segunda-feira, 26 de outubro de 2020
FIJ: A Loteria da Vida
Jornadas Heroicas: Amanhã tem live dupla. Confira.
Não perca. A partir das 17h, no instagram do Motta: @rodrigo.guimaraesmotta
Por: Boletim OSOTOGARI
domingo, 25 de outubro de 2020
Time Brasil começa a utilizar o Athlete Analyzer Multi Sports. Pioneirismo para busca de performance e resultados.
A Athlete Analyzer lançou recentemente a versão Multi Sports. A nova plataforma poderá ser utilizada por modalidades esportivas variadas, no controle da carga de treinamento, preparação física dos atletas, prevenção de lesão, e muitas outras finalidades que envolvam ganho e melhoria de performance.
O novo sistema oferece a mesma alta tecnologia das versões atuais do Athlete Analyzer.
E o sistema já tem o primeiro utilizador de grande porte: o Time Brasil, que tem como planos utilizar a plataforma como apoio na preparação de boa parte dos atletas que irá aos Jogos Olímpicos de Tokyo 2021, e que não estão em outras versões da plataforma.
Por: Mauricio Neves - Athlete Analyzer Brasil
Conheça os candidatos do Pará para a Eleição da Comissão de Atletas da CBJ
A Comissão de Atletas de Judô Eletiva da CBJ terá seus membros definidos, por meio de eleição, nos dias 27 e 28 de outubro. Pará conta com dois candidatos para o pleito que elegerá um representante dos atletas de cada um dos estados do País, mais o Distrito Federal.
A participação e inscrição de candidatos no processo eleitoral do CAJE-CBJ era opcional e todos os estados, com exceção do Acre, sem nenhum representante, inscreveram suas chapas.
Para ajudar os judocas de cada estado que tenha mais de um atleta concorrendo, o boletim OSOTOGARI apresentará os candidatos destes estados, para que todos os candidatos possam ser apresentados antes das eleições que terá início na próxima terça-feira(27) e seguirá até a quarta-feira (28).
Nesse post apresentaremos os candidatos do Pará, que conta com dois candidatos:
Ana Beatriz Oliveira Pinto
Ana tem 21 anos, compete na classe sênior, categoria ligeiro. Defende a Associação Veleiro de Judô da cidade de Belém.
Milton Rafael Ribeiro de Miranda
Milton tem 28 anos, compete na classe sênior, categoria médio. Defende o Instituto Federal do Pará da cidade de Belém
Esperamos ajudar os judocas do Pará na escolha do seu candidato nas eleições da Comissão de Atletas da CBJ.
Por: Boletim OSOTOGARI
Conheça os candidatos do Amapá para a Comissão de Atletas da CBJ
A Comissão de Atletas de Judô Eletiva da CBJ terá seus membros definidos, por meio de eleição, nos dias 27 e 28 de outubro. Amapá conta com dois candidatos para o pleito que elegerá um representante dos atletas de cada um dos estados do País, mais o Distrito Federal.
A participação e inscrição de candidatos no processo eleitoral do CAJE-CBJ era opcional e todos os estados, com exceção do Acre, sem nenhum representante, inscreveram suas chapas.
Para ajudar os judocas de cada estado que tenha mais de um atleta concorrendo, o boletim OSOTOGARI apresentará os candidatos destes estados, para que todos os candidatos possam ser apresentados antes das eleições que terá início na próxima terça-feira(27) e seguirá até a quarta-feira (28).
Nesse post apresentaremos os candidatos do Amapá, que conta com dois candidatos:
Gessyca Costa da Silva
Gessyca tem 27 anos, competidora da classe sênior na categoria ligeiro. Defende a Academia Integrada de Formação e Aperfeiçoamento (AIFA) da cidade de Macapá
Julio de Oliveira Vilhena
Julio tem 24 anos, competidor da classe Sênior, categoria ligeiro. Defende a Academia Ronildo Nobre, na cidade de Macapá
Esperamos ajudar os judocas do Amapá na escolha do seu candidato nas eleições da Comissão de Atletas da CBJ.
Por: Boletim OSOTOGARI
FIJ: Marrom é o novo preto...
