sexta-feira, 13 de agosto de 2021

Gestão Técnica Nacional e de Eventos apresenta o Programa de Apoio à Federações 2021


O Programa de Apoio às Federações (PAF) é um projeto da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) criado em 2011 que visa auxiliar o fomento e o desenvolvimento das Federações Estaduais, que são o alicerce do Judô Nacional.

Anualmente, a CBJ investe cerca de 2 milhões de reais nas Federações via PAF. Por meio do programa, a CBJ proporciona vários benefícios às Federações em prol do crescimento do judô nos estados. O PAF, desde seu início, distribui 06 passagens aéreas (05 atletas e 01 técnico) por Federação para os Campeonatos Brasileiros Finais realizados pela CBJ, possibilitando, dessa forma, que atletas e técnicos de todas as regiões e com diferentes condições econômicas possam ter acesso aos eventos nacionais da CBJ. Com isso, foram cerca de 8.500 passagens concedidas pelo programa até o ano de 2019.

Clique aqui e confira o Programa de Apoio às Federações para 2021.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ



Eleições FPJ: RenovaJudô se pronuncia sobre informações que circularam nas redes sociais


Os professores Vinícius Erchov e Caio Kanayama gravaram um vídeo sobre as informações que circularam nas redes sociais nos últimos dias e comentam sobre os assuntos apresentados em uma "Nota Oficial Final" publicada no site da FPJ por ordem do ex presidente da entidade, que está proibido pela justiça de realizar qualquer ato administrativo na FPJ, e a carta aberta publicada no site da CBJ pelo interventor da FPJ apresentado as ações que ele está tentando realizar para que a entidade tenha a auditoria e eleições.

"Neste vídeo realizamos a exposição dos fatos reais e pedido de respeito em nome da comunidade do Judô Paulista à ex gestão da FPJ (que reiteradamente descumpre decisões judiciais) para que tenhamos uma entidade limpa, transparente e coerente.", disse o professor Vinícius Erchov do Movimento RenovaJudô.

Confira o vídeo abaixo:


Por: ASCOM RenovaJudô

Confederação Brasileira de Judô lança o Projeto Tsukuri - Retomada do Calendário Nacional. Entenda o projeto.


A CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE JUDÔ, ao longo deste período pandêmico, estuda e acompanha diariamente o contexto da saúde pública em todas as regiões do país. O cenário do COVID-19 no mundo acarretou diversos impactos no sistema esportivo e culminou na suspensão dos eventos nacionais e posterior cancelamento das competições.

É neste contexto que a CBJ lança o projeto TSUKURI, que visa a retomada responsável e segura dos Eventos Nacionais, respeitando as recomendações das autoridades sanitárias e dos órgãos competentes, visando a preservação da saúde de todos os envolvidos. 

O objetivo do projeto está pautado em três princípios:

RENOVAÇÃO:
Iniciar o processo de renovação e formação da Seleção Olímpica Paris 2024.
RECUPERAÇÃO:
Reiniciar progressivamente o calendário nacional.
DESENVOLVIMENTO:
Ações para preparar e impulsionar o crescimento do Judô. 

Clique aqui e confira o projeto Tsukuri na íntegra.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Sensei gaúcho lança quebra-cabeças com técnicas de Nage No Kata


Depois do judô cards, os judocas gaúchos têm uma nova forma de entretenimento: um quebra-cabeça com técnicas de Nage No Kata. Após o lançamento nesta terça-feira, a produção será comercializada por encomenda e enviada professores, que poderão vender aos alunos. A ação tem apoio da Federação Gaúcha de Judô.

Autor e produtor da iniciativa, o professor Claiton Granes ressalta que a nova forma de brincadeira tem como objetivo aprofundar o conhecimento de jovens judocas com o esporte. “É uma maneira das crianças entrarem mais cedo em contato com o Nage No Kata”, destacou. Os quebra-cabeças têm artes com diferentes técnicas de Nage No Kata.

No que tange aos professores, ele salienta que é uma forma de incentivar a motricidade fina em seus alunos. “Judô não é só luta”, ressaltou.

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô

CBJ: Coordenação Nacional de Kata publica o Guia Rápido para Juízes de Kata


A Coordenação Nacional de Kata da CBJ, publicou o Guia Rápido para Juízes de Kata com o objetivo de auxiliar os juízes na avaliação da apresentação de kata. 

É apresentado os erros que acontecem nos katas de forma geral e também erros específicos de cada um deles.

Esse guia atende os juízes e também os praticantes, para que tomem conhecimento dos critérios avaliados.

Colaboraram para a elaboração deste manual os professores Washington Donomai, Maison Sampaio e Ana Cristina Moraes, sob coordenação do professor Rioiti Uchida.

