terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

MBA em Judô? Sim, veja como fazer.

 

Com o objetivo de ampliar os horizontes do conhecimento da modalidade JUDÔ; nas suas múltiplas facetas, iniciação, aperfeiçoamento da base ao alto rendimento, além de oportunizar aos egressos, contextos atualizados e fidedignos dos aspectos metodológicos do JUDÔ na Panamérica, Brasil e Japão. Foi criado o MBA Judô Panamérica Brasil Japão - da Base ao Alto Rendimeto 2021.

Serão 24 (vinte quatro) módulos para você aperfeiçoar e ampliar sua atuação profissional no tatame e fora dele!

Serão oportunizados aspectos metodológicos do ensino do JUDÔ da Base ao Alto Rendimento, contextualizando a formação dos grandes atletas e times brasileiros.

Clique aqui para mais informações e inscrição no curso

Por: Boletim OSOTOGARI





segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Rio de Janeiro: Guilherme Paiva promovido à Shodan pela FJERJ - Judô Inclusivo

Jucinei Costa, Guilherme Paiva e Ricardo Lúcio

Guilherme Paiva Queiroga da Silva, 20 anos, nasceu com a Síndrome de Down e adora esportes. O Gui adora praticar natação, futebol, basquete e judô. Curte tocar violão e cantar. Ama sua escola e adora seus amigos. É meigo e muito carinhoso. Praia e piscina, nunca diz não!

Pratica Judô há 11 anos no Colégio Sion e em 2020 iniciou o Processo de Formação de Faixas Pretas pela Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro (FJERJ). A preparação do Guilherme para esse momento foi intensificada com treinos no Colégio Sion e também na Equipe Rio de Judô. Contamos também com o apoio da Equipe Projeção que nos cedeu seu espaço para gravações.

O início aconteceu presencialmente, com o Exame Admissional e o Curso de Oficiais Técnicos. Porém com a pandemia do Covid 19, a Comissão de Graus da FJERJ, de forma pioneira e inovadora, deu continuidade do processo de forma on line.  

Fui convidado para ser o monitor do Guilherme durante todo o processo. Atualmente moro em Cachoeiro do Itapemirim – ES e nos finais de semana dos Módulos eu viajava de ônibus para o Rio, encarando 6 horas de viagem, para gravar os vídeos com as técnicas exigidas pela Comissão de Graus da FJERJ. 

Guilherme exibe seu diploma CBJ de Faixa Preta

Os pais adquiriram os tatames e montamos no play do prédio dele. Ali treinávamos as técnicas antes de gravar e enviar para a plataforma utilizada pela FJERJ.

O Gui é bastante exigente com ele mesmo e quando percebia que errava uma técnica já estava pronto para fazer de novo. Utilizamos gravuras ilustrativas com os golpes, onde através de jogos, ele assimilou de forma rápida e lúdica a seqüência do nage no kata. 

De acordo com sua mãe, Maria Inês Queiroga, “O Guilherme através do judô tornou-se mais responsável e disciplinado. Aprendeu a respeitar e conviver melhor com a sociedade, lutando constantemente para vencer suas dificuldades. Importante lição que vem absorvendo aos poucos é que a vitória é muito boa, mas a derrota também faz parte da vida.”

O Gui já participou de diversos eventos nacionais e internacionais, tendo conquistado inúmeras medalhas e troféus.

12ª Days of Sport as Integration and International Judo Meeting Itália / 2014 - 3º lugar

7º International G-Judô Tournament Holanda /2014 - 3º lugar

14ª Days of Sport as Integration and International Judo Meeting Itália / 2016 – Campeão

8º International G-Judô Tournament Holanda / 2016 – 2º lugar

15ª Days of Sport as Integration and International Judo Meeting Itália / 2017 – 2º lugar

World Special Needs Judô Games & BENG Tournament  Holanda / 2018 –  2º e 3º lugares

A reflexão que deixo é de pensarmos na possibilidade da ABJI (Associação Brasileira de Judô Inclusiva) ter um representante nas Comissões de Graus, afim de contribuir no processo dos judocas com necessidades especiais, onde sabemos que têm as suas especificidades. 

Por: Prof. Ricardo Lúcio - Coordenador do Movimento Judô para Todos Brasil


COB lança Prêmio Esporte e Inovação.

 

Já imaginou o seu projeto de inovação sendo referência para o cenário esportivo nacional e, além disso, podendo te levar aos Jogos Olímpicos Paris 2024? Parece sonho, mas com o Prêmio Esporte e Inovação isso pode ser realidade. Inscreva o seu projeto no Prêmio, voltado para iniciativas que apresentem soluções efetivas para os desafios enfrentados pelo esporte, até 17 de maio e torça!

Os cinco melhores projetos terão a oportunidade de serem apresentados durante o Congresso e os três primeiros lugares serão premiados! O 1º lugar ganhará uma viagem até os Jogos Olímpicos de Paris! Saiba mais e inscreva-se no site do Congresso!

