sábado, 9 de julho de 2022

Guilherme Schimidt é ouro no Grand Slam de Budapeste


Neste sábado (09), Guilherme Schimidt (81kg) conquistou a medalha de ouro no Grand Slam de Budapeste após derrotar Saied Mollaei, do Azerbaijão, que é o atual vice-campeão olímpico e número nove do mundo. Foi o segundo título do brasileiro em Grand Slam. Em abril deste ano, ele também foi campeão em Antalya, na Turquia.

“Estou muito feliz. Venho evoluindo dentro do cenário e hoje ganhei do campeão mundial e medalhista olímpico. Semana que vem tem mais em Zagreb e a preparação segue a todo vapor”, disse Schimidt após a premiação.

O medalhista de ouro começou o dia vencendo o alemão Tim Gramkow por ippon. A rodada seguinte, que foi contra Askerbii Gerbekov, do Bahrain, terminou em hansoku-make após o adversário levar três shidos. Nas quartas de final, o brasileiro mandou o canadense Francois Gauthier Drapeau para a repescagem com dois waza-aris. E nas semis, contra o número três do ranking mundial Vedat Albayrak, da Turquia, garantiu lugar na grande decisão.

A vitória concedeu a Schimidt importantes 700 pontos no ranking mundial, que define os convocados para o Campeonato Mundial Sênior, e deu início à corrida de classificação para Paris 2024. Ele voltará a lutar no Grand Prix de Zagreb, Croácia, que acontecerá nos dias 15, 16 e 17 de julho.

Demais resultados do sábado

Além de Guilherme Schimidt, o Brasil também teve Ketleyn Quadros (63kg) na disputa por medalhas. Buscando o bronze, ela foi superada pela venezuelana Anriquelis Barrios e acabou ficando com a quinta colocação.

Mais cedo, nas preliminares, a Seleção Brasileira teve mais seis judocas competindo. Na estreia, Daniel Cargnin (73kg) parou em Rustam Orujov, do Azerbaijão; Julio Cesar Koda (73kg) caiu para Shakhram Akhadov, do Uzbequistão; e Vinicius Panini (81kg) foi derrotado pelo porto riquenho Adrian Gandia.

No feminino, Tamires Crude (63kg) perdeu na estreia para Moldir Narynova, do Cazaquistão. Luana Carvalho (70kg) passou pela mongol Enkhchimeg Tserendulam, mas caiu para a alemã Miriam Butkereit, número 12 do mundo, na rodada seguinte. Maria Portela (70kg), também na primeira rodada, foi derrotada pela japonesa Saki Niizoe, que posteriormente veio a conquistar a medalha de ouro.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


sexta-feira, 8 de julho de 2022

Grand Slam de Budapeste: Resultados do primeiro dia


-48kg Feminino

No papel, a favorita era Shira Rishony. Lógico, para os israelenses foi a primeira semente. O problema é que no judô, a lógica não é muito popular. O que importa é treinar duro e competir no mais alto nível. Os melhores têm um saldo positivo, mas os melhores às vezes sucumbem antes do tempo.

Na Hungria foi a vez de Rishony tropeçar. Seu carrasco foi o chinês Zongying Guo, autor de um sensacional waza-ari que abriu caminho para a medalha de ouro para os outros candidatos. Uma delas era Julia Figueroa. O espanhol é um veterano do circuito, multi-medalhista, paciente e especialista em ne-waza. Sem fazer um som, Figueroa se livrou de Priscilla Morand das Maurícias e do mongol Narantsetseg Ganbaatar. Ela já estava nas semifinais com Rishony fora de frio. O espanhol não perdeu a oportunidade de ir para os pontos olímpicos e eliminou Guo com um ippon sensacional. O outro candidato claro, o mais perigoso, foi o Japonês Funa Tonaki. Bicampeã mundial e vice-campeã olímpica, de todas as mulheres com -48kg, a japonesa era a favorita. Seu dia foi um passeio triunfante para as semifinais, onde a surpreendente Mireia Lapuerta Comas estava esperando. A judoca espanhola, 37ª do mundo, tem 23 anos e um currículo onde o destaque é um bronze em Antalya. Na Hungria, ela ganhou por seus próprios méritos, um lugar nas semifinais e a honra de ser medida contra os melhores da categoria. A honra durou um minuto e dois segundos, o tempo que Funaki levou para derrubar Lapuerta pela primeira vez, antes de terminar seu trabalho com um segundo waza-ari. Então, Figueroa contra Funaki, era hora de falar com Sugoi Uriarte, o treinador espanhol e com a própria Figueroa. Vamos ver, como você vai preparar a final? "Fácil", diz Figueroa, "este combate é mais do que preparado; tenha cuidado com as mangas e ainda mais cuidado com o ne-waza dos japoneses. Oh sim? "Claro", responde Uriarte, "ela é a melhor do mundo no chão. Vamos almoçar agora." Bon appetit e deixe-o ser algo leve porque Funaki não é um daqueles que oferece boa digestão. 

Figueroa estava tentando baixar a mão esquerda de Tonaki. São dois canhotos e os japoneses não gostaram do que os espanhóis estavam fazendo. Mas, como Uriarte alertou, em ne-waza, Tonaki é o melhor; ela teve sua chance e ela não desperdiçá-lo. Foi o primeiro ouro para o Japão.

