terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Federação Francesa de Judô lança questionário ao corpo docente


Após um levantamento sobre a prática e as fontes de motivação dos judocas franceses, a Federação Francesa de Judô (FFJudo) e sua comissão de formação oferecem um questionário aprofundado destinado aos professores e, em particular, sobre sua situação atual, suas expectativas, etc. Esta pesquisa terminará em 7 de fevereiro. Abaixo, a mensagem de Frédéric Demontfaucon, vice-presidente encarregado de treinamento, com o link para responder a este questionário.

"Senhoras e Senhores Professores,

De acordo com os compromissos assumidos durante a campanha, a vontade do Presidente da FFJDA, Stéphane NOMIS, é “recolocar o professor de judô no centro da organização do judô francês”.

É por isso que a FFJDA está lançando uma pesquisa aprofundada com o corpo docente, a fim de entender melhor suas questões e expectativas. Clique aqui para ter acesso a esta pesquisa. 

Esta pesquisa é um pouco longa (leva cerca de 30 minutos) porque visa varrer todos os aspectos da vida de um judoca, mas, novamente, um inventário preciso é essencial se queremos propor ações que correspondam às expectativas e necessidades de professor de hoje. Convidamos você a responder a este questionário antes de 07 de fevereiro de 2021. Após esse prazo, suas respostas não poderão ser consideradas. Assim que suas respostas forem processadas, um documento de resumo será elaborado e enviado a você.

Em uma segunda etapa, serão definidos os eixos de treinamento, que iremos comunicar a você. A crise que vivemos obriga-nos, ou melhor, oferece-nos a oportunidade de repensar e renovar a nossa prática. Para isso, precisamos do empenho do maior número. Você está envolvido na vida cotidiana, gostaríamos de ouvir suas opiniões e sugestões. Obrigado por nos responder,

Frédéric DEMONTFAUCON

Vice-presidente encarregado do treinamento "

Por: Lespiritdujudo


Rio Grande do Sul: Porto Alegre quer sediar eventos nacionais e internacionais em 2022


Porto Alegre já iniciou a sua luta para imunizar a população contra o coronavírus, passo fundamental para retornar à normalidade. E, pensando mais além, a cidade já prospecta grandes eventos esportivos para 2022, quando a capital dos gaúchos irá celebrar os seus 250 anos.

E na pauta desses eventos está o judô, que foi o tema de uma reunião nesta segunda-feira, entre o vice-prefeito de Porto Alegre, Ricardo Gomes, o secretário de Esporte da Capital, Antônio Kiko Pereira, o presidente da Federação Gaúcha de Judô, César Cação, o presidente da Confederação Brasileira de Judô, Silvio Acácio, além dos presidentes da Sogipa, Carlos Wüppel, e GN União, Paulo José Kolberg Bing.

A meta é trazer para Porto Alegre dois eventos do calendário nacional e buscar um evento de porte internacional do circuito mundial, como um Grand Prix ou um Grand Slam. Bicampeã mundial e participante de diversos torneios de grande porte em nível internacional, Mayra Aguiar participou da reunião com os dirigentes.

“São competições que queremos trazer para celebrar os 250 anos de Porto Alegre, que, depois desse período difícil, acredito que serão ainda mais marcantes, se concretizados”, comentou o presidente da FGJ, César Cação.

Para Kiko, a articulação desde cedo para esses eventos é fundamental: “Com organização, trabalho sério e preparo acredito que poderemos dar esse presente especial a Porto Alegre. Na reunião de hoje notamos que empenho não faltará.”

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô


Judocas do Kosovo são recompensados por anos de dedicação


O desempenho das atletas femininas do Kosovo não passou despercebido. A popular equipe de judô do Kosovo é o esporte de ponta no pequeno país. O Comitê Olímpico de Kosovo (KOC) anunciou que dobrará o apoio dado a 20 atletas em sua lista de beneficiários de bolsas para os Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020. A equipe de judô é liderada por Driton Kuka.

Recentemente Distria Krasniqi apresentou mais uma vez sua candidatura à medalha de ouro olímpica, vencendo o Masters de Judô da IJF em Doha. Majlinda, como campeã olímpica em título, é a base do novo financiamento e Nora Gjakova e Lorian mostram-se constantemente candidatas a medalha em Tóquio também.

O KOC disse que o apoio permitirá que os atletas se beneficiem dos campos de treinamento no exterior na preparação para as Olimpíadas de 2020 remarcadas.

