sábado, 15 de outubro de 2022

RESULTADOS — Qualifying Seletiva Nacional de Judô 2022

A cidade de Curitiba recebeu, nesta quinta e sexta-feira (13 e 14), o Qualifying - Seletiva Nacional de Judô. Mais de 200 atletas competiram por uma vaga na competição que classifica nomes representantes da Seleção Brasileira e, em dois dias de combates, provaram que o nível de judô no Brasil aumenta cada vez mais. 

Confira abaixo os classificados através do Qualifying:

MASCULINO

-60kg

João Correia (Club Athletico Paulistano/FPJ)

Natan Silva (Clube Paineiras do Morumby/FCJ)

-66kg

Luis Rossetim (Clube Paineiras do Morumby/FCJ)

João Cimurro Júnior (Serc Santa Maria/FPJ)

-73kg

Michael Marcelino (SESI-SP/FPJ)

Aristides Lucena Júnior (Sogipa/FGJ)

-81kg

Rafael Freitas (E.C Pinheiros/FPJ)

Eduardo Katsuhiro Barbosa (Clube Paineiras do Morumby/FCJ)

-90kg

Gustavo Assis (Instituto Reação/FJERJ)

Luanh Rodrigues (AABB Curitiba/FPRJ)

-100kg

José Viegas (C.R. Flamengo/FJERJ)

João Soares (Instituto Reação/FJERJ)

+100kg

Ruan da Silva (C.R. Flamengo/FJERJ)

Agner Quintanilha (David Moura Academia de Judô/FMTJ)

FEMININO

-48kg

Thays Marinho (Minas Tênis Clube/FMJ)

Laís Paixão (Instituto Reação/FJERJ)

-52kg

Geórgia Silva (Minas Tênis Clube/FMJ)

Rafaela Rodrigues (Clube Internacional de Regatas/FPJ)

-57kg

Zarina Merli (Associação Masters de Judô/FPJ)

Amanda Culato (Club Athletico Paulistano/FPJ)

-63kg

Vitória Silva (Club Athletico Paulistano/FPJ)

Eduarda Silva (Projeto Olhar Futuro/ FPJ)

-70kg

Gabrielle Ferreira (Instituto Reação/FJERJ)

Alexia Castilhos (Sogipa/FGJ)

A Seletiva Olímpica Nacional acontecerá nos dias 12 e 13 de novembro, em Porto Alegre, e definirá alguns dos nomes que representarão a Seleção Brasileira de Judô em 2023. Além dos vencedores do Qualifying, estão classificados atletas que se encaixam em diversos critérios. Para conferi-los, clique aqui.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Foto: Anderson Neves


Jogos Sul-Americanos 2022 — Judô brasileiro é ouro na disputa por equipes


O Brasil conquistou, nesta quinta-feira (13), a medalha de ouro por equipes nos Jogos Sul-Americanos 2022. O título veio em uma decisão emocionante contra a seleção do Peru, pelo placar de 4 a 3, e fechou com excelência a campanha do judô brasileiro em Assunção. Ao todo, foram seis ouros, três pratas, quatro bronzes e a liderança isolada no quadro de medalhas da modalidade.

O país estreou diretamente na semifinal e, de forma tranquila, passou pela Venezuela (4 a 1). Os pontos da vitória foram marcados por Jonas Ribeiro (-73kg), Millena da Silva (-70kg), Wilgner Mendes (-90kg) e Gabriel Arévalo (+90kg). Já no lado venezuelano, Elvismar Ruiz (+70kg) descontou.

Na grande decisão contra o Peru, a emoção foi até o último minuto. Nenhum dos países conseguiu manter a sequência de duas vitórias seguidas e, no final dos combates, a luta desempate precisou acontecer. A categoria sorteada foi +70kg e Beatriz Freitas, que foi medalha de prata no meio-pesado, venceu Camila Aquino pela segunda vez no dia com uma chave de braço. Ippon e ouro para o Brasil.

