domingo, 16 de janeiro de 2022
Bahia: Febaju promove Credenciamento Técnico e anuncia inscrição para atividade
China abre ciclo olímpico com o técnico espanhol Felipe Sanchez
sábado, 15 de janeiro de 2022
CBDV: A primeira etapa do Grand Prix e da Copa Loterias Caixa de Judô foi antecipada para março. Confira!
Alemanha: Campeã Mundial Alemã Anna-Maria Wagner vive a depressão Pós Olímpica
A campeã mundial e medalhista de bronze olímpica Anna-Maria Wagner finalmente foi liberada de sua quarentena. Para ela foi um bom momento para relembrar o ano turbulento que foi o de maior sucesso da minha carreira, isso é apenas do ponto de vista esportivo, mas a perspectiva mental é outra.
Judô Paralímpico, o que muda?
O ano de 2022 trará mudanças importantes para o #judôparalímpico. As novas normas aprovadas pela ibsa judô dividirão os atletas em dois grupos de classificações oftalmológicas distintas e reduzirão a quantidade de categorias. Por outro lado, haverá mais medalhas em disputa nos eventos.
Até então, judocas das três classificações oftalmológicas – B1 (cego), B2 (percepção de vulto) e B3 (definição de imagem) – lutavam entre si dentro de cada peso. A partir de agora, quem for cego total (B1) só lutará contra cego total em uma nova categoria que se chamará J2. Quem era B2 e B3 lutará apenas contra oponentes dessas mesmas classificações em outra categoria chamada J1.
Também foram extintas quatro divisões por peso no masculino e criada uma nova, de 90 kg para cima, que reunirá os pesados. No feminino, foram extintas duas divisões. Ou seja, a partir de agora, haverá quatro pesos em cada categoria.
As alterações já valem para 2022, tendo em vista o ciclo para @paris2024. A organização dos próximos Jogos Paralímpicos, inclusive, já divulgou a programação da modalidade seguindo as novas diretrizes.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2022
Felipe Kitadai será o técnico da seleção júnior da Áustria
Projeto Budô: Confira as técnicas de Renraku-Henka-Waza
(11) 9-8222-0115 Rua Antonio de Mariz, 123 Lapa, São Paulo - SP
ICI Judô: Aulas para adultos e crianças.
Promoção "Volta às Aulas" com Kimono Judô Kids Shihan
quinta-feira, 13 de janeiro de 2022
Grécia continua desenvolvendo sua estrutura de kata
A Federação Grega de Judô com o Presidente Dimitros Michailidis e a liderança do kata de Nikos Papadakis e Nikos Pararis, estão trabalhando para promover a atividade e melhorar sua qualidade. Também são organizados seminários com o apoio da EJU, em particular com a Comissão Kata da EJU e os especialistas (Jean-Phillipe e Nicolas Gilon) em Nage e Katame-No-Kata.
FIJ: Neil Eckersley destaque nos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim
" Para ser destaque você tem que ser um atleta olímpico. Isso é obrigatório, mas além disso você tem que ser um artista. Por muitos anos eu dediquei minha vida ao judô e à arte, " explica Neil, cujo trabalho já foi apresentado várias vezes em Exposições de arte da FIJ, geralmente realizadas antes dos campeonatos mundiais.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2022
CBJ lança Programa de Desenvolvimento das Equipes de Transição do judô brasileiro
“O sucesso do judô brasileiro na história dos Jogos Olímpicos, sendo a modalidade que mais deu medalhas ao Brasil (24 ao todo), passa pelo investimento contínuo da CBJ nas categorias de transição, seja com a realização de eventos nacionais para as classes Sub-13, Sub-15, Sub-18 e Sub- 21, seja na participação em eventos internacionais com os jovens judocas integrantes das seleções Juvenis, Juniores e de Transição para o Sênior”, destaca o presidente da CBJ, Silvio Acácio Borges, na apresentação do manual. “Esperamos que o Programa de Desenvolvimento Esportivo das Equipes de Transição da CBJ seja mais uma ferramenta para contribuir com um trabalho de qualidade realizado por treinadoras e treinadores de judô no Brasil na formação dos nossos futuros campeões.”
