidade se dá no plano físico como a forma de encarar o adversário, se buscar medir força com oponente sempre será mais difícil derrotá-lo e até mesmo poderá perder, mas se sou suave, cedendo um pouco a força, e no movimento me coloco em posição de vantagem usando a força contra mim empreendida, terei mais sucesso podendo derrubar e vencer o adversário.

Esse princípio não precisa ser aplicado só nisso, como dito o judô é filosofia moral, e em tempos de crises e polarização, precisamos ser mais suaves em lidar com o outro diferente, ao invés de sermos duros, ríspidos, achar que somos mais forte e estamos certos, além de querer derrotar e humilhar aquele que de mim discorda. Por que não cedemos, conversamos mais e tentamos conciliar e respeitarmos mais a dignidade que cada um consigo traz?

Bom, era disso que queria falar, gostaria que não só os cidadãos lessem isso e refletissem, mas que os que estão em posição de poder de escolha à frente das nações buscassem aplicar mais esses princípios na busca de soluções para essa pandemia. Buscar ajudar e beneficiar uns aos outros com as descobertas para que a humanidade ache a cura e que fizessem isso buscando a maior eficiência possível, mas, para tanto, deverão ser mais suaves uns com outros, pode até parecer utópico e ingênuo, porém o judoca é aquele que aprende e busca ensinar o que compreendeu para que todos possam se beneficiar, e sempre estar pronto quando a sociedade precisar, apto a ajudar. Talvez essas palavras sejam uma forma de tentar.

Se você chegou até aqui e gostou dos princípios que o judô traz e não é um praticante da arte, te convido um dia a treinar, seja comigo ou com qualquer judoca em qualquer dojô (local de treinamento) e busque sempre estudar o judô e adentrar a tudo que Kano e seus discípulos têm a nos passar, como dizemos: Oss!

Sobre o autor:

* Luiz Gustavo Raposo Silva (Raposo) é faixa preta de judô primeiro Dan (shodan), professor de judô no projeto Triângulo Ativo, acadêmico de Direito, pesquisador em Bioética, Talento Politize com formação em liderança comunitária política e membro da diretoria da Liga Uberabense de Judô.

Por: Luiz Gustavo Raposo Silva para o Jornal Replay



sábado, 20 de junho de 2020

Judô Rio anuncia Módulo de Estágio Técnico totalmente online

Quando os tempos são extraordinários, como vivemos atualmente por conta da pandemia do novo coronavírus, as medidas para seguir a vida cotidiana são também fora do comum. É por isso que a Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro (FJERJ), em parceria com a Escola Nacional de Judô (ENJ), anunciou que o primeiro Módulo de Estágio Técnico de 2020 será realizado de forma inteiramente online.
O módulo será voltado e OBRIGATÓRIO para os candidatos à promoção de faixas neste ano, inclusive todos os graus. As inscrições vão até a QUARTA-FEIRA 24 DE JUNHO.
Os participantes contarão com amplo conteúdo: seis palestras e apostilas relacionados aos Katas. A programação das palestras é a seguinte:
  • 1ª palestra: Arbitragem – Palestrante: Professor Jeferson Vieira
  • 2ª palestra: Organização de eventos – Palestrante: Professor Cláudio Rodrigues
  • 3ª palestra: História, filosofia, ética e disciplina– Palestrante: Professor Roberto Garcia
  • 4ª palestra: Atualidades – Palestrantes: Professor Carlos Losso e Professora Silvana Nagai
  • 5ª palestra: Ortografia do vocabulário técnico – Palestrante: Professor Shiro Matsuda
  • 6°palestra: Divisão e Classificação das técnicas – Palestrante: Professor Gilmar Dias
Com relação aos Katas, o material será enviado posteriormente e com a seguinte ordem:
  • Nage no Kata: Professor Roberto Garcia
  • Katame no Kata: Professor Alexandre Xavier e Professor Paulo Márcio
  • Ju no Kata: Professora Ana Moraes
  • Kime no Kata: Professor Alexandre Xavier e Professor Paulo Márcio
  • Kodokan Goshin Jutsu: Professor William Muniz
As avaliações escritas também serão realizadas exclusivamente através da plataforma. Os candidatos receberão um certificado, disponibilizado na plataforma, para cada avaliação concluída. Caso não consiga atingir o mínimo de acertos, o candidato terá a oportunidade de realizar uma nova avaliação. O candidato terá flexibilidade para acessar a plataforma no horário que melhor desejar desde que esteja dentro do prazo de permanência de cada material.
Para mais informações sobre o Módulo e as informações bancárias para realizar o pagamento da ordem de R$ 200, acesse o boletim abaixo.
Por: Valter França - FJERJ/Judô Rio

sexta-feira, 19 de junho de 2020

Copa Boletim OSOTOGARI / 15ª Delegacia Regional de "Air Kata" abrirá as inscrições em 1º de julho


Essa é para aquele judoca que não perde um desafio! Participa ativamente de todas as competições que são organizadas. Compete e luta com garra e determinação até numa disputa de par ou ímpar. 

Com o objetivo de atender essa demanda competitiva, tirar o tédio dos judocas e colocar todo mundo focado em um objetivo, o boletim OSOTOGARI, em parceria com a 15ª Delegacia Regional Grande Campinas realizarão a Copa Boletim OSOTOGARI / 15ª Delegacia Regional de Air Kata.

Agora é hora de vestir o judogi branco, colocar o smartphone na posição deitada e gravar um Nague No Kata no estilo Tandoku Renshu, o que carinhosamente intitulamos de "Air Kata"!

Uma opção de diversão e de competição, inspirados no Open Internacional de Kata Individual realizado pela Confederação Sul-Americana de Judô, através do presidente Luiz Pavani, da cidade de Santa Maria, no rio Grande do Sul.

Na nossa versão, apenas apresentações de Nague No Kata, nas três primeiras séries, esquerda e direita, para as divisões A (faixas pretas) e B (faixas verde à marrom). As gravações serão completas e sem cortes.

Além do diploma para os três primeiros colocados nas duas divisões, todos os participantes receberão certificado de participação e pontos no quesito "Competições" para o exame de graduação.

Prepare seu vídeo, capriche na apresentação e envie, a partir do dia 1º de julho, para a organização.

As vagas são limitadas e valerão por ordem de chegada.

Clique aqui e leia com atenção o regulamento. Está tudo explicadinho lá!

Por: Boletim OSOTOGARI









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