“Desde o fim do ano passado estamos realizando competições com participação crescente de atletas. Agora, temos o desafio de fazer competições cada vez maiores”, afirma o presidente da FGJ, Luiz Bayard. “Há um pessoal empolgado e determinado a buscar resultado do sub-13 aos veteranos, o que cria um ambiente muito bom no Rio Grande do Sul.”
De acordo com o presidente, o desafio de 2023 é logístico. Quanto mais atletas, mais lutas são realizadas. Há uma questão de espaço e de gente a ser escalada para o bom andamento das lutas. Além da tecnologia utilizada, com as câmeras e computadores envolvidos a cada combate.
“A FGJ está investindo pesado. Recentemente adquirimos três notebooks para buscar a estrutura que dispomos aos participantes dos nossos eventos”, destaca Bayard. “No mais, precisamos e estamos fazendo alguns ajustes na comparação com outras competições anteriores. Em Gramado, iniciamos o Estadual às 8h e montamos oito áreas de luta. Conseguimos encerrar o torneio às 19h30 e recebemos muitos elogios dos professores”, ressalta Bayard.
“Como ente federativo, estamos atentos e sempre estudando a melhor forma de viabilizar eventos de um porte maior ainda, condizente ao nível que o judô gaúcho está, ano após ano, alcançando graças ao esforço de todos”, conclui o presidente.
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