A conquista do judô fez o time Brasil ultrapassar a marca de 100 medalhas de ouro em Assunção. Faltando dois dias para o fim do evento, o país já soma 274 medalhas em diversas modalidades — 119 ouros, 87 pratas e 68 bronzes.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


sexta-feira, 14 de outubro de 2022

ICI promove treino internacional no Coliseu


Feriado também é dia de treino.

No dia 12/10, dia de Nossa Senhora Aparecida e Dia das Crianças, feriado tradicional no Brasil e dia de descanso, mas não para os Incansáveis e seus convidados.

As 10h desta quarta-feira, os Incansáveis receberam em seu dojô, grandes amigos para realizar um grande treinamento, além dos tradicionais ''agregados'', juntaram-se a equipe dos Incansáveis atletas de outras cidades e 2 clubes da Argentina que estão fazendo estágio no Brasil (Once amigos e 3 de fevereiro), reunindo mais de 80 atletas no Coliseu.

Avaliamos que foi um ótimo treinamento de intercambio que vem para engrandecer ainda mais o ano que tivemos. 
Ao fim e aproveitando a reunião de tantos amigos, cantamos um "parabéns" ao nosso mais novo campeão mundial Claudio Cardoso que completou 55 anos.

E desta reunião já foi combinado o próximo treinamento de veteranos que acontecerá dia 02/11 na cidade de Hortolândia. Aguardem maiores informações.

Por: ASCOM ICI

Judocas alagoanos conquistam 20 medalhas em campeonato no Sergipe


No último final de semana, 24 atletas alagoanos que integram a Associação dos Faixas Pretas (AFPA) participaram da Copa Aracaju e conquistaram 20 medalhas, sendo nove ouros, cinco pratas e seis de bronze. O evento contou com mais de 500 inscritos nas categorias sub 11 ao máster, incluindo atletas dos estados de Alagoas, Bahia, Sergipe, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Paraíba, além da presença de 30 clubes.

Dos 24 atletas de Alagoas que estiveram na Copa Aracaju, cinco fazem parte do Polo Teotônio Vilela (AL) que vem ganhando destaque no cenário alagoano. É importante ressaltar que nesta competição ocorrida em Aracaju, o Estado conquistou o vice-campeonato na categoria masculina e o 3º lugar geral, sendo a AFPA o clube mais bem classificado da Federação Alagoana de Judô (FAJU).

Para o presidente da AFPA, Weydner Wellisson, os resultados conquistados pelos atletas que integram a associação devem-se ao trabalho realizado em conjunto com os pais. “A importância da participação deles é enorme, pois ajuda no crescimento dos atletas. Nós ensinamos a parte técnica e os pais complementam com maestria, orientando, acalmando e dando aquela força especial”, disse.

Segundo Daisy Rios, mãe de um dos atletas que esteve na Copa Aracaju, o Matheus Rios, suas vitórias são motivo de muito orgulho. “Fico muito orgulhosa do meu filho e emocionada. Ele lutou muito, treinou bastante, venceu as três lutas e obteve o 1º lugar na categoria sub 15, abaixo de 50 quilos. Matheus sempre participou de diversas competições e conseguiu vencer um adversário difícil. Superou o nervosismo e a ansiedade com garra e determinação e obteve a medalha mais esperada, a de ouro. Agradeço aos professores pelo apoio dado ao Matheus”.

“Com muito esforço e dedicação eu obtive um resultado que me deixou bem feliz. O meu principal adversário na competição foi bem difícil e eu precisei estudar muito suas técnicas para vencê-lo. Agradeço aos professores da Associação dos Faixas Pretas pelos ensinamentos e preparo que contribuíram para o bom resultado”, contou Matheus Rios.

E outros atletas da AFPA que participaram da Copa Aracaju estão sendo preparados para o Campeonato Brasileiro de Judô, que vai ocorrer nos dias 15 e 16 de outubro, em Curitiba (PR), são eles o Gabriel Melo, Richard Augusto e o Carlos Sandes. Os jovens irão na categoria sub 13 e estão se preparando para esta competição de grande nível. “Acredito que venham mais medalhas para Alagoas. Estou confiante no desempenho dos atletas”, contou Weydner Wellisson.

