segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

Liga de Judô Paulista atuando além dos tatames - Ação solidária LPJ - O judô do bem.


As chuvas que transformaram ruas em rios de lama no litoral norte de São Paulo neste domingo (19) deixaram ao menos 36 pessoas mortas, 228 desalojadas e 338 desabrigadas, além de interditar 20 pontos de rodovias, afetar o abastecimento de água e interferir no sinal telefônico da região. Em São Sebastião, a prefeitura decretou estado de calamidade pública e cancelou o Carnaval, assim como Ilhabela.

A professora de judô Viviane, filha do sensei Ricardo Robson da Silva, um dos fundadores da Liga Paulista de Judô (LPJ), partiu para Boiçucanga, São Sebastião - SP, para curtir o Feriado de Carnaval e interrompeu seu passeio na cidade para ajudar no resgate e acolhimento de turistas de campings e moradores atingidos pelas enchentes e desabamentos.

Ela está atuando no dojô da Academia Farah de Judô, filiada a LPJ, onde foram resgatadas a acolhidas cerca de 40 pessoas até o momento.

Para ajudar no socorro dos desabrigados, sensei Ricardo está fazendo uma campanha solidária para arrecadar fundos para compra de alimentos, água mineral, material de higiene, sanitizantes, mantas e cobertores, medicamentos básicos e  roupas de cama e banho.

Quem puder colaborar, o sensei Ricardo informou sua conta bancária, onde ele consegue transferir para sua filha Viviane os valores para que possam adquirir os produtos necessários. 

033 - Banco Santander S/A
Agência: 0150
C/c: 05.006539-4
Favorecido: Ricardo Robson da Silva
CPF: 012.703.258-41

0u PIX: 01270325841 (CPF)

"Qualquer valor será de extrema relevância para amenizar o sofrimento das pessoas. A motivação é Ser Bom somente pela Bondade e Solidariedade Humana", disse o sensei Ricardo.

Por: LPJ



sábado, 18 de fevereiro de 2023

Brasil tem mais dois bronzes em Tel Aviv com Leonardo Gonçalves e Rafael Silva


O judô brasileiro teve mais um dia de bom desempenho no Grand Slam de Tel Aviv com atletas disputando medalhas em todas as quatro categorias masculinas disputadas neste sábado, 18, último dia de competição em Israel. Leonardo Gonçalves (100kg) e Rafael Silva “Baby” (+100kg) conquistaram medalhas de bronze. Rafael Macedo (90kg) e João Cesarino (+100kg) também lutaram pelo terceiro lugar, mas foram derrotados e terminaram em quinto lugar.  

Com as medalhas de Natasha Ferreira (48kg), Larissa Pimenta (52kg) e Daniel Cargnin (73kg) conquistadas nos outros dois dias do evento, o Brasil fechou a competição com cinco bronzes, melhor resultado quantitativo das três competições disputadas até o momento. No Grand Prix de Portugal foram duas pratas e um bronze, e, no Grand Slam de Paris foram uma prata e um bronze. Resultados que indicam um caminho sólido da seleção brasileira de judô na preparação para o Campeonato Mundial de Doha, que acontecerá em maio.  

Leonardo Gonçalves celebra primeira medalha em Grand Slam 

O primeiro pódio deste sábado veio com o meio-pesado Leonardo Gonçalves, que recuperou seu lugar na seleção para essa temporada depois de ficar fora do circuito no último ano tratando lesões. 

Com um ranking de número 63, ele acabou pegando adversários melhores ranqueados e foi muito bem. Primeiro, bateu Zsombor Veg, da Hungria, por ippon, e, na sequência, eliminou o georgiano multimedalhista mundial e olímpico, Varlam Liparteliani, também por ippon.  

Caiu nas quartas-de-final, nas punições, diante do holandês Michael Korrel, número dois do mundo. Na repescagem, não precisou lutar contra o português Jorge Fonseca, que desistiu da competição após sofrer uma chave de braço nas quartas diante do israelense Peter Paltchik.  

Melhor para o brasileiro, que aproveitou o “descanso” e finalizou o italiano Gennaro Pirelli, campeão do Grand Slam de Tóquio, com uma chave de braço para ficar com a medalha de bronze, sua primeira em etapas de Grand Slam.  

Rafael Silva leva segunda medalha em três competições  

O segundo bronze do Brasil foi de Rafael Silva “Baby” que, aos 35 anos, continua entre os melhores do mundo de sua categoria, o peso pesado. Em Tel Aviv, Baby passou por Kacper Szczurowski, da Polônia, e por Yevheniy Balyevskyy, da Ucrânia, até chegar à semifinal, onde caiu para o azeri Ushangi Kokauri.  

Na disputa de terceiro, o brasileiro foi mais agressivo e venceu o sul-coreano Jaegu Youn nas punições.  

“Foi quase um mês de Europa, começando pelo Grand Prix de Portugal, onde fiquei em terceiro. Depois, não tive um bom desempenho em Paris. Depois, consegui chegar ao pódio aqui em Israel. Estou bastante feliz. É o começo de uma temporada e esse ano o Mundial vai ser em maio, a preparação tem que estar a todo vapor pensando já no Mundial”, resumiu Baby. 

