quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

Retrospectiva do Judô Atibaiense 2023


Dois mil e vinte e três, mais um ano de grandes conquistas da equipe atibaiense de judô do São João Tênis Clube/APAJA/Secretaria de Esportes e Lazer da PEA repleto de vitórias dentro e fora dos tatamis, os judocas e técnicos atibaienses, representaram nossa Cidade, Região, nosso Estado e País, esbanjando técnica, disciplina e competência.

Uma grande jornada, de calendário extensivo, que levou os judocas atibaienses a conquista de 86 medalhas de ouro, 74 de prata e 118 de bronze, 03 títulos no Open Pan Americano, 09 campeonatos estaduais, 08 campeonatos nacionais e 08 torneios amistosos.

Além de todos os esforços dos atletas, este ano o treinador/coordenador do projeto Thiago Valladão, conquistou seu lugar junto à equipe de transição Sub18 do judô nacional, integrando a equipe técnica da Confederação Brasileira de Judô. Profissional de referência, graças a sua competência, dedicação e estudos diários, que comprovam o grande diferencial na carreira do nosso Sensei Thiago.

Também tivemos Jair Gimenes e Angélica da Silva, dois grandes professores atibaienses, como técnicos da Seleção Paulista de Judô, representando o estado de São Paulo em diversos eventos nacionais.

Na área social o judô atibaiense atua como referência, através do grandioso projeto Judô Sócio Educativo, que atende aproximadamente 1000 alunos/mês em núcleos instalados nos quatro cantos do município. Fruto de anos de muito trabalho e sempre voltado na formação integral dos alunos, objetivando a melhor qualidade na formação do cidadão no futuro.

Assim, finalizamos mais um ano de trabalho sério, árduo e extremamente gratificante.

Estaremos fechados por um curto período de recesso, onde merecidamente, nossos profissionais e atletas poderão descansar e aproveitar para meditar com sabedoria, discernimento e humildade a trajetória vivida e retornar recarregados de boas energias para mais um ano de desafios e grandes conquistas.

Agradecendo de mãos dadas e unidas por um bem maior, a todos os patrocinadores, parceiros, profissionais, colaboradores, país e atletas pelo empenho, dedicação, confiança e luta no dia a dia, desejando um Feliz Natal e um Ano Novo cheio de Vitórias!

Agradecimentos especiais, pois sem vocês nossa trajetória seria mais difícil, a CONCESSIONÁRIA ROTA DAS BANDEIRAS S.A., COLÉGIO ATIBAIA, ATIBAIA RESIDENCE HOTEL & RESORT, MTPLUS – consultoria em Segurança e Medicina do trabalho Ltda., CORA – Centro de Ortopedia e Reabilitação Atibaia Ltda., UNIMAGEM – Unidade de Diagnóstico por imagem São Francisco de Assis Ltda., UNIFAAT – Instituição Educacional Atibaiense Ltda., OFICIAL DE REGISTRO DE IMOVÉIS, PRIMEIRO TABELIÃO de Notas e de Protesto de Letras e Títulos da Comarca de Atibaia, SEGUNDO TABELIONATO de Notas e Protestos de Letras e Títulos, Estruturas Metálicas Ando, Centro Integrado Atibaia Odontologia, Academia R Sette, Preparador Físico Roger Fonseca, Centro Radiológico Atibaia – Alvinópolis, Escola de Inglês - iBox English – família Alaby, CTA Integrado, Clinica ERIMUS Psicologia LTDA, Imprensa de Atibaia e Boletim OSOTOGARI, que acreditam e apoiam o Judô atibaiense.

Por: APAJA - Atibaia

quarta-feira, 27 de dezembro de 2023

São José dos Campos: Associação Olhar Futuro em Uma Palavra - "SUCESSO"


A Associação Olhar Futuro avança ainda mais na história em 2023. O último título foi no Troféu Brasil Interclubes com a conquista de duas medalhas sendo elas uma de ouro com o atleta Jeferson Junior (Juninho Bomba) e prata com o atleta Nicolas Felipe. A Associação Olhar Futuro conquistou no ano de 2023 o total de 959 medalhas sendo 461 de ouro, 226 de prata e 272 de bronze somando tudo isso conquistamos também 30 Troféus.

A equipe conta hoje com 110 judocas federados entre masculino e feminino (incluindo também os professores e técnicos).

Títulos na temporada 2023:

Títulos Estaduais – 192 conquistas entre Campeonatos Paulista, Opens, Seletivas e Copa São Paulo; O mais extraordinário foi a subida 48 vezes em Campeonato Paulista;
Títulos Nacionais – 63 conquistas;
Títulos Internacionais – 15 conquistas.