Clique aqui e confira o Guia Rápido para Juízes de Kata.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Rio Grande do Sul: CEG define critérios para exames de faixa


Enquanto ocorreu o treinamento de campo em Santa Maria, a Comissão Estadual de Graus da Federação Gaúcha de Judô reuniu-se em Porto Alegre, na última sexta-feira. O encontro, igualmente marcado também por medidas de segurança e distanciamento, foi realizado na Academia Ritmo.

O encontro serviu para definir critérios para os próximos exames de faixa, segundo o presidente da FGJ, Luiz Bayard. Essas definições estarão explanadas em boletins oficiais da FGJ em breve.

Participaram da reunião o presidente da CEG, José Alexandre Souza de Brito, além dos professores Jorge Bosardi, Ricardo Borges, João Osório, Eliane Pintanel, Tiago Aveiro, Adriano Lima, Elton Reis, Alexandre Vanin, Matheus Cunha Lima,  Nataniel Baldisera e Iara Cunha.

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô


quinta-feira, 12 de agosto de 2021

Seleção Júnior retorna às competições internacionais no Pan Sub-21 de Cali, neste sábado, 14

Kayo Santos (azul) treina em Hamamatsu com Rafael Buzacarini. Foto: Lara Monsores/CBJ

A espera, finalmente, acabou para a equipe Júnior de judô do Brasil. Depois de mais de um ano sem participar de competições internacionais por causa dos efeitos da pandemia no calendário de eventos, a seleção brasileira Sub-21 embarcou nesta quarta-feira, 11, para Cali, na Colômbia, para a disputa do Campeonato Pan-Americano Sub-21. As lutas acontecerão no sábado, 14, a partir das 11h (Brasília) com transmissão ao vivo pelo portal panamjudo.org  

Para essa competição, a CBJ convocou 18 judocas, sendo nove homens e nove mulheres. Entre eles, judocas que integraram a equipe de apoio ao time olímpico em Tóquio, como Aléxia Nascimento (48kg), Thayane Lemos (57kg), Luana Carvalho (70kg), Eliza Ramos (78kg) e Kayo Santos (100kg).  

A preparação da equipe contou ainda com treinamentos de campo em Pindamonhangaba e intercâmbios com a seleção principal nos últimos meses. 

CONVOCAÇÃO SELEÇÃO BRASILEIRA 
CAMPEONATO PAN-AMERICANO SUB-21 CALI 2021 

48kg 
Alexia Vitória V. S. Nascimento - FJMS
ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA JUDÔ FUTURO

Rafaela Chagas Batista - FJERJ
ISCE - INSTITUTO SANTA CRUZ DE ESPORTES

52kg
Jaqueline R. do Nascimento - FMJ
MINAS TÊNIS CLUBE

57kg
Thayane de Oliveira Lemos - FJERJ
JCREAC - JUDÔ COMUNITÁRIO INSTITUTO REAÇÃO

63kg
Nauana A. das Dores L. da Silva - FPJUDO
ESPORTE CLUBE PINHEIROS

70kg
Luana Oliveira de Carvalho - FJERJ
UMBVAS - UMBRA - CLUBE DE REGATAS VASCO DA GAMA

78kg
Beatriz Furtado Petri de Freitas - FPJUDO
ESPORTE CLUBE PINHEIROS

Eliza Carolina Ribeiro Ramos - FJERJ
CRF - CLUBE DE REGATAS DO FLAMENGO

+78kg
Luana Ribeiro de Oliveira - FPJUDO
SAO JOAO TENIS CLUBE

60kg
Caio Kenji Yokota Kiwada - FPJ
ASS DE JUDO ARAÇATUBA

Luis Henrique Kumakura Coelho - FPJ
CLUBE PAINEIRAS DO MORUMBY

66kg
João Vitor Souza dos Santos - FMJ
MINAS TÊNIS CLUBE

Matheus Roberto Pereira - FPJ
SESI SP

73kg
Gabriel Falcão Lira - FJERJ
JCREAC - JUDÔ COMUNITÁRIO INSTITUTO REAÇÃO

81kg
Marcos Soares dos Santos - FPJ
SESI SP

90kg
Victor Hugo da Silva Nascimento - FPJ
ESPORTE CLUBE PINHEIROS

100kg
Kayo Fabricio Silva dos Santos - FMJ
MINAS TÊNIS CLUBE

+100kg
Daniel Bolezina Lemes da Silva - FCJ
PAIS ALUNOS E AMIGOS DO JUDO - BLUMENAU

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Interventor da FPJ esclarece atual e real momento da entidade em uma carta aberta.


Em meio a notícia divulgada no site da FPJ como "Nota Oficial Final" o interventor provisório da Federação Paulista de Judô, Caio Medauar, designado por um painel arbitral confirmado em sentença arbitral, publica uma carta aberta respondendo a nota e esclarecendo o atual e real momento da entidade.