Por: COB


FIJ: Os valores do judô salvam vidas


Quando um estudante de 19 anos, Giovanni Gottardi, sofreu um ataque cardíaco inesperado enquanto dirigia sua scooter para casa depois de jantar na casa de um amigo, o acidente resultante o deixou em silêncio diante da morte.

Por pura sorte, 2 transeuntes chegaram perto o suficiente para perceber imediatamente que se tratava de uma situação grave e não hesitaram, alcançando o adolescente rapidamente e indo direto para o trabalho. 

Fernando Marverti, judoca e instrutor de defesa pessoal da polícia italiana local, disse: "Nós o colocamos em posição e eu fiz massagem cardíaca, seguindo instruções detalhadas da operadora do serviço de emergência. Durante os primeiros 5-7 minutos, o menino não o fez reagir, mas então houve um suspiro que nos deu esperança de que nossa manobra o tivesse ajudado a resistir. Fizemos tudo o que podíamos para não deixá-lo ir antes que a ambulância chegasse. "

A esposa de Fernando, Sara Vacca, também instrutora de autodefesa, lembrou: “Ele parecia morto; não estava se movendo. Apenas um barulho muito profundo e assustador nos fez perceber que ele estava vivo e por isso chamamos imediatamente o serviço de emergência, descrevemos a situação e tentou seguir todos os seus conselhos. ”

O incidente foi noticiado em jornais e redes sociais e o pai de Giovanni foi inequívoco: "Meu filho está vivo graças à massagem cardíaca explicada ao telefone. Os dois anjos que trouxeram meu filho de volta à vida, se não fosse por eles, por seu senso de dever cívico e sua coragem, Giovanni não estaria mais conosco. Nem todo mundo tem coragem de dar uma massagem cardíaca em um menino em estado tão grave. Tivemos sorte, mas quero dizer a todos, se vocês passar pelo local de um acidente, por favor, pare e intervenha. Você pode salvar uma vida. ”

O jovem de 19 anos está se recuperando em sua cidade natal, Verona, após 5 dias em coma e várias cirurgias. A volta ao normal será um longo caminho, mas está a caminho graças a Fernando e Sara e a sua adesão natural aos valores do judô. A coragem e o senso intrínseco de jita kyoei deles entraram em ação automaticamente e deram a Giovanni e sua família uma chance.

Fernando Marverti em competição

Embora Giovanni não se lembre do acidente ou das ações que salvaram a vida do casal, ele teve a chance de agradecê-los por vídeo chamada e está ansioso para conhecê-los quando tiver alta. Sara acrescentou: “Ele imediatamente nos agradeceu com lágrimas nos olhos. Podemos nos encontrar quando ele se recuperar. Somos instrutores de artes marciais há 30 anos e estamos acostumados a lidar com emoções e situações inesperadas e repentinas, mas eu nunca tinha feito massagem cardíaca antes e o prazer de saber que salvei uma vida é enorme. ”

Giovanni deseja retomar seus estudos no Instituto Técnico-Científico de Verona, assim que puder. Antes do acidente, ele não tinha problemas de saúde e acredita-se que terá uma recuperação total.

Por: Jo Crowley - Federação Internacional de Judô


FIJ: Procurando a perfeição


Grand Slam da Hungria foi a pedra fundamental de algo novo. Pela primeira vez desde que os confinamentos em massa foram decretados em todo o mundo, uma organização esportiva, neste caso a Federação Internacional de Judô (FIJ), organizou um torneio. Foi um grande desafio porque não se tratou de um jogo de futebol ou basquete entre duas equipes, mas de uma competição com mais de quatrocentos judocas de mais de sessenta países, além de mais de cem trabalhadores, entre árbitros, funcionários e voluntários. Sem dúvida, foi um exemplo em escala reduzida de Jogos Olímpicos.

Era preciso inovar e adaptar todos os procedimentos em termos de segurança sanitária e era preciso fazer bem para reagir de forma adequada e rápida em caso de infecções ou qualquer outra anomalia de saúde.

A FIJ começou a trabalhar. Em primeiro lugar, estabeleceu um protocolo em colaboração com as autoridades húngaras porque um evento desta magnitude não pode ser lançado sem o apoio do governo. É necessário um esforço conjunto para ter todas as garantias e amenizar as preocupações dos participantes.

Para entrar no país, era necessário apresentar dois testes Covid negativos no aeroporto e fazer um terceiro no hotel. Ninguém saiu da sala até que os resultados fossem devidamente analisados. Os atletas também tiveram que realizar um teste final vinte e quatro horas antes da competição. Para completar o processo, foram criadas bolhas, tanto no hotel reservado às delegações e de jornalistas, como na arena desportiva, para evitar o contato com o exterior dessas bolhas.


No total, foram registrados 18 casos, todos antes do início do torneio e todos foram atendidos com urgência e eficácia, com confinamentos obrigatórios e isolamento que foram rigorosamente respeitados. Em suma, tudo foi positivo, mas sempre há espaço para melhorias e isso tinha que ser feito antes de janeiro e do Masters de Doha.