Durante a Copa Aracaju, a equipe de professores da Associação dos Faixas Pretas que acompanhou os atletas, foi: Weydner Wellisson, Diego Silva, Wbiratan Fernandes e Jenieire Maria. O apoio técnico teve em sua compos ição os professores Victor Hugo e Eduardo Teruo. A associação também teve representante na arbitragem da Copa, o professor William Pedro.


Jorge Fonseca. A "ganância" de ganhar, a "desconcentração" por não entrar na polícia e o "ego ferido"


Os mundiais de judô de Tashkent mostraram que afinal Jorge Fonseca é humano e comete erros com consequência. O judoca português ainda precisou de algumas horas para digerir e admitir o fracasso que foi o sétimo lugar e não se poupou a si próprio. Com a mesma frontalidade com que enfrentou o lugar mais alto do pódio nos últimos dois mundiais, o português explicou porque não esteve ao seu melhor nível mental, apesar de estar a 100% fisicamente.

Era bicampeão do Mundo (2019 e 2021), medalha de bronze Olímpico em Tóquio 2020, líder do ranking mundial e por isso o principal favorito ao ouro em Tashkent, mas terminou fora do pódio, após duas vitórias e duas derrotas por "culpa própria", como admitiu. Primeiro, ainda nos quartos de final, perdeu com o azeri Zelym Kotsoiev, 11.º do mundo, que viria a ser medalha de bronze, e, depois, quando relegado para a repescagem, caiu diante do georgiano Ília Sulamanidze (sexto).

"Foi ganância. Estava a sentir-me bem, estava bem. Já não tenho idade para cometer estes pequenos erros. Estava a ganhar por waza-ari, faltavam dois minutos, podia gerir de forma completamente diferente. Queria finalizar logo o combate, com a minha técnica forte, mas fui contra-atacado", explicou o judoca de 29 anos.

Se no combate com Kotsoiev viu-se perdido na indicação da arbitragem e foi surpreendido pelo azeri, no segundo deixou escapar uma vantagem que ele próprio tinha, alcançada ainda antes do meio do combate: "Fiquei frustrado, da forma em como fui contra-atacado. Quando dei por mim ele já estava a imobilizar-me e já não tinha como sair. Foi a gota de água, não estava à espera que fosse apanhado daquele jeito e não estava à espera que ele saísse da minha técnica favorita, porque ele estava bem encaixado, não tive a explosão necessária."

A "ganância de querer despachar o combate" levou-o à derrota e a uma "enorme desilusão". O judoca confessou que ficou "um bocado perdido com as coisas que se passaram ultimamente", incluindo não ter entrado para a polícia, mas recusou usar isso "como desculpa". No entanto confessou a "grande mágoa" por ter sabido que reprovou num exame de acesso à polícia através da televisão. Ele que "queria calar isso tudo" no Campeonato do Mundo, mas não conseguiu. E não só não entrou para a PSP como não revalidou o título mundial: "É uma bola de neve que nem sei ainda muito bem como gerir, mas acredito também que tenho uma carreira brilhante no judô pela frente."

E se alguém já deu provas de superação foi Jorge Fonseca. "Já passei por tantas coisas na vida, que não me vou abaixo. Superei um cancro, a seguir fui campeão do mundo, fui abaixo muitas vezes, levantei-me, isso é a vida de um atleta, altos e baixos. Não vou desistir, não sou de desistir tão rapidamente, tenho 29 anos, tenho muito andar para levar pancada e dar pancada, agora, é saber o que correu mal, tentar corrigir pequenos erros, e chegar ao próximo campeonato do mundo e ser melhor. Com ouro ou com bronze, mas quero estar no pódio", atirou o judoca do Sporting, admitindo que gostava de fazer uma pausa antes de apostar tudo no Masters - competição anual que junta os melhores de cada categoria - para sarar o "ego ferido".

Foto:  Filipe Amorim / Global Imagens

Araras sedia campeonato paulista aspirante neste fim de semana


Neste final de semana, nos dias 15 e 16 de outubro, a cidade de Araras será sede da Fase Final do Campeonato Paulista Aspirante que é um dos eventos mais importantes do calendário para alguns dos atletas do Projeto Kimono de Ouro da Associação Marcos Mercadante de Judô.