Ela é provavelmente a pessoa que mais gostou de seu tempo em Budapeste. Também é provável que continue a fazê-lo por muitos anos, mas a primeira vez sempre terá um gosto imbatível.
A jovem já tem um histórico invejável, ela sabe o que é ganhar, mas primeiro, o cartão de visita. O nome dela é Szofi Ozbas, ela tem 19 anos e é húngara. A essa altura da vida, ela já conquistou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos da Juventude, é campeã mundial junior e tricampeã européia junior. É o que se chama de prefácio promissor.
Grand Slam da Hungria foi seu primeiro torneio no World Judo Tour. É como entrar em uma boate pela primeira vez e descobrir que o que há dentro é melhor do que pensávamos.
Ozbas chegou à festa e imediatamente chamou a atenção ao vencer seus dois primeiros concursos. O terceiro foi o melhor momento para ela porque ela perdeu, mas não contra qualquer um; ela foi derrotada pela atual campeã olímpica e, por fim, pela vencedora do grand slam, Tina Trstenjak. Pode parecer contraditório, mas não é porque campeões não são construídos em um dia. É um longo aprendizado e Ozbas é a melhor aluna de sua geração.
Após a derrota, ela bateu um papo descontraído com Trstenjak, no qual a campeã explicou o segredo de seu sucesso: “Você precisa de uma estratégia e seguir o plano, tomando decisões e implementando-as”. Estas foram as palavras da eslovena.
Ozbas destacou como foi bem recebida pelos veteranos do World Judo Tour: "Me senti muito bem porque eles me receberam de braços abertos e aprendi muitas coisas."
A jovem judoca é natural, não hesita em confessar que antes da primeira luta tinha um nó no estômago. "Estava nervosa, claro, mas assim que pisei no tatame me concentrei e pude desenvolver meu judô."
A sua primeira festa na discoteca mais seleta terminou com uma medalha de bronze, um confronto com a campeã olímpica e alguns novos amigos.
Depois, também, há o detalhe de sua faixa, a única marrom que brilhava como um farol no meio de uma tempestade. Ela também tem uma resposta para isso. "Eu poderia ser faixa preta, mas gosto da cor marrom."
Inteligente, talentosa e divertida, lembre-se do nome dela, Szofi Ozbas, porque uma nova estrela está se formando na galáxia do judô.
Por Pedro Lasuen - Federação Internacional de Judô
Foto: Gabriela Sabau
FIJ: The Good Doctor
Procurávamos uma opinião realmente autorizada, a voz de um especialista, autêntica; alguém com conhecimento científico e, se possível, com experiência desportiva. O bom do judô é que há gente para tudo, com profissões e estudos de todos os tipos. Desta vez encontramos a candidata perfeita em Paula Pareto.
A Argentina é a atual campeã olímpica na categoria de menos de 48 kg e isso parece um conhecimento esportivo satisfatório. Quanto ao aspecto científico, é médica. Pareto trabalha em um hospital e combina seu trabalho com a paixão de sua vida, o judô.
Então, com o retorno do World Judo Tour, queríamos saber se estamos fazendo as coisas certas.
“Não existe risco zero”, explica Pareto. “É a primeira coisa que você aprende na medicina. Para evitar contágios, medidas devem ser tomadas e eu sou a favor de medidas rigorosas. É sempre melhor ir longe demais do que ficar aquém. "
A Federação Internacional de Judô estabeleceu um protocolo exigente para proteger a saúde de todos: atletas, funcionários e convidados.
"Não posso reclamar", diz Pareto. “Todos queríamos voltar à competição e as medidas sanitárias são o pedágio que temos que pagar. Parece-me que as coisas vão bem e todos respeitamos as condições impostas porque é o que responde às necessidades da situação. Digo isso como médica, não como judoca ”.
Embora o assunto seja aberto, também podemos aproveitar para perguntar ao desportista: “Foi muito bom ver os meus companheiros de equipe novamente, principalmente os que estiveram doentes. Este é um esporte muito difícil e estamos passando por um período muito difícil; tem um grande custo. Por isso competir é a nossa recompensa e, no fundo, o protocolo de segurança é fundamental porque nos permite fazer o nosso trabalho ”.