Na frente médica, as análises e controles foram assegurados. A ideia, portanto, era agilizar o processo burocrático anterior ao desenvolvimento de um torneio, eliminando papéis e economizando tempo e energia necessários em outras áreas.

A FIJ criou um banco de dados, um espaço reservado às federações nacionais, chamado my.ijf@org, uma ferramenta nova e extremamente útil. Graças a este link, as federações nacionais escolhem quem será seu gestor cobiçado, de dentro de suas delegações. Essa pessoa terá todas as permissões administrativas para saber os resultados dos testes e para verificar as mensagens enviadas entre a federação nacional e a FIJ. Os gerentes da Covid têm os contatos e as informações necessárias para organizar uma viagem, atendendo a todos os requisitos para participar de um torneio e têm acesso total aos dados de suas equipes durante a competição. É um sistema de transmissão de resultados muito mais eficiente e uma fonte indispensável de informação em tempo real, que respeita a privacidade de todas as federações e, por último mas não menos importante, é também ecológico.

A Gerente de Competição da FIJ, Dra. Lisa Allan, explica a boa recepção que o novo sistema teve: “Somos gratos às delegações da federação nacional por sua compreensão e paciência enquanto mudamos nossos procedimentos de trabalho. Eles são sempre tão flexíveis e prestativos e nunca reclamam e eu acredito que é porque eles entendem agora para alcançar seus sonhos e objetivos que juntos devemos evoluir e nos adaptar a novas formas de fazer as coisas. Não podemos fazer o que sempre fizemos. A disciplina e os valores do judô nos ajudam muito com isso ”.

Em Doha, a FIJ constatou que cada vez mais federações estavam usando essa nova ferramenta e as reações são muito positivas. Solicitamos feedback através de um documento Excel que é enviado a todas as federações, para que possam anotar o trabalho realizado e dar suas próprias recomendações, com o objetivo de melhorar, pois sempre há uma margem. No momento, as federações premiam 4,5 de 5.

Este novo dispositivo é uma espécie de bíblia e, como o próximo torneio será em Tel Aviv, queremos chegar aquele meio ponto que nos resta para atingir nossa velocidade de cruzeiro nos próximos meses, em nosso caminho para chegar à terra prometida do esporte, os Jogos Olímpicos de Tóquio, com o protocolo perfeito.

Por: Pedro Lasuen - Federação Intrnacional de Judô


domingo, 31 de janeiro de 2021

Literatura e História: Causando impacto com "Garra Absurda"


O Instituto Camaradas Incansáveis (ICI), sediado na Rua Barão do Bananal 475 – Pompéia, oferece aulas de judô de segunda à sextas-feiras para jovens e adultos, das 20h00 às 21h30. Às terças e quintas-feiras, das 9h às 10h30 e segunda, quarta e sextas-feiras das 18h30 às 20h, são oferecidas aulas para crianças. Com supervisão e treinos ministrados pelos Senseis Rodrigo Motta (faixa vermelha e branca 6º DAN), Bagé (faixa preta 5º DAN) e Cristian Cezário (faixa preta 2º DAN), a comissão técnica responsável é composta por judocas com inúmeras conquistas em campeonatos mundiais, pan-americanos, sul-americanos, brasileiros e estaduais. Com o objetivo de promover a busca incessante pelo ippon (golpe perfeito), as portas do ICI estão abertas para todos os interessados em aprender o judô.

Judocas reunidos no treino e inauguração do ICI em 2018

História, uma boa história

Inaugurada em 28 de maio de 2018, o ICI tem uma breve, porém intensa história, graças aos seus princípios de aliar ao judô técnicas de administração e marketing, agregando valor indiscutível aos serviços prestados. Ações de vanguarda, equipe multidisciplinar unida ao princípio do judô, também é um diferencial atribuído a essa equipe.

Clique aqui e confira matéria da inauguração na revista Simplesmente Judô (leia em modo full screen).

Homenagens sempre acontecem no dojô da matriz e sempre marcada com treinos fortes, a marca registrada dessa equipe que preza por um treino forte sempre que uma cerimônia de homenagem é realizada.

Motta no "Gabinete de Crise" do ICI

Sempre preocupados com o desenvolvimento profissional, seus fundadores sempre mantém os estudos e aprimoramentos, atualizando para que atendam sempre da melhor forma seus alunos e atletas.

História, quando boa, merece registro

Obstáculos existem para deixar a vida mais emocionante. Não há adversário forte demais. Não há treino pesado demais. Sempre é possível mais: lutar mais, ganhar mais e, principalmente, se esforçar no limite. Muito além do limite. E por isso, o jornalista Sérgio Xavier Filho narra a trajetória de três judocas incansáveis, Rodrigo Motta, Bahjet Hayek e Cristian Cezário, que se uniram para formar o ICI (Instituto Camaradas Incansáveis) e em pouquíssimo tempo mudar o patamar do judô brasileiro veterano no cenário mundial. Sim, existe um livro contando essa breve e intensa história, que promete vida longa e muito judô de alto impacto para os amantes da modalidade.