Os atletas terão suas despesas cobertas pelo KOC por um determinado número de dias, dependendo de sua categoria. Os da categoria 'A' - judoca Majlinda Kelmendi, Distria Krasniqi, Nora Gjakova, Loriana Kuka e Akil Gjakova - podem ter suas despesas cobertas por até 80 dias.

Os campeões olímpicos Rio 2016 Kelmendi, Krasniqi e Gjakova foram os únicos atletas a usarem a verba total no ano passado.

O KOC disse que os atletas elegíveis para o apoio vêm do judô, boxe, luta livre, caratê, atletismo, natação, tiro e tiro com arco.

O financiamento será aplicado durante os primeiros seis meses de 2021 em preparação para os Jogos, que estão programados para ocorrer de 23 de julho a 21 de agosto.

O apoio também se aplica a campos organizados no Kosovo e na região durante a pandemia COVID-19.

O KOC também decidiu cobrir as despesas dos atletas de elite para uma das competições que oferece pontos de qualificação para os Jogos Olímpicos e espera ser representado por uma equipe de 12 membros no Tokyo 2020, dos quais o judô tem a maioria dos atletas.

Por: JudoInside


FIJ: A Caminho de Tóquio no feminino

Doha foi mais do que um Masters e muito mais do que a arma de partida da temporada do judô, porque as análises anteriores acabaram. Lá eles lutaram e vimos aqueles que estavam acima dos outros, que surpreenderam e decepcionaram. Com Tel Aviv como a próxima parada e Tóquio no centro das atenções, Doha foi o primeiro capítulo de como as coisas são no mundo dos profissionais. Começamos com as mulheres.

Daria Bilodid tem um problema. A ucraniana não é mais a mesma porque, além do sempre efetivo contingente japonês, surgiu a figura de Distria Krasniqi, que não é uma estranha, de 25 anos e com uma bolsa de medalhas. O que aconteceu? Bem, Krasniqi mudou de dimensão e já vence mais torneios do que perde, o que é exatamente o contrário do que acontece com Bilodid, que recebeu bronze em Budapeste e Doha, o que explica suas lágrimas. Sabemos que ela chora quando sente saudades. Por isso, um possível confronto em Tel Aviv entre as duas primeiras do ranking lançaria as bases para o que poderia acontecer em Tóquio.

Algo semelhante aconteceu com -52kg, mas neste caso, em parte é culpa da mídia. Havia tanto desejo de ver a veterana Majlinda Kelmendi ao lado da novata Abe Uta que todos se esqueceram de Amandine Buchard. A francesa é a número um do mundo há mais de um ano. Ela venceu na Hungria e no Qatar e derrotou Kelmendi. Abe esteve ausente em ambas as datas, mas o destino já não parece uma coisa de apenas dois porque há um terceiro em disputa.

O Canadá criou uma espécie de sanduíche de -57kg. Jessica Klimkait é a nova número um do mundo e sua compatriota, Christa Deguchi, a atual campeã mundial, é a número três. Elas são o pão. Entre as duas, a manteiga, está a judoca japonesa Yoshida Tsukasa. A quarta do ranking, que viria a ser a salada, é a Kosovan Nora Gjakova. Entre as quatro trazem uma montanha de medalhas e se conhecem perfeitamente porque muitas vezes coincidem em semifinais, finais e lutas pela medalha de bronze. Só pode haver uma canadense em Tóquio. As outras duas estarão seguras, a menos que aconteça um acidente. Atrás, à procura de qualquer erro, está um pelotão de rivais que não vai ignorar nenhuma oportunidade, como Cysique, Monteiro, Karakas ou Nelson Levy.

Nada disso acontece, entretanto, nas categorias superiores. Tendo visto o que se viu nas últimas nomeações, ninguém parece ser capaz de enfrentar Clarisse Agbegnenou. A francesa é incomparável em seu nível desde 2019, que aponta para uma medalha de ouro em Tóquio, mas, claro, no judô nunca se sabe. O que sabemos é que seus adversários terão que melhorar muito para colocar a campeã mundial em uma situação difícil. Ela está caçando o único título que falta em seu formidável registro.