Medalha escapa, mas Cesarino e Macedo têm boa campanha 

Para João Cesarino (+100kg) e Rafael Macedo (90kg) o Grand Slam não terminou em pódio, mas ambos têm motivos para se orgulharem da campanha.  

Macedo venceu Marat Kryshansky, da Ucrânia, e Robert Florentino, da República Dominicana, até parar em Kristian Toth, da Hungria, nas quartas-de-final. Ele recuperou-se na repescagem, com vitória sobre o sérvio Nemanja Majdov, e não conseguiu defender o ippon do azeri Mammadali Mehdiyev para ficar com o bronze.  

Cesarino, por outro lado, chegou à semifinal do peso pesado após vencer o holandês Roy Meyer, um dos principais nomes da categoria, e também passou por Jaegu Youn, da Coreia do Sul. Na semifinal, o brasileiro perdeu para o mongol Tstsentsengel Odkhuu, que ficou com a medalha de ouro. E, na disputa de terceiro, Cesarino foi imobilizado pelo francês Emre Sanal.  

No feminino, o Brasil contou com Samanta Soares (78kg) e Giovanna Santos (+78kg), que não conseguiram passar das oitavas-de-final. Samanta perdeu para a vice-campeã olímpica e campeã mundial, Madeleine Malonga, da França, enquanto Gigi caiu para a israelense Yuli Alma Mishiner.  

Giovanni Ferreira (90kg) e Rafael Buzacarini (100kg) também pararam nas oitavas, para Artem Bubyr (UKR) e Zelym Kotsoiev (AZE), respectivamente. Kotsoyev foi o campeão do 100kg. 

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Foto: Tamara Kulumbegalashvili/IJF


Daniel Cargnin encerra sofrimento com peso em mudança de categoria e encontra sua melhor versão


Um dia antes de conquistar o bronze na Olimpíada de Tóquio, o judoca Daniel Cargnin foi conhecer os anéis olímpicos e tirar uma fotografia próximo aos cinco arcos coloridos entrelaçados no Japão. Era um momento de reflexão. Ele havia passado semanas difíceis, horas sem beber água e sem comer nada para perder peso e se enquadrar na categoria meio-leve.

A medalha de bronze veio no Japão e balançou seus pensamentos. Ele quase desistiu, mas decidiu trocar de categoria no judô: do meio-leve (até 66kg) para leve (até 73kg). Com isso, Cargim deu fim ao seu sofrimento e parou de brigar com a balança quando precisava bater o peso para lutar nas competições.

Por outro lado, teve de conviver ainda com um período difícil de adaptação e passou a enfrentar oponentes mais altos e mais fortes do que ele, que mede 1,68m. “Foi bem desafiador tanto na parte física quanto na parte psicológica”, admite o atleta ao Estadão. Mas as limitações o judoca brasileiro tem compensado com dedicação. “Eu aceito algumas coisas e cresço em outras. O que não pode faltar da minha parte é vontade”.

Cargnin suplantou as intempéries e os rivais e a mudança de peso se mostrou acertada em sua escolha. O judoca gaúcho natural de Porto Alegre e criado em Canoas ganhou cinco medalhas lutando na nova categoria, a primeira delas o bronze no Grand Prix de Zagreb, em julho do ano passado. “Essa medalha me deu confiança”, afirma.

Depois, o brasileiro faturou mais um bronze no Mundial em Tashkent, no Uzbequistão, em setembro, foi campeão do Open Pan-Americano em Córdoba, na Argentina, em novembro, levou o ouro no World Masters em Jerusalém, em Israel, em dezembro, e, no início deste mês, conquistou a prata no Grand Slam de Paris. Os resultados expressivos lhe catapultaram ao quarto lugar no ranking mundial e fizeram com que deixasse de ser aposta e virasse realidade entre os judocas da categoria leve.

“Acredito sempre que hoje eu sou um Daniel melhor que o do ano passado, mas espero que em 2024 ainda consiga ser um Daniel melhor do que o de hoje”, diz. “Já estou com uma confiança mais elevada para as competições. Já estou com peso mais estabelecido para a nova categoria. Tenho tudo para conseguir mais resultados”.

As medalhas também elevaram sua autoestima, fortaleceram seu psicológico, antes abalado, e ajudaram a encontrar sua melhor versão. “Quando aceitei que tenho algumas limitações, acho que foi o momento em que meu judô disparou. Porque ali que tu brigas com um aspecto de ego, o aspecto de entrar numa humildade e de se conhecer”, reflete o judoca.

Se havia incertezas antes de Tóquio e poucos conheciam Cargnin, agora, mais maduro, confiante e com medalha olímpica na bagagem, o gaúcho crê ser possível faturar o ouro olímpico em Paris-2024. “Vou lutar para ser campeão olímpico em Paris e não só por mim, mas para minha família, para a torcida brasileira. O judô brasileiro merece isso. Faz bastante tempo que a gente não tem um atleta masculino campeão olímpico”, constata.

Incentivo da mãe

O último judoca brasileiro campeão olímpico foi Rogério Sampaio, ouro nos Jogos de Barcelona, em 1992. Se Cargnin subir no lugar mais alto do pódio, além de quebrar o tabu de 32 anos sem título para a modalidade masculino, poderá receber o que a pandemia lhe tirou em Tóquio: um abraço da mãe, Ana Rita.

