sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

Publicamos a revista Simplesmente JUDÔ #19. Confira!


Simplesmente JUDÔ #19 publicada! Há seis meses contínuos publicamos uma nova edição da revista cumprindo nosso compromisso com a modalidade. E mesmo com as restrições sanitárias, a modalidade cumpre todos os protocolos e segue com força total nos eventos e competições! E então, muita matéria para compilar, editar e compartilhar.

Nesta edição temos notícias sobre Campeonato Mundial Veteranos, Campeonato Mundial de Kata, Campeonato Mundial Militar, Campeonato Brasileiro Sub 21 e Grand Slam de Baku. E como tradição da revista, a capa sempre é um atleta da seleção brasileira. Nesta, o homenageado é o judoca Daniel Cargnin. 

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Simplesmente JUDÔ, a revista 100% digital do Boletim OSOTOGARI

Por: Boletim OSOTOGARI


quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

Seletiva Nacional Projeto Paris 2024: CBJ divulga oficialmente a Lista de Inscritos e Programação


A CBJ divulgou a lista de inscritos, a programação pré-evento e a programação oficial da Seletiva Nacional Projeto Paris 2024 que acontecerá de 13 à 18 de dezembro na Arena CBJ, no Hotel Colonial em Pindamonhangaba, São Paulo.

Clique aqui e confira a programação pré-evento
Clique aqui e confira a programação oficial
Clique aqui e confira a lista de inscritos

Por: CBJ


RIo Grande do Sul: Madura, Ketleyn quer “usufruir” do novo ciclo no rumo a Paris


A caminhada é longa, mas Ketleyn Quadros conhece o caminho. Primeira judoca brasileira medalhista olímpica, ela voltou a competir nos Jogos após 13 anos, em Tóquio. E encerrado o torneio no país-berço da modalidade, ela voltou aos tatames já direto no pódio, conquistando o bronze no Grand Slam de Abu Dhabi.

Experiente e disposta a evoluir luta a luta, ela projeta o novo ciclo olímpico que se abre nesta entrevista à Federação Gaúcha de Judô. Destaca que, por ser menor, o período será mais intenso e exigente. Ainda assim, ela dá um chega para lá na pressão: “Vou usufruir e aproveitar o melhor que eu puder”. Paris, afinal, pode ser logo ali.

Qual foi a importância para ti de subir ao pódio na primeira competição disputada após os Jogos Olímpicos?
Eu fico muito feliz com o resultado. A gente vem de um ciclo duro e longo, de cinco anos, fora todo o turbilhão de pandemia. Voltamos das Olimpíadas e tivemos uma folga de quase 40 dias, um período inédito. Esse resultado veio numa excelente hora, superimportante, mostrando que o trabalho está em dia, mesmo a gente ainda não estando no ritmo que acredita ser o ideal, porque sempre procuramos estar melhor e melhor. Voltar de uma competição em seguida de uma Olimpíada é supergratificante para mim, sinônimo de caminho certo. Agora é continuar trabalhando para novos desafios e estar sempre pronta. Já foi uma medalha pensando no novo ciclo, mesmo sabendo que é um passo de cada vez até chegar no objetivo maior, que é a classificação aos Jogos Olímpicos.

Aliás, foi o teu segundo pódio em três Grand Slam no ano. Existe uma tática e um trabalho diferente pensado para esta competição, que é maior?
Graças a Deus eu faço parte de um clube extremamente voltado ao alto rendimento. Lógico que respeitando a diferença de experiências. Treinamos com colegas que ainda estão neste período de seletivas e em busca de seu destaque internacional. Para mim, esse é um grande diferencial: você realmente se preparar para competições fora, com seus possíveis adversários. Ter a oportunidade de estar treinando te deixa mais preparado, é essa a tática. Isso é superimportante. A tática está também nos nossos preparadores. Temos uma equipe multidisciplinar que faz a programação específica para a necessidade de cada atleta e de cada competição. A periodização é superimportante para que a gente chegue no resultado almejado. Foco, técnica e preparação!

Você é uma atleta com uma grande história do judô brasileiro. Tanto por ser a primeira medalhista olímpica, quanto por voltar aos Jogos mesmo depois de tanto tempo. E para este novo ciclo, o que esperar e projetar?
Eu entrei na Seleção Brasileira na minha época de atleta júnior, que coincidiu com a época que eu fui medalhista olímpica. Eu era muito jovem quando fui medalhista olímpica, numa época que ainda estava em formação. Desde então sempre representei a Seleção. Ter ficado fora de Londres e Rio só me serviram de aprendizado. Eu disputei a vaga para essas Olimpíadas, mas as minhas adversárias foram melhores do que eu, apesar de estar pronta e preparada. Mas isso não me desanimou. Continuei treinando e me preparando. O sonho sempre foi olímpico e tive a paciência para as coisas acontecerem no seu devido momento. Fiquei muito feliz de voltar a lutar nos Jogos Olímpicos depois de 13 anos, que passaram tão rápido que nem percebi. Foi um tempo de muito trabalho e aprendizado. Esse foi o meu processo. Eu tenho muito orgulho da minha história do que venho construindo e me tornando. Hoje eu me enxergo como uma atleta psicologicamente mais madura. Encaro as dificuldades com mais leveza isso me leva aos resultados. A minha expectativa para esse novo ciclo é realmente usufruir e aproveitar o melhor que eu puder. Eu tenho muita qualidade de vida dentro da minha modalidade, não tendo cirurgias ou problemas de peso, então a expectativa é essa: enquanto fizer sentido para mim – o que está fazendo agora – eu continuo firme e forte e me preparando para os próximos desafios.