Ganbaatar e Lapuerta lutaram pelo primeiro bronze. O espanhol marcou waza-ari com um contra-ataque. De lá até o fim, ela se dedicou a perder tempo, concedendo duas penalidades e manteve-se até o sino. Assim, a Espanha estreou sua presença no quadro de medalhas em Budapeste. 

Outra mongol, Baasankhuu Bavuudorj, tentou adicionar o primeiro metal para seu país. Ela teve que se livrar do Guo. Foi uma luta francamente chata, que também teve sua porção de golden score de mais de oito minutos, o resultado foi um terceiro shido contra os chineses que não fez ninguém feliz, exceto seu rival. Felizmente, o público manteve seu bom humor e o desejo de ver o judô. Muito restou para ser visto. 


Resultados Finais
1. TONAKI Funa (JPN)
2. FIGUEROA Júlia (ESP)
3. LAPUERTA COMAS Mireia (ESP)
3. BAVUUDORJ Baasankhuu (MGL))
5. GANBAATAR Narantsetseg (MGL)
5. GUO Zongying (CHN)
7. RISHONY Shira (ISR)
7. MENZ Katharina (GER))

-57kg - Feminino

O caso de Jessica Klimkait é semelhante ao de Hifumi Abe. O canadense e campeão mundial não pegava um avião desde o ano passado. Considerando o salto quântico do Canadá nos últimos anos, havia uma curiosidade legítima para ver a forma de Klimkait.

Ela começou com uma atitude ofensiva e positiva contra o húngaro Kitti Kovacs. Waza-ari, controle total do duelo e pouco mais, uma formalidade para ela. Seu primeiro teste de ácido ocorreu no terceiro round contra Haruka Funakubo porque ela é japonesa e isso sempre significa que as lutas são exigentes; também porque ela é a décima quinta no ranking mundial, não muito alta, não muito baixa, apenas o suficiente para Klimkait porque ela teve que tentar um pouco mais do que ela queria. Contra os japoneses, Klimkait tomou como se seu rival tivesse outro passaporte. Ela continuou atacando, tomando a iniciativa e forçando dois shido contra Funakubo. Tudo estava indo bem, mas já lhe dissemos que a lógica às vezes vai para descansar, e também que o Japão é o Japão; recomenda-se não subestimá-los. 

Klimkait lançou um ataque muito previsível e Funakubo a prendeu no chão para vencer por Osae-Komi. Os japoneses já avançavam em velocidade de cruzeiro. Aparentemente, ela não gosta de sua posição no ranking! Na próxima rodada, outro grande teste, é assim que é em Budapeste. Telma Monteiro é a judoca mais bem sucedida de Portugal com a experiência de escrever diversos livros; ela chegou às semifinais mostrando que ela está em forma. Bem, Funakubo praticamente a comeu e no final, para sobremesa, que também não era uma salada de frutas pequenas, mas um bolo de chocolate com creme e glacê, a brasileira e ex-campeã olímpica Rafaela Silva.

Funakubo concluiu um excelente primeiro dia para o Japão ao derrotar Silva. O brasileiro perdeu após um pênalti por várias tentativas de seoi-otoshi dos japoneses, sem pontuação, mas foi o suficiente para trazer um terceiro shido contra Silva.

Israel foi para a cama com três medalhas, todas de bronze, graças à última vitória de Timna Nelson Levy sobre Monteiro. Quanto a Klimkait, já que ela veio do Canadá, que é muito longe, ela embolsou o segundo bronze, derrotando a cubana Arnaes Odelín García com um ippon seoi-nage premiado. 


Resultados Finais
1. FUNAKUBO Haruka (JPN)
2. SILVA Rafaela (BRA)
3. NELSON LEVY Timna (ISR)
3. KLIMKAIT Jessica (CAN)
5. MONTEIRO Telma (POR)
5. ODELIN GARCIA Arnaes (CUB)
7. NAIRNE Lele (GBR))
7. MINA LIBEER (BEL)

-52kg - Feminino

A primeira surpresa do dia veio aqui, com a eliminação prematura de Chelsie Giles. A judoca britânica foi derrotada pela italiana Giulia Carna. Giles é o atual campeão europeu e número três do mundo. Ela não competia desde a Bulgária. Seu tempo em Budapeste, sem dor ou glória, quebrou uma dinâmica vencedora que certamente fará Giles modificar sua preparação. Como era, todos os olhos focados em Reka Pupp.

A húngara está crescendo exponencialmente. Terceiro em Tel Aviv, primeiro em Antalya e segundo em Tbilisi, Pupp conseguiu, com base em cotovelos, entrar em um grupo onde a francesa Amandine Buchard, o japonesa Abe Uta e a já citada Giles, reinam. No momento, Pupp já é o segundo no ranking mundial. Em casa, diante de seus fãs, ela chegou às semifinais sabendo que, com um ouro, ela poderia chegar muito perto de Buchard, tão perto quanto uma diferença de apenas 50 pontos e isso não é pouca coisa. Pupp derrotou o chinês Ben Liu com autoridade e apenas os dois últimos passos permaneceram e contra adversários, a priori, menos bons, pelo menos no momento. O primeiro foi o alemão Mascha Ballhaus: dito e feito. O segundo, já na final, foi Carna; Você se lembra dela? Ela é a italiana que eliminou Giles. Carna se livrou da americana Angelica Delgado, autora de um grande torneio. 