Foi um ano extraordinário e ao mesmo tempo desafiador, dentro do projeto de crescimento do judô na periferia de São José dos Campos. Estamos diariamente nos dedicando formando profissionais para assunção das tarefas dentro do Projeto, temos o orgulho em dizer que todos os profissionais que são voluntários foram formados por nós com raras exceções e o resultado não poderia ser outro SUCESSO. A cada ano que passa nós nos superamos. Sabemos que há muito trabalho a se fazer e tenho certeza de que estamos no caminho certo, subindo um degrau de cada vez. Agradecemos aos nossos amigos que não medem esforços para nos apoiar, aos Parceiros do Bem que através do Adote um Atleta nos ajudam a transformar vidas. 

Parabéns aos atletas, comissão técnica e a todas as pessoas que direta ou indiretamente colaboraram conosco para mais um ano de sucesso. Informou o Técnico da Equipe e Fundador Jefferson Luiz dos Santos.

Por: ASCOM Associação Olhar Futuro

Araras: Nova Geração do Projeto Kimono de Ouro


Alunos dos projetos sociais de judô nas escolas, são selecionados para treinar na Associação Marcos Mercadante de Judô.

Dia 04 de dezembro, foi dado início a um novo ciclo de trabalho e formação da nova geração do Projeto Kimono de Ouro, onde trinta alunos dos projetos sociais desenvolvidos nas escolas de Araras foram selecionados para treinar na Associação Mercadante, que é uma referência do judô nacional.


Esta iniciativa visa beneficiar crianças que estudam em escolas públicas em Araras, para integrar a equipe da Associação Mercadante e posteriormente o Projeto Kimono de Ouro, onde serão lapidados os novos talentos para uma próxima geração.


Esse tipo de ação social é tradição na Mercadante, onde jovens e crianças são oportunizados para integrar a equipe de judô ararense.


"Gostaria de parabenizar todas as crianças selecionadas e também aos pais que se esforçam, apoiam e incentivam seus filhos a praticarem um esporte como o judô. Com certeza serão formados cidadãos de bem, que enxergarão a vida com outras perspectivas que só o esporte pode oferecer. Sejam bem-vindos”, disse o mestre kodansha Marcos Mercadante.


Por: Associação Mercadante de Araras

A Justiça no Judô: Desafios, Causas e Efeitos na Busca da Verdade Desportiva


O judô, desde sua origem nas mãos do mestre Jigoro Kano, sempre foi mais do que uma simples prática esportiva. Carregado de valores como respeito, honestidade e camaradagem, o judô visa não apenas ao desenvolvimento físico, mas também ao aprimoramento moral e ético de seus praticantes. No entanto, como em qualquer esfera da sociedade, a justiça no judô enfrenta desafios que demandam uma reflexão profunda sobre suas causas e efeitos.

A busca pela justiça no judô está intrinsecamente ligada à manutenção da verdade desportiva. Quando a integridade do esporte é comprometida, a confiança dos praticantes é abalada e os valores que o judô preconiza ficam em risco. Infelizmente, não é incomum nos depararmos com situações em que a corrupção e desvios comportamentais se infiltram nos bastidores do judô, minando os fundamentos éticos que o norteiam.

As causas para tais desvios podem ser multifacetadas e ser um terreno fértil para práticas duvidosas. Ademais, a falta de transparência e responsabilidade nas estruturas administrativas do judô pode contribuir para o florescimento de ações prejudiciais à justiça e à honestidade. 

Os efeitos nefastos dessas práticas são sentidos não apenas pelos praticantes, mas por toda a comunidade judoística. A desilusão toma conta dos que acreditavam na pureza do judô como um caminho para o desenvolvimento integral do ser humano. Além disso, a reputação do esporte como um todo é comprometida, afastando potenciais adeptos e prejudicando a sua disseminação como um instrumento positivo na formação de cidadãos íntegros.

Para evitar que a corrupção e desvios comportamentais contaminem o judô é imperativo implementar medidas que promovam a transparência, a prestação de contas e a ética no esporte. Auditorias independentes, processos de tomada de decisão participativos e canais eficazes de denúncia são essenciais para criar um ambiente que desencoraje práticas injustas e desonestas.

Além disso, é responsabilidade dos praticantes, treinadores e líderes do judô cultivar uma cultura de integridade e respeito às regras e as leis. A educação ética deve ser tão prioritária quanto o treinamento técnico, promovendo valores como lealdade, honestidade e fair play. A conscientização sobre as consequências danosas da corrupção, desvios comportamentais e distorções nas narrativas é vital para a construção de uma comunidade judoística resiliente e justa.

Em última análise, a justiça no judô é uma responsabilidade compartilhada por todos os envolvidos no esporte. Somente com um compromisso coletivo de promover a verdade desportiva e preservar os valores éticos do judô é que podemos assegurar que o caminho trilhado por Jigoro Kano continue a ser uma fonte de inspiração para gerações futuras.