Pareto conquistou a medalha de prata neste Grand Slam. Na final, ela foi derrotada por Distria Krasniqi de Kosovo. “Deixo um gosto agridoce na boca. Ninguém gosta de perder, mas, novamente, era uma questão de aumentar o ritmo. Se eu tivesse que resumir, eu diria missão cumprida."
Uma missão cumprida duas vezes! A visão do esporte atende às expectativas, com excelentes competições. Em relação às medidas de segurança, a médica também deu uma boa nota.
Por Pedro Lasuen - Federação Internacional de Judô
Conheça os candidatos do Mato Grosso do Sul para a Eleição da Comissão de Atletas da CBJ
A Comissão de Atletas de Judô Eletiva da CBJ terá seus membros definidos, por meio de eleição, nos dias 27 e 28 de outubro. Mato Grosso do Sul conta com três candidatos para o pleito que elegerá um representante dos atletas de cada um dos estados do País, mais o Distrito Federal.
A participação e inscrição de candidatos no processo eleitoral do CAJE-CBJ era opcional e todos os estados, com exceção do Acre, sem nenhum representante, inscreveram suas chapas.
Para ajudar os judocas de cada estado que tenha mais de um atleta concorrendo, o boletim OSOTOGARI apresentará os candidatos destes estados, para que todos os candidatos possam ser apresentados antes das eleições que terá início na próxima terça-feira(27) e seguirá até a quarta-feira (28).
Nesse post apresentaremos os candidatos de Mato Grosso do Sul, que conta com quatro candidatos:
Ana Carla Rios Grincevicus
Ana tem 26 anos e compee na classe sênior, categoria meio médio. Defende a Associação Atlética Judô Futuro da cidade de Campo Grande.
Marcio Flavio de Andrea Pereira
Marcio tem 41 anos, compete na clase veteranos, categoria médio. Defende a Associação Desportiva Moura/Clube Estoril da cidade de Campo Grande.
Rosileide Bernal Barrozo
Rosileide tem 37 anos, compete na classe veteranos, categoria ligeiro. Defende a Associação Nico Judô da cidade de Ponta Porã.
Por: Boletim OSOTOGARI
Conheça os quatro candidatos medalhistas olímpicos para a Comissão de Atletas da CBJ.
Além dos candidatos de cada estado para a Comissão de Atletas da CBJ, há uma vaga para um atleta medalhista olimpico. então, na hora de votar, vote em seu candidato do estado e depois vote no seu candidato olimpico.
Conheça os candidatos Olímpicos:
Ketleyn Lima Quadros
Ketleyn tem 33 anos e defende o Clube Sogipa de Porto Alegre.
Foi bronze em Pequim 2008.
Luiz Yoshio Onmura
Onmura tem 60 anos e defende o Clube Internacional de Regatas de Santos
Foi bronze em Los Angeles 1984
Carlos Eduardo Honorato
Honorato tem 45 anos e defende o Clube Payneiras do Morumby de São Paulo.
Foi prata em Sydney 2000
Henrique Carlos Guimarães
Henrique tem 48 anos e defende o Palmeiras de São Paulo
Foi bronze em Atlanta 1996
Esperamos ajudar os judocas na escolha do seu candidato nas eleições da Comissão de Atletas da CBJ.
Por: Boletim OSOTOGARI
Conheça os candidatos de São Paulo para a Eleição da Comissão de Atletas da CBJ
A participação e inscrição de candidatos no processo eleitoral do CAJE-CBJ era opcional e todos os estados, com exceção do Acre, sem nenhum representante, inscreveram suas chapas.
Para ajudar os judocas de cada estado que tenha mais de um atleta concorrendo, o boletim OSOTOGARI apresentará os candidatos destes estados, para que todos os candidatos possam ser apresentados antes das eleições que terá início na próxima terça-feira(27) e seguirá até a quarta-feira (28).
Nesse post apresentaremos os candidatos de São Paulo, que conta com quatro candidatos:
Francisco Valderico de Andrade Junior
Francisco tem 57 anos, competidor da classe veteranos, categoria meio pesado. Defende o Instituto Professor Shoshichi Chiba, da cidade de Barretos.