A situação é interessante até os -70kg porque, embora a campeã mundial e líder do ranking seja a judoca francesa Marie Eve Gahié, seus últimos resultados abrem um leque de possibilidades para as adversárias. Lá fora há muito talento e muitas veteranas com ampla capacidade de dar mais do que um desgosto. Há as holandesas, medalhistas frequentes, Van Dijke e Polling, que lutam por uma vaga em Tóquio, o que as torna especialmente perigosas porque lutarão com todo o seu arsenal simplesmente para viajar a Tóquio. As japoneses não são dominantes nesta categoria, mas nunca devem ser descartados e, por enquanto, seus melhores trunfos são Ono Yoko e Arai Chizuru. Depois vem o batalhão de quem tem muita experiência, medalhas e vontade de oferecer uma grande surpresa em Tóquio. Elas são Conway, Pérez, Bernabéu, Rodríguez ou Polleres.

A França está confortável com sua equipe feminina. Além das citadas Agbegnenou e Gahié, há uma terceira campeã mundial, Madeleine Malonga. Ela é, à imagem e semelhança de suas duas colegas, a primeira no ranking mundial e ganha com facilidade. Com todo o respeito pelas outras e sabendo que o judô não é uma ciência exata, até hoje a francesa parece não sofrer muita competição.

Uma japonesa reaparece entre os pesos pesados, a jovem promessa Sone Akira. Ela é o futuro do Japão por sua juventude e talento. No entanto, por razões óbvias de saúde, ela não participa dos principais Torneios Mundiais de Judô há mais de um ano e não sabemos sua forma atual. Ela vai precisar de todo o seu repertório e sangue frio porque terá pela frente mulheres muito experientes, a começar pela campeã olímpica e atual número um do mundo, a cubana Idalys Ortíz ou talvez a jovem atleta francesa Romane Dicko, que a empolga a desejar de desfrutar de novas alturas. 

É assim que as coisas são no sempre fascinante jogo de prever o futuro em um esporte tão incerto como o judô. Num ano tão estranho, com tão poucos torneios, todos são vitais e quase todos os favoritos estarão em todos eles, porque têm que competir para ver se têm espaço para melhorar, para saber o nível dos outros e para acumular pontos e garanta uma passagem para um avião com destino a Tóquio. Em Tel Aviv assistiremos ao segundo episódio desta emocionante série.

Por: Pedro Lasuen - Federação Internacional de Judô

Foto: Gabriela Sabau


Bahia: Seguindo protocolos sanitários, FEBAJU realizou a 1ª Etapa do Circuito Baiano

 

O último sábado, 23 de janeiro, o judô baiano retornou às competições com a realização do I Circuito Baiano de Judô, no ginásio do SESI de Simões Filho. 

Para que o evento fosse viabilizado foi estabelecido um protocolo de segurança, seguindo orientações de médicos infectologistas e todos os atletas que participaram do evento foram testados para Covid-19.

Testagem rápida, aferição de temperatura e totens com álcool para higienização das mãos foram as ações tomadas.

Todos os atletas testaram negativo para a Covid-19.

Por: Assessoria de Imprensa da FEBAJU.
Fotos: Jonas Farias



segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Com mais de 800 crianças atendidas e 1.125 páginas de prestação de contas, projeto Educa Judô encerra terceira fase


Chegou ao fim no mês de janeiro a terceira fase do projeto Educa Judô. Mesmo com tantas adversidades por conta da pandemia do novo coronavírus, o cronograma foi concluído com sucesso e todos os polos conseguiram atender da melhor forma os alunos contemplados pelo projeto.  

Ao todo, o Educa Judô funciona em 12 núcleos, distribuídos nas cidades de Cajuru, Sertãozinho, Ribeirão Preto, Morro Agudo, Franca, Leme, São Simão, Paraíso, São Carlos, Mococa, São Joaquim da Barra.  

Nesta fase, 840 crianças foram comtempladas com aulas de um esporte que educa e disciplina. Por conta da pandemia, mais de 1.700 aulas online foram ministradas pelos professores responsáveis pelos polos.  

Um dos pontos mais importantes de um projeto é a prestação de contas. A terceira fase do Educa Judô reuniu informações em mais de 1.125 páginas, que formaram uma pilha de 12,5 cm de documentos e relatórios sobre o andamento do projeto.  

Segundo Cleber do Carmo, coordenador técnico do projeto e responsável pela parte administrativa do Educa Judô, ter uma prestação de contas completa não é motivo para elogios, mas sim uma obrigação de quem toca projetos que funcionam com o dinheiro público.  