Para Marcelo Theotônio, gerente das Equipes de Transição da CBJ e responsável pela coordenação do projeto, o método CBJ, que vem sendo aplicado em jovens judocas como o medalhista olímpico Daniel Cargnin e a medalhista mundial Beatriz Souza (+78kg) que, como tantos outros talentos recentes, passaram pelas seleções Juvenil e Júnior nos últimos anos e já se estabeleceram na equipe principal, pode servir de norteador para o trabalho de professores na base do judô brasileiro, em clubes e associações.
“Entendemos que o Judô nacional alcançou o atual patamar de crescimento em face da autonomia que clubes e academias promovem seus trabalhos. Contudo, também existem muitas dificuldades específicas para cada instituição e suas respectivas federações estaduais. Neste sentido, buscamos, nesse documento, apresentar alguns indicativos de modo a auxiliar a organização de programas de treinamento e a realização de controles de forma alinhada às ações desenvolvidas na Seleção Brasileira de Transição”, explica Theotonio.
A metodologia foi construída a muitas mãos por uma equipe formada pelos técnicos das equipes de transição da CBJ ao lado de especialistas nas áreas de saúde, nutrição, preparação física e com consultoria acadêmica dos professores Emerson Franchini (USP) e Leandro Mazzei (UNICAMP).
Outra contribuição significativa veio de atletas medalhistas olímpicos e mundiais que compartilharam um pouco de sua experiência em depoimentos sobre cada fase de suas carreiras no tatame. Luciano Corrêa, Sarah Menezes, João Derly, Mayra Aguiar, Tiago Camilo, Leandro Guilheiro, Ketleyn Quadros, Rafael Silva e Érika Miranda deixaram conselhos aos treinadores e atletas em formação para seguirem um caminho de sucesso no judô.
“Eu fui uma atleta que não tive grandes resultados no Júnior, mas me preocupava em construir minha carreira e em desenvolver meu judô. Hoje alguns atletas se pressionam muito para conseguir resultado na base, o que é importante, mas não é determinante. No Sub-21, o atleta precisa focar em desenvolver sua carreira e em treinar forte para ter o resultado quando a hora chegar”, é o que diz a multimedalhista mundial, Érika Miranda, em seu depoimento.
“É essencial aprender com o treino, com os colegas, com os adversários e principalmente com cada derrota; nada ensina mais do que uma derrota. Eu odeio perder e sou muito competitiva. Então, quando eu perco, eu busco avaliar tudo o que deu errado para tentar corrigir e na próxima poder acertar. Por isso, nesta fase que tem a escolha de ser atleta, precisa entender que sua carreira é curta e ela deve estar em primeiro lugar, com foco e trabalho duro! Por isso quando tu entrares no tatame para fazer judô, não há nada mais importante que fazer judô”, ensina a bicampeã mundial e três vezes medalhista olímpica, Mayra Aguiar.
Para acessar a metodologia completa CLIQUE AQUI.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Turquia: Antalya dá boas vindas à atletas para preparação da nova temporada
Áustria: A ruptura obrigatória de Mittersill
Se você precisar de algo da Federação Austríaca de Judô nos dias de hoje, pode ser difícil alcançá-los. Por 28 vezes consecutivas, eles organizaram o Treinamento de Campo Olímpico (TCO) em Mittersill em janeiro. O que começou em 1993 com algumas centenas de judocas, se transformou no maior treinamento de campo de judô da Europa, com até 1.100 participantes de cerca de 70 países. Até o tricampeão olímpico francês Teddy RINER ficou surpreso, quando chegou à aldeia montanhosa austríaca há dois anos: “Nunca vi nada tão grande como este treinamento de campo de judô antes. Estou realmente impressionado.” Este ano, embora, é diferente.
FIJ: Entrevista com o judoca espanhol Nikoloz Sherazadishvili