Por: Boletim OSOTOGARI


Judô e cinema? Diretor do Festival de Cannes lança livro sobre o poder transformador da arte marcial


À primeira vista, tudo parece separar o mundo do judô do mundo do cinema. Os pontos de convergência, todavia, existem. Ambos nasceram praticamente ao mesmo tempo, no fim do século XIX. Ambos aperfeiçoaram e superaram seus antecessores, o jujutsu dos samurais japoneses e o cinetoscópio de Thomas Edison. E ambos são tema de “Judoca” (Fósforo), novo livro do francês Thierry Frémaux.

O diretor Instituto Lumière e do prestigioso Festival de Cannes fala aqui sobre um lado menos conhecido da sua personalidade, o de judoca. Premiada na França, a obra é uma espécie de biografia cruzada, que recupera a história da arte marcial japonesa e busca paralelos com as origens e o desenvolvimento da sétima arte. É também um livro de memórias, em que o autor faz um balanço da sua formação entre o tatame e o tapete vermelho. Sob o signo de gêmeos com ascendência em gêmeos, sua vida sempre foi dupla.

Jantar com Cacá e Fernandona

O francês de 63 anos esteve no Rio em novembro para conhecer o Instituto Desportivo e Cultural Haroldo Britto, um projeto social e esportivo na Rocinha. Ele também aproveitou para visitar velhos amigos brasileiros, como o cineasta Cacá Diegues, a atriz Fernanda Montenegro e a produtora Lucy Barreto, em um jantar na casa do diretor Andrucha Waddington.

No meio de tantas atividades, arranjou uma brecha para conversar com O GLOBO no hotel em que estava hospedado.

— Quem fez judô sempre tem esse sentimento de ter sido transformado por ele — diz o autor, que aprendeu com a prática tudo que sabe “sobre moral e obrigação dos homens”. — O judô e o cinema respondem às mesmas perguntas: quem eu sou e quem são os outros. E nisso volto a uma frase de Serge Daney (crítico morto em 1992): o cinema me aceitou, assim como o esporte. Se estamos conversando agora, é porque o cinema me trouxe aqui para o Rio. Nunca vi cowboys e indígenas, mas o cinema americano me apresentou a eles.

Arte da queda

Historiador por formação, Thierry Frémaux esteve à frente de algumas das mais importantes instituições de seu país. Como presidente do Instituto Lumière, nos anos 1990, organizou uma série de eventos durante o centenário do cinema, além da restauração dos filmes dos irmãos Lumière, os pais da sétima arte. Após recusar a direção da Cinemateca Francesa, assumiu a direção artística do Festival de Cannes a convite do seu presidente, Gilles Jacob. Em 2007, sucedeu a Jacob no cargo.

Fremaux é próximo de alguns dos principais diretores da atualidade. Afinal, fazer parte da seleção do festival pode decidir o futuro comercial e crítico de uma produção. Ele conta que, apesar de ter chegado ainda jovem em um cargo de imensa responsabilidade, nunca sofreu insegurança e “síndrome de impostor”, graças ao seu background no judô.

A qualidade mais importante que o esporte lhe ensinou, conta o historiador, foi a arte da queda. No judô, é preciso cair “com frequência para nunca se machucar” e se começa sempre pelo chão. A relação com o risco e a experimentação artística é ilustrada por uma frase da artista plástica Louise Bourgeois: “No início, meu trabalho era o medo da queda. Depois ele se tornou a arte da queda”.

— Se o meu adversário está fazendo um bom movimento, eu deixo meu corpo cair e essa será minha contribuição à beleza do seu movimento — diz o autor. — É o ensinamento de algo coletivo, porque meu movimento faz parte do seu movimento. Além do mais, creio que seja essencial que as crianças aprendam a perder, algo que a sociedade não nos ensina. Se estamos no chão podemos sempre levantar, e está tudo bem. É como a dúvida. A dúvida é um sentimento magnífico.

Frémaux já está afastado há muito tempo do judô, mesmo sendo faixa preta 4o dan, um dos mais altos graus do esporte. Hoje, o historiador perdeu seus reflexos e sente dores em vários lugares do corpo. Nem as novas regras do esporte ele conhece. Porém, foi se reconectando com o que aprendeu na juventude à medida que investigava as origens do esporte, a trajetória do fundador Jigoro Kano e a sua escola Kodokan, em Tóquio. As reflexões sobre judô vão se alternando com causos e citações de grandes mestres do cinema, como Wong Kar-wai, Quentin Tarantino e Jean-Luc Godard.