“Eu lembro quando saí do tatame, eu olhei para arquibancada e imaginei como seria a sensação dela ali vendo um filho medalhista olímpico. Agora tenho na minha cabeça que vou conseguir mais uma medalha em Paris, desta vez com a minha mãe na arquibancada”, diz.

Ana Rita é a maior incentivadora do filho no esporte. Foi ela que, na infância, o levava à escolinha do Grêmio para os treinos de futebol e à academia de judô. Até que pediu que o filho escolhesse uma modalidade. Ele optou pela Sogipa, clube que defende até hoje, e se tornou um dos principais judocas do Brasil com o auxílio da mãe, que fazia todo o cronograma de treinos e competições do filho.

“Quando luto com os atletas que vejo que são mais fortes do que eu fisicamente, o que me mantém na luta é que tenho a força das pessoas que amo junto de mim, como a minha mãe”, diz, com os olhos marejados. “Ela fazia mil coisas para me criar. Trabalhava, estudava. É um tipo de luta diferente, mas que espelha e me dá um brilho no olho. Sei que numa decisão aquilo ali vai contar”.

Por: Ricardo Magatti - Agência Estado
Foto: Gabi Juan/European Judo

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

CBJ divulga o Regulamento Nacional de Competições


A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) divulgou o Regulamento Nacional de Competições (RNC) 2023, documento oficial que contempla as regras e normativas das competições promovidos pela CBJ no âmbito nacional, visando disciplinar a participação de todos os envolvidos nas competições e estabelecer as rotinas a serem observadas em todos os campeonatos. Nesse sentido, fixar e definir atribuições e responsabilidades desta Confederação, das Federações Estaduais, atletas, árbitros, treinadores e dirigentes no decorrer das competições programadas pela entidade, em complementação ao Estatuto da CBJ.

Clique no link abaixo e confira o RNC na íntegra:

Por: CBJ



Cargnin vence campeão mundial e conquista bronze em Tel Aviv


Um dia após os bronzes de Natasha Ferreira (48kg) e Larissa Pimenta (52kg), o judô brasileiro voltou a subir ao pódio do Grand Slam de Tel Aviv, em Israel. Nesta sexta, 17, Daniel Cargnin venceu o atual campeão mundial e número 3 do mundo, Tsogtbaatar Tsend-Ochir, da Mongólia, para conquistar a medalha de bronze no peso leve masculino (73kg). O novo pódio veio duas semanas depois do brasileiro ser vice-campeão do fortíssimo Grand Slam de Paris.

Desde que conquisto sua primeira medalha no 73kg, no Grand Prix de Zagreb, em julho de 2022, Daniel não sabe o que é ficar fora do pódio em uma competição. Já são seis eventos e seis medalhas em todos os níveis do circuito, de Open a Mundial.  

"Estou muito feliz com essa regularidade, em poder honrar o 73kg do Brasil. A gente sabe que é uma categoria muito difícil. Essa regularidade me traz muita confiança. Meu pensamento é sempre medalhar e, por que não, ser campeão olímpico em Paris", projetou Daniel. 

Com os pontos, subiu para a quarta posição no ranking mundial e chegou à Tel Aviv como um dos cabeças-de-chave da categoria.  

Ele estreou com vitória sobre Khusniddin Karimov, da República Tcheca, e passou por Erdeneebayar Batzaya, da Mongólia, nas punições. A única derrota veio de um descuido no Golden score contra Magdiel Estrada, de Cuba, nas quartas-de-final. Cargnin tinha dois shidos de vantagem e encaixou uma sequência de ataques no adversário para forçar a terceira punição. Mas, a arbitragem não interpretou dessa forma. Desgastado, Daniel forçou mais um ataque e o cubano aproveitou um desequilíbrio para derrubar o brasileiro e marcar o waza-ari. 

Na repescagem, ele bateu o canadense Arthur Margelidon, com um waza-ari também no Golden score e foi para a disputa de bronze.  

Contra Tsend-Ochir, Daniel não deu espaço para o mongol e desferiu sua sequência de ataques para forçar três punições ao adversário e ficar com a medalha.  

"Acredito que, hoje, minha melhor luta foi contra o atleta que foi campeão mundial. Isso é uma parte psicológica que gostei de ver. Eu fico com essa medalha de bronze, mas sempre almejando o topo do pódio. Agora, é voltar, ver o que deu certo, o que deu errado e reconstruir para sempre voltar melhor na próxima competição", resumiu.  

Eduardo Yudy para na repescagem e fica em 7º lugar 

O meio-médio Eduardo Yudy também andou bem em sua chave e chegou ao bloco final entre os oito melhores. Ele venceu Ari Winkler (ISR), por waza-ari, e Medickson Del Orbe Cortorreal (DOM), por ippon, até chegar às quartas, onde caiu para o turco Vedar Albayrak, número cinco do mundo.  

Na repescagem com Timo Cavelius, da Alemanha, Yudy sofreu um waza-ari no início da luta e não conseguiu reverter o placar a seu favor, terminando em sétimo lugar no Grand Slam.  

Na mesma categoria de Yudy, o Brasil teve Guilherme Schimidt, que foi surpreendido por João Fernando, de Portugal, logo na primeira luta, sofrendo um waza-ari a poucos segundos do fim do combate sem tempo para reação.  

