As chuvas que transformaram ruas em rios de lama no litoral norte de São Paulo neste domingo (19) deixaram ao menos 36 pessoas mortas, 228 desalojadas e 338 desabrigadas, além de interditar 20 pontos de rodovias, afetar o abastecimento de água e interferir no sinal telefônico da região. Em São Sebastião, a prefeitura decretou estado de calamidade pública e cancelou o Carnaval, assim como Ilhabela.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023
Liga de Judô Paulista atuando além dos tatames - Ação solidária LPJ - O judô do bem.
As chuvas que transformaram ruas em rios de lama no litoral norte de São Paulo neste domingo (19) deixaram ao menos 36 pessoas mortas, 228 desalojadas e 338 desabrigadas, além de interditar 20 pontos de rodovias, afetar o abastecimento de água e interferir no sinal telefônico da região. Em São Sebastião, a prefeitura decretou estado de calamidade pública e cancelou o Carnaval, assim como Ilhabela.
sábado, 18 de fevereiro de 2023
Brasil tem mais dois bronzes em Tel Aviv com Leonardo Gonçalves e Rafael Silva
O judô brasileiro teve mais um dia de bom desempenho no Grand Slam de Tel Aviv com atletas disputando medalhas em todas as quatro categorias masculinas disputadas neste sábado, 18, último dia de competição em Israel. Leonardo Gonçalves (100kg) e Rafael Silva “Baby” (+100kg) conquistaram medalhas de bronze. Rafael Macedo (90kg) e João Cesarino (+100kg) também lutaram pelo terceiro lugar, mas foram derrotados e terminaram em quinto lugar.
Com as medalhas de Natasha Ferreira (48kg), Larissa Pimenta (52kg) e Daniel Cargnin (73kg) conquistadas nos outros dois dias do evento, o Brasil fechou a competição com cinco bronzes, melhor resultado quantitativo das três competições disputadas até o momento. No Grand Prix de Portugal foram duas pratas e um bronze, e, no Grand Slam de Paris foram uma prata e um bronze. Resultados que indicam um caminho sólido da seleção brasileira de judô na preparação para o Campeonato Mundial de Doha, que acontecerá em maio.
Leonardo Gonçalves celebra primeira medalha em Grand Slam
O primeiro pódio deste sábado veio com o meio-pesado Leonardo Gonçalves, que recuperou seu lugar na seleção para essa temporada depois de ficar fora do circuito no último ano tratando lesões.
Com um ranking de número 63, ele acabou pegando adversários melhores ranqueados e foi muito bem. Primeiro, bateu Zsombor Veg, da Hungria, por ippon, e, na sequência, eliminou o georgiano multimedalhista mundial e olímpico, Varlam Liparteliani, também por ippon.
Caiu nas quartas-de-final, nas punições, diante do holandês Michael Korrel, número dois do mundo. Na repescagem, não precisou lutar contra o português Jorge Fonseca, que desistiu da competição após sofrer uma chave de braço nas quartas diante do israelense Peter Paltchik.
Melhor para o brasileiro, que aproveitou o “descanso” e finalizou o italiano Gennaro Pirelli, campeão do Grand Slam de Tóquio, com uma chave de braço para ficar com a medalha de bronze, sua primeira em etapas de Grand Slam.
Rafael Silva leva segunda medalha em três competições
O segundo bronze do Brasil foi de Rafael Silva “Baby” que, aos 35 anos, continua entre os melhores do mundo de sua categoria, o peso pesado. Em Tel Aviv, Baby passou por Kacper Szczurowski, da Polônia, e por Yevheniy Balyevskyy, da Ucrânia, até chegar à semifinal, onde caiu para o azeri Ushangi Kokauri.
Na disputa de terceiro, o brasileiro foi mais agressivo e venceu o sul-coreano Jaegu Youn nas punições.
“Foi quase um mês de Europa, começando pelo Grand Prix de Portugal, onde fiquei em terceiro. Depois, não tive um bom desempenho em Paris. Depois, consegui chegar ao pódio aqui em Israel. Estou bastante feliz. É o começo de uma temporada e esse ano o Mundial vai ser em maio, a preparação tem que estar a todo vapor pensando já no Mundial”, resumiu Baby.
Medalha escapa, mas Cesarino e Macedo têm boa campanha
Para João Cesarino (+100kg) e Rafael Macedo (90kg) o Grand Slam não terminou em pódio, mas ambos têm motivos para se orgulharem da campanha.