A Mercadante, que é uma referência do esporte em todo o Brasil, terá 21 atletas na disputa final pelo título paulista, onde os melhores judocas de cada categoria estarão reunidos em busca do mesmo objetivo.

“Sei o quanto nossas crianças estão ansiosas para esse final de semana”, comenta Marcos Mercadante.


A competição reunirá mais de 1500 atletas de todas as regiões do estado de São Paulo. O que dá ainda mais motivo de orgulho para toda a cidade, por sediar um evento de tamanha grandeza.

“Será uma honra receber nossos amigos judocas. O que nos dá ainda mais motivo para querer fazer bonito. Além disso, toda essa energia fará com que nossos atletas lutem com mais garra para levar a medalha para casa”, finaliza o comendador e anfitrião do Campeonato Paulista, Marcos Mercadante.

Por: Associação Mercadante de Araras

quinta-feira, 13 de outubro de 2022

Marcelo Theotônio comemora resultado espetacular em seu primeiro Mundial no comando da seleção


Em menos de um ano como gerente de alto rendimento da Confederação Brasileiro de Judô, Marcelo Theotônio liderou a seleção brasileira no Campeonato Mundial de Judô, em Tashkent, e viu o Brasil sair da principal competição do ano com dois ouros, uma prata e um bronze. Resultado que colocou o país em segundo lugar geral no quadro de medalhas, atrás apenas da superpotência Japão.  

Ele assumiu o posto em março deste ano após a saída de Ney Wilson, que aceitou o convite do Comitê Olímpico do Brasil para a diretoria de alto rendimento depois de 21 anos como gestor da seleção de judô. Mas, antes de sair, Ney reformulou a comissão técnica, trazendo Kiko Pereira, Andrea Berti e Sarah Menezes que, em sua primeira temporada à frente da seleção já colheram os frutos do trabalho realizado e recolocaram o judô brasileiro no topo do mundo. 

“O judô brasileiro é sempre muito forte. Nós tínhamos uma expectativa positiva para esse Mundial, mas, obviamente, o resultado foi espetacular. Tivemos quatro medalhas, dois ouros, uma prata e um bronze. Além desse bom resultado, tivemos também um desempenho muito importante dos atletas, em especial no masculino, que não vinha com resultados desde 2017. O Daniel Cargnin, mesmo subindo de categoria, teve uma apresentação fantástica, superou atletas medalhistas olímpicos e mundiais, e conquistou sua medalha, mostrando seu potencial”, avaliou Marcelo.  

Para ele, os resultados no início do ciclo darão força para que esses atletas cheguem muito bem nos Jogos de Paris, em 2024.  

“Não é à toa que a Mayra é tricampeã mundial, tem três medalhas olímpicas, Rafaela é campeã olímpica, bicampeã mundial. O Daniel vem de resultado olímpico e medalha em Mundial. A Bia com a sua segunda medalha em Mundial Sênior. Esses dados já mostram que eles são atletas consagrados e com potencial imenso para chegar bem em Paris. Temos que continuar com o planejamento, acertar com o planejamento individualmente com eles. Certamente, assim, terão um bom desempenho e, por consequência, um bom resultado”, considera.  

Além dos pódios, o Brasil ainda teve desempenhos destacados de Larissa Pimenta (52kg) e Marcelo Gomes (90kg), que ficaram em sétimo lugar e, por muito pouco, não chegaram às medalhas.  

Outro ponto positivo a se considerar é que grande parte dos atletas que pararam nas preliminares ficaram em lutas duríssimas contra medalhistas ou judocas do top 10 mundial. Por exemplo, Amanda Lima, Larissa Pimenta, Jéssica Lima, Willian Lima, Rafael Macedo e Rafael Buzacarini perderam para atletas que, posteriormente, seriam medalhistas no Mundial. 