Procuramos Reka durante o intervalo e com um pedido de desculpas pelo inconveniente ela foi generosa: "Não, acalme-se, pergunte." Muito obrigado. Diga-nos, como você prepara uma final como esta? "Bem, olha, o público me empurrou a manhã toda e eu quero guardar essa energia para a final." Ok, mas e o seu rival? "Nós nunca lutamos, ela é jovem, eu não sei nada sobre ela, mas meu treinador a observou e tenho certeza que ele vai me dizer algo antes da final." Ok, obrigado e boa sorte. 

Pupp levou doze segundos para marcar waza-ari com uchi-mata! Ela realmente tinha armazenado toda aquela energia transmitida pelo público. Os espectadores alcançaram o delírio coletivo quando Pupp marcou waza-ari novamente com outro uchi-mata. Foi uma vitória total e retumbante, feita por Pupp.

Os americanos Delgado e Katelyn Jarrel mostraram que seu país está começando a estar presente em competições internacionais. Não se trata apenas de Paris 2024, mas também de se preparar para Los Angeles 2028. Eles não estão no caminho errado. Eles lutaram por um bronze que caiu do lado de Delgado com koshi-guruma. 

Em ação estavam Gefen Primo, do poderoso mas outrora azarado time israelense, e Ballhaus. O alemão atacou a perna da frente. Primo virou, fisgou com a perna para o o-uchi-gari e rebateu para waza-ari antes de concluir com uma imobilização para ippon. 


Resultados Finais
1. PUPP Reka (HUN)
2. CARNA Giulia (ITA)
3. DELGADO Angelica (EUA))
3. PRIMO Gefen (ISR)
5. JARRELL Katelyn (EUA))
5. BALLHAUS Mascha (GER)
7. LIU Ben (CHN)
7. Âmbar RYHEUL (BEL)


60kg - Masculino

Aqui, pelo menos, os dois favoritos se encontraram na final. O belga Jorre Vestraeten fez sua estreia como primeira semente. O garoto não é ingrato e voou para a final, sem parar, baseado em ippon. É visto que quando ele tem uma oportunidade ele aproveita. Ao contrário, para não vacilar no ranking, um georgiano e ex-campeão mundial. É muito incomum não encontrar um georgiano em qualquer final. Nesta categoria, o escolhido foi Lukhumi Chkhvimiani, que está em fase de queda de sua carreira, com mais honras do que medalhas, mas que ainda é capaz de perturbar os jovens e chegar a uma final, uma disputa entre o número nove do mundo, o belga, e o décimo, o veterano guerreiro.

O golden score foi alcançado, até então a iniciativa tinha sido com o georgiano, mas apenas até então. Verstraeten ganhou sua segunda medalha de ouro no Grand Slam com ashi-waza, com uma grande movimentação das mãos.

Romain Valadier Picard é um francês júnior com grande estilo e principais críticas de especialistas. O futuro pode ser dele! Em Budapeste, ele lutou pelo bronze contra o cazaque Bauyrzhan Narbayev e ganhou sua segunda medalha de Grand Slam através de um fantástico morote-seoi-nage. 

Temur Nozadze queria colocar seu compatriota Chkhvimiani em segundo lugar e adicionar outra medalha para a Geórgia. Para isso, ele teve que superar o mongol Ariunbold Enkhtaivan. Um primeiro waza-ari, ko-uchi-gari combinado com tsuri-goshi e transformado em soto-makikomi, marca da casa para Nozadze e tudo para fazer para o mongol. Ele estava perto, mas cometeu um erro e Nozadze terminou com o-uchi-gari. Estes georgianos são insaciáveis quando se trata de medalhas. 


Resultados Finais
1. VERSTRAETEN Jorre (BEL)
2. CHKHVIMIANI Lukhumi (GEO)
3. VALADIER PICARD Romain (FRA)
3. NOZADZE Temur (GEO)
5. NARBAYEV Bauyrzhan (KAZ)
5. ENKHTAIVAN Ariunbold (MGL)
7. ENKHTAIVAN Sumiyabazar (MGL))
7. PANTANO Angelo (ITA)

66kg - Masculino

Um ano sem ver os rostos um do outro, uma eternidade, especialmente neste nível; doze meses de espera enquanto o mundo seguiu seu caminho. Budapeste tem sido a encruzilhada que todos esperávamos, um terreno neutro para uma partida anunciada, uma possível revanche, ou a confirmação de uma mudança de geração. De um lado, Hifumi Abe e do outro Vazha Margvelashvili, de outra forma rotulada como a reedição da final olímpica. Abe não é daqueles que esbanjam muito no Circuito Mundial de Judô, como todos os japoneses em geral, especialmente desde as Olimpíadas. Lá eles têm seu próprio ritmo e nada os altera. Em Tóquio, ele alcançou a glória eterna com uma vitória sobre o georgiano e, desde então, o silêncio nas ondas de rádio.

