segunda-feira, 6 de dezembro de 2021
FIJ: Japão e os outros
Araras: Alunos dos projetos sociais de judô nas escolas, são selecionados para treinar na Associação Marcos Mercadante de Judô
Em novembro, foi dado início a um novo ciclo de trabalho e formação da nova geração do Projeto Kimono de Ouro, onde trinta alunos do Projeto Judô Educação e Projeto Kimono de Ouro Social foram selecionados para treinar na Associação Mercadante, que é uma referência do judô nacional.
Esse tipo de ação social é tradição na Mercadante, onde jovens e crianças são oportunizados para integrar a equipe de judô ararense.
domingo, 5 de dezembro de 2021
Rio Grande do Sul: GN União conquista o Campeonato Estadual
O GN União sagrou-se campeão gaúcho de judô neste sábado. O título veio em grande estilo e garantiu ao clube de Porto Alegre o troféu do torneio que marcou a retomada quase normal das competições no Rio Grande do Sul. Ao longo do dia, cerca de 400 atletas passaram pelos tatames montados no ginásio Nelson Brancher, em Lajeado.
sábado, 4 de dezembro de 2021
Paraná: Victor Hugo Sedrez fatura a medalha de Bronze no Brasileiro Sênior e garante vaga na Seletiva Olímpica
A Equipe da Seleção Paranaense de Judô garantiu uma medalha para o Paraná no Campeonato Brasileiro Sênior disputado nesta sexta, 26, em Pindamonhangaba. Victor Hugo Sedrez (-100kg) da AABB-Ctba. Para chegar ao pódio, ele passou a 1º rodada no caneco, na 2º luta venceu o atleta do Mato Grosso Felipe Espindola, na 3º rodada já na semifinal pegou o atleta do Rio de Janeiro Yuri Gomes onde perdeu esta luta, indo para a decisão da medalha de bronze onde ganhou do atleta do Rio Grande do Norte Felipe Bezerra, conquistando o 3º lugar no Campeonato Brasileiro Sênior e assim garantindo uma vaga na Seletiva Olímpica.
A Seletiva Nacional – Projeto Paris 2024, que acontecerá na mesma estrutura dos Brasileiros e definirá a formação da seleção brasileira principal para rodar o Circuito Mundial em 2022. A competição feminina será no dia 15 e a masculina no dia 17 de dezembro, fechando o calendário nacional CBJ.
A Seleção Paranaense de Judô Sênior Masculina ainda obteve o 5º lugar de Luanh Saboya e a 7º posição de Pedro Henrique melo.
Brasileiro Sênior Masculino – O Rio Grande do Sul liderou o quadro de medalhas com 3 ouros, Minas Gerais ficou em segundo, seguido por São Paulo, Distrito Federal e Alagoas, todos com um ouro cada.
A etapa masculina encerrou a série de quatro etapas de Campeonato Brasileiro (Sub-21 e Sênior), que marcaram o retorno das competições nacionais organizadas pela Confederação Brasileira de Judô após o período de paralisação do calendário durante a pandemia de covid-19.
Judô gaúcho conquista três medalhas no Grand Prix Paralímpico
O time do RS foi composto por judocas de GN União, Recreio da Juventude, Acergs e Instituto Hélio Passos. Além dos pódios, outros quatro judocas chegaram à disputa por medalhas e encerraram sua participação na quinta posição nas respectivas categorias.
“Apesar de ser uma competição atípica, com esse retorno após dois anos, tivemos uma disputa bastante interessante. As categorias estavam bastante cheias e o nível técnico foi muito bom, com a participação do pessoal da Seleção Brasileira”, comentou o professor Gustavo Schumacher. “Ainda que o número de medalhas não tenha sido muito grande, todos nós pleiteamos medalhas e isso é foi bem importante.”
Além dos três medalhistas, o judô gaúcho foi representado por William Nascimento (60kg/Acergs), Anderson Wassian da Silva (66kg/Acergs), Sidnei Ávila de Oliveira (81kg/Acergs), Matheus Baldin de Lucas (90kg/Acergs), Glailton Winckler da Silva (90kg), Hélio Passos (100kg/Instituto Hélio Passos) e Wellman Klinger Josic Melo Britto (100kg/GN União).
Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô
Judocas iniciam ciclo para Paris 2024 medalhando no Grand Prix. Confira os resultados!
