O Brasil vai disputar no próximo mês o Youth German Open, torneio voltado a judocas paralímpicos de até 21 anos de idade que acontecerá no dia 19 de outubro na cidade de Heidelbebrg, na Alemanha. A delegação brasileira será composta de 11 atletas e quatro membros da comissão técnica. Além da competição principal, haverá também um campo de treinamento no dia seguinte reunindo lutadores de diversos países. O embarque do grupo está previsto para o dia 17, em São Paulo.
terça-feira, 24 de setembro de 2024
CBDV: Brasil leva 11 jovens judocas para torneio e treinamento na Alemanha
O Brasil vai disputar no próximo mês o Youth German Open, torneio voltado a judocas paralímpicos de até 21 anos de idade que acontecerá no dia 19 de outubro na cidade de Heidelbebrg, na Alemanha. A delegação brasileira será composta de 11 atletas e quatro membros da comissão técnica. Além da competição principal, haverá também um campo de treinamento no dia seguinte reunindo lutadores de diversos países. O embarque do grupo está previsto para o dia 17, em São Paulo.
sábado, 21 de setembro de 2024
Árbitro brasileiro é promovido a supervisor de arbitragem da Federação Internacional de Judô
Depois de uma carreira longa atuando como árbitro central no tatame dos principais eventos do Circuito Mundial IJF, o brasileiro André Mariano dos Santos terá um novo desafio. No Grand Prix de Zagreb, realizado na Croácia, no último final de semana, o árbitro brasileiro, que atuou nos Jogos Olímpicos do Rio, Tóquio e Paris, estreou na função de supervisor de arbitragem cuja principal tarefa é avaliar lances de lutas com o auxílio do vídeo.
A troca do tatame pela mesa de arbitragem traz uma nova perspectiva e representa um grande reconhecimento da Federação Internacional de Judô ao trabalho do brasileiro na arbitragem.
"Estamos felizes e orgulhosos de que árbitros de classe mundial possam continuar a servir nosso esporte e passar do papel de árbitro para o de supervisor. Esta é outra dimensão muito importante da arbitragem. Mudar de lado é um desafio, mas temos total confiança na capacidade deles de fazer o trabalho. Seus conhecimentos de judô, suas habilidades e suas capacidades são garantias de que o trabalho continuará a ser de altíssimo nível", explicaram Florin Daniel Lascau e Armen Bagdasarov, os dois diretores de Arbitragem presentes em Zagreb.
A função é, relativamente, nova no âmbito da arbitragem mundial e ganhou relevância com a intensificação do uso do recurso de vídeo para a revisão de pontuações e punições em tempo real durante os combates. Na prática, o árbitro central, que fica no tatame, é auxiliado por uma comissão de árbitros que assistem à luta da mesa técnica tendo à disposição o recurso do vídeo replay, que exibe o lance em diversos ângulos. Baseada nesses pontos de vista, a comissão avalia as ações dos judocas e indica ao árbitro central o que deve ser assinalado no placar.
“Minha vida é o judô. Estou no tatame todos os dias em casa, no Brasil. Sou acima de tudo um professor de judô. Ao longo da minha carreira como árbitro esperei por este momento em que posso contribuir de uma forma diferente e trazer toda a minha experiência", disse Mariano em entrevista ao site da FIJ.
O sucesso do Brasil na arbitragem internacional é reflexo do trabalho contínuo da CBJ no desenvolvimento e capacitação da arbitragem brasileira. O presidente da Confederação, Silvio Acácio Borges, também atuou como árbitro FIJ A e, ao longo desses oito anos liderando o judô brasileiro, estabeleceu diversas iniciativas de valorização deste segmento, trazendo inovações e ainda mais reconhecimento aos árbitros e árbitras brasileiras.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
sexta-feira, 20 de setembro de 2024
Sociedade Harmonia de Tênis: 40 anos do título estadual de... Polo Aquático!
Ao ver camaradas que não se encontravam há tanto tempo, a alegria foi contagiante. As histórias compartilhadas evocaram risos e lágrimas, mostrando que, mesmo após tantos anos, a chama da amizade e do companheirismo permanece acesa. A experiência no polo aquático moldou atletas e profissionais que carregam consigo lições valiosas de atitude, visão, estratégia, execução e trabalho em equipe — princípios que fundamentam a teoria do Esportismo proposta no homônimo escrito pelo doutor Wagner Castropil e Rodrigo Motta.
Entre os rostos conhecidos, a lembrança do grande líder, o inesquecível Alemão, estava presente. Sua ausência, embora sentida, foi suavizada pela presença de seu filho, Aleminha, e da amada Silvia. Sem eles, o evento não teria sido o mesmo. A força de Alemão, que transcendeu o campo de jogo, ecoou entre os relatos e celebrações, reforçando a importância da liderança e da resiliência em qualquer trajetória.