O saldo de vitórias também foi muito positivo. De 48 lutas, o Brasil venceu 31 e perdeu apenas 17. Um aproveitamento de, aproximadamente, 65%. Com vitórias contra adversários de alto nível, como o campeão olímpico e mundial Lasha Shavdatuashvili, que caiu na repescagem para Cargnin; ou o vice-campeão olímpico, Eduard Trippel, que caiu nas quartas, para o novato Marcelo Gomes; além das japonesas Haruka Funakubo, Shori Hamada e Wakaba Tomita, superadas pelo tridente brasileiro formado por Rafaela Silva, Mayra Aguiar e Beatriz Souza, respectivamente. 

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Foto: Lara Monsores - CBJ


Jogos Sul-Americanos 2022 — Brasil fecha as disputas individuais do judô com 12 pódios

O judô brasileiro terminou as disputas individuais dos Jogos Sul-Americanos de Assunção com 12 pódios conquistados. Representado por uma seleção de jovens e promissores atletas, o país liderou de forma isolada o quadro geral de medalhas da modalidade e, com 05 ouros, 03 pratas e 04 bronzes, confirmou mais uma vez sua hegemonia no continente.

Na terça-feira (11), primeiro dia de competição, Michel Augusto (60kg) abriu a tarde com a conquista da medalha de bronze. Em sequência, vieram os ouros de Thayná Lemos (52kg), Ronald Lima (66kg) e Gabrielle Gonzaga (57kg) e a prata de Jonas Ribeiro (73kg). Para fechar o dia, Gabriella Mantena (63kg) venceu a uruguaia Martina Howard e garantiu o bronze da categoria meio-médio.

Já nesta quarta-feira (12), a primeira medalha dourada brasileira veio antes mesmo do início do bloco final. Em um formato de disputa por grupo, a peso pesado Giovanna Santos (+78kg) venceu quatro lutas por ippon e se consagrou campeã sul-americana. Pela tarde, Gabriel Arévalo (100kg) levou a medalha de ouro, Millena Silva (70kg) e Beatriz Freitas (78kg) foram prata e Kauan Jorge dos Santos (81kg) e Wilgner Mendes bronze.

Disputas por equipes acontecem nesta quinta-feira (13)

O formato de disputas por equipes mistas encerram a participação do judô nos Jogos Sul-Americanos nesta quinta-feira (13). O Brasil estreia já na semifinal, contra o vencedor de Argentina x Venezuela.

As preliminares terão início às 10h30 (horário de Brasília), sem transmissão oficial. Já as finais acontecerão às 14h30, pelo Canal Olímpico do Brasil.


Mais um dia que entra para a história do Esporte Ararense


Ontem (12) foi um dia muito importante e especial para o esporte ararense, pois a Associação Marcos Mercadante realizou o “Festival Interno Mercadante de Judô e Jiu-Jitsu” que reuniu mais de 630 crianças que fazem parte dos projetos desenvolvidos em escolas municipais e estaduais de Araras e Jaguariúna.



O festival teve como meta promover e incentivar a prática de atividades físicas, competição saudável, socialização e celebração do Dia das Crianças através das modalidades judô e jiu-jitsu.



“Agradeço a todos pela colaboração, nossa festa foi linda. Agradeço a Prefeitura Municipal de Araras em especial nosso prefeito Pedrinho Eliseu. Agradeço a Secretaria Municipal de Educação, Secretaria Municipal de Esportes e a todos os Patrocinadores do Projeto Kimono de Ouro 10 e Kimono de Ouro Escola. Sem o apoio de vocês, nada disso seria possível. Estendo meus agradecimentos a Federação Paulista de Judô e aos nossos amigos da Associação Corpore Sano de Judô de Ribeirão Preto e Sertãozinho pela ajuda na organização. Com certeza esse dia será lembrado para sempre por nossas crianças”, finaliza o comendador e professor kodansha Marcos Mercadante.


Por: Associação Mercadante de Araras


Israelense perde medalha no Mundial de Judô por amarrar o cabelo; entenda


A israelense Raz Hershko foi derrotada na disputa da medalha de bronze no Mundial de Judô em Tashkent, no Uzbequistão. E o revés veio de maneira inusitada: com a luta com a francesa Julia Tolufua empatada em duas punições para cada lado, a líder do ranking mundial no peso pesado levou o terceiro shidô por amarrar o cabelo e acabou perdendo o lugar no pódio.