Quer comprar o livro? Acesse o link abaixo:


Por: O Globo

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

Ex-atletas olímpicos, Maria Portela e Alex Pombo vão integrar comissão de árbitros da FGJ


Na busca por fomentar a carreira na arbitragem, a Federação Gaúcha de Judô lançará um projeto-piloto no primeiro semestre de 2024. A partir dele, ex-atletas serão convidados a participar de uma comissão de arbitragem nos eventos realizados no Rio Grande do Sul. Os dois primeiros nomes deste projeto já estão confirmados, são os ex-atletas olímpicos Maria Portela e Alex Pombo.

“Trata-se de uma inovação da nossa gestão no judô estadual, com objetivo de proporcionar um suporte na qualidade dos nossos eventos a partir de um ponto fundamental, que é a arbitragem”, resume o diretor técnico da FGJ, Douglas Potrich.

O projeto já estará em vigor na Copa Osório, em 20 de janeiro, mas os trabalhos do grupo começam com uma reunião já nesta sexta-feira e devem ser aprofundados poucos dias após o recesso da FGJ.

Ao longo do primeiro semestre, vai haver mais três competições da FGJ com este comissionado, que será responsável por discutir pontuações e dar suporte aos árbitros centrais das lutas. “A ideia é aproximar cada vez mais as áreas de treinadores e de árbitros, além de proporcionar suporte na classificação das técnicas e nas tomadas de decisão”, conta Potrich.

Maior integração

“Queremos incentivar um maior número de ex-atletas a ingressarem na arbitragem. A partir deste novo modelo, nomes relevantes do nosso judô estarão à disposição para avaliação e discussão em tempo real nos torneios”, explica Potrich. “Iniciamos com dois nomes consagrados na Seleção Brasileira, que são Pombo e Portela, mas temos como objetivo contar com nomes do nosso Estado que tenham trajetória nacional”, diz. Interessados em participar da iniciativa, inclusive, já podem buscar contato com a diretoria técnica para iniciar a sua adesão.

A iniciativa contou com amplo apoio na FGJ, segundo o diretor técnico. O projeto, conforme ele, é semelhante ao aplicado pela Federação Internacional de Judô, com ex-judocas olímpicos.

Por: Federação Gaúcha de Judô


segunda-feira, 25 de dezembro de 2023

Top 20 Ippons 2023 da IJF


O canal oficial do Judô, trazido a você pela Federação Internacional de Judô, trouxe para os amantes do judô os "Top 20 Ippons 2023 - nossos maestros de tatame no trabalho".

Nosso presente de Natal para vocês!

Boletim OSOTOGARI


domingo, 24 de dezembro de 2023

Celebrando o Espírito do Judô neste Natal


Neste Natal, é com imensa alegria e gratidão que celebramos o espírito único e inspirador que o judô nos proporciona ao longo do ano. Em cada torção, projeção e queda, encontramos lições valiosas que vão além do tatame, moldando-nos não apenas como atletas, mas como seres humanos resilientes e compassivos.

Assim como em cada treino, onde o respeito mútuo e a disciplina são fundamentais, que possamos levar esses princípios para nossas vidas cotidianas, espalhando harmonia e compreensão em nosso convívio com amigos e familiares.

Neste Natal, erguemos nossos judogis em celebração à força da amizade que floresce nos dojôs, à superação de desafios pessoais e à busca constante pela excelência. Cada um de nós é um elo nessa corrente de determinação e camaradagem, unidos pelo amor ao judô.

Que este Natal seja repleto de momentos especiais, onde possamos compartilhar o espírito de generosidade e respeito que caracterizam nossa amada modalidade. Que cada abraço seja como um ukemi suave, absorvendo as adversidades e transformando-as em oportunidades de crescimento.

Ao olharmos para trás, celebramos as conquistas e aprendizados do ano que se encerra, e ao olharmos para frente, antecipamos com entusiasmo as novas jornadas que o próximo ano nos reserva. Que cada desafio seja encarado como um randori, uma oportunidade de aplicar as técnicas aprendidas, adaptar-se e seguir em frente com determinação.

Neste Natal, celebremos a união que o judô nos proporciona, os laços que se formam nos tatames e a transformação positiva que essa prática traz para nossas vidas. Que o espírito do judô brilhe intensamente em nossos corações, irradiando luz e calor para todos ao nosso redor.

Desejamos a todos um Natal repleto de paz, amor e harmonia, com a certeza de que, no judô e na vida, cada desafio é uma oportunidade de crescer e evoluir.

Feliz Natal, judocas!



sábado, 23 de dezembro de 2023

RETROSPECTIVA 2023 - Judô brasileiro tem melhor desempenho do ciclo em etapas de Grand Slam


O judô brasileiro fechou 2023 com excelente desempenho nas etapas de Grand Slam do Circuito Mundial IJF. Foram 20 medalhas conquistadas em nove participações, superando as 14 de 2022 e as 13 de 2021. Além disso, a qualidade das medalhas também foi a melhor do ciclo: quatro ouros, quatro pratas e 12 bronzes. Em 2022 foram dois ouros, seis pratas e seis bronzes; e, em 2021, foram dois ouros, quatro pratas e sete bronzes. 