Macedo venceu Marat Kryshansky, da Ucrânia, e Robert Florentino, da República Dominicana, até parar em Kristian Toth, da Hungria, nas quartas-de-final. Ele recuperou-se na repescagem, com vitória sobre o sérvio Nemanja Majdov, e não conseguiu defender o ippon do azeri Mammadali Mehdiyev para ficar com o bronze.
Cesarino, por outro lado, chegou à semifinal do peso pesado após vencer o holandês Roy Meyer, um dos principais nomes da categoria, e também passou por Jaegu Youn, da Coreia do Sul. Na semifinal, o brasileiro perdeu para o mongol Tstsentsengel Odkhuu, que ficou com a medalha de ouro. E, na disputa de terceiro, Cesarino foi imobilizado pelo francês Emre Sanal.
No feminino, o Brasil contou com Samanta Soares (78kg) e Giovanna Santos (+78kg), que não conseguiram passar das oitavas-de-final. Samanta perdeu para a vice-campeã olímpica e campeã mundial, Madeleine Malonga, da França, enquanto Gigi caiu para a israelense Yuli Alma Mishiner.
Giovanni Ferreira (90kg) e Rafael Buzacarini (100kg) também pararam nas oitavas, para Artem Bubyr (UKR) e Zelym Kotsoiev (AZE), respectivamente. Kotsoyev foi o campeão do 100kg.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Foto: Tamara Kulumbegalashvili/IJF
Daniel Cargnin encerra sofrimento com peso em mudança de categoria e encontra sua melhor versão
Um dia antes de conquistar o bronze na Olimpíada de Tóquio, o judoca Daniel Cargnin foi conhecer os anéis olímpicos e tirar uma fotografia próximo aos cinco arcos coloridos entrelaçados no Japão. Era um momento de reflexão. Ele havia passado semanas difíceis, horas sem beber água e sem comer nada para perder peso e se enquadrar na categoria meio-leve.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023
CBJ divulga o Regulamento Nacional de Competições
Cargnin vence campeão mundial e conquista bronze em Tel Aviv
Um dia após os bronzes de Natasha Ferreira (48kg) e Larissa Pimenta (52kg), o judô brasileiro voltou a subir ao pódio do Grand Slam de Tel Aviv, em Israel. Nesta sexta, 17, Daniel Cargnin venceu o atual campeão mundial e número 3 do mundo, Tsogtbaatar Tsend-Ochir, da Mongólia, para conquistar a medalha de bronze no peso leve masculino (73kg). O novo pódio veio duas semanas depois do brasileiro ser vice-campeão do fortíssimo Grand Slam de Paris.
Desde que conquisto sua primeira medalha no 73kg, no Grand Prix de Zagreb, em julho de 2022, Daniel não sabe o que é ficar fora do pódio em uma competição. Já são seis eventos e seis medalhas em todos os níveis do circuito, de Open a Mundial.
"Estou muito feliz com essa regularidade, em poder honrar o 73kg do Brasil. A gente sabe que é uma categoria muito difícil. Essa regularidade me traz muita confiança. Meu pensamento é sempre medalhar e, por que não, ser campeão olímpico em Paris", projetou Daniel.
Com os pontos, subiu para a quarta posição no ranking mundial e chegou à Tel Aviv como um dos cabeças-de-chave da categoria.
Ele estreou com vitória sobre Khusniddin Karimov, da República Tcheca, e passou por Erdeneebayar Batzaya, da Mongólia, nas punições. A única derrota veio de um descuido no Golden score contra Magdiel Estrada, de Cuba, nas quartas-de-final. Cargnin tinha dois shidos de vantagem e encaixou uma sequência de ataques no adversário para forçar a terceira punição. Mas, a arbitragem não interpretou dessa forma. Desgastado, Daniel forçou mais um ataque e o cubano aproveitou um desequilíbrio para derrubar o brasileiro e marcar o waza-ari.
Na repescagem, ele bateu o canadense Arthur Margelidon, com um waza-ari também no Golden score e foi para a disputa de bronze.
Eduardo Yudy para na repescagem e fica em 7º lugar
O meio-médio Eduardo Yudy também andou bem em sua chave e chegou ao bloco final entre os oito melhores. Ele venceu Ari Winkler (ISR), por waza-ari, e Medickson Del Orbe Cortorreal (DOM), por ippon, até chegar às quartas, onde caiu para o turco Vedar Albayrak, número cinco do mundo.
Na repescagem com Timo Cavelius, da Alemanha, Yudy sofreu um waza-ari no início da luta e não conseguiu reverter o placar a seu favor, terminando em sétimo lugar no Grand Slam.