Reinaldo Seiko Tuha
Reinaldo tem 58 anos, competidor da classe veteranos, categoria médio. Defende a Associação de Judô de Mauá.
Elton Quadros Fiebig
Elton tem 48 anos, competidor da classe veteranos, categoria pesado. Defende a Associação de Judô Shinohara (Associação de Judô Vila Sônia), onde começou a treinar de judô e retornou após passagens por diversos clubes, como o A.D. São Caetano. Dentre os diversos títulos estaduais e nacionais como competidor, Elton foi campeão mundial de veteranos.
Rafael Carlos da Silva (Baby)
Rafael tem 33 anos, competidor da classe sênior, categoria pesado. Atualmente defende o Esporte Clube Pinheiros, mas dentre as academias por onde passou durante a sua fase inicial como aluno e competidor, vale registrar sua passagem pela Hombu Budokan, onde muitos o consideram "cria" da família Ogawa. Dentre os inúmeros títulos, Rafael conquistou duas medalhas de bronze nos Jogos Olímpicos de Londres 2012 e Rio 2016.
Esperamos ajudar os judocas paulistas na escolha do seu candidato nas eleições da Comissão de Atletas da CBJ.
Por: Boletim OSOTOGARI
Beatriz Souza e Maria Suelen Altheman faturam mais dois bronzes para o Brasil no último dia em Budapeste
O judô brasileiro voltou ao pódio do Grand Slam da Hungria, neste domingo, 25, último dia de competição, com uma dobradinha no peso Pesado feminino. Maria Suelen Altheman e Beatriz Souza conquistaram as duas medalhas de bronze da categoria e faturaram mais 500 pontos no ranking mundial classificatório para os Jogos Olímpicos de Tóquio, adiados para 2021. Com a medalha de Willian Lima (66kg) conquistada na sexta-feira, o Brasil fechou sua participação no primeiro evento pós-paralisação com três medalhas de bronze.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Projeto Budô conta a história de Jigoro Kano, em homenagem ao Dia do Judô
No dia 28 de agosto, a FIJ instituiu o Dia Mundial do Judô. A data foi escolhida por ser o dia do aniversário de nascimento do sensei Jigoro Kano. E o Projeto Budô, através do professor responsável, Vinícius Erchov, publicou um vídeo contando a história de Kano.
Confira o vídeo acima!
Amanhã tem lançamento oficial do livro "Incansáveis"
Uma bonita história dos três judocas que se uniram para colocar em prática seus sonhos. E com competência, união e muita "Garra Absurda", ultrapassaram suas próprias expectativas.
Amanha, 26 de outubro, às 19h. Imperdível.
Por: Boletim OSOTOGARI
sábado, 24 de outubro de 2020
Sumaré: Equipe de competição do Sementes conhece o professor Thiago Camargo Moretti
Hoje, quinto de Ketleyn Quadros, e sétimo de Maria Portela, no segundo dia de Grand Slam da Hungria.
Pelo segundo dia consecutivo, o judô brasileiro chegou à disputa por medalhas no Grand Slam da Hungria, em Budapeste. Depois do bronze de Willian Lima (66kg), foi a vez de Ketleyn Quadros (63kg), neste sábado, 24, lutar pelo bronze no Grand Slam da retomada do judô internacional. Ela encarou a russa Daria Davydova, número 19 do mundo, abriu um waza-ari de vantagem, mas cedeu a virada e ficou em quinto lugar. O Brasil ainda teve um sétimo lugar de Maria Portela neste sábado. No domingo, a seleção volta ao tatame com oito representantes.
ASSISTA AO VIVO ÀS FINAIS DO GRAND SLAM DA HUNGRIA
Maria Portela cai para finalistas mundiais e termina em sétimo lugar
O segundo melhor resultado do Brasil no sábado veio com a peso médio Maria Portela. Ela estreou bem, com vitória segura por ippon contra a russa Alena Prokopenko, nas oitavas-de-final. Na sequência, pegou duas lutas duras contra as atuais finalistas mundiais, Barbara Timo (Portugal), vice-campeã, e Marie-Éve Gahié (França), campeã mundial.