A propósito: o que muda na rotina de treino e planejamento para um ciclo olímpico mais curto e quais as tuas metas para a próxima temporada?
Primeiramente, tenho que estar com o pé no chão. São três anos, mas mesmo assim são anos duros. Um ano a menos quer dizer trabalho mais intensificado. Tem que estar atenta aos detalhes e há a necessidade de aprendizado muito mais rápido. O planejamento continua sendo forte na periodização e em cada desafio e cada etapa. A gente precisa passar por seletivas. Nesse ano até fiquei de fora, mas ano que vem tem seletiva para os atletas que não ficarem até quinto no Mundial. Ainda existem muitas competições até chegar nos Jogos Olímpicos. Temos entre oito a nove Grand Slam por ano, seletivas nacionais, Mundiais. O meu objetivo principal para este ciclo é ter um passo de cada vez, cada luta de cada vez e as coisas vão acontecendo. A construção para uma vaga olímpica é o processo. E o processo é agora. Com isso que me preocupo todos os dias, procurar estar bem e fazer cada dia mais e melhor.

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô


CBJ divulga relatório com levantamento das técnicas efetivas e definições dos combates do Brasileiro Sub 21


Em relatório realizado por Caio de Moura, Douglas Potrich, Andréa Berti, Douglas Vieira, José Olivio Jr, Alexandre Katsuragi, Marcelo Theotonio e Marcus Agostinho, a CBJ divulgou o relatório contendo o levantamento das técnicas efetivas e as definições dos combates no Campeonato Brasileiro Sub 21, masculino e feminino de 2021.

A partir das análises técnico-táticas realizadas durante as etapas feminina e masculina do Campeonato Brasileiro Sub-21 2021, o presente relatório buscou descrever as técnicas efetivas executadas durante os combates e descrever as características das definições dos combates.

Clique aqui e confira o documento.

Por: CBJ

quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

Presidente e medalhistas olímpicos do judô prestigiam cerimônia do Prêmio Brasil Olímpico

Mayra Aguiar foi o destaque do ano no Judô. Foto: Jonne Roriz/COB

A grande festa de encerramento do esporte olímpico brasileiro, o Prêmio Brasil Olímpico, reuniu, nessa terça-feira, 07, em Aracajú (SE), a comunidade olímpica do Brasil em noite de celebração à campanha histórica do Brasil nos Jogos de Tóquio 2020. Modalidade que mais trouxe medalhas olímpicas para o Brasil na história dos Jogos (24), o Judô foi representado na cerimônia pelo presidente da Confederação Brasileira de Judô, Silvio Acácio Borges, e pelos medalhistas olímpicos Ketleyn Quadros, Daniel Cargnin e Mayra Aguiar.  

Medalhista de bronze em Tóquio, onde conquistou sua terceira medalha consecutiva, Mayra foi receber o prêmio de judoca do ano pela quinta vez. Ela concorria também na categoria de Atleta da Torcida, cuja votação popular premiou a jogadora de vôlei, Fernanda Garay.  

Companheiro de pódio de Mayra no Japão, Daniel Cargnin subiu ao palco junto com os demais medalhistas de Tóquio para receber a premiação pela medalha inédita e agradeceu a oportunidade de participar do PBO pela primeira vez.  

“Estar no Prêmio Brasil Olímpico é a coroação de um ano incrível na minha vida. Sou grato por todas as oportunidades que o judô me deu e estar recebendo esse reconhecimento é maravilhoso”, comentou Cargnin. 

Porta-bandeira do Time Brasil na cerimônia de abertura em Tóquio 2020, Ketleyn Quadros, que retornou aos Jogos 13 anos depois de fazer história em Pequim, conquistando a primeira medalha das mulheres brasileiras em modalidades individuais, foi uma das indicadas ao Prêmio Inspire, que acabou ficando com a “Fadinha” Rayssa Leal, prata em Tóquio, no skate.  

Para Ketleyn, o PBO é o momento de festejar e reconhecer os feitos dos heróis olímpicos brasileiros. A judoca elogiou também o fato do Nordeste receber a solenidade pela primeira vez. 

“Eu fico muito feliz, o Nordeste merecia muito uma edição do Prêmio Brasil Olímpico aqui. Eu sou do calor, sou de Brasília, quase uma filial do Nordeste. E poder celebrar esse evento, valorizando todos os atletas olímpicos e todos aqueles que estão ao redor dos atletas é muito importante, fico muito orgulhosa de estar aqui”, disse.  

Melhores do Ano  

O principal prêmio da noite consagrou os campeões olímpicos Isaquias Queiroz (Canoagem) e Rebeca Andrade (Ginástica Artística) como os melhores atletas de 2021.  

O COB ainda homenageou Janeth Arcain (Basquete) com o prêmio Adhemar Ferreira da Silva e premiou os treinadores campeões olímpicos André Jardine (futebol), nas modalidades coletivas; Fernando Possenti (maratonas aquáticas), Francisco Porath (ginástica artística), Javier Torres (vela), Lauro Souza (canoagem velocidade) e Mateus Alves (boxe).