Já no Golden Score depois do empate nos minutos regulamentares, as duas judocas estavam ativas no dojô em busca da vitória para evitar a punição. Enquanto ajeitava o cabelo, pela segunda vez, Hershko foi advertida pelo árbitro. As adversárias foram chamadas ao centro e a arbitragem anunciou a punição para a israelense.

Com o resultado, a França faturou duas medalhas na categoria: Romaine Dicko conquistou o ouro e sua companheira de treinos Julia Tolofua ficou com o bronze. As duas fizeram confronto nas semifinais que terminou em bonita cena.

Por: O Globo


Araras: Alexandre Santos luta o qualifying da seletiva olímpica Paris 2024


O judoca Alexandre Santos (-66 kg), integrante do Projeto Kimono de Ouro da Associação Mercadante embarcou em 11 de outubro, rumo à capital paranaense para disputar o Qualifying da Seletiva Olímpica Paris 2024.


Alexandre vem se preparando durante toda a temporada e agora vai em busca da tão sonhada classificação para compor a equipe olímpica brasileira.


“É uma competição onde estarão reunidos atletas gabaritados, onde todos tem o mesmo objetivo que é compor a equipe olímpica brasileira. Alexandre está preparado para mais esse desafio”, finaliza o comendador e professor kodansha Marcos Mercadante.


Por: Associação Mercadante de Araras

quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Beatriz Souza é vice-campeã Mundial em Tashkent


O judô brasileiro chegou a sua quarta medalha no Campeonato Mundial de Tashkent, no Uzbequistão. Nesta quarta-feira, 12, Beatriz Souza (+78kg) brilhou na competição e garantiu a prata após parar na francesa Romane Dicko, na final da categoria pesado. Essa foi a segunda medalha Mundial seguida de Bia, que também é dona de um bronze conquistado em 2021, em Budapeste.

Atual número 3 do mundial, Bia pegou uma chave duríssima e precisou de muita estratégia para avançar. Começou com vitória por ippon sobre Larisa Ceric, da Bósnia e Herzegovina, e, nas quartas, encarou uma das lendas do peso pesado feminino, a cubana Idalys Ortiz, dona de quatro medalhas olímpicas e oito mundiais. Mas, aos 33 anos, Ortiz não foi páreo para a força de Beatriz, que controlou as ações da luta e fez a cubana ser punida três vezes. 

Na semifinal, Bia encarou mais uma luta difícil contra a japonesa Wakaba Tomita que nunca havia perdido para Beatriz. Mais uma vez, com muita tática, a brasileira anulou as ações da japonesa, mudou um pouco seu jogo e venceu, novamente, nas punições.  

Do outro lado da chave, Romane Dicko teve um caminho mais “tranquilo”. Passou pela chinesa Xin Su, pela holandesa Marit Kamps e bateu sua compatriota Julia Tolofua na semifinal para assegurar a primeira e única final do excelente time francês, que neste Mundial conquistou apenas dois bronzes, com Amandine Bouchard (52kg) e Manon Deketer (63kg).  

Bia e Dicko são velhas conhecidas e se enfrentam desde os tempos de Júnior. Neste ano, na primeira vez que se encontraram em uma final de Mundial, a francesa levou a melhor após conseguir uma imobilização no segundo minuto de luta. Bia tentou uma entrada, acabou se desequilibrando e não conseguiu escapar do osaekomi da adversária. A prata fechou a campanha individual do Brasil em Tashkent — 02 ouros, 01 prata, 01 bronze e 02 sétimos lugares.

Rafael Silva para nas oitavas 

Na chave masculina do peso pesado, o Brasil foi representado pelo experiente Rafael Silva (+100kg), o Baby. Ele estreou com vitória nas punições em luta travada com chinês Ruinxuan Li. Nas oitavas, contudo, Baby parou na imobilização do uzbeque Alisher Yusupov, e despediu-se do Mundial sem chegar às disputas por medalhas.  