História, Sérgio Xavier Filho, o autor também tem a sua (por Diogo Miloni)

Sérgio Xavier Filho, também conhecido como Serginho Xavier, é referência na mídia esportiva impressa. Em 2012, atuava como Diretor de Redação das revistas Placar e Runner´s Brasil, títulos renomados da Editora Abril, e seguia casado com Eliane com quem teve um casal de filhos: Filipe e Nina.

Natural de Porto Alegre, Sérgio Xavier nasceu no dia 3 de outubro de 1966 e formou-se em jornalismo pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), em 1986. Um ano antes, começou sua carreira profissional no Jornal Diário do Sul e, posteriormente, também colaborou com a sucursal do jornal Estado de S. Paulo no Sul do país, sempre discorrendo sobre economia.

Em 1989, o jornalista gaúcho mudou-se para São Paulo, onde trabalhou na agência Dinheiro Vivo e, cinco anos depois, foi para a Copa do Mundo dos Estados Unidos, pela IstoÉ, onde debutaria na cobertura de mundiais e iniciaria sua trajetória como cronista esportivo.

Chegou à Revista Placar em 1995, com o cargo de Editor-Sênior. Tornou-se Redator-Chefe três anos mais tarde e, em 1999, assumiu como Diretor de Redação. Em 2008, a Runner´s World criou uma publicação exclusiva para o país: a Runner´s Brasil, a qual Sérgio Xavier capitaneia desde os primeiros passos.

Em 2012, Sérgio Xavier viajou para Londres, onde faria sua primeira cobertura de Jogos Olímpicos. Ele também é comentarista do canal Sportv.

Essa é a história que dá o embasamento necessário para a qualidade da história do ICI no livro Incansáveis.

História boa que pode ser adquirida

O livro Incansáveis está a venda na Amazon na versão impressa ou digital para Kindle. Os exemplares também podem ser adquiridos diretamente com o ICI, pelo e-mail contato@icijudo.com.br.

Fachada do ICI, na Vila Pompéia

O Instituto Camaradas Incansáveis faz parte da equipe de sponsors do Boletim OSOTOGARI.

Por: Boletim OSOTOGARI





Parceria foi realizada entre o Judô Pernambucano e o Japão em 2021


No dia 20 de Janeiro de 2021, o Consulado Geral do Japão no Recife firmou uma parceria com o projeto social cidadão judoca - Associação Kibo dojo de Judô. O Cônsul Geral do Japão no Recife Hiroaki Sano foi o responsável por receber 20 (vinte) judogis diretamente do Japão através das mãos do tricampeão mundial e  campeão olímpico Kosei Inoue e repassar para crianças, jovens e adultos na cidade do Recife. Estavam presentes o professor Fábio Ranyer e o Professor Deyvison Souza, ambos fundadores do projeto social cidadão judoca. Um outro nome responsável por este evento é o Professor Kenji Ishida, atual vice-cônsul em Curitiba.

Fundado há pouco mais de 6 anos, o projeto social fica localizado no bairro do Ipsep e já formou campeões pernambucanos, professores e outros atletas de Judô. Segundo Fábio e Deyvison, o Judô é uma ferramenta de inclusão social que é usado para difundir conhecimentos marciais, históricos e culturais japoneses para as pessoas. O Consul Hiroaki Sano também ressaltou a importância da prática do Judô no Japão e seus benefícios para a saúde. Na cerimônia, o consulado recebeu o título de agente incentivador da prática de Judô na cidade do Recife.

Fábio Ranyer é o atual presidente da associação Kibo dojo e possui uma experiência no mundo judoístico com uma bagagem de mais de 40 anos e vários títulos em campeonatos no estado de Pernambuco, também já foi convidado a ministrar aulas de Judô nos Estados Unidos e possui uma grande experiência em Gestão e Marketing. Deyvison Souza é o atual diretor técnico e também é vice-presidente da Liga Pernambucana de Judô, com 20 anos de experiência, é campeão de torneios interacademias, escritor e ministra cursos de defesa pessoal urbana e avançada na região metropolitana do Recife.

Por: ASCOM Liga Nacional de Judô


sábado, 30 de janeiro de 2021

São Paulo: Professor Kodansha Luís Alberto dos Santos lança campanha "Academia é Serviço Essencial"

 

Há quase um ano nessa crise de saúde e financeira, e verificando as dificuldades enfrentadas pelos profissionais de educação física, sensibilizado, o professor kodansha de judô paulistano Luís Alberto dos Santos lançou uma campanha em suas redes sociais: "Academia é Serviço Essencial", onde solicita que todos os profissionais se mobilizem e passem a divulgar em seus perfis a hashtag #academiaéserviçoessencial.

Com todas as indefinições que cercam os profissionais desta área, com aberturas restritas e com mudanças de fases que obrigam a suspender as atividades, a situação não está nada fácil. Luís Alberto sabe que as mídias e redes sociais tem a capacidade de mobilização e é hoje uma ferramenta importante que ajudará no sucesso de sua campanha.