Na mesma categoria de Yudy, o Brasil teve Guilherme Schimidt, que foi surpreendido por João Fernando, de Portugal, logo na primeira luta, sofrendo um waza-ari a poucos segundos do fim do combate sem tempo para reação.
Entre as mulheres, Aléxia Castilhos (70kg) venceu Batsuuri (MGL), mas caiu para Elisavet Teltsidou (GRE), nas oitavas. Luana Carvalho (70kg) não passou por Maya Goshen (ISR) na primeira luta; Tamires Crude (63kg) até marcou um waza-ari contra Mayllin Del Toro Carvajal (CUB), mas perdeu nas punições; e Ketleyn Quadros (63kg) bateu na chave de braço aplicada pela multicampeã Clarisse Agbegnenou (FRA), que voltou a competir após dar à luz sua primeira filha.
No sábado, 18, o judô brasileiro será representado por Samanta Soares (78kg), Giovanna Santos (+78kg), Giovanni Ferreira (90kg), Rafael Macedo (90kg), Leonardo Gonçalves (100kg), Rafael Buzacarini (100kg), Rafael Silva (+100kg) e João Cesarino (+100kg).
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Paraná: Judoca de Guarapuava promove arrecadação para competir na Croácia
Os talentos guarapuavanos estão conquistando o mundo. Um exemplo disso é a judoca Kauane Brustolin Senger de 16 anos que se prepara para ir à Croácia. A atleta disputa o esporte desde os seis anos e agora encara o primeiro desafio internacional.
Judoca garante apoio para representar Mato Grosso do Sul na Croácia
A conquista da medalha de ouro na categoria feminino médio sub-18 (até 63 kg) no Meeting Nacional de Judô, realizado na semana retrasada em Campo Grande, garantiu à judoca Ana Demarco também a vaga na etapa croata do circuito europeu, que acontece em março. Ana é uma das diversas atletas beneficiadas pelo apoio constante dado pelo Governo de Mato Grosso do Sul ao esporte, contando com auxílio também da MSGÁS.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023
Brasil estreia em Tel Aviv com bronzes de Natasha Ferreira e Larissa Pimenta
O judô brasileiro estreou no Grand Slam de Tel Aviv, em Israel, nesta quinta-feira, 16, com três judocas chegando às disputas por medalhas. Natasha Ferreira (48kg), Larissa Pimenta (52kg) e Rafaela Silva (57kg) andaram bem em suas chaves e lutaram pelo bronze de suas categorias. Pimenta e Natasha subiram ao pódio, enquanto Rafa ficou com o quinto lugar.
A primeira medalha de Natasha Ferreira. Ela chegou ao Grand Slam como número 52 do mundo e teve de encarar adversárias melhores ranqueadas. Primeiro, surpreendeu a número 4 do mundo, Francesca Milani, da Itália, com um waza-ari e o ippon. Em seguida, nas quartas, venceu a número 14 do mundo, Laura Abelenda, da Espanha, por ippon.
Na semifinal, a brasileira teve seu único revés no dia diante da israelense Tamar Malca, que conseguiu maior volume de ataques e forçou a terceira punição à brasileira.
A medalha veio na disputa de bronze com a cubana naturalizada americana Maria Celia Laborde. Natasha conseguiu encaixar um estrangulamento e fez a adversária desistir da luta.
Aos 23 anos, Natasha Ferreira, que representa o clube Sociedade Morgenau, do Paraná, conquistou sua primeira medalha no circuito mundial adulto e recolocou o Brasil no pódio da categoria Ligeiro (48kg). A última medalha do país em Grand Slam nesse peso foi em 2019, com a prata de Gabriela Chibana, em Brasília.
“Essa é minha primeira medalha em Grand Slam, então é muito importante e estou muito feliz. Eu passei 28 dias aqui na Europa treinando, então é muito legal fechar esse período com uma medalha. Todo o esforço, o treinamento na França fizeram toda a diferença para eu conquistar essa medalha”, comemorou Natasha.
Pimenta é bronze
A segunda medalha do dia veio na categoria meio-leve feminina (52kg), com Larissa Pimenta. Ela estreou com vitória por waza-ari sobre Paz Kafri, de Israel, mas caiu nas quartas para o ippon da italiana Odette Giuffryda.
Na repescagem, Pimenta passou por Aleksandra Kaleta, da Polônia, com um waza-ari e, na disputa de bronze venceu a alemã Masha Ballhauss por ippon após imobilizar a adversária por 20 segundos no chão.
