A Confederação Brasileira de Judô e o Ministério da Educação vão trabalhar juntos para inserir a modalidade em escolas e universidades de todo o País. O apoio foi acertado nesta quarta-feira, 14, em Brasília, durante audiência entre o ministro da Educação, Fernando Haddad, e os integrantes da Seleção Brasileira de judô. “A idéia é usar o esporte e tudo o que ele traz de bom para o aluno do ponto de vista do aprendizado, disciplina e concentração para melhorar as condições das escolas públicas e universidades”, declarou o ministro.
De acordo com o presidente da confederação, Paulo Wanderley Teixeira, a entidade pode contribuir com o MEC a partir de experiências de inserção do judô desenvolvidas em escolas das regiões Norte e Nordeste e com a realização de convênios para ampliar a prática em instituições de ensino. “Também podemos emprestar a imagem dos nossos atletas em campanhas para divulgar o esporte”, disse.
Fernando Haddad adiantou que vai levar o conteúdo do encontro ao ministro do Esporte, Orlando Silva, para verificar se o governo pode fortalecer o programa, desenvolvido pelos dois ministérios, que constrói quadras e fornece equipamentos esportivos a escolas públicas de ensino básico.
Segundo o técnico da Seleção Brasileira de judô e medalha de bronze nas Olimpíadas de Atlanta (1996), Henrique Guimarães, alguns professores de judô cobram boas notas dos estudantes no exame para troca de faixas. “Todo bimestre eu olho o boletim e vou motivando o aluno para melhorar as notas. O estudo é como o esporte. Para se sobressair, o atleta tem de estar sempre se superando”, disse.
O Brasil tem hoje dois milhões de praticantes de judô. Desse total, 250 mil são filiados a federações.
De acordo com o presidente da confederação, Paulo Wanderley Teixeira, a entidade pode contribuir com o MEC a partir de experiências de inserção do judô desenvolvidas em escolas das regiões Norte e Nordeste e com a realização de convênios para ampliar a prática em instituições de ensino. “Também podemos emprestar a imagem dos nossos atletas em campanhas para divulgar o esporte”, disse.
Fernando Haddad adiantou que vai levar o conteúdo do encontro ao ministro do Esporte, Orlando Silva, para verificar se o governo pode fortalecer o programa, desenvolvido pelos dois ministérios, que constrói quadras e fornece equipamentos esportivos a escolas públicas de ensino básico.
Segundo o técnico da Seleção Brasileira de judô e medalha de bronze nas Olimpíadas de Atlanta (1996), Henrique Guimarães, alguns professores de judô cobram boas notas dos estudantes no exame para troca de faixas. “Todo bimestre eu olho o boletim e vou motivando o aluno para melhorar as notas. O estudo é como o esporte. Para se sobressair, o atleta tem de estar sempre se superando”, disse.
O Brasil tem hoje dois milhões de praticantes de judô. Desse total, 250 mil são filiados a federações.
Flavia Nery