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


FIJ: Majlinda Kelmendi abre um novo capítulo


Sabíamos e já foi anunciado que Majlinda Kelmendi se aposentou depois de fechar a última página de sua incrível carreira, após as Olimpíadas de Tóquio no verão passado. Aos trinta pode parecer prematuro para quem não conhece o mundo dos desportos de alto nível, mas depois de coleccionar todos os títulos possíveis e imagináveis, a campeã kosovar mereceu dar um passo atrás.

A Presidente do Kosovo premeia o campeão com a Ordem 'Shotë Galica'

É, no entanto, um retrocesso intimamente relacionado, já que agora ela se torna treinadora de judô da seleção nacional, à qual tanto deu.

Para melhor celebrar a saída da sua heroína nacional e marcar a passagem de atleta a treinadora, o Kosovo, sob a liderança da Presidência da República, organizou uma grande cerimónia, que teve lugar no Instituto de História 'Ali Hadri' em Pristina. Em torno de Majlinda, estavam a Presidente do Kosovo, Sra. Vjosa Osmani, bem como o Ministro da Cultura, Esporte e Juventude, Sr. Hajrulla Çeku, Agron Kuka, Presidente da Federação de Judô do Kosovo, Sr. Driton Kuka, Treinador da Equipe do Judô Nacional do Kosovo, Sr. Atifete Jahjaga, ex-presidente do Kosovo, Sr. Gazmend Muhaxheri, prefeito de Peja, família de Majlinda Kelmendi, líderes de partidos políticos, embaixadores credenciados em Kosovo, membros da Assembleia de Kosovo e outras personalidades públicas e do esporte.


O Presidente da Federação Internacional de Judô, Sr. Marius Vizer, que não pôde estar fisicamente presente em Pristina, enviou uma mensagem de vídeo a Majlinda, destacando sua notável carreira e o que ela trouxe para o judô. Ele então desejou a ela muito sucesso e felicidade para o futuro.

O presidente Osmani falou com o coração: " O sonho começou aos 8 anos. Então Majlinda realizou seu sonho ganhando todos os títulos. Ela não se sentiu tentada a usar o uniforme de qualquer outro estado, mas lutou pelas cores do estado de Kosovo. “O Presidente concedeu então ao campeão a Ordem 'Shotë Galica' que é concedida a pessoas que defenderam ou realizaram atos ou atos de coragem.

A Ministra Hajrulla Çeku enfatizou: “ Este é um evento importante para o futuro do judô em nosso país porque Majlinda Kelmendi está assumindo uma nova responsabilidade, a de técnica, ao lado de seu próprio técnico que trouxe muitos sucessos ao longo dos anos, Driton Kuka. Kosovo alcançou extraordinário sucesso no cenário internacional através de nossa judoca e esse sucesso começou com nossa judoca de ouro Majlinda Kelmendi, que provou que com dedicação e trabalho tudo é possível.


Majlinda Kelmendi, com suas conquistas, tornou-se o ícone do sucesso Kosovar e tornou-se um exemplo de nossa sociedade, superando todas as dificuldades e desafios. Ela provou aos nossos jovens que quando trabalhamos com dedicação e perseverança, o sucesso é inevitável. "

O presidente da federação de judô, Agron Kuka, afirmou, “ 20 anos de empenho, suor e lesões, são coroados com as vitórias e sucessos de Majlinda, fazendo com que todos respeitem e honrem nossa equipe e nação ” .

O treinador de Majlinda, Driton Kuka, que a levou ao mais alto nível e que agora trabalhará com ela como treinador, falou sobre a experiência e os sentimentos que ele tem com Majlinda, "Você me deixou orgulhoso, você deixou minha família orgulhosa, você fez nosso nação orgulhosa. Sou grato a você até o último suspiro, Majlinda."

Agron e Driton Kuka

De agora em diante, Majlinda Kelmendi continuará ativamente envolvida no judô para passar sua experiência para a nova geração, que já está crescendo nos passos de seu modelo. Ela concluiu com os olhos cheios de lágrimas: “ Muito obrigada pelo meu país, pelo meu povo, por ser minha inspiração. Foi uma grande honra e privilégio para mim representar o Kosovo. "

Vamos todos agora olhar para o outro lado do tatame e assistir o treinador Kelmendi. Vai ser diferente, é claro, mas não há dúvida de que ela terá tanto sucesso quanto foi no tatame. Obrigado Majlinda por tudo que você trouxe ao nosso esporte até agora e boa sorte para o novo capítulo de sua vida, que agora está se abrindo. 

Por: Nicolas Messner - Federação Internacional de Judô


Judocas do Círculo Militar de São Paulo são promovidos à faixa preta

Professor Fernando Catalano ladeado pelos recém promovidos faixas pretas André e Henrique

Judocas do Circulo Militar de São Paulo, alunos do sensei kodansha Fernando Catalano, realizaram o exame anual para faixas pretas 2021 da FPJ e foram aprovados. Por conta das restrições da pandemia, o exame foi realizado de forma online, porém em duplas.

André recebe sua faixa preta das mãos do sensei Fernando

"Hoje tive a honra e o grande orgulho de promover os meus alunos André Inafuku e Henrique Inafuku para a Faixa Preta 1° Dan. Parabéns pela conquista muito justa e merecida", disse o professor Fernando Catalano.