Os resultados apontam para uma evolução contínua e para o crescimento dos judocas brasileiros no momento certo, já que 2023 é o ano que precede os Jogos Olímpicos, portanto, muito decisivo para a classificação rumo à Paris 2024. 


Outro dado relevante é o fato de o Brasil encerrar a temporada com 100% de aproveitamento, ou seja, subindo ao pódio em todas as etapas das quais participou, nove de nove. Em 2022, foram conquistadas medalhas em quatro de sete etapas; e, em 2021, tivemos medalhas em cinco de oito etapas. 


E, para melhorar, o país voltou ao pódio dos dois Grand Slam mais prestigiados do Circuito Mundial, Paris e Tóquio. Na capital francesa, em fevereiro, Daniel Cargnin (73kg) conquistou a medalha de prata e Ellen Froner (70kg) foi bronze, depois de o Brasil passar em branco nas edições de 2021 e 2022. 


Já no final da temporada, em dezembro, Mayra Aguiar (78kg) e Jéssica Lima (57kg) fizeram história no Grand Slam de Tóquio, recolocando o Brasil em uma final na terra do judô dez anos depois das últimas finais que o judô brasileiro havia participado. Isso foi em 2013, com Erika Miranda (52kg), Charles Chibana (66kg) e Rafael Silva (+100kg), que ficaram com pratas. 


O ouro de Mayra Aguiar no Ginásio Metropolitano de Tóquio foi ainda mais especial. Ela venceu duas japonesas e a israelense atual campeã do mundo para se tornar a primeira brasileira a subir no lugar mais alto do pódio naquele que é considerado por muitos atletas como o Grand Slam mais difícil do Circuito. 


Na hierarquia do Circuito Mundial, os Grand Slam ficam atrás apenas do Campeonato Mundial e do World Masters, competições que acontecem apenas uma vez por ano. 


Os Slam, por outro lado, fomentam o circuito com etapas em diversos países. Em 2023, a Federação Internacional de Judô realizou dez Grand Slam: Paris, Tel Aviv, Tashkent, Tbilisi, Antalya, Astana, Ulaanbaatar, Baku, Abu Dhabi e Tóquio. O Brasil não participou apenas da etapa de Ulaanbaatar, na Mongólia. 


Para 2024, a previsão é que a FIJ faça cinco Grand Slam até o fechamento da corrida olímpica, distribuindo até 5.000 pontos no ranking, já que cada etapa dá 1.000 pontos aos campeões. Estão na lista os Grand Slam de Paris (FRA), Tashkent (UZB), Tbilisi (GEO), Antalya (TUR) e Almaty (KAZ), que pontuarão para Paris. 


A CBJ prevê a participação da seleção brasileira em todas essas etapas, além de outras competições de nível menor, como Grand Prix e Open Continentais. 


MEDALHISTAS EM GRAND SLAM 2023 


OURO 

Mayra Aguiar (78kg) - Grand Slam de Tóquio 

Beatriz Souza (+78kg) - Grand Slam de Baku
Ketleyn Quadros (63kg) - Grand Slam de Antalya 

Rafaela Silva (57kg) - Grand Slam de Antalya


PRATA 

Jéssica Lima (57kg) - Grand Slam de Tóquio
Matheus Takaki (60kg) - Grand Slam de Abu Dhabi
Guilherme Schimidt (81kg) - Grand Slam do Cazaquistão
Daniel Cargnin (73kg) - Grand Slam de Paris

BRONZE 

Jéssica Lima (57kg) - Grand Slam de Abu Dhabi 

Mayra Aguiar (78kg) - Grand Slam de Baku 

Jéssica Lima (57kg) - Grand Slam de Antalya

Willian Lima (66kg) - Grand Slam de Antalya

Rafael Buzacarini (100kg) - Grand Slam de Tbilisi

Giovani Ferreira (90kg) - Grand Slam de Tashkent
Rafael Silva (+100kg) - Grand Slam de Tel Aviv 

Leonardo Gonçalves (100kg) - Grand Slam de Tel Aviv
Daniel Cargnin (73kg) - Grand Slam de Tel Aviv 

Larissa Pimenta (52kg) - Grand Slam de Tel Aviv 

Natasha Ferreira (48kg) - Grand Slam de Tel Aviv
Ellen Froner (70kg) - Grand Slam de Paris

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Presidente Silvio Acácio Borges envia mensagem de fim de ano à família do judô brasileiro


Estimada família do judô brasileiro, professores, alunos, atletas, árbitros, treinadores, dirigentes, fãs, parceiros e colaboradores da nossa instituição,


Chegamos ao fim de mais um ano de muitos desafios, conquistas e, sobretudo, de aprendizados que servirão para nos guiar no caminho do sucesso para o novo ano que se inicia e no qual teremos o maior desafio de todos, os Jogos Olímpicos de Paris 2024. 