Sobre a nomeação

"Minha nomeação se deu sobretudo pelo fato do encerramento do mandato da diretoria anterior da FPJ que jamais foi prorrogado, ao contrário do que foi veiculado por nota fraudulenta subscrita por pessoa estranha aos quadros da federação. Além disso, a motivação de intervenção se deu por ilegalidades apontadas no processo eleitoral, pela alegada dificuldade da oposição der acesso às contas da entidade, assim como possíveis irregularidades na condução da Federação", disse Caio em um trecho de sua carta.

Confira mais alguns trechos da carta aberta e no final, um link para a carta na íntegra.

Sobre as dificuldades em gerir a entidade

"Ocorre que, em razão da Pandemia, da dificuldade de acesso a documentos, da intercorrência de decisões judiciais liminares e da total falta de colaboração dos antigos mandatários da FPJ e de seus colaboradores, tornou-se realmente um desafio gerir a entidade como ela merece, em especial realizar auditoria e eleições."

Sobre as competições nacionais da CBJ

"Com a retomada das atividades por parte da CBJ, estamos trabalhando para que haja a participação do Judô de São Paulo, sendo que me coloco à disposição para esclarecer qualquer situação através do e-mail interventor.fpj@outlook.com."

Sobre as delegacias regionais e dirigentes

"Outrossim, cumpre informar que a FPJ não tem atualmente nenhum delegado ou dirigente, diretor, funcionário em função de chefia, direção ou comissionamento após a decretação da intervenção, que, se for necessário, o faremos ainda que nesse período de atuação precária."

Sobre descumprimentos de sentenças e desinformações a comunidade do judô 

"Finalmente, cumpre ressaltar que todo e qualquer comportamento, ato ou atividade que revele obstar a intervenção, descumprir a sentença arbitral e desinformar a comunidade judoística paulista, será objeto de notícia de infração para a Procuradoria do STJD do Judô para a devida apuração de responsabilidade e oferecimento de denúncia, se o caso, sem prejuízo de demais ações cabíveis perante outros órgãos competentes."

Clique aqui e leia a carta na íntegra.

Por: boletim OSOTOGARI




CBJ divulga outline do Campeonato Brasileiro Sub 21. Confira!


A Confederação Brasileira de Judô (CBJ), através da Gestão Técnica Nacional e de Eventos, divulgou os outlines masculino e feminino do Campeonato Brasileiro Sub 21.

As disputas serão realizadas no Hotel Colonial, na cidade de Pindamonhangaba, São Paulo, em formato "bolha" e em datas diferentes: de 18 à 20 de outubro de 2021 para o feminino e de 08 à 10 de novembro para o masculino.

Para a realização dos eventos serão respeitados os protocolos sanitários, conforme Protocolo Covid-19 da CBJ.

Clique aqui e confira o outline do Campeonato Brasileiro Sub 21 2021 Feminino.

Clique aqui e confira o outline do Campeonato Brasileiro Sub 21 2021 Masculino.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ





 

terça-feira, 10 de agosto de 2021

Rio Grande do Sul: FGJ realiza treinamento presencial em Santa Maria


Ainda no clima olímpico e cercado de cuidados e protocolos de segurança – incluindo a testagem de todos os presentes – a Federação Gaúcha de Judô realizou neste fim de semana, em Santa Maria, o primeiro treinamento de campo deste ano. Em verdade, o primeiro em quase um ano e meio, em razão da pandemia do coronavírus.

“Foi uma ação organizada pela direção técnica da FGJ e foi muito positiva, pois serviu como base e parâmetro para os eventos presenciais”, destacou o presidente da FGJ, Luiz Bayard.

Participaram deste primeiro treinamento atletas das categorias sub-18, sub-21 e sub-23 do interior gaúcho. Para ingressar no local dos treinos, todos tiveram que passar por um teste de antígeno, para evitar qualquer risco de transmissão e contágio da Covid-19. Conforme previsto, com o negativo do teste, todos deveriam permanecer no local. Quem saísse, abandonaria a atividade.


Em Santa Maria, os participantes foram divididos em dois grupos para os treinos, que ocorreram no Avenida Tênis Clube e na Socepe: “Com toda a segurança, demos a oportunidade dos atletas terem um treinamento com judocas com outros clubes, algo que fazia muito tempo que não acontecia”, concluiu.


Ainda em agosto, a FGJ realizará um novo treinamento de campo, dessa vez em Porto Alegre. Em outubro, a FGJ prevê realizar um treinamento para os veteranos, ainda em local a definir. O evento competitivo que deve marcar a volta dos judocas aos tatames gaúchos está previsto para os dias 25 e 26 de setembro, o Open RS.