Equipe de faixas pretas do CMSP

Um detalhe especial nesta promoção é que André e Henrique são pai e filho respectivamente. 

"Gratidão eterna a família Catalano, em especial ao sensei Fernando Catalano, nosso estimado mestre. Como bem disse sensei Anderson Neves, Henrique e Davi Inafuku serão grandes judocas e principalmente futuros homens do bem, graças à filosofia e ensinamentos ministrados pelo sensei Fernando Catalano, e ao convívio com todos os amigos do judô CMSP! Obrigado e forte abraço à todos", disse o novo faixa preta André Inafuku.

Por: Judô CMSP

FIJ: Portugal Premiado pela Paz e pelo Esporte


Durante esta semana, a organização Paz e Esporte comemora sua premiação anual, em formato digital. Apesar da difícil situação devido à pandemia que prevalece em todo o mundo há quase dois anos, os programas de promoção da paz através do esporte continuam em todos os continentes, sem pausa.

Como um dos actores mais activos nesta área, o Instituto Português da Juventude e Desporto e a Secretaria de Estado da Juventude e Desporto de Portugal receberam o Prémio 'Instituição do ano' Paz e Desporto pelo seu 'Plano Nacional de Ética no Desporto. '

O Prêmio Instituição do Ano Paz e Esporte premia um ente público (estado, governo, região, por exemplo), instituição esportiva ou empresa que conduza e / ou apóie um programa sustentável que contribua para o desenvolvimento da paz por meio do esporte. 

O judô tem sido parte integrante do plano e tendo sido destacado no aplicativo de premiação e no vídeo promocional, parabenizamos calorosamente os vencedores pelo prêmio e também por compartilharem os valores do judô a um grande público em Portugal, um público que vai além do judô em si.


João Paulo Rebelo, Secretário de Estado da Juventude e Desportos de Portugal afirmou, “ O Plano Nacional de Ética no Desporto visa promover valores éticos como a verdade, o respeito, a responsabilidade, a amizade e a cooperação. O plano envolve toda a população, especialmente as crianças e jovens, escolas, universidades, clubes e coletividades, associações, federações, pessoas com deficiência, agentes desportivos e também a população carcerária. O nosso plano assenta em vários eixos estratégicos: educação, eventos, publicação e investigação, concurso e campanhas. ”

Desde 2012, o plano proporcionou 500 sessões de conscientização para 350.000 crianças. Certificou 461 práticas éticas lideradas por clubes, escolas, municípios e instituições e cadastrou mais de 2.000 entidades. Pretende evidenciar o comportamento ético através da utilização do FairPlay Card, programa específico implementado em Portugal. 

João Paulo Rebelo (esquerda) e João Teixeira (direita)

João Teixeira, professor do jovem judoca do Judo Clube da Marinha Grande, explica: “O nosso empenho em actividades de sensibilização e informação tem resultados significativos nas escolas e nos clubes, tanto em termos de mudança como de impacto ” .

O judô está no centro do movimento do esporte para o desenvolvimento e a paz (SDP) e é uma parte essencial dos programas do SDP em todo o mundo. Portugal provou várias vezes que é um dos líderes na promoção dos valores da paz e é com satisfação que sublinhemos que o judô desempenha um papel fundamental nessa promoção de uma sociedade melhor. 

Vídeo de anúncio do vencedor: CLIQUE AQUI

Mais informações sobre Paz e Esporte: CLIQUE AQUI

Por:  Nicolas Messner - Federação Internacional de Judô

Araras: Caio Mizael, da Associação Mercadante, é promovido à faixa preta


No último sábado (04), o atleta do Projeto Kimono de Ouro, Caio Mizael do Nascimento (16) foi aprovado no Exame de Graduação 2021, promovido pela Federação Paulista de Judô (FPJ) e irá receber a tão desejada faixa preta em cerimônia a ser marcada pela FPJ.

Depois de dois anos na faixa marrom, participações em cursos, módulos e treinamentos o jovem teve seu último compromisso nesse final de semana, que foi o exame de graduação, realizado na plataforma de avaliação online da FPJ, que por sua vez, montou esse portal com acesso para os candidatos devido à pandemia. O sistema foi implantado o ano passado para que pudesse ser realizado o exame de graduação nesse período e seguir todas as medidas de segurança.

Com essa graduação, a Associação Marcos Mercadante de Judô totaliza a formação de 58 faixas pretas desde sua fundação em dezembro de 1992.

"Estou muito feliz e orgulhoso pela conquista do Caio Mizael, que conquistou a graduação que todo judoca sonha. É importante relembrar que as responsabilidades como faixa preta aumentam, como no exemplo para os mais jovens, disciplina, transmissão de valores e tudo que envolve a essência do judô. Parabéns pela conquista merecida", destaca o mestre kodansha Marcos Mercadante. 

Por: Associação Mercadante de Araras


terça-feira, 7 de dezembro de 2021

CMSP: Cerimônia de Graduação do Judô 2021 - Turmas da Sensei Bel Catalano


A Cerimônia de graduação, também denominada “Bonenkai” no Judô, é uma tradicional festa de final de ano em comemoração as conquistas da equipe de Judô durante o ano que passou e também o dia em que os alunos avaliados recebem a sua nova faixa (graduação). 

Família Catalano reunida na Cerimônia de Graduação 2021

A cerimônia de Graduação do Círculo Militar de São Paulo (CMSP) das turmas da Sensei Bel foi realizada na sala de Artes Marciais do clube, no sábado dia 04 de dezembro e contou com a participação de 48 alunos de Judô e de seus familiares. 