“Ter uma prestação de contas completa, com tantas informações e dados sobre tudo o que aconteceu durante o ano é uma obrigação de quem trabalha com o dinheiro público. É necessário ter responsabilidade com essas verbas e nós temos total ciência disso. É por isso que estamos a tantos anos cuidando e ensinando crianças e adolescentes a serem melhores esportistas, melhores pessoas e o mais importante, melhores cidadãos”, afirmou do Carmo.  

Atualmente, o Educa Judô é o maior projeto de judô socioeducacional do Estado de São Paulo. O projeto funciona através da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte. A quarta fase do Educa Judô começa a funcionar no dia 1 de fevereiro e promete aumentar ainda mais o seu campo de atuação.  

A Associação de Judô Corpore Sano está entre os principais clubes do Brasil que possuem certificação nacional, emitida pelo Ministério da Cidadania e Secretária Especial do Esporte, para executar projetos de alto rendimento em todo território brasileiro. A documentação é um termo que habilita e capacita a Corpore a pensar e alçar voos muito maiores dentro do esporte. 

Projeto Educa Judô Fase III 

Patrocinadores: Usina Biosev, Usina Tietê, Ipiranga Agroindústrial, TS Tech do Brasil, Luiz Tonin Atacadista e Supermercados S/A, Suporte Rei, Riberdoces, EVASOLA Indústria de Borrachas Ltda, Maza Produtos Químicos, Suprir Indústria de Metais Ltda, Varejão e Supermercado Patrocínio Ltda, Gricki, Transface, MG Freios, Supermercado União, Barboza & Scherrer & Haman Ltda – EPP, Engenharia e Comercio Bandeirantes Ltda, Dislab Comercial Farmacêutica Ltda, Jorenti & Souza Ltda, KT5 Motors Comercio de Veículos Ltda, Lopes Comercio de Peças e Rec. de Materiais Rodantes Ltda, Luiz XV Comercial Ltda, Supermercado Canesin Ltda, Passalacqua Colchões, MG Freios, Kawai Multimarcas, Grupo Bandeirantes, Alfa Trigos RP, TF Distribuição e Magister. 

Apoio: Terra Incentivos Fiscais, Ls Nogueira Incentivos Fiscais, L2M Projetos, P.M. de Ribeirão Preto, P.M. de Sertãozinho, P.M. de Morro Agudo, P.M. de Paraíso, APAE de Cajuru, Escola São Paulo e Minas, Clube Espigão, Projeto Ana Lúcia, A.D.C. Fabrica de Campões e APAS. 

Realização: Associação de Judô Corpore Sano em parceria com a Lei Paulista de Incentivo ao Esporte do Estado de São Paulo. 

 

Kimono Shihan Série Grand Prix, o kimono mais sonhado dos atletas

 
A Kimonos Shihan possui uma gama de produtos que melhor se adequa às necessidades dos atletas. No Judô, o campeão de vendas é o judogui da série Grand Prix que é fornecido nas nas cores branco e azul.

O Grand Prix possui trançado para competição, produzido em tecido 100% algodão com tingimento em branco ótico ou azul, com 1.230 de gramatura.

É um produto Oficial da Confederação Brasileira de Judô com uso do selo da certificação.

Paletó conta com reforços no peito, axilas e costas e a parte inferior da saia é construída em tecido duplo prespontado em tear pesado, com a gola produzida em tecido em cedro brim duplo.

A calça é produzida em tecido, 100% algodão cedro brim Drill pesado, dupla costura em ponto corrente, tendo aba adicional para maior movimento e desprendimento, com reforço frontal do joelho até o tornozelo, barra de calça com 04 costuras para reforçar a peça.

Esse kimono encolhe de 5 a 7 cm até a terceira lavagem e para melhor duração do produto, não usar secadora.

Clique aqui e acesse o site da Inter Sports, ou visite a loja física na Rua Bento Vieira, 69, Ipiranga, São Paulo. 

A Kimonos Shihan / Inter Sports faz parte da equipe de sponsors do boletim OSOTOGARI


Por: Boletim OSOTOGARI




França: Christophe Gagliano foi nomeado chefe da seleção masculina francesa


Christophe Gagliano foi oficialmente nomeado chefe da seleção masculina francesa com efeitos imediatos. Ele substitui Franck Chambily nesta posição, que permanece na equipe, mas lidará exclusivamente com Teddy Riner .

Contactado por telefone, Christophe Gagliano, Medalhista de bronze olímpico em Atlanta e responsável por muitos anos pelos juniores masculinos, explica “soube desta nomeação na quarta-feira, um dia antes do anúncio aos atletas. 