A Confederação Brasileira de Judô  finaliza a etapa de 2023 com muito orgulho do que foi construído, realizado e conquistado pelo nosso judô nos tatames do Brasil e do mundo. 


Fruto de um esforço mútuo de toda a família do judô brasileiro, sempre pautados pelos valores deixados pelo nosso mestre Jigoro Kano - Cortesia, Coragem, Honestidade, Honra, Modéstia, Respeito, Autocontrole e Amizade - e pelos pilares que sustentam nossa gestão: Transparência, Ética e Responsabilidade. 


Que este momento de fim de ano seja um tempo de reflexão para relembrarmos aquilo que nos fez chegar até aqui, o que superamos e o quão fortes somos se trabalharmos com determinação, união e humildade. 


Meus votos à família do judô brasileiro é de um Natal com paz, amor, alegria e de um Ano Novo próspero com esperança e energia renovadas para um excelente 2024. 


BOAS FESTAS!


Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Foto: Lara Monsores


sexta-feira, 22 de dezembro de 2023

Santa Catarina: Judocas hervalenses são homenageadas por dedicação e conquistas


Foi aprovada por unanimidade na sessão da última segunda-feira (18) da Câmara de Vereadores de Herval d´Oeste, a Moção de Aplauso nº 018/2023, de autoria da bancada do PP, Emerson Martini, Dhiego Costa e Eduardo Ramella. A Moção, faz reconhecimento a dedicação ao esporte e conquistas alcançadas nas competições pelas judocas hervalenses Mikaela Estefany Bricki Delgado e Mikely Eloá Bricki Delgado.

Desde o ano de 2019, as irmãs, de 13 e 16 anos, já trouxeram para o município mais de 15 títulos, em sua maioria de 1º, 2º e 3º lugares, onde participaram de competições a nível estadual, nacional e mundial.

Mikaela agradeceu os envolvidos em sua trajetória, a Associação AMO Judô, a Escola Melo Alvim e pediu apoio das autoridades locais.

O presidente da Câmara, vereador Emerson Martini, destacou o desempenho das judocas. “Parabenizamos vocês duas pela dedicação, empenho e humildade. Com toda certeza já estão fazendo história no esporte de nosso município”.


Araras: Títulos, Estágio Internacional, Ações Sociais e outros eventos marcaram a temporada do Projeto Kimono de Ouro em 2023


Mais um ano de sucesso! Assim pode ser definida a temporada 2023 do Projeto Kimono de Ouro!

Este ano, os judocas de Araras participaram de competições oficiais e amistosas e treinamentos em âmbito internacional, nacional, estadual e regional. O saldo, mais uma vez, foi muito positivo.

Fora do Brasil, o principal destaque foi o Estágio Internacional no Japão, realizado por três judocas acompanhados pelos técnicos Marcos Mercadante e Kleybe Souza.


Tivemos importantes resultados em competições de nível nacional, como: o Meeting Nacional de Base, Seletiva Olímpica - Paris 2024, Campeonato Brasileiro Regional, Meeting Inter Clubes (Sul-brasileiro) e excelentes resultados em competições a nível estadual, como: Campeonato Paulista, Copa São Paulo e Jogos Abertos do Interior.

No total o Projeto Kimono de Ouro totalizou mais de 50 eventos, como treinamentos, estágios e competições, onde foram conquistadas 607 medalhas, sendo 215 de ouro, 161 de prata e 231 de bronze. Neste ano em que completa 31 anos de fundação, a Associação Marcos Mercadante de Judô contabiliza mais de 16 mil medalhas.

Além disso, a Mercadante atendeu 1.000 alunos em 23 núcleos de escolas públicas em Araras e Jaguariúna, além de 100 atletas na sede principal que compõe a equipe de competição do Projeto Kimono de Ouro.


As ações sociais, como Festa Junina e a Campanha do Agasalho foram um grande sucesso este ano.

“É com muito orgulho que fechamos 2023 com a sensação de dever cumprido, dentro e fora dos tatames. Conquistas e experiências nacionais e internacionais que, somadas às iniciativas sociais que desenvolvemos nas escolas, nos coloca como referência em projetos esportivos. Espero que possamos continuar nesse caminho de sucesso, com muitas vitórias em 2024", comemora o coordenador do Projeto Kimono de Ouro, comendador e mestre kodansha, Marcos Mercadante.

Por: Associação Mercadante de Araras

quinta-feira, 21 de dezembro de 2023

Rio de Janeiro: Melhor judoca do mundo treina no Flamengo


Teddy Riner é considerado o melhor judoca do mundo e um dos maiores da história do esporte. O francês tem três ouros olímpicos (dois individuais e um por equipes mistas), 11 títulos mundiais e cinco no Campeonato Europeu, além de ter ficado invicto por incríveis 10 anos.