Margvelashvili realmente saiu de sua toca. Duas medalhas de bronze em Paris e Tbilisi, nada excepcional para um homem como ele, que, como Abe, está se preparando para o campeonato mundial em outubro. O que vemos agora está longe do pico de forma que ambos estão procurando alcançar em Tashkent, mas é uma indicação de onde eles estão agora. Eles responderam prontamente à nossa pergunta.

A primeira luta de Abe, contra Ziyang Xue, da China, foi uma formalidade: ippon em um minuto, sem objeção. Margvelashvili também não tremeu contra o polonês Patryk Wawrzyczek. Foi um pouco menos forte, demorando um pouco mais, mas a seriedade era a mesma. O georgiano estava focado, assim como os japoneses. O segundo combate de cada um foi uma cópia do primeiro. Enquanto Abe precisava de apenas um ataque, o georgiano não estava com pressa, mas seguro e terminou com waza-ari. As coisas deram errado nas quartas-de-final. Abe sofreu muito contra o mongol Kherlen Gambold. Ele não conseguiu marcar e houve tempo extra. No final, o japonês prevaleceu por Hansokumake, mas teve que trabalhar mais em um único duelo do que nos dois anteriores. Ele foi qualificado para a última luta, mas também avisou que não seria moleza. Margvelashvili, por outro lado, tropeçou e acabou caindo completamente na frente de Rakhimjon Subhonov. O uzbeque não é daqueles que param para contemplar sua vitória e esquecem que a competição continua. Nas semifinais, ele aproveitou o ímpeto e deu uma crítica a Ramazan Kodzhakov, do Bahrein. Abe permaneceu, é claro, mas sem medo, porque se há medo é melhor dedicar-se a outra coisa.

Foi a primeira vez que Subhonov chegou a uma final de Grand Slam. Na frente dele estava o melhor. O que aconteceu foi o seguinte: Abe tentou fazer o que sempre faz, seoi-nage, e Subhonov tentou passar por cima dele. Abe então mudou de tática e marcou waza-ari com ko-uchi-gari, terminando vinte segundos depois com seu movimento natural, sode-tsuri-komi-goshi. Ele está pronto. Quanto a Subhonov, ele agora sabe o que o espera se quiser melhorar. 

O israelense Tal Flicker derrotou o francês Walid Khyar, somando uma segunda medalha para seu país, a quarta em sua conta particular. 


Resultados Finais
1. ABE Hifumi (JPN)
2. SUBHONOV Rakhimjon (UZB)
3. FLICKER Tal (ISR)
3. GANBOLD Kherlen (MGL)
5. KHYAR Walide (FRA))
5. KODZHAKOV Ramazan (BRN)
7. MARGVELASHVILI Vazha (GEO)
7. NIETO CHINARRO Adrian (ESP)

Por: Nicolas Messner e Pedro Lasuen - Federação Internacional de Judô
Fotos: Emanuele Di Feliciantonio e Tamara Kulumbegashvili

Rafaela Silva conquista prata no Grand Slam de Budapeste


O Grand Slam de Budapeste começou nesta sexta-feira (08) e o Brasil já garantiu sua primeira medalha. Após uma ótima campanha com quatro vitórias, Rafaela Silva (57kg) chegou à grande final contra a japonesa Haruka Funakubo e acabou ficando com a prata, somando seus primeiros pontos na corrida para Paris 2024.

“A competição estava muito forte, tinha 29 atletas na minha categoria, bastante atleta top 10. Essa medalha de prata ficou com um gostinho amargo, porque eu queria a medalha de ouro, é claro. Mas dá cada vez mais confiança para chegar no Campeonato Mundial e estar em busca de novas medalhas”, disse Rafaela Silva após a cerimônia de premiação. 

Foi a 13ª medalha da campeã olímpica em Grand Slam e a segunda em 2022. Em junho, na Geórgia, ela conquistou o bronze após derrotar a francesa Priscilla Gneto.

Em Budapeste, ela começou o dia com vitória por ippon (estrangulamento) sobre a tcheca Vera Zemanova. Na segunda rodada, venceu a sérvia Marica Perisic após forçar três punições à adversária. Nas quartas de final, superou a britânica Lele Nairne novamente por ippon. Nas semifinais, com um waza-ari no golden score, eliminou a cubana Arnaes Odelin Garcia. A disputa do ouro, que foi um combate inédito contra a japonesa Haruka Funakubo, terminou em hansoku-make, após a brasileira levar três shidos por falta de combatividade.

A conquista da prata proporcionou à judoca 700 pontos no ranking mundial. É um importante passo para o Campeonato Mundial Sênior, que acontecerá em outubro deste ano em Tashkent, no Uzbequistão, e para a corrida de classificação para Paris 2024.

A campeã olímpica voltará a lutar no Grand Prix de Zagreb, Croácia, que acontecerá nos dias 15, 16 e 17 de julho. A competição também distribuirá pontos para o ranking mundial.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

quinta-feira, 7 de julho de 2022

34° Exame de Graduação do Projeto Budô


No último sábado, 25/06/22, ocorreu o 34° Exame de Graduação do Projeto Budô, em São Paulo.  O Projeto Budô segue forte na promoção do Judô Tradicional e todas as benesses que ele pode proporcionar à sociedade.


"Aqui se forjam campeões da vida" é o lema da equipe que promoveu 90 judocas nos exames do primeiro semestre. Segundo o presidente da entidade, Vinícius Erchov, 5º dan, a estimativa para o segundo semestre é de que 130 judocas sejam promovidos.