"Academia não é festa clandestina! Temos e cumprimos inúmeros protocolos! Atividade física aumenta a capacidade imunológica e combate as comorbidades! Não restrinjam nossas atividades! Nós profissionais de educação física fazemos parte da solução e não do problema!", argumenta com propriedade o professor Luís Alberto. Confira os vídeos abaixo:





Para os judocas que ainda não foram liberados para treinamentos, o professor Luís Alberto disponibiliza diariamente em sua conta no Instagram @judomagokoro um vídeo de técnica para treinar em casa.

Sobre Luís Alberto dos Santos

Kodansha 7º Dan. Judoca há mais de 40 anos, sendo professor desde 1984. Diretor de Cursos da FPJ. Árbitro Internacional FIJ B. Árbitro Internacional de Kata. Membro Comissão Arbitragem FPJ. Membro Exame de Graduação FPJ. Diplomado em Kata pela Kodokan (Tóquio 2013). 26 títulos Mundiais Master de Kata.

Acredita que pode contribuir para o fortalecimento do judô nacional a partir da formação de judocas completos, em todas as dimensões, não só competitivas, mas também filosóficas e fundamentais. Acredita ainda, que um judoca não é completo apenas sendo forte fisicamente, mas poderá um dia ser, se unir o fortalecimento do corpo ao espírito mental.

Por: Boletim OSOTOGARI





Seleção Francesa não participará com equipe completa nos próximos Grand Slams


O novo diretor de alta performance, Larbi Benboudaoud, anunciou
 as seleções para os próximos três Grand Slams do circuito mundial: Tel Aviv (Israel), Tashkent (Usbequistão ) e Antalya (Turquia).

Para o primeiro, a ser realizado entre 18 e 20 de fevereiro uma delegação feminina e masculina serão enviados, enquanto para Tashkent (5 a 7 de março) e Antalya (1 a 3 de abril) só irá enviar a equipe masculina.

As seleções feitas em particular, conforme explicado no preâmbulo pelo atual chefe da seleção feminina francesa, em um critério de qualificação olímpica: em suma, apenas as atletas da corrida para Tóquio 2021 foram selecionadas para essas três provas. Uma regra imposta pela Agência Nacional de Desportos, ligada a um agravamento da situação da saúde europeia e mundial. A ideia, portanto, é permitir a saída do território francês apenas para judocas que tenham uma chance sólida de estar no Japão neste verão. Um parâmetro que a comissão de seleção do Federação Francesa de Judô (FFJudo) teve que levar em consideração.

Grand Slam de Tel Aviv (18 a 20 de fevereiro)

Seleção feminina
-48kg : Shirine BOUKLI (FLAM 91)
-48kg : Mélanie CLÉMENT (SC Marnaval)
-52kg : Astride GNETO (Estrela Desportiva do Blanc-Mesnil Judo)
-57kg : Sarah-Léonie CYSIQUE (ACBB Judo)
-70kg : Marie- Eve GAHIÉ (PSG Judo)
-70kg : Margaux PINOT (Étoile Sportive de Blanc-Mesnil Judo)
-78kg : Audrey TCHEUMÉO (US Orléans Loiret JJ)
-78kg : Fanny-Estelle POSVITE (AJ Limoges)
+ 78kg : Romane DICKO (PSG Judo )

Seleção masculina
-66kg : Kilian LE BLOUCH (FLAM 91)
-73kg : Guillaume CHAINE (CO Sartrouville)
-81kg : Nicolas CHILARD (Sucy Judo)
-90kg : Aurélien DIESSE (Etoile Sportive de Blanc-Mesnil Judo)

Uma seleção exclusivamente masculina buscará pontos preciosos nos tatames de Tashkent, de 5 a 7 de março com seis judocas, incluindo Teddy Riner, autor de uma demonstração impressionante no Masters de Doha.

Grand Slam de Tashkent (05 a 07 de março)

Seleção

-60kg : Luka MKHEIDZE (Sucy Judo)
-73kg : Guillaume CHAINE (CO Sartrouville)
-81kg : Nicolas CHILARD (Sucy Judo)
-81kg : Alpha DJALO (PSG Judo)
-100kg : Alexandre IDDIR (FLAM 91)
+ 100kg : Teddy RINER (PSG Judo)


 

Por: lespritdujudo.com/


Varlam Liparteliani está de volta com uma perspectiva de medalha para a Geórgia


O guerreiro está de volta, Varlam Liparteliani da Geórgia conquistou a medalha de ouro no Masters da IJF em Doha e voltou ao lugar que pertence, como o candidato à medalha definitiva nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Ele ganhou a prata olímpica na vez anterior... quase cinco anos atrás no Rio. Nesse caso ele vai lutar na categoria U100kg e talvez seja a categoria que você não vai saber o resultado porque tem tantos bons competidores.