Entre as mulheres, Aléxia Castilhos (70kg) venceu Batsuuri (MGL), mas caiu para Elisavet Teltsidou (GRE), nas oitavas. Luana Carvalho (70kg) não passou por Maya Goshen (ISR) na primeira luta; Tamires Crude (63kg) até marcou um waza-ari contra Mayllin Del Toro Carvajal (CUB), mas perdeu nas punições; e Ketleyn Quadros (63kg) bateu na chave de braço aplicada pela multicampeã Clarisse Agbegnenou (FRA), que voltou a competir após dar à luz sua primeira filha.  

No sábado, 18, o judô brasileiro será representado por Samanta Soares (78kg), Giovanna Santos (+78kg), Giovanni Ferreira (90kg), Rafael Macedo (90kg), Leonardo Gonçalves (100kg), Rafael Buzacarini (100kg), Rafael Silva (+100kg) e João Cesarino (+100kg). 

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Paraná: Judoca de Guarapuava promove arrecadação para competir na Croácia


Os talentos guarapuavanos estão conquistando o mundo. Um exemplo disso é a judoca Kauane Brustolin Senger de 16 anos que se prepara para ir à Croácia. A atleta disputa o esporte desde os seis anos e agora encara o primeiro desafio internacional.

“Participei de uma competição em São Paulo nos dias 3 e 4 de dezembro do ano passado, e obtive a classificação para a próxima fase que foi em Campo Grande/MS. Nos dias 4 e 5 de fevereiro, depois das minhas classificações nessas competições, eu recebi a notícia que iria para o circuito europeu.” 

Para embarcar para o exterior, Kauane conta que não foi uma tarefa fácil. Ela já competiu em vários lugares do Brasil, além disso, ela representou o Paraná nos Jogos da Juventude em 2022.  Todo esse esforço teve recompensa, a esportista soma mais de 90 medalhas e a paixão pelo judô é o principal combustível para tudo isso.

“Sinto uma leveza e uma paz enquanto estou treinando, é uma energia surreal. O judô me proporciona muitas oportunidades únicas, por exemplo conhecer muitas pessoas e lugares incríveis. Ele me ensina principalmente a ter responsabilidades, respeito e me fez evoluir e amadurecer muito ao decorrer dos anos.”

CAMPANHA
Assim, a atleta tem treinado para ir cada vez mais longe. A classificação para a Europa trouxe orgulho para a família, mas também a responsabilidade de conseguir o valor para viagem. Por isso, ela está arrecadando doações para alcançar o sonho estar no tatame em março.

“O custo da viagem ficar em torno de R$ 12 mil. Iniciamos uma campanha solidária, para ajudar a custear essas despesas.

Qualquer ajuda é bem-vinda participando da minha campanha solidária e também com patrocínios ou parcerias.

Minha expectativa está alta, pela a experiência em treinar e lutar com adversários desse nível, e tentar trazer uma medalha para minha cidade e meu país.”

Quem quiser ajudar, pode doar qualquer valor por meio do Pix (42) 9 9855-9850. Como também, pode entrar em contato por esse número para patrocínio ou parcerias.

Kauane viaja no dia 5 de março até São Paulo no Centro de Treinamento da Seleção Brasileira para treinar e se preparar com técnicos e a base da seleção Brasileira sub-18.

Após três dias de preparação, ela inicia o circuito europeu, embarcando para Croácia para competição e treinamento. “Essa será a primeira etapa do circuito, onde estarei representando o Brasil em mais três países. Croácia será somente a primeira fase de uma preparação, onde espero dar o meu melhor, sentir como é lutar com adversários de outros países. Retorno ao Brasil, no dia 15 de março”.

Foto: Arquivo pessoal

Judoca garante apoio para representar Mato Grosso do Sul na Croácia


A conquista da medalha de ouro na categoria feminino médio sub-18 (até 63 kg) no Meeting Nacional de Judô, realizado na semana retrasada em Campo Grande, garantiu à judoca Ana Demarco também a vaga na etapa croata do circuito europeu, que acontece em março. Ana é uma das diversas atletas beneficiadas pelo apoio constante dado pelo Governo de Mato Grosso do Sul ao esporte, contando com auxílio também da MSGÁS.

Ana Demarco, o treinador Marco Moura, o pai Marco Demarco e o diretor-presidente da MSGÁS, Rui Pires dos Santos, visitaram nesta quarta-feira (15) o governador Eduardo Riedel para comentar a conquistar, agradecer ao apoio e falar sobre a disputa internacional a qual ela representará Mato Grosso do Sul.

“Estou me preparando há muito tempo para essa disputa e estou muito feliz, é algo que estava nos meus planos. Agora é seguir trabalhando bastante com foco para dar o meu melhor nos próximos desafios que virão”, conta Ana, que é beneficiária do Bolsa-Atleta e de programa da MSGÁS que garante recursos para a academia onde treina.

Após a conversa com a atleta, o governador ressaltou a importância do apoio para o esporte sul-mato-grossense, oportunizando o desenvolvimento de talentos regionais. “O judô é um esporte sensacional, e como todos os esportes recebe investimentos que geram bons resultados, como o da nossa campeão Ana. Agora vamos torcer por ela, para que mais medalhas venham e ela as traga para comemorarmos juntos no Estado”.