40 faixas pretas foram promovidos em 17 anos de existência da academia.

O Projeto Budô faz parte da equipe de sponsors do boletim OSOTOGARI

Seja um Aluno!

(11) 9-8222-0115
Rua Antonio de Mariz, 123
Lapa, São Paulo - SP

www.projetobudo.com.br

Por: Boletim OSOTOGARI






Araras: Histórias que inspiram


O atleta Robson Flores, 15 anos, é um aluno que assim como muitas outras crianças, se apaixonou pelo judô desde o primeiro contato com o esporte.


Há pouco mais de um ano, Robson teve a oportunidade de iniciar a prática do judô na Associação Marcos Mercadante como bolsista através do Programa de Ações Sociais do Projeto Kimono de Ouro, onde desde então, se dedica muito aos treinamentos e ama ir para as competições. 

 

“Robson é um adolescente que enfrenta muitos obstáculos em sua vida, mas nos ensina, ainda que sem saber, o quanto devemos dar valor a tudo o que temos. Todos nós admiramos e torcemos muito para que ele tenha um futuro promissor, e sem dúvidas o judô implicará em uma boa parcela em sua formação como um cidadão de bem”, comenta o mestre kodansha Marcos Mercadante.


Por: Associação Mercadante de Araras


 

Judocas Atibaienses Conquistam Medalhas e Classificação na Taça Brasil e no Paulista Estudantil


Sábado, dia 02 de julho, cinco Judocas atibaienses do São João Tênis Clube/ Associação Paulo 
Alvim de Judô Atibaia/ Secretaria de Esportes da PEA, acompanhados e instruídos pelo treinador Thiago Valladão, deslocaram-se para a cidade de Curitiba-PR, para disputar a Taça Brasil Interclubes de Judô. Evento chancelado pela Confederação Brasileira de Judô na classe Sub21, reunindo os principais clubes, associações e atletas do país.


Sempre com atuação de alta representatividade, os atibaienses não mediram esforços e foram 
a luta, obtendo a conquista da medalha de prata +78Kg com Luana Oliveira (Droga Lucas) e as sétimas colocações de Gustavo Brait -66Kg e Murilo Anderson -73Kg. Resultados que abrilhantam e consolidam a trajetória de décadas do nome de Atibaia no cenário Nacional.


Já no domingo, dia 03, foi à vez de a equipe atibaiense buscar vagas para o Brasileiro Escolar, no 
Campeonato Paulista Estudantil Fase Final realizado nas dependências do Ginásio de Esportes do Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa de São Paulo. Evento oficial da Secretaria de Esportes do Estado de São Paulo, para a formação da equipe paulista que irá disputar o Campeonato Brasileiro, somente os Campeões de cada categoria Sub14 e Sub17 representarão seus estados e instituições de ensino, lembrando que este evento reuniu os principais Judocas do Estado de São Paulo desta faixa etária.

A equipe de Atibaia, orientada e dirigida pelos treinadores Pi, Jair Gimenez e Angélica da Silva, participou com dezesseis Judocas que trouxeram para casa 10 medalhas, sendo 2 de ouro, 1 de prata e 7 de bronze. São eles:

Campeões Classificados – Isabella Montaldi - Colégio Atibaia e Matheus Hideki - Colégio Atibaia.

Vice-Campeão – Gabriel Felix - E. E. José Alvim.

Terceiro Colocados – Leandro Fonseca - Colégio Atibaia, Ryan Robert - E.E. Prof.ª Aracy Bueno Conti, Camila Silva - E. E. Prof. Carlos José Ribeiro, Cesar Godoy - Colégio São Paulo, Fernando Chalita - Colégio Atibaia, Gabriel Bueno- Colégio São Paulo e Ana Carolina dos Santos - Colégio Maria Antônia.

Os judocas agradecem a CONCESSIONÁRIA ROTA DAS BANDEIRAS S.A., COLÉGIO ATIBAIA, HOTEL BOURBON ATIBAIA LTDA, ATIBAIA RESIDENCE HOTEL & RESORT, MTPLUS – consultoria em Segurança e Medicina do trabalho Ltda., CORA – Centro de Ortopedia e Reabilitação Atibaia Ltda., UNIMAGEM – Unidade de Diagnóstico por imagem São Francisco de Assis Ltda., UNIFAAT – Instituição Educacional Atibaiense Ltda., OFICIAL DE REGISTRO DE IMOVÉIS, PRIMEIRO TABELIÃO de Notas e de Protesto de Letras e Títulos da Comarca de Atibaia, SEGUNDO TABELIONATO de Notas e Protestos de Letras e Títulos, Estruturas Metálicas Ando, Centro 
Integrado Atibaia Odontologia, Fisioterapeuta Layla Nery, Viação Atibaia São Paulo, Academia R Sette, Preparador Físico Roger Fonseca, Psicóloga – Rubiana Shimoda, Centro Radiológico Atibaia – Alvinópolis, Escola de Inglês - iBox English – família Alaby, Imprensa de Atibaia e Boletim OSOTOGARI, que acreditam e apoiam o judô atibaiense.