O Departamento de Judô do CMSP parabeniza a todos os alunos que conquistaram a sua nova graduação.

Por: Judô do CMSP

Rio de Janeiro: Judocas surdos cariocas conquistam medalhas na Surdolimpíada Nacional


Os surdosatletas Adalberto Trigueiro e Marcos Paulo conquistaram medalhas nas disputas de judô na Surdolimpíada Nacional, realizada em São José dos Campos, São Paulo, no dia 06 de dezembro de 2021. A competição visou a preparação para os Jogos Surdolímpicos  (Deaflympics) em 2022 no Brasil.

Trigueiro conquistou a prata no -66kg e Marcos Paulo conquistou um ouro no -100kg e uma prata no absoluto.

A Surdolimpíada Nacional foi realizada em São José dos Campos – SP e o judô foi disputado no dia de hoje (06), visando a preparação para os Jogos Surdolímpicos dos Surdos (Deaflympics) em 2022 no Brasil.


Adalberto após dois anos parado, hoje com 36 anos, havia pendurado o “kimono”, mas resolveu retornar para buscar uma vaga na Surdolimpíada que será disputada em seu país, não desapontou. Mesmo perdendo a final, por pouco não venceu seu oponente com menos de 30s quando aplicou um belíssimo Seoi-nage. Adalberto é multicampeão, mais de 200 medalhas, sendo 90% conquistadas em competições convencionais. Suas principais conquistas somada a de hoje são: Bi Campeão Brasileiro, Bi Campeão da Copa Brasil de Lutas dos Surdos, 7º no Surdolímpico de Taipei 2009, medalhista no Mundial da Venezuela (prata e dois bronzes) em 2012 e Sul-Americano em 2014. 


Marcos Paulo também bastante desestimulado pela falta de apoio, estava parado há mais tempo, e retornou por querer disputar sua primeira Surdolimpíada e em seu país. Marcos tem quase 50 medalhas, sendo a maioria conquistada contra os ouvintes. Foi medalhista no Mundial da Venezuela, um bronze por Equipes. No ano de 2019 disputou a Surdolimpíada Nacional em Minas Gerais, conquistando ouro na categoria -81kg e no Open foi bronze.

A AVD vem retomando aos poucos os treinos, visando a preparação e vaga para dos seus seis surdosatletas na Surdolimpíada de 2022 no Rio Grande do Sul. A AVD é pioneira no país com o Judô para Surdos, através do seu fundador e professor Eduardo Duarte, detentores da primeira medalha Surdolímpica do país, um bronze, em Taipei – Taiwan.

Adalberto é nascido e criado no Morro do Adeus até os dias de hoje. Marcos é de São Gonçalo.

Por: ASCOM AVD - Rio de Janeiro


ICI: Live Jornadas Heroicas com José Salibi Neto

 

Cada uma das competências que compõe a teoria do Esportismo (atitude, visão, estratégia, execução e trabalho em equipe) foi apresentada na obra através da entrevista com um ícone da competência.

Nesta live de lançamento, falaremos com o mestre da visão,  José Salibi Neto, fundador da HSM e praticante de tênis.

Esperamos vocês lá. E adquiram sua obra através da Amazon, nas melhores livrarias ou por email contato@icijudo.com.br

Por: ASCOM ICI

Rio Grande do Sul: Agora de olho na corrida olímpica, Eduarda Vaz Rosa intensifica treinos para se firmar no sênior


Uma das principais promessas da base do judô gaúcho está dando seus primeiros na classe sênior. Multimedalhista em categorias como o sub-18 e o sub-21, Eduarda Vaz Rosa, do GN União, fez sua estreia em Grand Slam em novembro, em Abu Dhabi. Caçula da equipe brasileira no evento, Duda não chegou a avançar à disputa por medalhas, mas já absorveu conhecimentos do novo ambiente.

A meta agora é seguir nesse novo nível de disputas. E a primeira etapa para isso será a Seletiva Nacional, ainda neste mês, que definirá o time brasileiro que participará de competições internacionais em 2022. Agora para valer, de olho em uma vaga nos próximos Jogos Olímpicos, ela intensificou os treinamentos para a transição da base ao sênior, como detalha nesta entrevista.

Tu és uma atleta com alguma rodagem internacional, já. Mas como foi e como tu avalia a experiência de competir em um Grand Slam pela equipe sênior?
Foi uma experiência completamente diferente de todas que eu já vivenciei. Apesar de ja ter viajado bastante com a base, estar em um ambiente sênior e logo em um Grand Slam, foi um choque positivo muito grande pra mim. Olhar atletas olímpicos e experientes que eu admiro muito e ver que estou ali, no mesmo lugar que eles, no mesmo tatame, foi realmente muito especial. Fiquei muito feliz de ter dado esse primeiro passo e estar inserida na briga pela vaga de Paris-2024.

Como tu estás encarando a migração da base para o sênior, já que agora a disputa por uma vaga olímpica começa para valer, iniciando pela seletiva nacional. O que muda em treinos, rotinas etc?
É sem dúvidas o maior desafio da minha carreira, essa transição é a parte mais difícil, mas acredito que eu esteja preparada. Consegui construir uma boa base durante todos esses anos que estive na seleção sub-18 e sub-21 e agora é a hora de dar esse grande passo. A rotina de treinos continua bem semelhante a tudo que já vinha sendo feito, porém agora nesta reta final para a primeira seletiva olímpica do ciclo de Paris, intensificamos os treinamentos.