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô

Atletas olímpicos e paralímpicos são promovidos pela CBJ em cerimônia de graduação pós-Tóquio 2020


A Confederação Brasileira de Judô segue reconhecendo as contribuições dos judocas olímpicos e reajustando suas graduações de acordo com os novos critérios de promoção de graus estabelecidos pela atual gestão por meio da Portaria Nº 1, de 04 de novembro de 2020. Na última sexta-feira, 06, o presidente da CBJ, Silvio Acácio Borges, entregou, em cerimônia de graduação em Pindamonhangaba, os certificados de promoção de grau aos judocas que representaram o Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio e em outras edições. 

Nessa ocasião, foram homenageados os judocas do ciclo Tóquio 2020, Rafael Silva, Eduardo Yudy Santos, Rafael Buzacarini, Larissa Pimenta, Gabriela Chibana, Beatriz Souza e Eduardo Katsuhiro Barbosa. A celebração marcou um encontro de gerações com a presença de judocas de outros ciclos olímpicos, como Denilson Lourenço, Priscila Marques, Daniele Yuri, Andressa Fernandes e Alexandre Lee, que também tiveram suas graduações valorizadas. 

“Muito obrigado por reconhecerem a trajetória e esforço de todos atletas que dedicam a vida ao judô”, agradeceu o duas vezes medalhista olímpico, Rafael Silva, o Baby, promovido ao 5º Dan.

“Promovido como 3° dan junto com a minha irmã, Danielli Yuri. Muito obrigado, CBJ, pelo reconhecimento”, destacou o peso leve Eduardo Katsuhiro Barbosa. 

Representante do judô paralímpico, Daniele Bernardes Milan foi promovida à Kodansha, tornando-se a primeira judoca mulher paralímpica a alcançar tal graduação. O primeiro homem foi Antônio Tenório, também promovido dentro dos critérios da nova portaria. 

A lista de todos os contemplados é formada ainda por outros atletas e ex-atletas olímpicos do judô que receberão seus certificados de acordo com suas agendas, podendo vir à CBJ para receber em mãos, como foram os casos de Mayra Aguiar, Daniel Cargnin e Daniel Hernandes. 

Confira abaixo a lista das promoções outorgadas na sexta-feira, em Pindamonhangaba: 

OLÍMPICOS:
Rafael Silva “Baby” - 5º Dan
Denílson Lourenço - 5º Dan
Alexandre Lee - 3º Dan
Danielli Yuri Barbosa - 3º Dan
Eduardo Katsuhiro Barbosa - 3º Dan
Eduardo Yudy Santos - 3º Dan
Andressa Fernandes - 2º Dan
Gabriela Chibana - 2º Dan
Larissa Pimenta - 2º Dan
Priscila Marques - 2º Dan
Rafael Buzacarini - 2º Dan
Beatriz Souza - 1º Dan

PARALÍMPICA:
Daniele Bernardes Milan - 6º Dan 

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

segunda-feira, 9 de agosto de 2021

RenovaJudô realizará Curso de Fundamentos Técnicos


O Movimento RenovaJudô realizará o Curso de Fundamentos Técnicos para judocas que pensam na graduação do 1º ao 5º dan.

Com emissão de certificado (para quem desejar) e curso presencial, o movimento quer auxiliar todos aqueles que pretendem se graduar em 2021 e trabalhar em conjunto com o responsável pela intervenção na FPJudô, auxiliando na retomada das atividades da entidade até a resolução da questão eleitoral.

O curso será realizado nos dias 28 e 29 de agosto, em São Paulo.

Quem pode participar:
Graduação mínima: Faixa Roxa
Obrigatório uso de Judogi Branco
Dias 28 de agosto, das 14h às 18h30 e 29 de Agosto, das 09h às 12h30, na sede do Projeto Budô (Lapa/SP).

Valor: Gratuito, sem emissão de certificado ou R$10,00 com emissão de certificado. 
Link da inscrição: https://forms.gle/WfJXkrxDZ2yWe3Vr6

Por: ASCOM RenovaJudô



Paraná: Presidente da F.PR.J. Luiz Iwashita renuncia ao cargo. Helder Faggion assume a entidade.

Helder Faggion assume a presidência da Federação Paranaense de Judô (F.Pr.J.)

Em 20 de Março de 2021, a Federação Paranaense de Judô (F.Pr.J.) realizou as assembleias de prestação de contas e eletiva para o quadriênio 2021/2024. Por aclamação, a chapa "Lutando por um ser melhor", formada por Luiz Hisashi Iwashita, presidente; Helder Faggion, 1º vice-presidente; e Washigton Toshihiro Donomai, 2º vice-presidente, foi eleita por aclamação.

Washington Donomai assume a vice-presidência da F.PR.J.

Porém, no dia 20 de julho de 2021, o presidente Luiz Hisashi Iwashita, alegando problemas de saúde, pediu sua saída da presidência. Assume então a presidência Helder Faggion, 7º dan, com Washigton Donomai como 1º vice-presidente.