Foi a primeira medalha de Larissa Pimenta na temporada 2023. Há uma semana, ela ficou em quinto no Grand Slam de Paris deixando escapar a medalha de bronze, mas em Tel Aviv, o pódio, enfim, chegou.
“Fazia tempo que eu estava com vontade de ganhar essa medalha. Estamos a poucos meses do Campeonato Mundial e isso é muito importante para mim, para minha confiança, para eu continuar acreditando em mim”, comentou Pimenta.
Rafaela fica em quinto
O peso Leve feminino (57kg) reuniu uma constelação de campeãs mundiais em Tel Aviv: Christa Deguchi, Jessica Klimkait, Daria Bilodid, Tsukasa Yoshida, a atual bicampeã, Rafaela Silva, e também a atual campeã mundial júnior, Ozlem Yldiz.
Rafa, que iniciou 2023 com uma prata no Grand Prix de Portugal, mas caiu nas oitavas em Paris, voltou ao bloco final em Tel Aviv. Ela foi a melhor de sua chave, vencendo Arleta Podolak (POL), Anastasiia Chyzhevska (UKR) e Mina Libeer (BEL). Mas, acabou caindo na semifinal para Klimkait e na disputa de bronze diante da israelense Timna Nelson Levy.
O Brasil ainda teve Matheus Takaki (60kg), Gabriel Genro (66kg), Maria Taba (52kg) e Jéssica Pereira (57kg) no tatame nesta quinta. Todos eles estrearam com vitória, mas caíram na segunda rodada.
A competição continua nesta sexta-feira, 17, e o Brasil contará com Ketleyn Quadros (63kg), Tamires Crude (63kg), Aléxia Castilhos (70kg), Luana Carvalho (70kg), Daniel Cargnin (73kg), Guilherme Schimidt (81kg) e Eduardo Yudy Santos (81kg).
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
CBJ divulga a Normatização de Transferências Interestaduais de 2023
A Confederação Brasileira de Judô publicou o documento de Normatização do processo de transferências interestaduais dos atletas, técnicos e árbitros de judô do ano de 2023.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023
Judocas de Aquidauana ganham destaque em Torneio de MS
O município de Aquidauana foi representado no Torneio Início de Judô, que aconteceu no Ginásio Poliesportivo Avelino dos Reis (Guanandizão), em Campo Grande, no último sábado (11).
terça-feira, 14 de fevereiro de 2023
Maior nome do judô mundial, francês Teddy Riner vem treinar no Brasil pelo segundo ano consecutivo
“É uma grande honra para o Brasil receber um atleta do tamanho e da relevância do Teddy Riner além de ser uma grande oportunidade para fazermos um bom treinamento de pesos pesados para os judocas brasileiros. Ele está se preparando para o Mundial e escolheu o Brasil pela qualidade técnica do nosso judô e pela tradição que temos também na luta no solo, com o jiu-jitsu”, explica Marcelo Theotonio, gerente de alto rendimento da CBJ.
Esse é o segundo ano consecutivo que o francês vem ao Rio para treinar com os brasileiros. Há uma semana, após conquistar o ouro no Grand Slam de Paris, Riner explicou que mudou sua rotina de preparação e vem buscando campings em outros países, como Uzbequistão e Brasil, para sair da zona de conforto e diversificar sua preparação com outros estilos de judô. O Brasil, porém, tem um lugar especial nessa agenda por um motivo particular.
“Eu me sinto muito bem no Rio, tenho ótimas lembranças. Foi onde tudo começou, onde conquistei meu primeiro título Mundial em 2007, meu segundo ouro olímpico, em 2016. Então, é sempre bom vir ao Brasil”, disse Riner.
Em sua enorme coleção de medalhas, o francês ostenta nada menos do que dez títulos mundiais e três ouros olímpicos (2 individuais e 1 por equipes).
Além dos atletas do Flamengo, participarão do treinamento um grupo de dez judocas com atletas do SESI-SP, Umbra/Vasco e do Instituto Reação selecionados por esses clubes junto com a CBJ.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Seleção Brasileira de Judô disputa o Grand Slam de Tel Aviv a partir desta quinta-feira (16)
A Seleção Brasileira de Judô vai com uma delegação de 22 atletas para o Grand Slam de Tel Aviv, a terceira etapa do Circuito Mundial IJF em 2023. Com mais de 400 judocas de 56 países entre os inscritos, a competição reunirá grandes nomes da modalidade em solo israelense e, a partir desta quinta-feira (16), transformará o país no grande palco do judô mundial.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023
Amapá: FAJ realiza XV Circuito Amapaense de Judô
Numa realização da Federação Amapaense de Judô em parceria com a SEDEL - Secretaria de Desporto e Lazer do Amapá, Aconteceu nos dias 10 e 11 de fevereiro, no Ginásio Avertino Ramos, em Macapá, o XV Circuito Amapaense de Judô, 1ª Etapa, que também serviu de seletiva para o Campeonato Brasileiro Regional.