A atleta de 16 anos faz parte de um grupo de 150 judocas que integram o projeto Judô do Pantanal para o Mundo, de autoria da Associação Desportiva Moura e um dos selecionados pela MSGÁS em 2021 para integrar o Programa de Incentivo Fiscal – o dispositivo atende também projetos sociais e culturais em todo o Estado.

“Temos orgulho de oferecer as condições necessárias para que atletas possam conquistar seus sonhos obtendo vitórias importantes no esporte, como é o exemplo da nossa Ana Demarco”, destaca o diretor-presidente da MSGÁS, Rui Pires dos Santos, reforçando ainda que a conquista de Ana é uma marca de responsabilidade social da empresa.

Com o judô no sangue, ela é caçula de um trio de irmãos judocas, José Marco é o mais velho e quem abriu as portas para a família no esporte e da Milena, que também se destacou nos tatames, ficando em 5º na categoria Feminino Leve Sub-21 (até 57kg).

De acordo com o presidente da Associação Moura, Marco Aurélio Moura, com os recursos da MSGÁS e Bolsa-Atleta, além do Bolsa-Técnica, os judocas ganharam a oportunidade de dar o primeiro passo rumo a uma medalha olímpica ou campeonato mundial, demonstrando ainda se tratar de ferramenta de inclusão social, através do esporte que atende crianças do sub-11 até a classe veterana, além do esporte paraolímpico.

“Com recursos para que os atletas possam participar das competições, dar condições aos atletas de treinar e competir, a gente acaba tendo mais qualidade no trabalho no dia da competição. Então o objetivo é Paris 2024 ou a próxima olimpíadas de 2028”, enfatiza Sensei Moura, como é conhecido entre os atletas.

Por: Radio Caçula - Três Lagoas

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023

Brasil estreia em Tel Aviv com bronzes de Natasha Ferreira e Larissa Pimenta


O judô brasileiro estreou no Grand Slam de Tel Aviv, em Israel, nesta quinta-feira, 16, com três judocas chegando às disputas por medalhas. Natasha Ferreira (48kg), Larissa Pimenta (52kg) e Rafaela Silva (57kg) andaram bem em suas chaves e lutaram pelo bronze de suas categorias. Pimenta e Natasha subiram ao pódio, enquanto Rafa ficou com o quinto lugar.  

A primeira medalha de Natasha Ferreira. Ela chegou ao Grand Slam como número 52 do mundo e teve de encarar adversárias melhores ranqueadas. Primeiro, surpreendeu a número 4 do mundo, Francesca Milani, da Itália, com um waza-ari e o ippon. Em seguida, nas quartas, venceu a número 14 do mundo, Laura Abelenda, da Espanha, por ippon.  

Na semifinal, a brasileira teve seu único revés no dia diante da israelense Tamar Malca, que conseguiu maior volume de ataques e forçou a terceira punição à brasileira.  

A medalha veio na disputa de bronze com a cubana naturalizada americana Maria Celia Laborde. Natasha conseguiu encaixar um estrangulamento e fez a adversária desistir da luta.  

Aos 23 anos, Natasha Ferreira, que representa o clube Sociedade Morgenau, do Paraná, conquistou sua primeira medalha no circuito mundial adulto e recolocou o Brasil no pódio da categoria Ligeiro (48kg). A última medalha do país em Grand Slam nesse peso foi em 2019, com a prata de Gabriela Chibana, em Brasília.  

“Essa é minha primeira medalha em Grand Slam, então é muito importante e estou muito feliz. Eu passei 28 dias aqui na Europa treinando, então é muito legal fechar esse período com uma medalha. Todo o esforço, o treinamento na França fizeram toda a diferença para eu conquistar essa medalha”, comemorou Natasha. 

Pimenta é bronze  

A segunda medalha do dia veio na categoria meio-leve feminina (52kg), com Larissa Pimenta. Ela estreou com vitória por waza-ari sobre Paz Kafri, de Israel, mas caiu nas quartas para o ippon da italiana Odette Giuffryda.  

Na repescagem, Pimenta passou por Aleksandra Kaleta, da Polônia, com um waza-ari e, na disputa de bronze venceu a alemã Masha Ballhauss por ippon após imobilizar a adversária por 20 segundos no chão.  

Foi a primeira medalha de Larissa Pimenta na temporada 2023. Há uma semana, ela ficou em quinto no Grand Slam de Paris deixando escapar a medalha de bronze, mas em Tel Aviv, o pódio, enfim, chegou. 

“Fazia tempo que eu estava com vontade de ganhar essa medalha. Estamos a poucos meses do Campeonato Mundial e isso é muito importante para mim, para minha confiança, para eu continuar acreditando em mim”, comentou Pimenta. 

Rafaela fica em quinto 

O peso Leve feminino (57kg) reuniu uma constelação de campeãs mundiais em Tel Aviv: Christa Deguchi, Jessica Klimkait, Daria Bilodid, Tsukasa Yoshida, a atual bicampeã, Rafaela Silva, e também a atual campeã mundial júnior, Ozlem Yldiz.  

Rafa, que iniciou 2023 com uma prata no Grand Prix de Portugal, mas caiu nas oitavas em Paris, voltou ao bloco final em Tel Aviv. Ela foi a melhor de sua chave, vencendo Arleta Podolak (POL), Anastasiia Chyzhevska (UKR) e Mina Libeer (BEL). Mas, acabou caindo na semifinal para Klimkait e na disputa de bronze diante da israelense Timna Nelson Levy.  