Luiz Hisashi Iwashita, ex-presidente da F.PR.J.

Entramos em contato com o novo presidente para saber como a nova gestão da F.PR.J. atuará a  partir de agora. Em resposta, o Presidente da F.Pr.J. prontamente respondeu:

"Para Boletim Osotogari 

A/C Sr. Everton Monteiro 

Respondendo as informações solicitadas,

A renúncia do presidente da FPRJ Luiz H. Iwashita foi protocolada na nossa secretaria no dia 20 de julho de 2021 e Eu sendo o primeiro vice fui comunicado, fiz o despacho de aceite e já assumi a presidência da FPRJ.

O Sensei Luiz H. Iwashita renunciou por motivos de saúde, sendo que poderá fazer um tratamento mais tranquilo não estando a frente da federação.

A diretoria aceitou a decisão dele, entendendo que seria melhor para sua saúde, sendo que estamos ainda num momento delicado por causa da pandemia do Covid-19.

Como eu sempre tive uma participação ativa na federação inclusive na montagem desta diretoria, todos os diretores e delegados regionais aceitaram continuar em suas funções.

Nos dias 30 e 31 de julho e 01 de agosto de 2021, estive nas regionais fazendo a entrega dos certificados da FPRJ e CBJ e das faixas pretas para os aprovados do último exame, e senti que a recepção dos professores foi muito boa com muitos se prontificando a colaborar na nossa gestão. Por ser o 1º vice nas gestões do Sensei Iwashita e também ser o coordenador da comissão de graus sempre estive junto nos eventos da FPRJ.

Neste ano criamos do departamento feminino estadual e também nas regionais sendo uma ideia minha para dar mais destaque ao judô feminino do estado que sempre conquista excelentes resultados.

Vamos começar nossa retomada dos eventos presenciais no dia 14/08/21 com o jogos escolares estaduais e no dia 11/09/21 com a seletiva Sub-21 e o Campeonato Paranaense Sênior, ambos em Curitiba.

Ainda estamos elaborando os novos planos para nossa gestão que será dinâmica e transparente.

Neste ano a Federação Paranaense comemora os 60 anos de criação e se Deus quiser faremos uma belíssima festa.

Na oportunidade, renovamos nosso protesto de elevado estima e consideração.

Atenciosamente
 
Helder Marcos Faggion – 7º Dan
Presidente - FPRJ"

Por: Boletim OSOTOGARI
Fotos: F.PR.J.

domingo, 8 de agosto de 2021

FIJ: Visão de Lara


Lara tem dez anos e mora no oeste de Londres. Ela se tornou judoca cerca de 18 meses antes de a pandemia chegar e, apesar dos desafios do nosso último ano e meio, ela está feliz por ter o judô em sua vida e reconhece que isso influenciou na forma como ela conseguiu lidar com todas as mudanças que Covid trouxe.

“Gosto muito do judô. Gosto muito da forma como cuidamos do nosso parceiro e isso é uma parte essencial da forma como praticamos judô. Não parece que todas as artes marciais fazem isso. É uma atividade que tem uma certa paz, embora haja um elemento de luta. O judô tem muita diversão, mas também disciplina e seriedade, que nunca tira a diversão.

Sarah Asahina (JPN) cuidando de seu parceiro na final do Campeonato Mundial de 2021.

Acho a história do judô fascinante. História geralmente não é minha matéria favorita, mas com o judô estou sempre interessado e quero saber mais. Olhando para trás, por exemplo, as mulheres eram vistas como delicadas demais para se envolverem em atividades físicas, especialmente brigas. O judô prova que homens e mulheres podem ter acesso ao esporte e até às artes marciais igualmente e as regras do judô permitem que todos participem e se aprimorem. Podemos ver como a cultura pode mudar através da forma como o judô é praticado em diferentes momentos e em diferentes lugares.

Gosto da ligação entre as diferentes partes do judô, como a história, os aspectos mais físicos e como tudo se relaciona com a vida. Aprender sobre por que nos ajoelhamos de uma certa maneira e como partes de nossas tradições podem ser ligadas ao Samurai e outros elementos da cultura japonesa me dá uma compreensão completa. Parece que sempre haverá algo novo para aprender e espero poder continuar aprendendo para sempre.