Por: APAJA Atibaia

quarta-feira, 6 de julho de 2022

Taça Brasil Sub-21 reúne quase 400 jovens judocas brasileiros


A Taça Brasil Sub-21, que aconteceu no último fim de semana (01 e 02 de julho), reuniu quase 400 judocas de 26 estados brasileiros e recheou o ginásio do Clube Curitibano, em Curitiba, Paraná, de combates emocionantes. Após dois anos de suspensão devido à pandemia de covid-19, o evento foi uma das etapas mais significativas do circuito nacional júnior e somou pontos no ranking que definirá os atletas convocados para a Seleção Brasileira no Campeonato Mundial Júnior, em Guayaquil, no Equador.

No feminino, consagraram-se campeãs Alexia Nascimento (48kg), Fernanda Santos (52kg), Milena Demarco (57kg), Nauana Silva (63kg), Luana Carvalho (70kg), Beatriz Freitas (78kg) e Katia Alves (+78kg). Já no masculino, destacaram-se Henrique da Silva (60kg), Ronald Lima (66kg), Gabriel Falcão (73kg), Kauan dos Santos (81kg), Guilherme Morais (90kg), Kayo Santos (100kg) e Vitor Fagundes (+100kg).

+RESULTADOS COMPLETOS

Quadro geral por clubes

O Esporte Clube Pinheiros (SP), com três ouros e um bronze, conquistou o primeiro lugar do quadro geral de medalhas no feminino. O Grêmio Náutico União (RS), ficou em 2º, com um ouro e um bronze; a Associação Desportiva Moura (RS) ficou em 3º; o Umbra-Vasco em 4° e o Judô Clube Mogi das Cruzes (SP) em 5°.

No masculino, por sua vez, o Grêmio Náutico União (RS) garantiu a liderança com dois ouros. O Instituto Reação (RJ), ficou em 2°, com um ouro e duas pratas; o SESI SP (SP) ficou em 3°; o C.R. Flamengo (RJ) em 4° e o Minas Tênis Clube (MG) em 5º.

Vale destacar a campanha do Grêmio Náutico União, que somou três medalhas de ouro e uma de bronze, e subiu no pódio geral dos dois gêneros.

"Fomos o único clube que subiu no pódio geral, tanto no masculino, quanto no feminino. A gente fica muito feliz com o resultado e com tudo que está sendo desempenhado pela nossa equipe", comemorou Rafael Garcia, treinador do clube gaúcho.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


terça-feira, 5 de julho de 2022

Classificação rumo à Paris 2024 começa neste final de semana para a Seleção Brasileira de Judô


A Seleção Brasileira de Judô já tem seus nomes definidos para o Grand Slam de Budapeste (08, 09 e 10 de julho), na Hungria, e para o Grand Prix de Zagreb (15, 16 e 17 de julho), na Croácia. As duas competições marcam o início da contagem de pontos para os brasileiros no ranking olímpico rumo à Paris 2024 e definirão os atletas convocados para o Campeonato Mundial Sênior, que acontecerá em outubro deste ano, em Tashkent, no Uzbequistão.

O judô brasileiro começou muito bem o ano de 2022 com 11 medalhas em Grand Slam — 01 ouro, 05 pratas e 05 bronzes — e com duas medalhas em Grand Prix — 01 ouro e 01 bronze. 

Dono do único título de Grand Slam do Brasil na temporada, o meio-médio (81kg) Guilherme Schimidt vem motivado para buscar uma dobradinha em Budapeste/Zagreb e chegar ao Mundial como um dos principais nomes de sua categoria. 

“Minha expectativa é a melhor possível. Ganhar o Grand Slam de Antalya foi muito bom para minha confiança e para coroar todo trabalho que venho fazendo no meu clube e nas concentrações com a seleção brasileira, em Pindamonhangaba. Minha preparação segue forte, sempre em busca da evolução e esse Grand Slam estará com nível alto, com grandes atletas. Mas, estou confiante no trabalho que venho desenvolvendo no meu dia-a-dia em busca de mais um título para o Brasil”, resumiu o judoca do Minas Tênis Clube, número 6 do mundo. 

Ele estará tanto em Budapeste, quanto em Zagreb compondo uma equipe formada pelos principais judocas da seleção e novos nomes que vêm surgindo com potencial no cenário nacional, como Matheus Takaki (60kg), Pedro Medeiros (73kg), Luanh Saboya (90kg) e Giovanna Santos (+78kg). 

“Eu estou muito animada e feliz por conseguir ir para a minha primeira competição internacional. Minha preparação tem sido bem dura e focada para que eu possa fazer o melhor na competição. Deus tem sido minha base e minha força em todos os momentos. Estou indo para essa competição para dar mais do que meu 100%”, projeta Giovanna, que é atleta do Flamengo e foi campeã brasileira sênior no mês passado, em Porto Velho (RO). 

O Grand Slam rende ao grande campeão de cada categoria 1000 pontos no ranking mundial, 700 aos segundos colocados e 500 aos terceiros. Já o Grand Prix concede 700, 490 e 350, nessa ordem.

As transmissões ao vivo acontecerão no site da Federação Internacional de Judô, gratuitamente. Além disso, os resultados em tempo real poderão ser acompanhados pelo Twitter oficial da CBJ (@JudoCBJ).

