Liga Paranaense de Judô homologa 2º dan à Manoel de Almeida Soares no Kyto Dojô em São Paulo.

Aos 81 anos de idade, o judoca da Liga Paranaense de Judô Manoel de Almeida Soares, recebeu a homologação de mais um dan em sua carreira. Por solicitação da LPJ à Confederação Brasileira de Ligas de Judô (CBLJ) foi deferido ao sensei Manoel o Ni Dan.

A honraria, seguindo todos os rígidos protocolos de segurança, aconteceu em 16 de agosto de 2020, na sede do tradicionalíssimo Kyto Dojô, na cidade de São Paulo.

Evento contou com a presença de renomados Mestres e Professores de judô como o Presidente da Comissão de Graus da Liga de Judô Paranaense, Kodansha Paulo Lacerda; de forma remota o Presidente da Liga de Judô Paranaense, Sensei Everton Luiz Krüger; representando o Kodansha Eduardo Costa e o Sensei Abe presidente da International Social Judô Confederation Japan.

Personalidades ilustres como os Kodanshas Sumio Tsujimoto, anfitrião, Miguel Suganuma, Yoshiyuki Shimotsu, Jorge Tamotsu, Massaru Saito abrilhantaram este belíssimo e histórico momento.

Sensei Manoel de Almeida Soares iniciou seu treinamento de judô na década de 1950. No ano de 1969 recebeu o diploma da Dai Nippon Budoku - Kai da América Latina e em 1971 recebeu a faixa preta Shodan diretamente do kodansha 10° Dan Tokuzo Terazaki.

Atleta competidor recebeu vários títulos estaduais e nacionais sendo sempre que o maior legado do judô é o esporte que proporciona transformação de vidas.

Nas palavras do presidente Estadual Sensei Everton Krüger, "A Liga de Judô Paranaense, afiliada da CBLJ Confederação Brasileira de Ligas de Judô e ISJC International Social Judô Confederation Japan; nos sentimos honrados pela congratulação do Sensei Manoel".

Sobre o Kyto Dojô

Fundada em 1985, a academia, desde a primeira sede e agora no bairro da Vila Leopoldina/Hamburguesa, foi idealizada por Vera (in memorian) e Sumio, para que inspirasse uma atmosfera Zen, calma e acolhedora, em que os frequentadores vivam momentos de intensa dedicação às artes que escolheram praticar. A cultura oriental é plena de simbolismos e toda a decoração segue esse padrão: quadros com temas Zen pintadas a nanquim (sumiê), sala de chá e também um aquário com carpas simbolizando tenacidade, longevidade e superação.

O tatame, construído de forma a eliminar, dentro do possível, os impactos que causam o desconforto das quedas, a sala da prática da Yoga e os banheiros seguem a linha decorativa da academia, sendo tudo pensado de modo mais exigente quando a questão é a qualidade do serviço oferecido.

"A Kyto, para nós, representa um lugar onde procuramos acolher pessoas de todas as faixas etárias com a alegria e com a intenção de ser feliz. Na Kyto, plantamos uma sementinha de mudança, para libertar-nos de um padrão já bem desgastado de uma vida estressante e sem prazer, nos perdendo na busca errante, desenfreada e desumana do TER", disse Sumio Tsujimoto.

Por: Boletim OSOTOGARI