O gigante do peso pesado está no Brasil e escolheu a Gávea para seu período de treinos visando os Jogos Olímpicos de Paris, em 2024. Teddy Riner passou a semana inteira no Flamengo para praticar as técnicas brasileiras e aprimorar seu jogo durante as lutas.

O multicampeão comentou sobre a escolha pelo Flamengo e o que veio fazer no Brasil. “Flamengo tem uma estrutura no Brasil e o mundo é simplesmente perfeito. Tenho muitos amigos e aprendo o Ne Waze e o Jiu Jitsu Brasileiro, que são técnicas muito importantes para mim”, disse o francês.

Além disso, os atletas do judô do Flamengo tiveram a imensa oportunidade de passar um período de treinos e cair no chão com a lenda do esporte.

O Golden Score Anuncia: O Retorno Triunfal do "Troca de Pegadas" ao Vivo, hoje, às 21h00.


Preparados para uma explosão de emoções e um mergulho no universo do judô? O programa que conquistou corações e mentes, o "Troca de Pegadas", está de volta e promete fazer deste 21 de dezembro uma noite inesquecível para todos os amantes do judô.

Às 21h00, as cortinas se abrem para um programa especial comemorativo, celebrando um ano repleto de conquistas e desafios. O palco será ocupado por verdadeiras lendas do judô brasileiro, proporcionando aos telespectadores uma oportunidade única de reviver os momentos mais marcantes de 2023.

O entusiasmo atinge o ápice com a confirmação da presença ao vivo de judocas que elevaram o esporte a novos patamares: Nicole Marquês, Rosângela Saraiva, Maurício Neder, Stanley Torres, Luís Lanna, Milton Rafael, Vladis e Varneilda, Eduardo Nascimento - ABJI, além de vídeos impactantes de Clarice e Michel Augusto.

Mas as surpresas não param por aí! O programa conta com a participação especial de uma figura ilustre do judô brasileiro, Marcelo Ornelas, presidente da FEBAJU. Sua presença confirma o comprometimento do "Troca de Pegadas" em trazer não apenas atletas de destaque, mas também os principais líderes que impulsionam o esporte em nosso país.

Prepare-se para um espetáculo de camaradagem, superação e, é claro, lances memoráveis que ficarão gravados na história do judô nacional. Afinal, um ano como 2023 merece uma celebração à altura, e o "Troca de Pegadas" está pronto para proporcionar isso e muito mais!

Afine seus sentidos, ajuste sua postura e esteja pronto para mergulhar nesse universo de força, técnica e espírito esportivo. O Golden Score promete, e o "Troca de Pegadas" entrega – uma noite que promete ficar marcada na memória de todos os apaixonados por judô.


Por: Boletim OSOTOGARI


quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

Wilians Araújo, Ricardinho e Parazinho ganham Prêmio Paralímpicos 2023


Três atletas consagrados da CBDV (Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais) foram os vitoriosos desta noite no primeiro dia do Prêmio Paralímpicos, evento considerado o "Oscar" do paradesporto brasileiro: Wilians Araújo levou como melhor judoca do ano, Ricardinho ganhou o troféu como o destaque no futebol de cegos e Parazinho, como o melhor jogador de goalball da temporada. A cerimônia foi exibida ao vivo no YouTube do CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro), organizador do evento.

Nesta quinta, a 12ª edição do Prêmio seguirá com a entrega de mais dez troféus a atletas, personalidades e entidades do Movimento Paralímpico, desta vez, com transmissão ao vivo do SporTV, a partir das 20h (de Brasília). A judoca Brenda Freitas é uma das concorrentes na categoria Atleta da Galera, cuja eleição é por voto aberto na internet.

"Eu só tenho de agradecer, mesmo, primeiramente a Deus e, depois, ao CPB, à CBDV, por todo o esforço que fazem para podermos ir ao máximo possível de competições. É muita coisa envolvida. Sempre faço questão de agradecer ao sensei Antônio e ao sensei Jucinei, que são os caras que me ensinaram tudo o que sei. É por meio do judô que eu sustento a minha família, e esses caras são os grandes responsáveis. E a todos que torcem por mim", falou Wilians, de 32 anos, que conquistou o troféu de melhor judoca paralímpico pela quarta vez (2023, 2022, 2015 e 2014). No ano passado, ele também foi eleito o Melhor Atleta Paralímpico na categoria masculina dentre todas as modalidades premiadas. Ao longo da temporada, o paraibano levou para casa a prata no Parapan de Santiago, o ouro no Grand Prix de Baku e nos Jogos Mundiais da IBSA, além do bronze no Grand Prix de Almada.
 