E quanto aos adversários, o que tu espera que irá mudar nesta disputa no sênior?
Acredito que o grau de dificuldade aumentará consideravelmente, principalmente pela diferença de idade com relação a algumas atletas mais experientes e também pela rodagem que as meninas do sênior já têm comparado com quem está chegando agora, fazendo essa transição da base.

O GN União é um clube tradicionalmente formador de atletas, que agora começa a vislumbrar os desafios no sênior. O trabalho também está sendo adaptado?
Com certeza. Assim como eu estou me adaptando com essa nova fase, a nossa equipe multidisciplinar também está. Estamos constantemente adquirindo novos conhecimento sobre o cenário atual do judô mundial e também fazendo integração com outras equipes, como por exemplo a Sogipa, fazendo essa troca de experiências.



Vem aí Seletiva Nacional de Judô - Projeto Paris 2024


A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) realizará entre os dias 14 e 17 de dezembro de 2021 a Seletiva Nacional Projeto Paris 2024.

A competição acontecerá na Arena CBJ, no Hotel Colonial Plaza, na cidade de Pindamonhangaba, São Paulo. Por conta da pandemia de covid 19, a competição, pesagem, sorteio, acomodação, alimentação e treinamentos estarão em um único local para reduzir riscos de contaminação.

O evento será transmitido ao vivo pelo Canal Olímpico do Brasil


Serviço:
Seletiva Nacional Projeto Paris 2024
Data: 14 a 17 de dezembro
Local: Arena CBJ - Hotel Colonail Plaza Pindamonhangaba
Transmissão ao vivo pelo Canal Olímpico do Brasil

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Federação Paranaense de Judô divulga atletas que representarão o estado na Seletiva Nacional Paris 2024


O Departamento de Rendimento da Federação Paranaense de Judô (FPRJ) e a Diretoria da entidade tem trabalhado muito para dar condições para que os atletas representem bem o estado nacionalmente. O esforço para dar as condições necessárias para que os atletas participem das competições com o mínimo custo possível é grande. A preocupação da FPRJ é que os atletas e técnicos cada vez mais se dediquem apenas com os treinamentos e as competições.

E para a Seletiva Projeto Paris 2024, a Federação já pagou as inscrições, hospedagem e passagem aérea ida e volta.

Segundo o Departamento de Rendimento da FPRJ, todos os valores de passagem aérea, taxas de inscrições, hospedagem, traslado e teste de Covid que somavam R$ 1.000,00 por atleta para os campeonatos brasileiros Sub21 e Sênior foram pagos pela entidade através do Projeto da Secretaria do Estado do Paraná através da Proesporte (O Programa Estadual de Fomento e Incentivo ao Esporte), foi instituído a partir da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte (nº 17.742/2013), que permite a concessão de auxílio financeiro a projetos credenciados pela Secretaria de Estado do Esporte e Turismo do Paraná – SEET. Estes valores serão destinados a partir de parte do ICMS arrecadado de instituições contribuintes.

Confira os atletas qualificados para a seletiva Paris 2024:
Bruna Bereza – Judô Tonietto
Camile T. Farias – Randori/Guairacá
Emilly dos Santos – Judô Juventus
Luanh Saboya – AABB Curitiba
Luiz F. Rego – Sociedade Morgenau
Natasha Padilha – Sociedade Morgenau
Victor Hugo Sedrez – AABB Curitiba

Atleta Indicado pela FPRJ
Ana Perin – AABB Curitiba

Técnicos da Seleção Paranaense
Alan Vieira – AABB Curitiba
Ana Camargo – Sociedade Morgenau

Árbitro(a) Convocado
Gabriela Harnisch

Com informações do Marketing da FPRJ


Rio Grande do Sul: Judô gaúcho conquista quatro medalhas nas Surdolimpíadas


O judô gaúcho faturou quatro medalhas nas Surdolimpíadas, nesta segunda-feira, em São José dos Campos, interior de São Paulo. A delegação retorna ao Estado com um ouro, duas pratas e um bronze na bagagem.

Atleta do União Corinthians, de Santa Cruz do Sul, Letícia Bauermann foi quem mais subiu ao pódio na equipe. Ela recebeu a prata na categoria 78kg e ganhou o ouro no open.

Jean Carlos Fontana ficou com a prata no 81kg, enquanto Igor Mazzaorani conquistou o bronze no peso 73kg. O judô gaúcho ainda foi representado por Davi Braga Lopes, que não chegou a disputar pódio, pois sentiu lesão no evento.

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô


Rio de Janeiro: FJERJ realiza Cerimônia de Outorga de Faixas Pretas 2021


Neste domingo, 5 de dezembro, o Time Judô Rio realizou na Arena da Juventude, no Parque Olímpico de Deodoro, Cerimônia de Outorga de Faixas Pretas do ano de 2021. Todos que fizeram o processo para ser promovido à faixa preta puderam participar, assim como aqueles Yudanshas que foram promovidos para um novo Dan. O evento foi dividido em três horários, às 9:00, 11:00 e 13:00 horas, cada um com um grupo de graduandos, variando entre 1º e 5º Dan, recebendo sua graduação para evitar aglomerações e preservar a saúde de todos os filiados à FJERJ.