Confira abaixo a seleção brasileira de judô para o Grand Slam de Budapeste e para o Grand Prix de Zagreb:

GRAND SLAM DE BUDAPESTE

Masculino:
Matheus Takaki (60kg/Sogipa/FGJ)
Willian Lima (66kg/E.C.Pinheiros/FPJ)
Daniel Cargnin (73kg/Sogipa/FGJ)
Júlio Koda (73kg/Minas Tênis Clube/FMJ)
Guilherme Schimidt (81kg/Minas Tênis Clube/FMJ)
Vinicius Panini (81kg/E.C.Pinheiros/FPJ)
Rafael Macedo (90kg/Sogipa/FGJ)
Rafael Buzacarini (100kg/E.C.Pinheiros/FPJ)
William Souza Jr. (100kg/Minas Tênis Clube/FMJ)
Rafael Silva (+100kg/E.C.Pinheiros/FPJ)
João Cesarino (+100kg/Instituto Reação/FJERJ)

Feminino:
Amanda Lima (48kg/Minas Tênis Clube/FMJ)
Larissa Pimenta (52kg/E.C.Pinheiros/FPJ)
Yasmim Lima (52kg/Instituto Reação/FJERJ)
Rafaela Silva (57kg/C.R.Flamengo/FJERJ)
Jessica Lima (57kg/Sogipa/FGJ)
Ketleyn Quadros (63kg/Sogipa/FGJ)
Tamires Crude (63kg/Instituto Reação/FJERJ)
Maria Portela (70kg/Sogipa/FGJ)
Luana Carvalho (70kg/Umbra-Vasco/FJERJ)
Mayra Aguiar (78kg/Sogipa/FGJ).

GRAND PRIX DE ZAGREB

Masculino:
Allan Kuwabara (60kg/E.C.Pinheiros/FPJ)
Matheus Takaki (60kg/Sogipa/FGJ)
Eric Takabatake (66kg/E.C.Pinheiros/FPJ)
Willian Lima (66kg/E.C.Pinheiros/FPJ)
Pedro Medeiros (73kg/Umbra-Vasco/FJERJ)
Daniel Cargnin (73kg/Sogipa/FGJ)
Guilherme Schimidt (81kg/Minas Tênis Clube/FMJ)
Vinicius Panini (81kg/E.C.Pinheiros/FPJ)
Luanh Saboya (81kg/AABB/FPRJ)
Rafael Macedo (90kg/Sogipa/FGJ)
Rafael Buzacarini (100kg/E.C.Pinheiros/FPJ)
André Humberto (100kg/Minas Tênis Clube/FMJ)
Rafael Silva (+100kg/E.C.Pinheiros/FPJ).
 
Feminino:
Amanda Lima (48kg/Minas Tênis Clube/FMJ)
Larissa Pimenta (52kg/E.C.Pinheiros/FPJUDO)
Maria Taba (52kg/Minas Tênis Clube/FMJ)
Jessica Lima (57kg/Sogipa/FGJ)
Rafaela Silva (57kg/C.R.Flamengo/FJERJ)
Ketleyn Quadros (63kg/Sogipa/FGJ)
Tamires Crude (63kg/Instituto Reação/FJERJ)
Luana Carvalho (70kg/Umbra-Vasco/FJERJ)
Maria Portela (70kg/Sogipa/FGJ)
Mayra Aguiar (78kg/Sogipa/FGJ)
Beatriz Souza (+78kg/E.C.Pinheiros/FPJUDO)
Giovanna Santos (+78kG/C.R.Flamengo/FJERJ)


segunda-feira, 4 de julho de 2022

Judoca Luiz Abrão conquista mais um título nos Jogos Escolares do Estado de São Paulo


Foi realizado neste domingo, 03 de julho de 2022, no Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa, na cidade de São Paulo, a terceira etapa do judô nos Jogos Escolares do Estado de São Paulo (JEESP).

Evento foi realizado pela Secretaria de Esportes do Governo do Estado de São Paulo em parceria com a Federação do Desporto Escolar do Estado de São Paulo (Fedeesp).

Nesta terceira etapa, o judoca Luiz Henrique Rodrigues Abrão, do Projeto Olhar Futuro de São José dos Campos, representando a EMEF Prof. Geraldo de Almeida, conquistou seu segundo título na competição, na classe Sub-14, peso ligeiro.

Luiz Abrão agora está se preparando para as próximas competições: 

08 a 10 Julho Copa Minas - Belo Horizonte
22 a 24 Julho Copa Rio Internacional Rio de janeiro
31 Julho Torneio Budokan São Bernardo do Campo

Clique aqui e confira os resultados completos do evento.

Por: Boletim OSOTOGARI



Vem aí o Kangueiko de Guaíra 2022.


O professor Sergio Ferrante e o professor Diego convidam para participar do Kangueiko de Guaíra 2022 que será realizado no Grêmio Recreativo e Esportivo Colorado, a partir do dia 15 de julho.