Gosto que, quando testamos nossas notas, temos um pouco de liberdade para escolher algumas partes de nossa demonstração, bem como o programa e gosto de aprender os nomes, bem como as próprias técnicas, para me sentir totalmente envolvido com todos judo. Os nomes para arremessos e agarrões são muito interessantes. Por que 'tai-otoshi' foi escolhido, por exemplo, em vez da tradução de 'pernas largas'? Ter contato com a língua japonesa é algo que tenho certeza que nunca teria tido sem o judô. ”

Lara também falou sobre seus primeiros dias no clube de judô. "Eu me sentia inexperiente, é claro, nervoso e um pouco diferente, mas no meu clube percebi rapidamente que havia outras pessoas novas, como eu, e mais pessoas novas vinham com frequência, então me senti confortável imediatamente. Os treinadores foram muito amigáveis e sempre se certificou de que cada um de nós na classe estava envolvido e fazendo progresso. ”

Lara

Lara percebeu que havia judoca sênior em seu clube e um estava na equipe olímpica britânica, o que trouxe ainda mais amplitude para sua compreensão do mundo do judô.

“Estou feliz que o judô está envolvido nas Olimpíadas porque o judô é a arte marcial certa para isso. Meu sentimento é que o judô se adapta bem às ideias olímpicas, muito bem combinadas, quase as mesmas ideias dos fundamentos do judô. O judô é único, diferente de outras artes marciais. ”

Todos nós entendemos muito bem que a pandemia teve um efeito dramático no esporte ao redor do mundo e nos Jogos Olímpicos em particular, com o potencial cancelamento e eventual adiamento de 1 ano em nossas mentes. Ouvimos muitos relatos de adaptação e luta e só podemos ficar maravilhados com a forma como a corda de elite do nosso arco de judô conseguiu se preparar tão bem para o evento-alvo. Porém, não foi apenas a elite que foi abalada; existe um efeito em todos os níveis.

“Impediu que nos juntássemos e muita gente não tem irmão, irmã, pai ou colega de casa para treinar. É muito diferente fazer judô sozinho em vez de com um parceiro. Eu realmente senti que queria treinar com alguém do meu tamanho ou idade, mas tive a sorte de ter a tecnologia para fazer sessões de judô online com meu clube e também de ter um irmão mais novo com quem trabalhar.

Acho que o judô teve um impacto no meu relacionamento com meu irmão porque aprendemos a querer cuidar mais um do outro. Por mais que tenhamos argumentos, sabemos que nos importamos uns com os outros. É ótimo que o tori e o uke tenham que cuidar um do outro. Acho que terá um efeito positivo em nosso relacionamento para sempre. Acho que principalmente os adultos se dão bem com seus irmãos quando adultos, mas pode ser difícil crescer juntos. O judô, especialmente durante o Covid, fez com que tivéssemos um vínculo mais estreito muito mais cedo do que poderíamos ter. Ele pode me irritar às vezes, mas eu também quero protegê-lo.

Lara e seu irmão mais novo, Rex

Sinto que melhorei desde que comecei e gosto que o que aprendemos no meu clube seja mais do que simplesmente as técnicas do judô. Aprender sobre etiqueta e história e como trabalhar juntos é importante para mim. Antes de fazer judô não sabia que era assim, que queria me sentir tão integrado ao esporte. Gosto do contexto mais amplo. 

Acho que vai me dar uma melhor compreensão da vida. É o fato de que o judô não é apenas uma técnica; não é apenas um esporte. É educacional, é social e acho que vai me ajudar no futuro. ”

Lara fala com clareza e sem intenção de fazê-lo ilustrou, com apenas algumas de suas ideias e experiências, que a filosofia do judô de Jigoro Kano é uma ferramenta educacional, que contribui para uma sociedade melhor. Existem muitos milhares de crianças em todo o mundo que praticaram judô para ajudá-las a estabilizar seu ambiente durante a pandemia e Lara, junto com seu irmão mais novo, também estão ansiosas para se sintonizar com o judô olímpico nos últimos dias, sabendo que ela faz parte de algo muito maior do que apenas um esporte.

Como também consideramos o impacto que nosso projeto Erasmus + terá no futuro, permitindo que muitos milhares de crianças acessem os valores do judô e do judô por meio da integração escolar em toda a Europa, para começar a desfrutar de uma vida no judô como Lara é, é emocionante pensar sobre a recompensa social potencial para comunidades que adotam o judô. 

Atletas olímpicos, crianças em idade escolar, jogadores de nível de clube; todos são judocas com valores compartilhados, uma compreensão compartilhada e um senso de pertença inabalável.

Fotografias de Emanuele Di Feliciantonio

Com experiência em Tóquio, judoca de Mato Grosso do Sul é convocada para Pan-Americano


A judoca sul-mato-grossense Aléxia Vitória Nascimento foi convocada pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ) para representar o país no Campeonato Pan-Americano Júnior, que será realizado de 11 a 16 de agosto em Cali, na Colômbia.

Apesar de ter apenas 18 anos, a atleta da Associação Atlética Judô Futuro, de Campo Grande conta com uma vasta experiência. Esperança de medalhas para o Brasil nas Olimpíadas de Paris-2024 e Los Angeles-2028, Aléxia esteve nas Olimpíadas de Tóquio deste ano como atleta de apoio, ajudando na preparação final das judocas Gabriela Chibana e Larissa Pimenta.