Ao todo, 251 judocas participaram da cerimônia, que contou com a diretoria da FJERJ com o presidente Jucinei Costa, o Vice-Presidente Jeferson Vieira e o diretor-técnico Leonardo Lara também estiveram presentes.

Vale lembrar que, pelos últimos dois anos, a FJERJ se reestruturou por completo para manter o processo de exame de faixas. Foi feita uma parceria com Altair Araújo, da escola nacional de judô, que produz material didático e tecnológico para esportes de combate. Foram mais de 6 horas de conteúdo, transformados em mais de 50 vídeos explicativos sobre golpes, posicionamentos e outras dúvidas. Dessa forma, segundo o próprio Altair, foi possível realizar o que nenhuma outra Federação fez. Ao todo, 33 provas teóricas e práticas foram postas para os alunos.


“A FJERJ uniu passado, presente e futuro. Uniu judocas desde os 16 anos até o com mais de 60. Dar os parabéns também aos três gestores da FJERJ. Lara, Jeferson e Jucinei viram o que ninguém viu, fizeram o que ninguém fez e deram aos meninos o que ninguém daria se não fossem os três juntos pensando em como resolver os problemas do judô do Estado do Rio de Janeiro. Os meninos estão de parabéns, pois não foi fácil. E por ter sido o mais completo já feito, joga os meninos na lua. Parabéns a todos”, disse Altair Araújo, Kodansha 7⁰ Dan.


“Foi um grande desafio estarmos aqui hoje, com tudo que enfrentamos para chegarmos até aqui. Vimos o esforço de cada professor e familiar. Passamos por grandes dificuldades no ano passado por causa da pandemia, tivemos que nos reinventar. Reativamos o processo de competição nesse ano, com grande sucesso. Muito nos orgulha estar trabalhando para elevar o nome do judô do Estado do Rio de Janeiro”, disse Jucinei, Kodansha 6⁰ Dan e presidente da FJERJ.

As Cerimônias

A cerimônia teve início às 9 horas da manhã com o primeiro grupo de graduandos. A mesa de professores e oficiais de honra foi apresentada, seguido da execução do hino nacional brasileiro e alguns discursos do Presidente e Vice-Presidente da FJERJ.


Ao todo, 85 judocas participaram neste horário, entre as diferentes graduações. Desse número, 67 pessoas puderam receber seu primeiro Dan, mudando da faixa marrom para a preta, enquanto outros 15 receberam o 2º Dan, Nidan. O ponto alto desta cerimônia foi a graduação de Fabiola Sampaio Vieira e William Lunan de Andrade Ferreira, que receberam o sandan, 3º Dan, e, principalmente, Charles Vitor Rosa, único judoca a receber o 4º Dan.

William Lunan Ferreira é do GFTEAM, recebeu seu 3⁰ Dan e contou um pouco do processo. “Foi um ano muito difícil por ter sido atípico mais uma vez. Mas com muito empenho, nós treinávamos praticamente todo final de semana visando a graduação. Continuar estudando cada vez mais para conseguir graduar novamente. Hoje tive meu aluno, Jônatan Leite, já foi campeão brasileiro regional, graduando faixa preta. Então, é adquirir mais conhecimento para estar passando para a galera.”

Fabíola Sampaio Vieira, 33 anos, é do Instituto reação, graduou o 3⁰ Dan e fez sua reflexão sobre o ano. “Foi muito árduo porque foi tudo online. Acabava que alguns atletas se mostravam desmotivados, mas a gente gravava, regravação e no final deu tudo certo. Tive 13 alunos graduando e agora é continuar. Todo ano tem um grupo bem grande fazendo exame e quanto mais faixa preta, melhor!”.

Thayane Vasconcellos Barreto, 32 anos, veio com um grupo de seis pessoas do Judô Jomar Carneiro para receber seu primeiro Dan. “Foi difícil, tivemos que tirar finais de semana todos os meses para gravar. Mas pudemos conhecer melhor as pessoas, passaram de colegas para amigos. Agora espero tirar um tempo de férias, mas tentar voltar ano que vem para as competições, que tive que parar por conta da maternidade e estudos.”


Na sequência, o segundo grupo de graduandos foi chegando na Arena da Juventude. A cerimônia foi mais uma vez posta em execução, completada com as tão esperadas gratificações aos judocas a partir das 11h.

No total, desta vez 82 pessoas estiveram presentes para receber sua outorga de faixa. Como na primeira solenidade, a maior parte, 54 ao todo, foi composta por graduandos de 1º Dan que receberam sua primeira faixa preta. O 2º Dan foi dado a outros 11, enquanto 8 tiveram seu 3º Dan, somado a 4 judocas com o 4º Dan.

O destaque desta vez ficou por conta de cinco judocas que puderam receber o 5º Dan, gratificação mais alta do evento. Foram elas: David Louzada do Nascimento, Felipe Rosa Guimarães, Lucio Ayres Caldas, Paulino Ribeiro Dos Santos e Ricardo Da Silva Dos Santos.