"Estou obviamente muito feliz. Não se trata de revolucionar tudo para os Jogos Olímpicos de Tóquio, mas de tentar, por um lado, otimizar o planejamento para este objetivo, adaptá-lo às diferentes situações com determinados atletas classificados e sozinhos em sua categoria, os que estão em competição ou os que estão que ainda não estão qualificados. Também tentará gerar transparência, tanto diante dos atletas quanto de seus clubes. E faça tudo isso com restrições financeiras em mente. Por outro lado, a ideia é paralela à preparação para 2024. A ação que devo iniciar será, portanto, em dois níveis. É provavelmente por isso que fui notificado da minha nomeação até os Jogos Olímpicos de Paris. "


Por: lespritdujudo.com

Estônia: Aleksei Budolin - O Dia do Judô da Minha Vida


Quando o European Youth Olympic Festival (
EYOF) foi organizado em 1993, você já podia descobrir muito talento no judô. Essa edição foi organizada na Holanda e JudoInside esteve presente como jornalista para observar os talentos de jovens de 15 a 16 anos. Nomes como Karina Bryant (GBR), Georgi Georgiev (BUL), o pai de Daria, Gennady Bilodid, Kenji Uematsu e o britânico Winston Gordon que lutou na categoria U78kg, onde um cara meio baixinho da Estônia ganhou a medalha de ouro: Aleksei Budolin.

Geração '96

Dois anos depois no Campeonato Europeu Júnior o irmão mais novo de Dmitri Budolin, Aleksei brilhou como um jovem .. Ele não me surpreendeu mais, ele conquistou o título em Valladolid (ESP) e repetiu seu domínio em Monte Carlo em 1996. Isso A geração de 96 ganhou as medalhas olímpicas nos anos seguintes com Budolin, Alexander Mikhailin, Georgi Georgiev, Giuseppe Maddaloni, Nuno Delgado, Edith Bosch, Karina Bryant.

Logo Budolin subiu ao nível sênior e arrebatou medalhas no Tournoi de Paris e no Campeonato Europeu. Aos 24 anos, ganhou a primeira medalha olímpica para seu país, a Estônia. Ele levou bronze U81kg. O próximo ano foi o ano DELE.

“Se você pudesse viver um dia da sua vida no judô competitivo, exatamente como aconteceu, sem mudanças. Que dia você escolheria e por quê? ”

Aleksei Budolin respondeu ...

2001 foi o melhor ano da minha vida esportiva. Eu tinha 25 anos e estava no auge, no auge do meu jogo. Após anos de dedicação, eu estava no escalão superior. Dê-me o ano inteiro de janeiro a dezembro e eu não mudaria nada.

Todas as partidas em que participei, venci, desde o Campeonato da Estônia no início do ano, até o primeiro Grande Prêmio de Moscou em dezembro, todas as partidas com exceção de uma.

Eu dominei cada partida, exceto a final do Campeonato Mundial em Munique, contra o inteligente coreano In-Chul Cho. Apesar de ser minha única mancha em um calendário primitivo, gostaria de voltar e reviver este dia.

Eu estava dois shidos à frente, estava indo bem, um ano antes havia perdido para ele nas Olimpíadas de Sydney nos pênaltis, estava procurando acertar as contas.

Nessa luta eu estava com tanta pressa que ele me enganou, um momento de falta de concentração e me pegou pelo Ippon.

Mantenha a concentração

Eu tinha sentimentos mistos. Eu venci Kenzo Nakamura na semifinal e cheguei nesta partida com grandes esperanças, me senti solto e confiante.

Eu não podia acreditar que tinha perdido, mas este dia me ensinou uma lição importante. Em qualquer busca competitiva, você deve ficar alerta, manter o foco até o último segundo da partida. Essa perda me deixou com fome, havia uma sensação de negócios inacabados. Isso me motivou a definir novas metas para o futuro.

Nenhuma delas é a razão pela qual escolhi este dia para reviver este dia. Havia uma razão pela qual eu estava com pressa naquela partida final. Naquele dia era a data do parto para minha esposa IIona dar à luz nosso primeiro filho.

Esse conhecimento me inspirou e me deu força, mas estava na minha mente, eu estava com medo de perder isso. Felizmente, minhas meninas esperaram por mim.


"SEMPRE ACREDITEI NO EQUILÍBRIO DA VIDA. ALGUNS DIAS VOCÊ GANHA, ALGUNS VOCÊ PERDE."