O Brasil ainda teve Matheus Takaki (60kg), Gabriel Genro (66kg), Maria Taba (52kg) e Jéssica Pereira (57kg) no tatame nesta quinta. Todos eles estrearam com vitória, mas caíram na segunda rodada.  

A competição continua nesta sexta-feira, 17, e o Brasil contará com Ketleyn Quadros (63kg), Tamires Crude (63kg), Aléxia Castilhos (70kg), Luana Carvalho (70kg), Daniel Cargnin (73kg), Guilherme Schimidt (81kg) e Eduardo Yudy Santos (81kg). 

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


CBJ divulga a Normatização de Transferências Interestaduais de 2023


A Confederação Brasileira de Judô publicou o documento de Normatização do processo de transferências interestaduais dos atletas, técnicos e árbitros de judô do ano de 2023.

Este documento determina as responsabilidades e deveres da CBJ e Federações filiadas durante o processo, estabelecendo rotinas para a execução dos procedimentos alusivos à transferência interestadual.

Clique aqui e confira

Por: CBJ

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

Judocas de Aquidauana ganham destaque em Torneio de MS


O município de Aquidauana foi representado no Torneio Início de Judô, que aconteceu no Ginásio Poliesportivo Avelino dos Reis (Guanandizão), em Campo Grande, no último sábado (11).

De Aquidauana, participaram 15 judocas, que são da Academia Top Fight Judô Moura, que tem a frente o sensei Osvaldo Benevides Junior.

Para a participação dos jovens judocas, a Prefeitura de Aquidauana, por meio da Fundação de Esportes (FEMA) apoio a delegação.

No total, participaram do evento 687 judocas (437 no masculino e 250 no feminino), que representaram 17 clubes e seis projetos sociais.

O evento foi organizado pela Federação de Judô de Mato Grosso do Sul.

Os atletas de Aquidauana computaram excelentes resultados, ficando assim a classificação: Medalha de ouro - Isadora Sadhas (Sub 13); Anna Beatriz Mendes (Sub 18), Anna Clara Mendes (Sub 13); Medalha de Prata - Lorraine Gregório (Sub 13), Leandro Ocampos (Sub 13) e Flávia Costa (Sub 18); Medalha de Bronze - Flávia Costa (Sub 21), Manuela Cacho (Sub 15), Maria Eduarda Gamarra (Sub 15) e Samara Santos (Sub 13).

Já os quintos lugares nas categorias, predominou os judocas aquidauanenses: Yago Martins, Renan Coutinho, Arthur Aristimunha e José Lipú. Vale destacar que os jovens judocas aquidauanenses são alunos dos projetos sociais da prefeitura: Bombeiros do Amanhã, Pelotão Esperança, do Prodesc na Escola Estadual Cel. José Alves Ribeiro (Cejar) e Academia Top Fight.

O Torneio Início de Judô abre a temporada de competições dessa modalidade, foi realizado com apoio do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, por meio da Secretaria de Estado de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania (Setescc) e Fundação de Desporto e Lazer (Fundesporte).

O sensei Osvaldo Junior agradeceu aos pais e familiares dos atletas pela confiança e ajuda para que os pequenos pudessem se dedicar aos treinamentos e à competição e, também, ressaltou a importância dos alunos poderem contar com o apoio da Administração Municipal.

“Sábado, participamos do Torneio Início de Judô, na cidade de Campo Grande e foi de fundamental importância termos o apoio do prefeito Odilon Ribeiro, do diretor da FEMA - Weliington Moresco e equipe também do sensei Moura, que nos deram suporte na competição”, disse Osvaldo Junior.



terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

Maior nome do judô mundial, francês Teddy Riner vem treinar no Brasil pelo segundo ano consecutivo


Uma das grandes estrelas do esporte mundial, o judoca francês Teddy Riner chega ao Brasil nesta semana para um período de treinos com atletas brasileiros. O camping, organizado pela Confederação Brasileira de Judô em parceria com o Flamengo e com a Federação de Judô do Rio de Janeiro, começará nesta terça-feira e contará com treinos de judô e jiu-jitsu.

“É uma grande honra para o Brasil receber um atleta do tamanho e da relevância do Teddy Riner além de ser uma grande oportunidade para fazermos um bom treinamento de pesos pesados para os judocas brasileiros. Ele está se preparando para o Mundial e escolheu o Brasil pela qualidade técnica do nosso judô e pela tradição que temos também na luta no solo, com o jiu-jitsu”, explica Marcelo Theotonio, gerente de alto rendimento da CBJ. 

Esse é o segundo ano consecutivo que o francês vem ao Rio para treinar com os brasileiros. Há uma semana, após conquistar o ouro no Grand Slam de Paris, Riner explicou que mudou sua rotina de preparação e vem buscando campings em outros países, como Uzbequistão e Brasil, para sair da zona de conforto e diversificar sua preparação com outros estilos de judô. O Brasil, porém, tem um lugar especial nessa agenda por um motivo particular.

“Eu me sinto muito bem no Rio, tenho ótimas lembranças. Foi onde tudo começou, onde conquistei meu primeiro título Mundial em 2007, meu segundo ouro olímpico, em 2016. Então, é sempre bom vir ao Brasil”, disse Riner.