Serviço:
Kangueiko de Guaíra 2022
Data: A partir do dia 15 de julho às 15h (recepção)
Local: Grêmio Recreativo e Esportivo Colorado
            Rua Takeo Saito, nº 100 - Chácara Bela Vista - Guaíra - SP

Mais informações: 17 98184 3538

Por: Boletim OSOTOGARI



domingo, 3 de julho de 2022

Judô gaúcho leva sete medalhas e GN União conquista a 2ª posição geral na Taça Brasil


Em uma grande atuação dos atletas do GN União, o judô gaúcho faturou sete medalhas na Taça Brasil sub-21, que terminou neste sábado, em Curitiba, no Paraná. Dos pódios dos atletas do RS, quatro foram por meio de judocas 

No masculino, Henrique Gusmão (60kg) e Vitor Fagundes (+100kg) foram campeões, enquanto a pesado Kátia Alves faturou o ouro no feminino. A sogipana Sofia Yantorno (48kg) também chegou à decisão e ficou com a prata. Paulo Rodrigues (66kg/Kiai), Igor Silva (81kg/Sogipa) e Enya Pires (+78kg/GN União) levaram o bronze.

Além das medalhas, a Taça Brasil valeu pontos para o ranking sub-21, e o título significou para Henrique o topo do ranking, posição que Vitor já estava e se consolida cada vez mais. “Eles deram um passo muito importante rumo à classificação para o Mundial sub-21″, festejou o professor Rafael Garcia.

Ainda avançaram ao bloco final, Felipe Silva (60kg/GN União), Giovanna Falavena (63kg/Sogipa), que terminaram em quinto, e Maria Argemi (48kg/GN União) e Valesca Caroline (78kg/TC Santa Cruz), que encerraram sua participação na sétima colocação. O judô gaúcho também foi representado no evento pelo Recreio da Juventude.

JUDÔ GAÚCHO NA TAÇA BRASIL

OURO: Henrique Gusmão da Silva (60kg/GN União), Kátia Alves (+78kg/GN União) e Vitor Fagundes (+100kg/GN União)
PRATA: Sofia Yantorno (48kg/Sogipa)
BRONZE: Paulo Rodrigues (66kg/Kiai), Igor Silva (81kg/Sogipa), Enya Pires (+78kg/GN União)

Por: Federação Gaúcha de Judô


sábado, 2 de julho de 2022

Walter Carmona entra para o Hall da Fama do COB


Medalhista de bronze em Los Angeles 1984, o judoca Walter Carmona terá seu nome eternizado no esporte brasileiro ao ingressar o Hall da Fama do Comitê Olímpico do Brasil. A confirmação aconteceu nessa quarta-feira (29), após reunião da Comissão Avaliadora, onde seis outros atletas também receberam a homenagem. 

Carmona participou de três edições dos Jogos Olímpicos e cada uma delas lhe reservou momentos marcantes. Fora a conquista do bronze em 1984, ele fez sua estreia no evento em Moscou 1980, competindo em duas categorias: médio e aberta (peso livre), e foi porta-bandeira da delegação brasileira na cerimônia de abertura de 1988, em Seul. O judoca também foi campeão pan-americano e sul-americano e bronze no Campeonato Mundial de 1979, realizado em Paris. 

“É sempre um momento especial para o Comitê Olímpico do Brasil poder homenagear alguns dos ícones do esporte brasileiro. Essas são as pessoas que inspiram gerações de atletas, que marcaram a história do esporte no país, então poder relembrá-los e fazer um tributo, reconhecendo esse esforço, essa determinação, é uma alegria”, disse Paulo Wanderley, presidente do COB. 

A biografia completa, fotos, vídeos e páginas de jornais com os feitos dos atletas ficarão disponíveis para o público no Hall da Fama digital, no site do COB. Além disso, os novos membros da galeria serão homenageados em eventos e, em uma cerimônia especial, terão suas mãos ou pés eternizados em moldes. As peças serão exibidas em uma futura exposição no Centro de Treinamento do COB, no Rio de Janeiro. 

Ao todo, são 35 atletas vinculados à lista, que foi lançada em 2018. Walter Carmona é o quarto judoca homenageado. Além dele, estão Chiaki Ishii, primeiro a ganhar uma medalha olímpica para o judô brasileiro, Aurélio Miguel, campeão olímpico em Seul 1988, e Rogério Sampaio, campeão olímpico em Barcelona 1992. 

Em 2022, foram esses os membros adicionados: Walter Carmona (judô), Manoel dos Santos (natação), Marcelo Ferreira (vela), Ricardo Prado (natação), Renan Dal Zotto (vôlei), Yane Marques (pentatlo) e Melânia Luz (atletismo).

Por: COB

sexta-feira, 1 de julho de 2022

Revista Simplesmente JUDÔ #26 pintando na área!


Com Aurélio Miguel, o primeiro Campeão Olímpico brasileiro de judô, sendo homenageado na capa, orgulhosamente apresentamos a edição 26 da revista 100% digital Simplesmente JUDÔ!

Matérias sobre o Grand Slam de Tbilisi na Georgia, a Copa Europeia Junior de Gaz na Hungria, o Campeonato Brasileiro Sênior em Porto Velho e uma apresentação do Programa CBJ de Formação Continuada, além de uma matéria especial que conta como foi a conquista da primeira medalha de ouro do judô brasileiro, há 34 anos, pelo judoca Aurélio Miguel.

Clique aqui e leia a revista na plataforma Issuu.

Clique aqui e leia a versão em PDF.

Boa leitura a todos e até o próximo mês!



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