O Grand Prix de Judô Paralímpico, disputado neste sábado (3), em São Paulo, deu o pontapé inicial no ciclo da modalidade rumo a Paris, palco da próxima edição dos Jogos Paralímpicos, em 2024. Todos os atletas da Seleção Brasileira que participaram do evento ganharam em suas categorias. O evento foi o primeiro em território nacional desde o início da pandemia.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2021
CBJ homenageia seleção paralímpica de Tóquio com promoção de graduação
Os judocas que integraram a seleção paralímpica do Brasil nos Jogos de Tóquio 2020 foram homenageados pela Confederação Brasileira de Judô, nesta sexta-feira, 03, em São Paulo, com a promoção de suas graduações de acordo com a nova política de promoção de grau implementada pela gestão do presidente Silvio Acácio Borges à frente da CBJ.
Rio Grande do Sul: Quatro surdoatletas representam o RS nas Surdolimpíada Nacional
Quatro judocas representam o Rio Grande do Sul na Surdolimpíada Nacional 2021, que ocorre a partir deste sábado, em São José dos Campos, em São Paulo. O evento é organizado pela Confederação Brasileira de Desporto de Surdos (CBDS), que projeta reunir cerca de mil pessoas entre surdoatletas, comissões técnicas, profissionais e voluntários.
Ao todo, a delegação gaúcha no evento terá 108 surdoatletas. A competição será preparatória para a convocação final para fazer parte das Seleções Brasileiras para o Deaflympics, que será em Caxias do Sul, em maio do ano que vem.
O judô será dividido em dez categorias diferentes. Representam o RS no torneio Igor Mazzaorani, Davi Braga Lopes, Letícia Bauermann e Jean Carlos Fontana. As lutas da modalidade vão ocorrer na segunda-feira, dia 6, entre 8h e 18h, na Associação Esportiva São José.
Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô
Petrópolis: Campeão mundial de kata do judô apresenta tecnologia que rastreia movimento humano
A manhã do último sábado (27) foi de extrema relevância para praticantes do judô em Petrópolis. O campeão mundial de Kata, Luís Alberto dos Santos, visitou a Cidade Imperial e em palestra realizada no Petrópolis Green Offices no Quarteirão Brasileiro, trouxe um amplo panorama sobre o conjunto de movimentos de ataque e defesa, presente na arte marcial japonesa. O evento marcou também o pontapé inicial para a utilização da tecnologia Xsens, que atua no rastreamento do movimento humano e na análise biomecânica.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2021
Seletiva Nacional Paris 2024 - Entenda os critérios de participação
Para determinar quem pode participar da Seletiva, a CBJ estabeleceu uma série de critérios que contemplam judocas das classes Sub-18, Sub-21 e Sênior, criando oportunidade de entrada na Seleção para diversos atletas.
A amplitude dos critérios busca dar oportunidade ao maior número possível de atletas que tiveram seu desenvolvimento esportivo prejudicado pelo período de paralisação em decorrência da pandemia, bem como estabelecer um processo mais democrático de acesso à Seleção.
Dessa forma, estão qualificados para disputar a Seletiva Nacional de Judô - Projeto Paris 2024:
- Medalhistas do Campeonato Brasileiro Sênior 2021;
- Medalhistas do Campeonato Brasileiro Sub-21 2021;
- Atletas da Selecão Brasileira após a última Seletiva Tóquio 2020;
- Atletas campeões do Ranking Nacional Sênior 2019;
- Atletas participantes, independentemente da colocacão, das seguintes competicões:
- Mundial Zagreb Sub-21 2017;
- Mundial Bahamas Sub-21 2018;
- Mundial Marrakesh Sub-21 2019;
- Mundial Olbia Sub-21 2021;
- Mundial Santiago Sub-18 2017;
- Mundial Almaty Sub-18 2019.
- Atletas na 1ª ou 2ª colocação do Ranking Sub-21 quando da sua paralisacão devido à pandemia;
- Atletas selecionados como apoio para Tóquio 2020;
- Atleta indicado (a) pela Federacão.
FEDERAÇÕES PODERÃO INDICAR 1 (UM/UMA) ATLETA
A CBJ deu às Federaçoes estaduais filiadas a oportunidade de livre indicação de um ou uma atleta que esteja fora dos critérios acima. Essa indicação deve seguir o critério mínimo de participação em Campeonatos Sênior conforme consta no RNE-2021.
VAGAS
A Seletiva Nacional distribuirá 2 vagas por categoria de peso nos dois gêneros. Dessa forma, ao final da disputa, o 1º e o 2º colocado de todas as categorias estarão dentro da Seleção do próximo ano. Serão, portanto, 14 no masculino e 14 no feminino. Eles se juntarão aos atletas já classificados para a Seleção e dispensados da Seletiva formando um grupo de 34 atletas, ao todo, que receberão investimento direto da CBJ pela Seleção iniciando o processo classificatório para Paris 2024.