Rafael Silva é um dos maiores medalhistas do Brasil em Mundiais, tendo conquistado já uma prata e dois bronzes, além de duas medalhas de bronze olímpicas. Ele estará de volta ao tatame, nesta quinta, para apoiar o time brasileiro no Mundial Por Equipes Mistas.  

Brasil fica em segundo no quadro geral de medalhas

O Brasil faz sua melhor campanha em Mundiais fora de casa, tendo conquistado dois ouros, de Rafaela Siva (57kg) e Mayra Aguiar (78kg), além do bronze de Daniel Cargnin (73kg). Com a prata de Beatriz Souza no último dia de disputas individuais, o judô brasileiro garantiu o segundo lugar no quadro geral de medalhas, ficando atrás apenas do Japão, que teve cinco ouros, quatro pratas e três bronzes.

Vem aí: Competição por equipes

Nesta quinta-feira (13), os tatames da Humo Arena serão palco da disputa entre equipes. O Brasil estreará contra a Coréia do Sul e terá seus principais nomes lutando pelo ouro inédito.

As preliminares começam a partir das 1h30 (horário de Brasília), com transmissão ao vivo do Canal Olímpico do Brasil. As finais, por sua vez, tem início previsto para às 9h, com exibição do Sportv.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


terça-feira, 11 de outubro de 2022

Mayra Aguiar é tricampeã Mundial de Judô em Tashkent


O judô brasileiro teve mais um dia dourado em Tashkent. Após uma campanha espetacular, Mayra Aguiar (78kg) derrotou a chinesa Zhenzhao Ma na grande final da categoria meio-pesado e garantiu o histórico título de tricampeã Mundial de Judô. O resultado se junta ao ouro de Rafaela Silva (57kg) e ao bronze de Daniel Cargnin (73kg), conquistados no sábado (08), e coloca o Brasil na segunda posição do quadro geral de medalhas.

Atual número 6 do mundo, Mayra chegou ao Mundial determinada e fez uma estreia segura, com vitória nas punições sobre a croata Petrunjela Pavic. Na segunda rodada, ela se soltou um pouco mais e projetou a cazaque Aruna Jangeldina por ippon. Os combates iniciais pareciam ser um aquecimento para o grande desafio com a japonesa Hamada Shori, nas quartas-de-final.

E, após uma vitória memorável sobre a atual campeã olímpica, a brasileira foi com confiança à semifinal da categoria meio-pesado e bateu a alemã Alina Boehm, atual campeã europeia, para tentar buscar seu terceiro título mundial.  

Assim como Mayra, a japonesa já havia vencido suas duas lutas iniciais com técnicas de solo, sua especialidade, e tentou manter a estratégia diante da brasileira. Mayra começou com tudo e logo entrou uma técnica de projeção que a expôs ao perigoso chão da japonesa. Atenta, Mayra defendeu o pescoço e conseguiu voltar ao combate em pé. Dominou a pegada e esperou, pacientemente, até que a arbitragem puniu as duas por falta de combatividade. Mantendo a estratégia na luta em pé, seu ponto forte, a brasileira conseguiu encaixar a técnica perfeita no momento certo e lançou Hamada de costas ao chão. Ippon.  

Após a vitória memorável sobre a atual campeã olímpica, a brasileira foi com confiança à semifinal da categoria meio-pesado e bateu a alemã Alina Boehm, atual campeã europeia, para tentar buscar seu terceiro título mundial.

Ao mesmo tempo, do outro lado da chave, a atual campeã mundial e algoz de Mayra em Tóquio, a alemã Ana Maria Wagner, sucumbia à sua compatriota Alina Boehm nas quartas.  

Finalista olímpica e mundial no ano passado, a francesa Madeleine Malonga, outra atleta cotada para as finais, também ficou pelo caminho, sendo derrotada nas primeiras lutas pela sul-coreana Hiunji Yoon.  

A chinesa Ma, por outro lado, chegou à decisão batendo Emma Reid (GBR), Yoon (KOR), Beata Pacut-Kloczko (POL) e Yelyzaveta Lytvynenko (UKR). As duas finalistas já se enfrentaram duas vezes, com uma vitória para cada lado, em 2018. 