No topo da pirâmide neste momento existem duas maravilhas do judô. O líder é o israelense Peter Paltchik e seu inimigo e herói é o georgiano Varlam Liparteliani. O primeiro é o campeão europeu; ele teve um sucesso em 2020 e terminou em terceiro lugar em Doha. O segundo já é uma lenda viva do judô, vice-campeão mundial e olímpico, colecionador de títulos e adversário temido por todos. Liparteliani venceu em Doha, mas acima de tudo, os confrontos entre os dois atletas tornaram-se um desejo clássico do público do judô. Paltchik venceu em Paris e Liparteliani no Masters. Suas lutas são sempre muito acirradas, muito intensas, onde é impossível saber qual das duas vai prevalecer. Eles se conhecem, se estudam e se respeitam muito. Uma final olímpica entre os dois seria lógico, mas, como você já sabe... tudo pode acontecer.

É verdade que há muitos candidatos ao ouro olímpico, a começar pelo português e campeão mundial Jorge Fonseca, o coreano Cho Guham que ainda é considerado um perigoso candidato ao ouro olímpico, o holandês Michael Korrel que regressa, o O russo Niyaz Ilyazov, o japonês Wolf Aaron ou o francês Alexandre Iddir.

Nunca elimine os atletas experientes. Varlam Liparteliani nunca esteve fora, mas eles conseguem atingir o pico quando precisam. Veremos em julho deste ano.

Por: JudoInside

O nível dos Jogos Olímpicos exigirá saúde mental ideal.

Uma das categorias de peso mais competitivas no judô é a divisão masculina U81kg. Muitos atletas e muitos jovens que querem ganhar a medalha mais importante do mundo no judô em julho no Budokan de Tóquio. Também é uma categoria de peso em que o Japão pode não ser tão forte…. É uma suposição, porém, como você simplesmente não viu um dos principais candidatos à medalha de ouro olímpica, ele está se escondendo, mas mostrará a cara um pouco antes dos Jogos Olímpicos, pois não precisa se classificar.

O campeão mundial de judô de 2015, Takanori Nagase, conquistou o bronze olímpico no Rio 2016. Nagase o IJF Masters anteriormente U81kg. Em 2013, 2014 e 2016 ele ganhou o Grand Slam em Tóquio. Após uma lesão, ele voltou em 2019 e Nagase venceu o Grand Slam em Brasília. Ele é o número dez do Ranking Mundial da IJF e considerado uma perspectiva muito perigosa.

Com o U81kg entramos em uma categoria fascinante. Desde o início, qualquer um dos quinze primeiros pode vencer. É um nível muito alto, muito exigente e antever um vencedor seria uma loucura porque, durante dois anos, parecia uma montanha-russa. O atual líder é o belga Matthias Casse, em constante evolução, calado e muito sério. Em segundo está o campeão mundial, Sagi Muki, bronze em Doha, muito sólido e recuperado de várias lesões. O terceiro vem da Geórgia e explodiu na categoria. Seu nome é Tato Grigalashvili e ele acabou de vencer em Doha e se tornou o candidato indiscutível dos georgianos nesta categoria. Como tem apenas 21 anos, poucos o conhecem a fundo e essa é a sua principal arma. O holandês Frank De Wit perdeu para o georgiano na final do Masters.

Saúde mental necessária

Claro, não podemos nos esquecer de Saeid Mollaei; aquele que foi campeão mundial em 2018 agora defende as cores da Mongólia e ainda não recuperou seu melhor nível. Se o fizer, será outra história, porque todos sabem que fisicamente ele é o mais forte. Muitos suspiram com a ideia de um confronto sem precedentes entre Mollaei, o ex-iraniano, e Muki, o israelense. Mas, para isso, precisam da autorização dos demais, entre os quais estão também o alemão Dominic Ressel, o canadense Antoine Valois-Fortier, o búlgaro Ivaylo Ivanov e nem mencionamos o atual campeão olímpico Khasan Khalmurzaev que com certeza será preparado para ser bom apenas naquele dia.

As circunstâncias do judô olímpico forçam os atletas a se prepararem para o teste definitivo de saúde mental.

Por: JudoInside


Apostas no Judô? O que considerar?


À medida que as apostas esportivas mudaram para o mundo digital, abriram uma variedade de experiências novas e interativas para os usuários. As corridas de cavalos e o futebol têm sido dois dos jogos mais populares para apostar, mas como os fãs têm sua participação restrita ao evento, as casas de apostas têm se esforçado para oferecer mais variedade.

Surpreendentemente, o judô agora está entre as categorias de esportes em que você pode apostar nesta lista de apostas esportivas online , ao lado de esportes como basquete, beisebol, futebol e tênis.

Agora você pode estar pensando 'em que posso apostar no judô?'. Como um esporte de combate, é realmente muito fácil fazer apostas e com muitos sportsbooks oferecendo uma ampla variedade de tipos de apostas, nunca houve um momento mais acessível para apostar no esporte. No entanto, existem algumas coisas que você precisa levar em consideração. Vamos dar uma olhada nos tipos de apostas que você pode fazer no Judo e quais fatores você deve levar em consideração.