Wilians, que é grande e tem o cabelo raspado, derruba o argentino Cristian Alderete, caído no tatame sob o brasileiro, durante combate no Parapan de Santiago. Foto: Alessandra Cabral/ CPB.

Na escolha dos premiados nas duas modalidades coletivas da CBDV, acabou pesando o desempenho individual do atleta na conquista dos Jogos Parapan-Americanos de Santiago, em novembro. No futebol de cegos, Ricardinho foi o artilheiro da equipe, com cinco gols, incluindo o decisivo na vitória por 1 a 0 sobre a Colômbia, na final disputada no Chile.


"Eu estou muito feliz por ter conquistado este prêmio, especialmente depois de um período bem complicado no qual fiquei seis meses sem jogar por conta de uma séria lesão. Retornei e fiz um bom Parapan, acho que foi a competição que me colocou nesta condição de vencer este prêmio individual. Fiz alguns gols importantes, isto acaba contando. Mas como sempre gosto de frisar, apesar de ser tratada como individual, esta conquista é de toda uma equipe. Ninguém ganha nada sozinho", disse Ricardinho, que completará 35 anos de idade depois de amanhã e levou o troféu para casa pela sexta vez (2023, 2018, 2017, 2015, 2014 e 2012). Ele ainda tem uma conquista geral de Melhor Atleta Paralímpico masculino em 2018.
 

Foto mostra Ricardinho com uma medalha dourada presa em uma fita azul ao redor do pescoço e segurando a mascote do Parapan. Ele veste agasalho amarelo durante a cerimônia de premiação. Foto: Douglas Magno/ CPB.
 
No goalball, Parazinho foi um dos destaques da Seleção no Chile, com 11 gols marcados e apenas uma penalidade de "long ball" (bola longa, na tradução do inglês) cometida em toda a competição. Além disso, em território nacional, ajudou o seu clube a conquistar mais um título da Série A. "Fico muito feliz, porque foi um ano muito vitorioso tanto no meu clube quanto na Seleção. Só tenho de agradecer aos meus colegas de trabalho, às comissões técnicas por proporcionarem o melhor desempenho possível a nós, atletas, dentro e fora de quadra. Agradeço também ao CPB, à CBDV e ao Sesi pelo trabalho que vêm fazendo no esporte paralímpico", afirmou Parazinho, de 28 anos, que ganhou a premiação pela segunda vez na carreira – a outra foi em 2017.


Parazinho cai para a esquerda, apoiando o corpo sobre o braço, enquanto com o quadril e o braço direito realiza a defesa durante a final do Parapan. Foto: Washington Alves/ CPB.

Além do futebol de cegos, judô paralímpico e goalball, a cerimônia desta noite coroou outras 21 modalidades: atletismo, badminton, basquete em CR, bocha, canoagem, ciclismo, esgrima em CR, esportes de inverno, futebol de PC, halterofilismo, hipismo, natação, remo, rúgbi em CR, taekwondo, tênis de mesa, tênis em CR, tiro com arco, tiro esportivo, triatlo e vôlei sentado.

Brenda concorre a Atleta da Galera nesta quinta

A judoca Brenda Freitas, de 28 anos, é uma das cinco concorrentes ao Atleta da Galera, cuja votação é aberta ao público na internet (CLIQUE AQUI para votar). A carioca está na disputa com Alessandro Silva (atletismo), Mariana D’ Andrea (halterofilismo), Ricardo Mendonça (atletismo) e Samuel Oliveira (natação). Os cinco foram indicados após uma eleição feita entre os colaboradores do CPB, o Conselho de Atletas do Comitê, jornalistas e patrocinadores.

Na cerimônia desta quinta, que acontecerá na capital paulista, serão distribuídos outros nove troféus, que são:

Aldo Miccolis
O prêmio leva o nome de um dos pioneiros do esporte adaptado no Brasil. Categoria destinada a pessoas ou instituições que, assim como Aldo, contribuíram para o desenvolvimento do esporte paralímpico.

Personalidade Paralímpica
Homenageia pessoas que contribuíram significativamente com o Movimento Paralímpico na temporada.

Prêmio Caixa
A premiação homenageará um clube ou confederação que se destacou na temporada.

Memória Paralímpica
Homenageia personalidades que marcaram a história do Movimento Paralímpico.

Melhor Técnico Individual
Destaque entre as modalidades individuais.

Melhor Técnico Coletivo
Destaque entre as modalidades coletivas.

Atleta Revelação
Premiação que homenageia e incentiva atletas que estão no início da carreira e se destacaram no ano.

Melhor Atleta Masculino
Destaque masculino nas competições paralímpicas.

Melhor Atleta Feminino
Destaque feminino nas competições paralímpicas.

Por: Renan Cacioli - Comunicação CBDV

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