Atualmente, a atleta está concentrada com a seleção brasileira em Pindamonhangaba, interior de São Paulo, onde participa do último período de treinamento antes da competição.

Aléxia representará o país na categoria até 48 kg. Em 2019, no Pan de Judô Cadete (sub-18), a sul-mato-grossense trouxe a medalha de ouro, com apenas 16 anos de idade, na mesma classe de peso.

Por Jhefferson Gamarra - Campo Grande News

Feliz dia dos Pais!


O melhor presente para um pai: Ter orgulho de ver os filhos seguirem seus ensinamentos.
Feliz dia dos pais.

sábado, 7 de agosto de 2021

ICI: Ouça o PodCast "Jornadas Heroicas" com o Dr. Riccardo Morici


Segundo a teoria do Esportismo, há cinco competências que você pode desenvolver no esporte e aplicar de forma bem sucedida na vida profissional: atitude, visão, estratégia, execução e trabalho em equipe.

Jornadas Heroicas é o segundo volume da pesquisa, que começou com Esportismo em 2010. Antes do lançamento da obra, realizou-se conversas com ícones da gestão e do esporte sobre uma competência onde ele é referência.

Essa conversa e com o Doutor Riccardo Morici, executivo e consultor, com histórico comprovado de resultados excepcionais nas áreas de marketing, vendas, estratégia e administração geral. Hábil nas indústrias de Alimentos e Bebidas e Farmacêutica. Forte profissional em empreendedorismo com larga experiência internacional e pós-graduação (PhD, MBA, MSc, Specialization) na Harvard Business School, Ohio University, Poli-USP, FGV e PUC-SP. Morici conversa sobre estratégia!

E quem quiser adquirir o livro, ele está disponível na Amazon e nas melhores livrarias.

Acesse também o canal do YouTube e compartilhe. 

Clique aqui e ouça o podcast.

Por: ASCOM ICI

Teddy Riner se torna único no judô, afinal.


Houve uma derrota chocante para os judocas do Japão no lar espiritual do esporte que eles apresentaram ao mundo quando a França conquistou o ouro olímpico no evento inaugural por equipes mistas, com um placar desigual de 4-1. Na breve história do evento, o Japão é a única nação a conquistar o ouro em quatro campeonatos mundiais consecutivos. A França ganhou prata em três dessas ocasiões.

Em Tóquio 2020, a França de alguma forma se vingou dessas perdas ao garantir o título olímpico.

“É incrível para o time da França vencer, vencer, vencer - aqui no Budokan”, disse Teddy Riner (FRA), que se tornou a primeira pessoa a ganhar cinco medalhas olímpicas no judô.

“Todos nesta equipe são incríveis, cada um deles”, disse seu companheiro de equipe Axel Clerget, que perdeu a partida nas quartas de final da equipe, mas se recuperou com duas vitórias consecutivas.

“Estávamos lá um pelo outro, cada um apoiando o outro. A equipe realmente me levantou ”, disse ele.

Todos os membros da equipe francesa, não apenas aqueles que lutaram na prova de equipes mistas, foram premiados com medalhas.

Na equipe mista, as nações selecionam três homens e três mulheres, cada um de uma classe de peso diferente. A estratégia desempenha um papel, mas as lutas são individuais e a pontuação é cumulativa. O primeiro time a vencer quatro disputas leva a partida.

A França precisou de apenas cinco lutas para vencer o Japão.

Clarisse Agbegnenou (FRA), medalhista de ouro de -63 kg, e Clerget estreou com vitórias consecutivas para os franceses, mas Sone Akira (JPN), campeã peso-pesado feminino em Tóquio 2020, derrotou a medalha de bronze Romane Dicko (FRA) pela metade a vantagem.

Riner subiu no tatame ao lado para enfrentar Aaron Wolf (JPN).

Wolf ganhou o ouro na categoria de -100kg masculino, mas foi encarregado de uma missão monumental ao derrubar o oito vezes campeão mundial dos pesos pesados, que é mais de 20 cm mais alto e 40 kg mais pesado. Riner prevaleceu e não perderia o terceiro ouro olímpico.

As medalhas de bronze foram para Alemanha e Israel.

Em um evento de equipe para o que geralmente é uma busca individual, o placar exigia uma coluna extra para somar pontos.

Bancos da equipe foram instalados em um lado do tatame, os judocas saindo de seus currais para pular, torcer e se aquecer para a luta.