Tipos de apostas de judô

Embora o judô seja oferecido como uma opção de aposta, ainda não há uma grande variedade de apostas que você possa fazer no momento, pois é um mercado relativamente novo. Apesar disso, muitos provedores de apostas aumentam suas ofertas de judô em torno de grandes eventos esportivos como as Olimpíadas , Campeonatos Mundiais de Judô e Campeonatos Europeus de Judô.

A aposta de jogo

A aposta do jogo é um dos tipos mais simples de aposta que você pode fazer, pois está apenas prevendo qual judoca ganhará contra seu componente. Para este tipo de aposta, é importante que os jogadores estudem a história do judoca, seus pontos fortes e fracos e o histórico do adversário.

Uma aposta olímpica

Quando se trata de Olimpíadas, as pessoas tendem a apostar em quem tem maior probabilidade de ganhar a medalha de bronze. Uma das vantagens de fazer apostas no judô olímpico este ano é que os competidores devem se sair melhor do que o normal, com uma torcida atrás deles para torcer por eles.

Uma aposta nos 3 primeiros

Esta aposta parece bastante direta, você simplesmente aposta nos 3 principais concorrentes que você acha que farão melhor. No entanto, pode ser uma das apostas mais complicadas, pois significa que você não só precisa pesquisar suas 3 escolhas principais, como também ficar de olho em toda a competição.

Vencedor absoluto

Recomendamos que esta opção seja reservada para apostadores que conhecem bem o esporte. Esta aposta significa que você está tentando identificar quem vencerá a competição em geral. Isso significa que você tem que identificar que o competidor mais forte é o empate e depois compará-los com todos os outros Judoku para avaliar suas chances de chegar à rodada final e triunfar.

Fatores a serem considerados ao apostar no judô

Ao considerar em quem apostar no judô, é um pouco diferente de outros esportes. Como um antigo esporte japonês, o judô não trata apenas dos aspectos físicos, mas é um equilíbrio cuidadoso de mente e corpo se unindo para mostrar controle completo.

Aqui estão algumas das coisas que você deve considerar ao fazer suas apostas ...

Harmonia interna do jogador

O judô tem tudo a ver com a união da mente e do corpo para obter o máximo poder e autodisciplina, e jogadores que não alcançam um bom nível de conexão entre mente e corpo dificilmente se sairão bem em uma competição.

É difícil avaliar o nível de conexão da mente e do corpo de uma pessoa, pois não é algo que você pode ver. Em vez disso, a conexão mente e corpo é uma essência espiritual. Os jogadores que o fizerem parecerão mais em paz e focados, permitindo que tenham um desempenho melhor.

Sua aptidão física

Este é provavelmente um dos fatores mais óbvios que você deve levar em consideração ao fazer uma aposta no judô. Dê uma olhada na forma dos jogadores, eles são os mais fortes? Embora um competidor possa não parecer o maior em termos de força, o judô também é um teste de resistência, então vale a pena dar uma olhada em seu histórico de combate e identificar aqueles que normalmente se saem bem.

Concursos anteriores

Os concursos anteriores dirão quase tudo o que você precisa saber sobre a probabilidade de um concorrente ter um bom desempenho. Quer você esteja apostando em uma partida, nos 3 primeiros ou no campeão geral, identificar quais competidores costumam chegar às rodadas finais será uma boa indicação de sua força, resistência e integridade interna.

Embora o judô possa não ser um dos esportes mais óbvios para se apostar, ele oferece algo um pouco diferente das corridas de cavalos e do futebol, que geralmente ocupam o centro das atenções em locais de apostas reais. A princípio, pode parecer difícil observar padrões e fazer apostas seguras se você for novo no esporte. No entanto, se você levar em consideração o conselho acima, logo estará apostando no judô como um profissional.

Por: JudoInside

sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Após rompimento do silêncio, judocas paulistas iniciam movimento RenovaJudô


A repercussão da matéria  "Judocas de São Paulo rompem o silêncio e se movimentam para renovar o Judô Paulista", divulgada aqui no boletim OSOTOGARI, motivou os judocas paulistas iniciarem um movimento para que suas demandas fossem ouvidas e respeitadas pela atual gestão da Federação Paulista de Judô. 

Começou a ser divulgado nas redes sociais vídeos gravados por professores de judô, a maioria com a seguinte frase: "Federação Paulista de Judô não é razoável. Queremos transparência e mudanças".

Os vídeos viralizaram e começou a surgir dúvidas em relação a essas manifestações. Qual seria o real motivo? Quem está por trás desse movimento? O que de fato estão solicitando?

Para poder responder os questionamentos procuramos os professores Vinícius Erchov, um dos primeiros a gravar um vídeo com o tema, Bahjet Aiek e Markinho Almeida, que através da plataforma Zoom, concederam uma entrevista ao Boletim OSOTOGARI.