Em sua enorme coleção de medalhas, o francês ostenta nada menos do que dez títulos mundiais e três ouros olímpicos (2 individuais e 1 por equipes).

Além dos atletas do Flamengo, participarão do treinamento um grupo de dez judocas com atletas do SESI-SP, Umbra/Vasco e do Instituto Reação selecionados por esses clubes junto com a CBJ. 

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Seleção Brasileira de Judô disputa o Grand Slam de Tel Aviv a partir desta quinta-feira (16)


A Seleção Brasileira de Judô vai com uma delegação de 22 atletas para o Grand Slam de Tel Aviv, a terceira etapa do Circuito Mundial IJF em 2023. Com mais de 400 judocas de 56 países entre os inscritos, a competição reunirá grandes nomes da modalidade em solo israelense e, a partir desta quinta-feira (16), transformará o país no grande palco do judô mundial.

O judô brasileiro retorna a Israel após quase dois meses, quando teve 15 representantes no World Masters de Jerusalém, uma das principais competições do Circuito Mundial. Na ocasião, Daniel Cargnin (-73kg) saiu com a medalha de ouro e Mayra Aguiar (-78kg) e Rafael Macedo (-90kg) com a de bronze, quebrando um jejum de três anos sem pódios na competição. Agora, no Grand Slam de Tel Aviv, a expectativa é que a Seleção continue sua campanha regular na temporada, que até agora rendeu cinco medalhas (três pratas e dois bronzes) nas etapas de Portugal e Paris.

Confira abaixo a delegação brasileira em Israel e os detalhes da competição:

Equipe Feminina

48kg — Natasha Ferreira (Sociedade Morgenau/F.PR.JUDÔ)
52kg — Larissa Pimenta (E.C. Pinheiros/FPJ)
52kg — Maria Taba (Minas Tênis Clube/FMJ)
57kg — Jéssica Pereira (Instituto Reação/FJERJ)
57kg — Rafaela Silva (C.R. Flamengo/FJERJ)
63kg — Ketleyn Quadros (Sogipa/FGJ)
63kg — Tamires Crude (Instituto Reação/FJERJ)
70kg — Aléxia Castilhos (Sogipa/FGJ)
70kg — Luana Carvalho (Umbra-Vasco/FJERJ)
78kg — Samanta Soares (Instituto Reação/FJERJ)
+78kg — Giovanna Santos (C.R. Flamengo/FJERJ)

Equipe Masculina

60kg — Matheus Takaki (Sogipa/FGJ)
66kg — Gabriel Genro (Sogipa/FGJ)
73kg — Daniel Cargnin (Sogipa/FGJ)
81kg — Eduardo Yudy Santos (E.C. Pinheiros/FPJ)
81kg — Guilherme Schimidt (Minas Tênis Clube/FMJ)
90kg — Giovani Ferreira (E.C. Pinheiros/FPJ)
90kg — Rafael Macedo (Sogipa/FGJ)
100kg — Leonardo Gonçalves (Sogipa/FGJ)
100kg — Rafael Buzacarini (E.C. Pinheiros/FPJ)
+100kg — João Cesarino (Instituto Reação/FJERJ)
+100kg — Rafael Silva (E.C. Pinheiros/FPJ)

Comissão Técnica

Antonio Carlos Pereira — Técnico
Andrea Berti — Técnica
Alexandre Katsuragi — Técnico
Antônio Garofo — Médico
Danilo Mansueto — Fisioterapeuta
Marcelo Theotonio — Chefe de Delegação
Maicon Maia — Sub-chefe de Delegação

AGENDA GRAND SLAM TEL AVIV 2023

Quinta-feira (16/02) — F: -48kg; -52kg; -52kg e M: -60kg; -66kg
Sexta-feira (17/02) — F: -63kg; -70kg e M: -7kg; -81kg
Sábado (18/02) — F: -78kg; +78kg e M: -90kg; -100kg; +100kg
Horários:
Preliminares — a definir
Finais — 12h (horário de Brasília)
Transmissão ao vivo:
Preliminares — live.ijf.org
Finais — Canal Olímpico do Brasil


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

Amapá: FAJ realiza XV Circuito Amapaense de Judô


Numa realização da Federação Amapaense de Judô em parceria com a SEDEL - Secretaria de Desporto e Lazer do Amapá, Aconteceu nos dias 10 e 11 de fevereiro, no Ginásio Avertino Ramos, em Macapá, o XV Circuito Amapaense de Judô, 1ª Etapa, que também serviu de seletiva para o Campeonato Brasileiro Regional.


As classes participantes foram Sub-13, Sub-15, Sub-18, Sub-21, Sênior e Veteranos.

No dia 10 de fevereiro foi realizada a abertura oficial da competição, seguida da classe sênior, masculino e feminino.


Já no dia 11, foi a vez das classes Sub-15 (M/F) e Sub-18 (M/F) na parte da manhã e na parte da tarde Sub-13 (M/F), Sub-21 (M/F) e Veteranos (M/F)

Confira abaixo o quadro geral de medalhas:


Por: Boletim OSOTOGARI

Copa Bahia Open de Judô reúne 500 atletas de 11 estados brasileiros


No último sábado (11), a Federação Baiana de Judô (Febaju) realizou Copa Bahia Open de Judô 2023, na Arena de Esportes da Bahia, em Lauro de Freitas, com a parceria da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), através da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb) e da Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas, através da Secretaria de Trabalho, Esporte e Lazer (Setrel). A atividade foi a primeira Copa do calendário nacional de 2023 e reuniu 500 atletas de 11 estados.