Partiu Luta: 3ª Etapa do Circuito Paulista de Judô e 3º Festival Open Dangai!
quinta-feira, 19 de setembro de 2024
Perdeu o POD IPPON com Marcos Húgaro nesta quarta-feira? Assista agora!
Araras: Edilson Ferreira e Fernando Simonetti são promovidos à Faixa Preta
Os judocas da Associação Marcos Mercadante, Edilson Ferreira - 45 anos e Fernando Simonetti - 36 anos, foram aprovados no Exame de Graduação 2024, promovido pela Confederação Brasileira de Judô e pela Federação Paulista de Judô, onde receberam a tão desejada faixa preta.
Depois de cumprirem os requisitos e participarem dos eventos obrigatórios, realizando os cursos, módulos e treinamentos, os judocas, foram até o CAT (Centro de Aperfeiçoamento Técnico) da FPJudô na capital paulista para participarem do evento de entrega das faixas.
Com esse feito, a Associação Marcos Mercadante de Judô totaliza a formação de 66 faixas pretas desde sua fundação em dezembro de 1992.
"Estou muito feliz e orgulhoso pela conquista dos nossos judocas, que conquistaram a graduação que todo praticante de judô sonha. É importante relembrar que as responsabilidades como faixa preta aumentam, como no exemplo para os mais jovens, disciplina, transmissão de valores e tudo o que envolve a essência do judô. Parabéns pela conquista merecida", destaca o mestre kodansha Marcos Mercadante.
Por: Associação Mercadante de Araras
Judocas de projeto social de São Gabriel conquistam 12 medalhas em Festival de Judô em Naviraí
Prêmio Maria Lenk – Uma celebração dos 40 anos da prata olímpica de DOUGLAS VIEIRA no Judô
No dia 08 de agosto de 2024, a Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (EEFE/USP), no evento que celebrava seus 90 anos, homenageou com o Prêmio Maria Lenk um de seus mais ilustres ex-alunos, o grande Judoca DOUGLAS VIEIRA, primeiro finalista olímpico brasileiro na modalidade, grande momento para o esporte brasileiro que ocorreu em Los Angeles, no dia 09 de agosto de 1984, há exatos 40 anos.
quarta-feira, 18 de setembro de 2024
POD IPPON: Hoje teremos Marcos Húngaro no bate papo a partir das 20h!
Nesta quarta-feira, 18 de setembro, nosso bate papo no POD IPPON será com o professor Marcos Húngaro, do Instituto Húngaro de Ribeirão Pires e do AD Santo André.
Uma conversa descontraída e que trará toda a história do professor Húngaro e do judô de Ribeirão Pires e região.
POD IPPON com Marcos Húngaro
18 de setembro, quarta-feira, a partir das 20h00.
Clique no link abaixo para assistir a live.
https://www.youtube.com/@EvertonMonteiro/streams
Por: boletim OSOTOGARI
segunda-feira, 16 de setembro de 2024
Marcelo Fronckowiak é prata e Giovanna Santos e Lucas Lima fazem dobradinha de bronze no último dia de Grand Prix de Zagreb
Marcelo começou sua campanha com um ipponzaço sobre Islam Sogenov, da Sérvia, e avançou às quartas-de-final, onde superou Thomas Scharfetter, da Áustria, nas punições. A semifinal foi equilibrada contra o sul-coreano Sungho Lee, que conseguiu forçar duas punições ao brasileiro e levou a luta ao golden score. Marcelo recuperou-se com uma grande projeção de utsuri-goshi e marcou o waza-ari para chegar à final, onde enfrentou o húngaro Peter Safrany, campeão mundial júnior, que aproveitou uma entrada do brasileiro para contra-atacá-lo e imobilizá-lo até o ippon. Essa foi a primeira medalha de prata do brasileiro no Circuito Mundial. Ele tinha um bronze no Grand Prix da Áustria como melhor resultado até então.
Dois bronzes
Lucas Lima também passou bem pelas eliminatórias, com vitórias por ippon sobre o holandês Jur Spijkers e sobre o israelense Evgeny Shmachilin. Na semifinal, o brasileiro abriu um waza-ari de vantagem, mas acabou sofrendo duas quedas que pontuaram dois waza-ari para Grzergorz Teresinski e Lucão foi para a disputa de bronze.
No duelo com Jelle Snippe, da Holanda, Lucas foi imobilizado por 20 segundos, o que daria a vitória ao holandês. Mas, a revisão de vídeo mostrou que o holandês apoiou a cabeça no chão durante a execução da técnica de projeção. Assim, ele foi desclassificado do combate e a medalha ficou com Lucas Lima, sendo essa sua primeira medalha no Circuito Mundial IJF.