Sérgio Alexandre Duarte, 51 anos, que é judoca de Queimados, único da sua agremiação graduando, relatou suas dificuldades até chegar ao seu primeiro Dan da faixa preta. “A gente imaginou que seria tranquilo, mas não foi. Enviar vídeo para Federação foi complicado para mim, porém foi gratificante, ainda mais para mim que deveria ter pego essa faixa vinte anos atrás. A idade já não vai ajudando tanto, mas é a força de vontade acima de tudo, sempre. Agora é continuar treinando, passar os ensinamentos sempre, agora podendo ser professor”.

Valmir Fernandes da Silva Júnior, 26 anos, que é professor do Sion e árbitro de judô, falou como foi a experiência online. “Foi bem bacana, por mais que a gente tenha feito de forma diferente em 2015 quando me tornei faixa preta. Esse sistema online pela plataforma foi bem interessante, deu para absorver bastante conteúdo, tirar bastante dúvida diretamente com os professores. A gente ficou meio perdido no início, mas conseguimos entrar na engrenagem e fluiu perfeitamente. Muito gratificante esse resultado.”

A última etapa de um domingo de muita alegria para o Time Judô Rio começou às 13 horas. Os 84 judocas graduandos tiveram a oportunidade de ocupar seus assentos na Arena da Juventude, de ouvir os discursos de alguns dos presentes à mesa de honra e de receber a tão sonhada graduação.

O primeiro e mais altamente graduado do grupo foi Alexander Prado Tavares, solitário judoca a receber o godan. Crescendo na faixa preta, 8 pessoas receberam o yondan, mais 4 com o 3º Dan e também 9 que se graduaram no 2º Dan. Finalmente, a maioria também foi formada por judocas trocando a faixa marrom pela preta. 62 pessoas ao todo que se graduaram com o primeiro Dan.

Muito emocionada com todo o caminho percorrido, Tayane Correa do Nascimento, da Associação Judô Zoshikan Helio de Oliveira, recebeu sua faixa preta de primeiro Dan e dedicou a sua família e amigos. “Foram 16 anos fazendo judô. Para mim, é uma conquista muito grande. Perdi em um ano minha mãe, no outro, minha avó e, se não fosse meus amigos, que se juntaram para pagar minha graduação, eu não conseguiria estar aqui. Nunca pensei que ia conseguir chegar aqui. Para o futuro, pretendo ser árbitra e continuar dando aula, ainda mais agora sendo faixa preta. Os alunos vão se sentir ainda mais encorajados.”

Maximiliano Ribeiro, 56 anos, filiado pela Liga Fluminense de Judô, graduou o 4⁰ Dan e fez um balanço sobre esse processo online. “Foi difícil, não tinha tanto uma base de treinamento para poder se aperfeiçoar, tirar nossas dúvidas, mas consegui realizar os treinamentos e ser aprovado. O método online para mim tem duas vertentes. Tem um lado muito bom, por não ter que se deslocar muito como quando era presencial. Por outro lado, você ficava limitado. Eu como 4⁰ Dan tinha que fazer várias técnicas dentro do judô e ficava limitado por não ter ninguém da parte técnica. Tive que treinar meus alunos para que eles pudessem executar junto comigo. Mas no fim deu tudo certo e a intenção agora é esperar o tempo de carência e assim executar o 5⁰, 6⁰ Dan”.

Por:  Idries Stein, com supervisão de Valter França - Time Judô Rio

Fotos: FlashSport


segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

Aguaí sediou a 3ª Etapa da 6ª edição da Associação Desportiva Regional de Judô (ADR).


A 3ª Etapa do Judô da 6ª edição da Associação Desportiva Regional (ADR) foi realizada na cidade de Aguaí, neste sábado, 04 de dezembro de 2021. Evento foi uma realização da Prefeitura Municipal de Aguaí, uma das cidades fundadoras da ADR.

Nesta etapa participaram judocas das classes sub7, sub9, sub11 e sub 13, em formato de festival, vindos das cidades de Mogi Guaçu, Mogi Mirim, Itapira, Aguaí, Amparo e Lindóia. O ginásio coberto do Centro de Esporte e Lazer do Trabalhador Aguaiano (CELTRA) foi o palco desta grande festa! Neste festival, assim como as etapas anteriores, todos os atletas receberam sua medalha e não houve cobrança de taxa de inscrição.


Dentre as cidades participantes, destaque para a cidade de Lindoia que vem realizando um excelente trabalho com a base da modalidade e que sediou a 2ª etapa da ADR. "Nosso agradecimento à Prefeitura Municipal de Lindoia que vem prestando total apoio ao Judô Lindoiano", disse o professor Gerardo Oscar Bribier, que prestigiou, e elogiou, o evento de Aguaí com seus alunos de 05 à 14 anos.

ADR
A Associação Desportiva Regional (ADR) foi criada em 2015, e passou a ter viés formal a partir de 2021, com a aprovação das atas de fundação e a eleição dos cargos diretivos.

As cidades tratadas como fundadoras da ADR são Mogi Mirim, Águas de Lindóia, Lindóia, Aguaí. Serra Negra, Artur Nogueira, Mogi Guaçu, Socorro, Santo Antônio de Posse, Pedreira, Amparo, Holambra e Engenheiro Coelho.

A associação tem entre as funções, promover competições, intercâmbio esportivo entre as cidades e capacitação e seminários ligados ao desporto.

Com a regularização do Estatuto da ADR, agora permite que a associação pleiteie verbas específicas do Governo Estadual e Governo Federal para fomento do esporte nos municípios associados.

Por: boletim OSOTOGARI


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