Na oportunidade, na cerimônia de abertura, estiveram presentes o presidente da entidade baiana, Marcelo Ornelas, o presidente da Federação Gaúcha de Judô, Luiz Baer, o representante da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) Bruno Fiaes, o Coordenador Nacional de Veteranos da CBJ, Cristian Cezário, os vice-presidentes da Febaju, Vlademir Matos, Francisco Neto e Edimercio Simplício, o representante membro de honra da Comissão de Grau, professor Luis Maduro, o secretário de Trabalho, Esporte e Lazer (Setrel), Uilson de Souza, os vice-presidentes regionais da Febaju, Maria das Graças, Marcelo Carvalho, Paulo Fraga e Alan Moura, o representante dos Kodanshas Aloísio Short, o representante da diretora da Febaju, Gian Franco e o representante dos atletas, Diego Santos.


A última edição da Copa Bahia Open foi realizada em Simões Filho, munícipio que também é da Região Metropolitana de Salvador, seguindo um rigoroso protocolo de saúde em decorrência dos cuidados para o combate do avanço da Covid-19. Esse ano, mais uma vez, estiveram no dojô atletas desde o sub-11 até o sênior.


Por: ASCOM Febaju
Fotos: Jonas Farias


Araras: Contagem regressiva para estágio técnico no Japão


Tudo pronto com a viagem a terra do sol nascente, pois em menos de 30 dias a delegação ararense embarcará para o outro lado do planeta rumo ao Japão, que é um dos principais compromissos do Projeto Kimono de Ouro no primeiro semestre de 2023.


A comando do sensei kodansha Marcos Mercadante seguido do sensei Kleybe Souza, a delegação contará com com os atletas: Mário Gomes, Matheus Mercadante e Nickolas Duarte, que ficarão em solo japonês entre os dias 06 e 27 de março.

A delegação irá realizar atividades em renomadas instituições japonesas, como as escolas de ensino médio, onde o judô é de altíssimo nível, Universidade Budo e na mais famosa escola de judô do mundo, o Instituto Kodokan.


“É sempre empolgante poder levar nossos judocas ao Japão, além de treinos de qualidade, a experiência é única, pois o Japão é o berço do judô. Tenho certeza que esse intercâmbio trará muitos benefícios para o crescimento de todos”, destaca o comendador e professor kodansha Marcos Mercadante.


Por: Associação Mercadante de Araras


domingo, 12 de fevereiro de 2023

Wilians Araújo, do Time Judô Rio, é eleito o melhor atleta paralímpico de 2022


O ano de 2022 acabou da melhor forma para Wilians Araújo! O atleta do Time Judô Rio, do Instituto Benjamin Constant e da Academia Projeção foi escolhido o melhor atleta paralímpico de 2022. O anúncio foi feito durante a 11ª edição do Prêmio Paralímpicos, realizado em São Paulo. O evento, organizado e idealizado pelo CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro), visa homenagear atletas, personalidades e entidades do Movimento Paralímpico. O paraibano já havia conquistado, um dia antes, o 
troféu de melhor judoca da última temporada. Desta vez, a concorrência era entre todos os atletas masculinos das 24 modalidades contempladas na premiação.

“Quero agradecer ao CPB, à CBDV, à minha família, ao meu técnico (Antônio Júnior) e aos meus patrocinadores. Rumo a Paris 2024 com a chegada da minha filha que, na semana que vem, já estará nos meus braços”, disse Wilians, que será pai pela primeira vez.

Willians Araújo, 31 anos, é natural de Riachão do Poço, na Paraíba. O judoca peso-pesado teve uma temporada perfeita em 2022, vencendo 24 lutas, sendo 23 por ippon e conquistou sete medalhas de ouro em sete competições. Ouro no Mundial no Azerbaijão e nas etapas da Turquia, do Cazaquistão e do Brasil do Grand Prix, entre outros títulos, ele acredita estar vivendo o auge da carreira.

“Foi um ano incrível, jamais vivido por mim. Um ano inédito. Tive um ciclo complicado em Tóquio 2020, com duas cirurgias e agora fui abençoado com esse ano sensacional. Tenho muito orgulho do que fiz em 2022”, comentou o judoca.

Entre as mulheres, a vencedora foi a nadadora Carol Santiago. Wilians é apenas o segundo judoca a ser eleito o melhor do ano. Em 2017 e 2018, Alana Maldonado havia ganhado o prêmio.

“Wilians é um exemplo para todos os judocas do Time Judô Rio pela dedicação e força de vontade em todos os treinos. Um verdadeiro campeão. É um orgulho para mim poder acompanhar o reconhecimento desse grande atleta. Parabéns, Wilians”, disse o presidente da FJERJ, Jucinei Costa.

Por: Diano Massarani - Time Judô Rio

sábado, 11 de fevereiro de 2023

CBJ divulga o regulamento do Ranking Nacional Veteranos 2023


A Confederação Brasileira de Judô (CBJ), através da Coordenação Nacional de Veteranos, divulgou a primeira versão do regulamento para a composição do Ranking Veteranos 2023.

Clique aqui e confira.

Por: CBJ

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