Já no dia 11, foi a vez das classes Sub-15 (M/F) e Sub-18 (M/F) na parte da manhã e na parte da tarde Sub-13 (M/F), Sub-21 (M/F) e Veteranos (M/F)
Copa Bahia Open de Judô reúne 500 atletas de 11 estados brasileiros
No último sábado (11), a Federação Baiana de Judô (Febaju) realizou Copa Bahia Open de Judô 2023, na Arena de Esportes da Bahia, em Lauro de Freitas, com a parceria da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), através da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb) e da Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas, através da Secretaria de Trabalho, Esporte e Lazer (Setrel). A atividade foi a primeira Copa do calendário nacional de 2023 e reuniu 500 atletas de 11 estados.
Na oportunidade, na cerimônia de abertura, estiveram presentes o presidente da entidade baiana, Marcelo Ornelas, o presidente da Federação Gaúcha de Judô, Luiz Baer, o representante da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) Bruno Fiaes, o Coordenador Nacional de Veteranos da CBJ, Cristian Cezário, os vice-presidentes da Febaju, Vlademir Matos, Francisco Neto e Edimercio Simplício, o representante membro de honra da Comissão de Grau, professor Luis Maduro, o secretário de Trabalho, Esporte e Lazer (Setrel), Uilson de Souza, os vice-presidentes regionais da Febaju, Maria das Graças, Marcelo Carvalho, Paulo Fraga e Alan Moura, o representante dos Kodanshas Aloísio Short, o representante da diretora da Febaju, Gian Franco e o representante dos atletas, Diego Santos.
A última edição da Copa Bahia Open foi realizada em Simões Filho, munícipio que também é da Região Metropolitana de Salvador, seguindo um rigoroso protocolo de saúde em decorrência dos cuidados para o combate do avanço da Covid-19. Esse ano, mais uma vez, estiveram no dojô atletas desde o sub-11 até o sênior.
Araras: Contagem regressiva para estágio técnico no Japão
Tudo pronto com a viagem a terra do sol nascente, pois em menos de 30 dias a delegação ararense embarcará para o outro lado do planeta rumo ao Japão, que é um dos principais compromissos do Projeto Kimono de Ouro no primeiro semestre de 2023.
A comando do sensei kodansha Marcos Mercadante seguido do sensei Kleybe Souza, a delegação contará com com os atletas: Mário Gomes, Matheus Mercadante e Nickolas Duarte, que ficarão em solo japonês entre os dias 06 e 27 de março.
A delegação irá realizar atividades em renomadas instituições japonesas, como as escolas de ensino médio, onde o judô é de altíssimo nível, Universidade Budo e na mais famosa escola de judô do mundo, o Instituto Kodokan.
“É sempre empolgante poder levar nossos judocas ao Japão, além de treinos de qualidade, a experiência é única, pois o Japão é o berço do judô. Tenho certeza que esse intercâmbio trará muitos benefícios para o crescimento de todos”, destaca o comendador e professor kodansha Marcos Mercadante.
Por: Associação Mercadante de Araras
domingo, 12 de fevereiro de 2023
Wilians Araújo, do Time Judô Rio, é eleito o melhor atleta paralímpico de 2022
O ano de 2022 acabou da melhor forma para Wilians Araújo! O atleta do Time Judô Rio, do Instituto Benjamin Constant e da Academia Projeção foi escolhido o melhor atleta paralímpico de 2022. O anúncio foi feito durante a 11ª edição do Prêmio Paralímpicos, realizado em São Paulo. O evento, organizado e idealizado pelo CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro), visa homenagear atletas, personalidades e entidades do Movimento Paralímpico. O paraibano já havia conquistado, um dia antes, o troféu de melhor judoca da última temporada. Desta vez, a concorrência era entre todos os atletas masculinos das 24 modalidades contempladas na premiação.
sábado, 11 de fevereiro de 2023
CBJ divulga o regulamento do Ranking Nacional Veteranos 2023
A Confederação Brasileira de Judô (CBJ), através da Coordenação Nacional de Veteranos, divulgou a primeira versão do regulamento para a composição do Ranking Veteranos 2023.