Contra Timo, nas quartas, a luta foi equilibrada e muito estudada entre as atletas, que se conhecem bem e treinaram juntas em Coimbra, no treinamento de campo da seleção pela Missão Europa. A luso-brasileira levou a melhor nas punições (3-2) após seis minutos de tempo extra.
6h - Preliminares
12h - Bloco Final (medalhas)
Lutam: Maria Suelen Altheman (+78kg), Beatriz Souza (+78kg), Rafael Macedo (90kg), Marcelo Gomes (90kg), Rafael Buzacarini (100kg), Leonardo Gonçalves (100kg), Rafael Silva “Baby” (+100kg) e David Moura (+100kg).
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Segunda tem Lançamento Oficial do Livro Incansáveis
Obstáculos existem para deixar a vida mais emocionante. Não há adversário forte demais. Não há treino pesado demais. Sempre é possível mais: lutar mais, ganhar mais e, principalmente, e esforçar no limite. Muito além do limite.
Amapá: Judô é implantado definitivamente no quilombo do Curiaú
O JUDÔ, através do Projeto Social Esportivo Esporte é Segurança-Descoberta de Talentos é implantado em definitivo no quilombo do Curiaú.
Após 30 dias do início das aulas foi realizada a entrega dos uniformes (judoguis) aos alunos do pólo do Projeto. Os professores responsáveis pelas aulas são Pietra Salgado e Ayrton Lopes. A aquisição dos tatames e uniformes foi via parceria com o Tribunal de Justiça e a Vara de Execuções de Penas e Medidas Alternativas-VEPMA.
Clique aqui e conheça a história do Quilombo.
Por: Antonio Viana - Amapá
Elton Fiebig é candidato de São Paulo na Comissão de Atletas de Judô Eletiva da CBJ
ACESSE AQUI A LISTA COMPLETA COM OS PERFIS DOS CANDIDATOS APTOS
São Paulo terá quatro candidatos e entre eles, o judoca Elton Quadros Fiebig.
Buscando atingir uma maior representação e participação por parte dos atletas de todas as regiões do Brasil, o pleito elegerá um representante para cada estado do país, mais o Distrito Federal, além de uma cadeira extra para um judoca medalhista olímpico. Por meio de um voto direto e individual, cada eleitor poderá votar em um candidato do seu estado e um candidato medalhista olímpico.
A participação e inscrição de candidatos no processo eleitoral do CAJE-CBJ era opcional e todos os estados, com exceção do Acre, inscreveram suas chapas.
Entre os medalhistas olímpicos, quatro judocas se candidataram para ocupar uma cadeira na Comissão: Ketleyn Quadros (Bronze em Pequim 2008), Luiz Onmura (Bronze em Los Angeles 1984), Carlos Honorato (Prata em Sydney 2000) e Henrique Guimarães (Bronze em Atlanta 1996).
QUAL É O PAPEL DA COMISSÃO DE ATLETAS ELETIVA?
- Representar os atletas no processo eleitoral da Confederação.
- Participar das eleições para o preenchimento dos cargos eletivos dos Poderes Estatutários da CBJ, assim elencados: Presidência (Presidente e Vice-Presidentes), Membros do Conselho Fiscal, Membros do Conselho de Ética e Membros Independentes do Conselho de Administração.
COMO SERÁ FORMADA A COMISSÃO DE ATLETAS ELETIVA?
A Comissão de Atletas Eletiva do judô será formada por um atleta representante de cada uma das 27 Federações filiadas à CBJ e mais um atleta medalhista olímpico. Ou seja, cada eleitor terá dois votos: um para o candidato do seu estado e um no candidato medalhista olímpico.
QUEM PODE VOTAR?
Para votar, o eleitor deverá cumprir os critérios estabelecidos no Regimento Eleitoral: idade igual ou superior a 16 anos; registro válido no sistema de gestão Zempo-CBJ como ATLETA; esteja em dia com suas obrigações como atleta; não esteja cumprindo qualquer suspensão aplicada pela CBJ, suas filiadas, COB ou entidades internacionais; tenham participado como ATLETA em, no mínimo, 2 (duas) competições registradas na plataforma Zempo-CBJ, seja ela em âmbito estadual, nacional e/ou internacional. Esta participação deverá ter acontecido em 2 (dois) anos distintos em ao menos 1 (uma) competição por ano, entre 2018, 2019 ou 2020.