Embora o Japão tenha sido forçado a se contentar com a prata neste evento, os anfitriões conquistaram nove dos 15 ouros em oferta, parte de um total de 12 medalhas (duas pratas e uma de bronze), igualando sua contagem no Rio 2016 e mantendo sua posição como o país com mais medalhas olímpicas no esporte.


sexta-feira, 6 de agosto de 2021

FIJ: De Joanesburgo a Tóquio

O Judo for Hope Dojo em Alexandra Township, construído em colaboração com JSA e com fundos da Embaixada do Japão na África do Sul

A viagem de Joanesburgo a Tóquio é longa, uma viagem de 24 horas cobrindo 13.527 km. Alternativamente, poderia ser 4.106 horas para os 21.298 km que um Marco Polo do século 21 precisaria caminhar, cruzando a África, o Oriente Médio e a Ásia.


Graças aos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, a distância entre a África do Sul e o Japão nunca foi tão pequena. Em Joanesburgo nosso judoca refugiado, do programa Judô pela Paz, teve a chance de acompanhar o evento e sintonizou o Canal Olímpico para acompanhar as façanhas de todos os atletas que celebraram a conquista de todas as conquistas: a participação nos Jogos Olímpicos. Perguntamos a eles o que acharam do torneio e o que sentiram ao vê-los competir no Nippon Budokan.

Moses, de 20 anos, é refugiado da RDC e faixa-azul de judô. Ele disse: “ Sim, eu acompanhei os Jogos Olímpicos todas as manhãs e gostei muito do judô, é claro, mas também do levantamento de peso. Meu país favorito era o Japão, o país anfitrião. Abe Hifumi era quem eu estava realmente olhando, porque ele deixou sua nação orgulhosa ao trazer o ouro para casa em sua primeira participação olímpica. Esta é uma grande conquista e motiva a nós, seus fãs. ”


Uma doação de tatame entregue a Durban para a abertura de um novo dojo de Judo pela Paz. O novo dojo será aberto no centro de Durban, em uma área onde muitos refugiados e migrantes vivem ao lado das comunidades locais. Os tatames foram enviados da Alemanha.
Havia também uma Equipe Olímpica de Refugiados e, para nosso judoca refugiado em todo o mundo, isso era mais do que um símbolo. Moses explicou: “ Acho que eles são uma boa equipe e devem continuar com o trabalho árduo; esse é o único caminho para o sucesso. Desejo que nos próximos Jogos Olímpicos, em Paris em 2024, eu possa estar presente, para poder capturar toda a ação das lutas de judô na realidade. ”

Carmi, 21 anos, também refugiada da RDC e faixa-marrom de judô. Ele disse: “Sim, acompanhei os Jogos Olímpicos e estava apoiando a França. No judô, escolhi o Teddy, obviamente porque ele é um modelo e acho que gostamos de técnicas semelhantes. Quando se trata de judô, ele é alguém para quem eu olho há tanto tempo. Suas competições são divertidas de assistir, mas eu também fiz ginástica. Gosto de Nikita Nagornyy (ROC) por causa de seu entusiasmo e paixão pelo esporte. Eu realmente acredito que deveríamos ter mais atletas africanos participando das Olimpíadas. ”

Judo pela Paz está trabalhando em estreita colaboração com o escritório sul-africano do ACNUR e com outros parceiros: Fundação NIKE e a Embaixada do Japão. Recentemente, abrimos um novo dojo em Durban e também em Alexandra Township em Joanesburgo.

Enock, de 18 anos, vem da RDC. Ele também é faixa-azul. “Estava a apoiar Portugal. Eu gostava de assistir judô e ginástica. Meu atleta favorito é Jorge Fonseca na categoria de -100kg porque ele tem sido muito consistente em todas as suas competições e ele é espetacular.”

Ter uma equipe de refugiados nos Jogos é uma grande iniciativa. Isso dá motivação a todos nós e a outros refugiados que estão por aí. Meu desejo para as próximas Olimpíadas é ter atletas refugiados do meu país participando e vencendo. ”

Apesar de todas as dificuldades devido à pandemência no país, o programa Judo pela Paz na África do Sul continua a se desenvolver. Um protocolo específico de segurança foi adotado para o treinamento e o grupo liderado por Roberto Orlando (ex-alunos da IJF Academy) pôde dar continuidade às suas atividades. Até hoje, o programa tem ajudado centenas de jovens a trabalhar dentro dos valores do judô e a acreditar em uma sociedade onde a coesão social é um verdadeiro objetivo.

Não há dúvida de que o fato de que os Jogos Olímpicos foram realizados, de que atletas refugiados puderam participar e de que grandes campeões puderam se tornar verdadeiros modelos para os atletas necessitados, é uma grande conquista desses Jogos extraordinários. Tudo se resume a inspiração e Moses, Carmi e Enock, assim como centenas de outros refugiados, foram verdadeiramente inspirados. Tóquio nunca esteve tão perto de Joanesburgo.

Por:  Nicolas Messner - Federação Internacional de Judô

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