Mayra garantiu sua sétima medalha em Mundiais. Ela já tem 3 bronzes, uma prata e, agora, adicionou o terceiro ouro à sua coleção — algo inédito para qualquer judoca brasileiro.  

Rafael Buzacarini estreia com vitória, mas para em holandês nas oitavas 

Na chave masculina disputa nesta terça, o brasileiro Rafael Buzacarini venceu o cazaque Islam Bozbayev, nas punições, mas sofreu um waza-ari diante do holandês Michael Korrel, nas oitavas-de-final, e se despediu do Mundial. 

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


segunda-feira, 10 de outubro de 2022

Marcelo Gomes fica em sétimo no seu primeiro Mundial sênior


A medalha não veio, mas Marcelo Gomes estreou bem em Campeonatos Mundiais. O judoca sogipano terminou sua primeira participação no evento com o sétimo lugar na categoria 90kg. Na mesma classe, Rafael Macedo caiu nas oitavas de final, nesta segunda-feira, em Tashkent, Uzbequistão.

No feminino, Maria Portela e Luana Carvalho representaram o Brasil na chave do peso médio. Portela estreou com vitória por ippon sobre a cazaque Anastassiya Mayakova e avançou às oitavas, onde caiu para Shiho Tanaka em luta definida nas punições após cerca de seis minutos de golden score. A japonesa conseguiu impor maior volume de ataques e desempatou o placar das punições ao seu favor (3-2).

Já Luana, teve outra parada dura pela frente, enfrentando a campeã mundial de 2019, Marie-Ève Gahié que se impôs fisicamente e forçou três punições à brasileira. Esse foi o primeiro mundial sênior de Luana, que ainda é da equipe júnior e foi bronze no Mundial sub-21.

Outra sogipana a disputar o Mundial, Ketleyn Quadros (63kg) caiu nas oitavas de final em luta no domingo.

Nesta terça, Mayra Aguiar sobe no tatame para tentar sua sétima medalha em Mundiais. No sábado, Daniel Cargnin (73kg) conquistou a medalha de bronze na competição. O Brasil também foi ao pódio com Rafaela Silva (57kg), que se sagrou bicampeã mundial no Uzbequistão.

Por: Federação Gaúcha de Judô


domingo, 9 de outubro de 2022

CBJ divulga critérios de classificação para os Jogos Panamericanos 2023


A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) divulgou o documento oficial com os critérios de classificação para a participação nos Jogos Panamericanos Santiago 2023.

Clique aqui e confira o documento.

Por: CBJ

Ketleyn Quadros e Guilherme Schimidt param nas oitavas do Mundial


Depois de um dia mágico com a dobradinha de Rafaela Silva (ouro) e Daniel Cargnin (bronze), o judô brasileiro voltou ao tatame da Humo Arena, em Tashkent, no Uzbequistão, com os meio-médios Ketleyn Quadros e Guilherme Schimidt, neste domingo.  

Atual número quatro do mundo no 81kg, Schimidt chegou ao Mundial como um dos destaques da categoria. Na primeira rodada, ele conseguiu se manter focado após sofrer um waza-ari e buscou o ippon para superar o mongol Erdenebayar Batzaya e avançar às oitavas.

O confronto foi com o sul-coreano Joonhwan Lee que, assim como Schimidt, venceu dois Grand Slam neste ano. A luta, que parecia caminhar para um duelo equilibrado, acabou sendo definida por Lee nos primeiros segundos encaixando um ippon para abreviar a participação de Schimidt no Mundial.  

Ketleyn Quadros teve o mesmo desempenho que seu conterrâneo brasiliense. Venceu o primeiro combate de forma inusitada contra a chinesa Jing Tang, que mordeu a mão da brasileira e foi desclassificada da competição.  

Nas oitavas, Ketleyn encaro a romena Florentina Ivanescu e sucumbiu ao ippon da adversária, despedindo-se do Mundial mais cedo.  

Na segunda, 10, quinto dia de competição, o Brasil terá quatro chances de buscar novos pódios com Marcelo Gomes (90kg), Rafael Macedo (90kg), Maria Portela (70kg) e Luana Carvalho (70kg).

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


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