ATLETAS JÁ CLASSIFICADOS PARA A SELEÇÃO 2022
Os medalhistas olímpicos do Rio 2016 e os atletas classificados até a 7ª colocação em Tóquio 2020 não precisarão lutar a Seletiva para se manterem na Seleção Principal. São eles: Rafaela Silva (57kg/CR Flamengo/FJERJ), Mayra Aguiar (78kg/Sogipa/FGJ), Rafael Silva (+100kg/EC Pinheiros/FPJUDO), Daniel Cargnin (66kg/Sogipa/FGJ), Maria Suelen Altheman (+78kg/EC Pinheiros/FPJUDO) e Ketleyn Quadros (63kg/Sogipa/FGJ).
PRAZO PARA INSCRIÇÕES
Os atletas qualificados para a disputa da Seletiva Nacional devem se inscrever até esta sexta-feira, 03, por meio do Zempo via Federação. Mais informações aqui.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
CT Paralímpico recebe Grand Prix de Judô nesta sexta-feira
A edição de 2021 do Grand Prix de Judô adaptado vai ocorrer na sexta-feira (3) no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. A previsão dos organizadores é que o evento conte com mais de 120 atletas, incluindo alguns que representaram o Brasil nos Jogos de Tóquio.
Projeto Budô: Entenda como são as mudanças de faixa no judô
Ribeira do Pombal: Judocas pombalenses conquistam medalhas no Campeonato Baiano
Neste mês de dezembro, estaremos participando da Copa Coiteense na cidade de Conceição de Coité (12/12), a entrega das premiações aos melhores do ano 2021 e o turnê da Caravana do Projeto Judô nas Escolas, com aulas itinerantes nos Bairros e Povoados de Ribeira do Pombal, levando o conhecimento da grande importância das aulas de Judô, para a saúde física e mental a todos os integrantes deste esporte.
Mais uma vez, agradecemos o Prefeito Ericksson Silva e a Secretária de Educação Aline Silva, pelo total apoio.
Coordenador do Projeto: Vlademir Borges Matos - 6° Dan - CREF 002225-G/Ba
Professores:
Rhalf, Lúcio, Luann, Sonival, Igor e Sérgio Ricardo.
Rio Grande do Sul: FGJ publica a relação de aprovados no Exame de Waza
Dentre os aprovados, Diego Moraes Nunes, da Kiai, alcançou a maior nota, com 9,2. Outros dois judocas tiraram notas iguais ou superiores a 9: Bruno Kosachenco Rodrigues (Renata – 9,1) e Rafael de Azevedo Casanova (Recreio da Juventude – 9,0).
No dia, participaram como avaliadores os professores: Adriano Correa De Lima, Alexandre Vanin, Claudio Martins, Elton Reis, Gilmar Martins Severo, João Osorio Marques, Ribeiro, Jorge Larre Bossardi, Marcelo Machado Cardoso, Marco Antonio Pretto, Matheus Cunha Lima, Ricardo Borges, Roberson Passos, Robson Prade e Tiago Correa Aveiro.
Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô
quarta-feira, 1 de dezembro de 2021
CBJ divulga o calendário de eventos 2022.
A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) divulgou nesta qurta-feira, 01 e dezembro, o Calendário de Eventos para a temporada 2022.
terça-feira, 30 de novembro de 2021
O desafiador novo ciclo do ídolo paralímpico Antônio Tenório
Foram 18 dias internado, entre março e abril, devido ao novo coronavírus (covid-19), boa parte em uma unidade de terapia intensiva (UTI) e com 80% do pulmão comprometido. Duas semanas após sair do hospital, Antônio Tenório já retomou os treinos e pouco depois viajou para competir em Baku (Azerbaijão) e Warwick (Reino Unido), pensando na Paralimpíada de Tóquio (Japão). Apenas agora, passado o evento em solo japonês, o maior nome do judô paralímpico brasileiro enfim conseguiu iniciar para valer o tratamento pós-covid.
“Tenho feito treinos leves na minha academia, até a recuperação total. Diria que estou nos meus 50%, 60%”, relatou o judoca à Agência Brasil.
Dono de seis medalhas paralímpicas, sendo quatro de ouro, uma de prata e uma de bronze, Tenório bateu na trave na busca pela sétima conquista. Superado na semifinal da categoria até cem quilos pelo norte-americano Ben Goodrich, ele vencia o uzbeque Sharif Khalilov por um wazari (golpe em que o atleta é derrubado com parte das costas no tatame) até três segundos para o fim do combate pelo bronze, quando também levou um wazari. A disputa acabou no golden score (ponto de ouro), onde foi derrotado.
“Fiquei muito orgulhoso do desempenho [na Paralimpíada], mas só isso não basta. Se tivesse vindo com a medalha, não estaria desempregado”, lamentou o brasileiro.