COMO VOTAR?
Cada atleta eleitor receberá um login e senha de acesso ao sistema virtual de votação e, assim, poderá registrar seu voto uma única vez acessando qualquer dispositivo móvel (celular, tablet, notebook) ou computador de qualquer lugar que tenha conexão com a internet. O sistema é totalmente independente e seguro.
Com informações da Assessoria de Imprensa da CBJ
Por: Boletim OSOTOGARI
#Tenorio50: legado garantido para as próximas gerações do judô
Após acompanhar ao longo da semana a trajetória que fez de Antônio Tenório o maior nome do judô paralímpico na história, é preciso pensar também no futuro. Afinal, assim como o sensei Fernando da Cruz enxergou lá, nos anos 80, potencial no garoto de 19 anos para ser um campeão, outros Tenórios surgirão para carregar o legado deixado pelo ídolo quando ele se aposentar.
Para isso, dois processos têm sido fundamentais: o incentivo a torneios de iniciantes e o processo de renovação conduzido pela atual comissão técnica da Seleção Brasileira.
Desde que passou a organizar o calendário de eventos, em 2011, a Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV) promove uma competição aberta a novatos do tatame. A partir de 2017, ela recebeu o nome de Copa Antônio Tenório como forma de homenagear o ídolo máximo da modalidade.
"Essa competição é muito importante. Quando assumimos a gestão da CBDV, em 2017, abaixamos a idade mínima, que era de 14, para 10 anos, dando a essas crianças a oportunidade de participarem. É o torneio que traz novos atletas, revela grandes promessas. Nada mais justo do que batizá-lo de Copa Antônio Tenório, que é uma inspiração por tudo o que ele representa e já conquistou", explica Helder Maciel, secretário-geral da Confederação e ex-judoca com participação em duas Paralimpíadas (Atlanta 1996 e Sydney 2000).
"É de muita importância termos uma competição para jovens iniciantes no judô paralímpico, para diferenciação dos níveis e para que estes iniciantes conquistem suas primeiras medalhas", afirma Joannis Georgiou, professor de judô e técnico do Cesec (Centro de Emancipação Social e Esportiva de Cegos), uma das instituições pioneiras no trabalho de atletas com deficiência visual.
A atleta Lara Amaral, de 11 anos, que ganhou o ouro na categoria até 40 kg na última edição, realizada em novembro do ano passado, aprova a experiência proporcionada pelo torneio. "O judô é importante porque todo mundo de qualquer idade pode praticar. Eu comecei com sete, oito anos. Na Copa Antônio Tenório, a gente tem um grande aprendizado, fica ansiosa pela viagem, aprende muita coisa, tem pessoas de outros países. Fiquei muito feliz em poder participar", conta a atleta do Ismac-MS (Instituto Sul-Mato-Grossense para Cegos).
Frutos colhidos na Seleção
Ter uma competição com esse propósito no calendário acabou auxiliando no trabalho desenvolvido pela comissão técnica da Seleção, conforme explica o treinador Alexandre Garcia, que aproveita também a presença do veterano Tenório no grupo para auxiliar no processo de maturação dos mais jovens: "Desde que entramos na Seleção, o processo de renovação é constante e é muito importante termos atletas experientes para prepararmos os mais jovens".
Atleta da Aepa-PA (Associação Esportiva e Paradesportiva do Sul e Sudeste do Pará), Thiego Marques vem representando o Brasil nos últimos anos e foi revelado justamente no torneio de iniciantes da CBDV.
"Participar de um torneio como esse é de extrema importância, pois é o primeiro contato de um iniciante com uma competição de judô paralímpico e com o alto rendimento", diz o judoca de 20 anos, que estreou na competição em 2011. "É muito interessante terem colocado o nome do Tenório, porque normalmente em todo campeonato, ele vai estar. Será uma grande honra para esses atletas cruzarem com nomes como ele, com a Lúcia (Teixeira), a Karla (Cardoso). Tive essa oportunidade e foi essencial ver esses nomes ali lutando também por uma medalha no mesmo tatame em que eu estava competindo."