"Muitos, mas muitos mesmo, estão nos perguntando de quem é o movimento que está acontecendo no judô de São Paulo. Já gravamos um vídeo explicando sobre o assunto, pois da mesma forma que cobramos transparência do núcleo duro da gestão da Federação Paulista de Judô, temos que dar o exemplo com muita transparência e publicamente, deixando todos bem informados sobre o assunto. O movimento é de cada um que participa do dia a dia da modalidade no estado de São Paulo, filiado à Federação Paulista de Judô (ou não) e que não aceita mais as imposições unilaterais da entidade e a falta de respostas claras aos muitos questionamentos, pois se são feitos e não é de interesse da FPJ, simplesmente deixam os indagadores falando sozinhos", disseram os professores durante a entrevista.

"Nós protocolamos na secretaria da FPJ em 20 de janeiro um ofício solicitando informações, amparados na Lei de Acesso à Informação, pertinentes aos repasses públicos oriundos da União, Estado e Município, além de repasses oriundos de subvenção social, contrato de gestão, termo de parceria, convênio, acordo com o poder público, entre outros e também ao acesso às planilhas de gastos com exames de graduação, competições oficiais, bem como os instrumentos que regularam esses repasses. Agora aguardaremos o prazo legal para que a FPJ apresente a documentação solicitada e a torne pública para que qualquer filiado interessado possa consultar", complementaram.

Para explicar melhor o movimento que agora tem até um nome, o RenovaJudô, Erchov gravou um novo vídeo e publicou em suas redes sociais. Assista abaixo:

Rodrigo Guimarães Motta também se pronunciou ao boletim apresentando o seu ponto de vista em relação ao movimento RenovaJudô.

"Quando pedimos transparência e mudança não queremos nada mais do que o direito de cada um, como filiado da Federação Paulista de Judô, de saber onde os recursos da entidade são aplicados, de que forma são aplicados e propor melhorias. As mudanças pleiteadas são para a continuação dessas melhorias, analisar o que foi realizado e pensar em um futuro melhor com novas ideias, novas formas de gestão. Queremos viabilizar qualquer ideia de inovação e tendências atualizadas de gestão administrativa e que seja transparente e pró ativa", disse Motta,  um dos judocas que estão insatisfeitos com a atual gestão da Federação Paulista de Judô.

O boletim OSOTOGARI acompanhará os desdobramentos desse movimento, e todas as novas informações disponíveis publicaremos aqui.

Por: Boletim OSOTOGARI





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Por: Boletim OSOTOGARI


Federação Gaúcha de Judô agenda Assembleia Eletiva para o quadriênio 2021/2024


A Federação Gaúcha de Judô agendou para o próximo dia 31 de março a Assembleia Geral Ordinária 01/2021. A reunião terá a primeira convocação às 18h e a segunda, às 18h30min, na sede da FGJ, localizada na Rua Gonçalves Dias, 628, no ginásio de lutas do CETE.

Na pauta da Assembleia consta: Apreciação do relatório da Presidência relativo às atividades administrativas e esportivas de 2020; Apresentação do parecer da auditoria externa sobre as contas do ano de 2020; Apresentações e deliberações, para fins de aprovação, do parecer do Conselho Fiscal e prestação de contas relativas do ano de 2020; além de assuntos gerais.

Também se dará a eleição de presidente, 1º, 2º 3º vice-presidentes, além de seis membros do Conselho Fiscal, sendo três efetivos e três suplentes. Os mandatos serão de quatro anos, a partir da posse, que ocorrerá na AGO.

O edital de convocação está disponível no site oficial da FGJ e pode ser acessado neste link. No documento há as informações necessárias para os interessados, e devidamente credenciados, buscarem documentos que serão analisados na AGO.

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô


quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Teoria e Prática do Trade Marketing para professores de judô?


Especialista em Trade Marketing, Kodansha sexto dan de Judô, e presidente do Instituto Camaradas Incansáveis (ICI) Rodrigo Guimarães Motta escreveu um livro sobre o assunto, em parceria com Neusa Santos e Francisco Serralvo.

"Nunca a necessidade de uma gestão eficiente e rentável  dos canais de distribuição se fez tão necessária quanto nesse momento pandêmico, no qual todas as empresas enfrentam a necessidade de repensar sua forma de atuar para prosperar na nova realidade", disse Motta. 

E para os professores de judô, que hoje enfrentam o mesmo problema com o seu produto "aulas e treinamentos de judô", podem encontrar nesse livro, através de analogias com o judô, um norte para encontrar soluções para a recolocação em clubes e academias e também prospecção de alunos, entendendo de forma técnica o seu real valor no mercado. Uma forma de virar a página da crise que se assola,  preparando para o retorno, que tem tido reflexos de melhoras ainda tímidos no mercado.

O livro, pioneiro sobre o tema, encontra-se nas melhores livrarias, ou se preferir envie um e-mail para rodrigo.motta@rgmotta.com.br e adquira o seu exemplar.

O ICI faz parte da equipe de sponsors do Boletim OSOTOGARI

Por: Boletim OSOTOGARI




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