No peso pesado feminino, Giovanna Santos (+78kg) teve o mesmo desempenho. Estreou com vitória por waza-ari sobre a francesa Anne Fatoumata MBairo e depois bateu a croata Tina Radic, por ippon. Na semifinal, enfrentou Yuli Alma Mishiner, de Israel, e levou a pior nas punições (3-2).
Na disputa pelo bronze com Maria Hoelwartt, da Áustria, Giovanna soube impor seu jogo, encaixou sequência de ataques que não resultaram em pontuação, mas geraram punições à adversária e a medalha foi para a brasileira.
Gustavo Assis (90kg), Eliza Ramos (78kg) e Tiago Palmini (+100kg) também representaram o Brasil no tatame croata neste domingo, mas não avançaram em suas chaves.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Gabriel Falcão é prata e Nauana Silva é bronze no Grand Prix de Zagreb
Gabriel Falcão é prata
Para chegar à sua primeira disputa por medalhas no Circuito Mundial sênior, Falcão estreou com vitória por waza-ari sobre Edi Sherifovski, da Macedônia do Norte. Nas oitavas, bateu Kote Kapanadze, da Geórgia, nas punições, e ainda venceu o francês Tom Libert, por waza-ari, nas quartas-de-final.
A semifinal foi equilibrada, mas Falcão não chegou a ser ameaçado por Adam Kopecky, da República Tcheca. Forçou duas punições, desgastou fisicamente o adversário e finalizou com um waza-ari no golden score para carimbar a vaga na decisão do meio-médio masculino.
Na luta pelo ouro, o brasileiro enfrentou Victor Sterpu, da Moldávia, e começou atrás no placar com um waza-ari de desvantagem. Mas, foi atrás e conseguiu empatar tudo ao imobilizar o adversário por dez segundos. A 15 segundos do fim, porém, Falcão caiu no contragolpe de Sterpu e sofreu novo waza-ari, após sinalização da arbitragem de vídeo, ficando assim com a prata, sua primeira medalha no Circuito Mundial IJF.
Ele tem apenas 21 anos e é um dos nomes promissores do judô brasileiro neste ciclo olímpico. Vem de resultados consistentes em competições sub-21 nos últimos anos, quando competia no 73kg. Em 2024, ao chegar na classe adulta optou por subir para o 81kg e vem se adaptando bem à nova categoria. Foi quinto colocado no Grand Slam de Tbilisi, em março, e no Campeonato Pan-Americano, em abril.
Nauana Silva é bronze
Nauana Silva, que também tem 21 anos e já apareceu forte no ciclo para Paris 2024, estreou com vitória nas punições sobre Dilbara Salkarbek Kizi, da Sérvia, mas parou na japonesa Kiri Yamaguchi, nas punições, nas quartas-de-final.
Mas, a brasileira recuperou-se na chave e bateu Gaetane Debert, da França, nas punições, para vencer a repescagem e chegar à disputa por uma das medalhas de bronze do meio-médio feminino, em Zagreb.
No confronto decisivo, ela começou bem contra a holandesa Geke Van Den Berg e anotou um waza-ari logo no primeiro minuto. Depois, administrou a vantagem, ainda conseguindo forçar duas punições a adversária, até o fim do cronômetro, e comemorou sua primeira medalha em Grand Prix.
Em abril deste ano, ela foi vice-campeã pan-americana e ainda foi quinta colocada no Grand Slam do Cazaquistão, em maio.
Kaillany Cardoso disputa bronze, mas fica em quinto
O judô brasileiro ainda chegou a uma terceira disputa de medalha neste sábado, em Zagreb. No peso médio feminino (-70kg), Kaillany Cardoso avançou até a disputa de bronze, mas acabou ficando em quinto lugar.
Ela é uma das caçulas da equipe, com apenas 20 anos, e foi convocada para o Mundial Júnior, que acontecerá em outubro, no Tajiquistão. Apesar de jovem, Kai mostrou personalidade e venceu a primeira luta com um ipponzaço sobre a eslovena Nika Koren.
Nas quartas-de-final, a brasileira parou na chave de braço aplicada pela japonesa Shiho Tanaka, medalhista de bronze no Mundial de Abu Dhabi, neste ano. Kaillany teve uma segunda chance na repescagem e não desperdiçou. Tinha duas punições contra, mas conseguiu encaixar mais um ipponzaço e venceu a polonesa Katarzyna Sobierajska para chegar à disputa de bronze.
No confronto, veio a croata Lara Cvjetko, vice-campeã mundial em 2022 e uma das estrelas do judô croata, que tem também nesta categoria a atual campeã olímpica, Barbara Matic.