É bom valorizar também quem deu os primeiros passos para a descoberta de talentos. Ainda na esteira do ciclo para Pequim 2008, a comissão do sensei Jucinei Costa, então treinador da Seleção, realizou uma busca ativa em todo o país à procura de novos judocas: "Na Seleção, o Tenório era praticamente o único grande nome. Fizemos uma busca por atletas com deficiência que não estavam ligados apenas a associações de deficientes, que tinham um cunho mais assistencialista, mas já treinavam em clubes. Foi daí que vieram Karla, Eduardo (Amaral), Daniele (Bernardes)", diz Jucinei, citando algumas joias encontradas.
Comunicação CBDV - Renan Cacioli
sexta-feira, 23 de outubro de 2020
São Paulo: Projeto Budô lança camiseta comemorativa de 15 anos de atividades
Em comemoração aos 15 anos de atividades, o Projeto Budô lançou sua camiseta alusiva a essa ocasião.
O dojô paulistano que já formou mais de 30 Faixas Pretas nesses 15 anos, com todos fazendo o exame e conquistando suas graduações, trabalha sempre com o Judô Tradicional e de Formação.
"A camiseta comemorativa incrementa nossos produtos personalizados (Chinelos, Agasalhos, Moletom, Camisetas) que sempre se caracterizaram pela qualidade, vanguarda e inovação", disse o professor responsável pela instituição, Vinícius Erchov.
FIJ: Pelo amor ao judô
Pelo amor ao judô, tive que fazer dois testes para descartar qualquer vestígio de coronavírus. Tive a impressão de que as enfermeiras faziam um concurso para ver quem ia mais longe com aquelas varas compridas que parecem instrumentos de tortura.
Pelo amor ao judô, acordei às três e meia da manhã. Tive que pegar dois aviões, o primeiro às seis horas, e dirigir por estradas desertas resistindo ao ataque do vento cujas rajadas chegavam a cento e quarenta quilômetros por hora.
Por amor ao judô e por ser disciplinado, tive que aguentar a fome e a sede e as opções de refresco alheio, pois estava combinado uma perda temporária de liberdade.
Já em Budapeste e, sempre pelo amor ao judô, tive que me submeter a outra prova e me armar de paciência por nove horas em meu quarto de hotel até que os resultados me fossem comunicados.
Pelo amor ao judô, tive que conter a vontade de abraçar meus colegas, que não via cara a cara desde março. Todos aguardavam o momento de sair dos quartos, para celebrar o frágil princípio da normalidade.
Foi um reencontro sóbrio, mas feliz. Havia vinho, cerveja, água para os mais saudáveis e nada para os mais sérios. Havia alívio nos rostos cansados e entusiasmo pelo que estava por vir.
Pelo amor ao judô, acordei cedo para desfrutar de um café da manhã normal sentado à mesa com um colega de trabalho. Todos apareceram com vontade de trabalhar, com toda a antecipação guardada por meses.
Pelo amor ao judô, cerrei os dentes e encolhi o estômago para colocar calças que sofrem as consequências de um confinamento gastronômico demais.
Pelo amor ao judô, tive que assistir a um vídeo tutorial na internet para lembrar como dar nó na gravata. Os sapatos? Eles estavam escondidos na área mais remota do guarda-roupa e eu tive que liberá-los como me liberto para estar pronta para trabalhar.
Pelo amor ao judô, eu coloquei minha máscara logo pela manhã e fui para o escritório, para o estádio onde o Grand Slam da Hungria iria nos inflamar. Lá, um minuto antes das primeiras competições, percebi que tinha valido a pena. Ver o judoca preparado, com seu judogi limpo e impecável, os funcionários em seus cargos, os voluntários atentos, todos sorrindo sob suas máscaras, todos ansiosos para finalmente ver o que há de melhor.
Claro que valeu a pena esperar, levantar cedo, fazer exames médicos e respeitar as normas, porque a dignidade vem do trabalho, porque a vida continua e sabemos encontrar soluções nos momentos difíceis. Pelo amor ao judô, sempre o faremos.
Por: Pedro Lasuen - Federação Internacional de Judô
