No Oriente grandes lutadores e professores surgiram para o seguimento e participação em campeonatos pelo estado de Minas Gerais e até mesmo brasileiro. Professores que começaram como alunos disciplinados construíram uma família de gigantes do tatame. Época em que os títulos eram conquistados com frequência.
Eu mesmo fui aluno na academia da rua Governador Valadares, mas apanhava mais do que “vaca na horta”. Momentos de alegria e amizade que deixaram saudades dos momentos vividos por ali. Na foto do acervo do sensei Tranquilo Baliana.
A gente vê grandes nomes do judô brasileiro. Nilo Martins foi muito naquilo que propôs a fazer. Iraci, acredito que até nos dias de hoje faz treinamentos, mas na verdade foi um grande atleta e sensei. Otavio Lamartine o popular Sansão, apelido que caiu bem no sensei, isso pelo físico e a facilidade que tinha para dominar os adversários.
Ataíde, foi outro que fez sucesso usando o quimono; foi um grande atleta. Milson Dias outro moço que conseguiu seu objetivo. O sensei Afrânio o chefão da Academia Oriente, sempre brilhou para o sucesso de sua academia e dos atletas que treinavam e “brigavam” pelo sucesso que sempre foi conquistado com “golpes” bem aplicados com maestria. Dilmar Felix foi um verdadeiro campeão; o popular Didi, foi aquele que mostrou toda sua categoria e conquistou alguns troféus para a Academia. Agora, falar do sensei Tranquilo Baliana é um motivo de grande prazer, pois foi aquele atleta que se tornou mestre, buscou muita coisa boa para a Academia. Tranquilo, até nos dias de hoje, visita a Academia, faz uns exercícios e busca estar em forma.
É um moço extraordinário, que brilhou em suas tarefas e continua brilhando com as amizades que são inúmeras e conquistadas fora e dentro do tatame.
Recordar é viver, como é bom lembrar de você.
Por: JM Online - Carlos Moura Ticha
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