Kaillany primeiro foi projetada em waza-ari e caiu imobilizada, mas, conseguiu sair faltando poucos segundos para o ippon e seguiu na luta. Mostrando muita garra, foi para cima, conseguindo entradas que desestabilizaram Cvjetko, e igualou as punições no placar, com duas para cada. Mas, a trinta segundos do fim, caiu novamente de waza-ari e encerrou sua participação em Zagreb em quinto lugar, sua melhor colocação até agora no Circuito sênior.
Outros resultados
O Brasil ainda teve Vinícius Ardina (73kg) e Michael Marcelino (73kg) no tatame neste sábado, mas eles não avançaram em suas chaves. Ardina estreou com vitória sobre Samuel Gassner, da Áustria, mas parou em Jonathan Elbaz, de Israel, nas oitavas-de-final. Já Marcelino parou Robert Klacar, da Croácia, na primeira rodada.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Judô brasileiro tem quinto lugar de Beatriz Comanche no primeiro dia do Grand Prix de Zagreb
O melhor desempenho do judô brasileiro no primeiro dia do Grand Prix de Zagreb veio com Beatriz Comanche (57kg). Nesta sexta-feira (13), a brasileira chegou muito perto da medalha de bronze, mas acabou superada pela francesa Martha Fawaz e terminou a competição em quinto lugar.
Bia fez quatro confrontos para chegar à disputa de medalha. Primeiro, estreou com vitória por ippon sobre a britânica Lanina Solley, na primeira rodada. Depois, nas oitavas, passou por Jana Ziegler, da Alemanha, com um bom volume de entradas que forçou três punições à adversária.
Já nas quartas-de-final, veio o primeiro revés do dia, contra a croata Ana Viktorija Puljiz, que viria a ser vice-campeã da categoria posteriormente. Bia começou levando duas punições por falta de combatividade e, a sete segundos do fim da luta, foi punida novamente por quebrar a pegada no quimono de Puljiz, indo à repescagem.
Precisando vencer para lutar pelo bronze, a brasileira enfrentou Maya Leopold, de Israel. Novamente impondo bom ritmo de luta e de entradas, ela conseguiu que a israelense fosse punida três vezes e assim avançou à sua primeira disputa de medalha no Circuito Mundial Sênior. Na luta decisiva, porém, foi superada pelo ippon da francesa Martha Fawaz e terminou a competição em quinto lugar.
Beatriz Comanche é atleta do projeto social Umbra-Vasco da Gama, que fica localizado na Barreira do Vasco, no Rio de Janeiro. Aos 20 anos, ainda luta pela Seleção Brasileira Júnior e foi medalhista de bronze no Campeonato Mundial Sub-21 de 2023. Neste ano, com o bom desempenho no Circuito Europeu, onde conquistou três medalhas, foi convocada novamente para o Mundial, que acontecerá em outubro, no Tajiquistão.
O Grand Prix de Zagreb foi sua primeira competição internacional com a Seleção Brasileira Sênior.
Ronald Lima fica em sétimo
Outro judoca da nova geração fez boa campanha neste primeiro dia de disputas na Croácia. Ronald Lima, 19 anos, venceu dois combates nas eliminatórias e terminou em sétimo lugar do peso meio-leve masculino (66kg).
Na primeira rodada, ele passou por Ari Berliner, dos Estados Unidos, com um waza-ari. Já nas oitavas, eliminou o ucraniano Vadym Chernov com um waza-ari e ippon.
Nas quartas, veio o primeiro revés do dia contra o britânico Michael Fryer, que depois chegou à final da categoria. Ronald caiu de waza-ari logo no início da luta, após uma tentativa falha de ataque, e não conseguiu reverter o placar até o término da luta.
Na repescagem, encarou o israelense Eran Fiks. O combate se estendeu até quase oito minutos de golden score, com os dois pendurados com dois shidos cada, até Ronald se precipitar em uma entrada e ser punido por falso ataque. Fim de luta e sétimo lugar para o brasileiro, seu melhor desempenho no Circuito Sênior até agora.
Assim como Comanche, ele também foi convocado para representar o Brasil no Mundial Júnior deste ano.
Quatro brasileiros caem nas primeiras rodadas
O Brasil ainda teve mais quatro representantes no primeiro dia de disputas. No ligeiro masculino (60kg), Michel Augusto e Diego Ismael foram eliminados na primeira rodada por georgiano e holandês, respectivamente.
Já no feminino, Gabriela Conceição (52kg) caiu nas oitavas para húngara e Shirlen Nascimento (57kg) venceu um combate e também se despediu da competição nas oitavas–de-final.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Lançamento do Livro "Qualidade Faixa Preta" foi realizado na Bienal do Livro de São Paulo