Aos 51 anos, Tenório se vê apto a competir nos Jogos de Paris (França). O primeiro desafio pós-Tóquio será o Grand Prix de Judô Paralímpico, em dezembro, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. Um bom desempenho será fundamental para ele ser novamente convocado para integrar a seleção nacional da modalidade, o que o auxiliaria na busca por patrocínios que o mantenham na briga por vaga em 2024.
O novo ciclo, porém, terá uma diferença fundamental. Atletas com deficiência visual total (classe B1, que passa a se chamar J2) competirão separadamente daqueles com baixa visão (classes B2 e B3, agora somente J1). Por outro lado, algumas separações por peso foram suprimidas. Cada classe terá quatro categorias. Antes, ao todo, eram sete para homens e seis para mulheres. O novo sistema vale a partir de 2022. Com isso, o Grand Prix deste ano ainda será no modelo antigo.
Um estudo iniciado em 2016 por cientistas da Universidade Livre de Amsterdã (Holanda) norteou as mudanças. Ele foi baseado na consultoria de atletas (em atividade e aposentados), técnicos e dirigentes e outras cinco análises: duas sobre impactos da deficiência visual nos combates e três a respeito de performance esportiva. A Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA, na sigla em inglês) estabeleceu um comitê para implantar as modificações.
As principais conclusões dos estudos foram que o comprometimento visual impacta a performance no tatame, mesmo que os atletas iniciem o combate com a pegada no quimono um do outro (que é um diferencial do judô paralímpico, na comparação com o convencional) e que há desvantagem para os judocas com deficiência visual mais severa em lutas contra rivais que, por exemplo, enxergam vultos. A separação entre competidores completamente cegos e aqueles com baixa visão foi uma das recomendações.
Tenório se encaixa na antiga classe B1 (agora J2) e ficou totalmente cego aos 19 anos devido a uma infecção no olho direito. Ele já havia perdido a visão do olho esquerdo aos 13 anos, atingido por uma semente de mamona, que descolou a retina. O judoca reconhece que atletas que conseguem definir vultos ou imagens levam alguma vantagem sobre atletas como ele, e cita a derrota na luta pelo bronze em Tóquio. O uzbeque que o superou no Japão era um B3, classe de menor comprometimento visual.
“Se ele não enxergasse [um pouco], não teria me achado”, avaliou Tenório, que ponderou: “Um B1 bem treinado faz frente contra um B2 ou B3 tranquilamente. Um B3, que já aprende enxergando, é diferente [de atletas que aprendem judô cegos]. Eu sempre fui B1, mas já treinava quando fiquei deficiente visual, então não sinto muita diferença [de lutar contra alguém com baixa visão]”.
O brasileiro será, evidentemente, impactado pelas mudanças, já que passará a combater apenas com judocas cegos, como ele. Tenório, porém, crê que a redução de categorias, como consequência da separação das classes, mais atrapalha do que auxilia. No masculino restaram quatro divisões: até 60 quilos, até 73 quilos, até 90 quilos e acima de 90 quilos. As do feminino são: até 48 quilos, até 57 quilos, até 70 quilos e acima de 70 quilos.
“Da forma como foi feito, não traz vantagem para o B1, pois mataram três categorias. Inclusive a minha [até cem quilos]. Uma pessoa [pouco acima] de 60 quilos pode ter que lutar com alguém de 73 quilos. Ou alguém de 90 quilos enfrentar alguém com mais de cem. Não é justo, pois você acaba competindo com alguém mais forte fisicamente. Se as sete categorias [do masculino] fossem mantidas, seria mais justo. Imagina o campeão da minha categoria [o britânico Chris Skelley, que é B2] tendo que enfrentar o georgiano [Revaz Chikoidze, prata em Tóquio na categoria acima de cem quilos, também B2], com quase 180 quilos? Por mais técnico que o judoca seja, é impossível”, analisou Tenório.
Neste momento, o tetracampeão competiria entre atletas acima de 90 quilos, onde teria como rival o compatriota Willians Araújo, prata na Paralimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, que já disputava com judocas com mais de cem quilos. O jeito seria Tenório, atualmente na casa dos cem quilos, ganhar massa para rivalizar com adversários mais pesados ou emagrecer para menos 90 quilos e descer de categoria.
“Na minha idade, ficar com 120 ou 130 quilos seria prejudicial a minha saúde. Não daria certo. Já consegui em 2015 abaixar para 90 quilos. Não seria impossível, mas precisaria de qualidade de treino e apoio”, finalizou.
Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional - São Paulo
Judoquinhas e Larissa Pimenta indicados na votação do Judô Awards IJF 2021.
Como o último evento da temporada acabou de acontecer em Abu Dhabi, o final do ano está se aproximando rapidamente. Pelo segundo ano consecutivo, a IJF está organizando o IJF Awards, que acontecerá online no dia 18 de dezembro às 19h CET.