Nunca me tornei campeão mundial naquele dia, mas me tornei pai.

Em um ano de grandes vitórias em torneios, de Praga e Varsóvia a Paris e Moscou, houve apenas aquela partida em Munique.

O nascimento da minha filha mais do que compensou.

Em 2003, Aleksei conquistou sua segunda medalha mundial e venceu sua última luta pelo bronze. Em 2017 ele se tornou o treinador principal da Suíça.

Por: JudoInside


domingo, 24 de janeiro de 2021

Em reunião virtual, CBJ apresenta planejamento técnico de 2021 às Federações


Em mais uma ação de transparência apoiada nas melhores práticas de gestão e governança, a Confederação Brasileira de Judô reuniu, nessa quinta-feira, 21, sua presidência, gestores técnicos e coordenadores para apresentar às Federações Estaduais o planejamento técnico do judô brasileiro para o ano de 2021. O encontro aconteceu de forma virtual e contou com a participação de representantes de 24 estados mais o Distrito Federal.  

Coube ao presidente Silvio Acácio Borges conduzir os trabalhos e, aos gestores, apresentar as atividades previstas por suas áreas neste ano.  

“Fizemos um levantamento junto às Federações de como se encontra cada estado em relação à pandemia. Em cima desses dados, trabalhamos internamente e toda a nossa equipe se reuniu com o objetivo de passar para os senhores presidentes as informações especificamente técnicas e administrativas no que diz respeito às nossas ações. Essa reunião teve, portanto, um objetivo estritamente técnico”, introduziu o presidente da CBJ. “Em 2020, dada a impossibilidade de realizarmos eventos presenciais, focamos em várias outras ações e aprendemos ali que a comunicação hoje disponibilizada nos facilitou o contato e uma maior proximidade, mesmo que virtual. E ganhou-se muito no quesito conhecimento. Tivemos palestras, cursos, competições nas áreas de arbitragem, kata, veteranos em atividades que atingiram números, até então, inimagináveis. E é dessa forma que estamos hoje fazendo esse contato. Enquanto não nos for possível nos encontrarmos num ginásio em cima de um tatame, vamos procurar manter nossas atividades na área do conhecimento”, completou. 

Em seguida, o gestor de Alto Rendimento, Ney Wilson Pereira abriu as apresentações detalhando o calendário de treinamentos e competições da seleção brasileira na reta final de preparação para os Jogos Olímpicos de Tóquio. O dirigente explicou todo o processo de classificação e ranqueamento olímpico, destacando a construção do trabalho que, hoje, colocou atletas de todas as categorias de peso na zona de classificação olímpica, além da equipe completa para a nova prova olímpica por equipes mistas. Apenas Brasil, Japão, Canadá, França, Alemanha, Mongólia, Coreia do Sul, Holanda e Rússia têm atletas dentro do ranqueamento em todas as categorias.  

Os protocolos e as condições de realização de competições internacionais impostos pela Federação Internacional de Judô também foram abordados. Ney Wilson explicou toda a logística de testes e cuidados que envolvem a participação de um atleta em uma das etapas do Circuito Mundial de Judô no contexto da pandemia do novo coronavírus.  

Na sequência, Thiara Bertoli, gestora Técnica e de Eventos Nacionais da CBJ, apresentou as iniciativas do seu departamento para 2021 que envolvem, sobretudo, a estruturação do calendário de competições nacionais e o lançamento do PAF Capacita, programa de oficinas e capacitação técnica que será oferecido aos colaboradores das Federações Estaduais.  

Por fim, o gestor das Categorias de Base, Marcelo Theothônio, anunciou, em primeira mão, a realização do I Workshop Online da Base, que será oferecido aos treinadores brasileiros. Além disso, a gestão trabalha, em parceria com o Comitê Olímpico do Brasil, na produção de um projeto de metodologia das equipes de base que será distribuído gratuitamente e servirá como parâmetro para treinadores que trabalham na formação de atletas.  

Os coordenadores nacionais de Arbitragem, Kata e Veteranos - Edison Minakawa, Rioiti Uchida e Cristian Cezário - também fizeram um breve relato das atividades realizadas em 2020, como os cursos, webinares e competições virtuais, e projetaram ampliá-las para 2021.  

Ao final das apresentações, os representantes das Federações Estaduais puderam opinar, sugerir ideias e tirar dúvidas em relação aos temas propostos, contribuindo para a construção conjunta e cada vez mais participativa das principais estratégias de desenvolvimento do judô brasileiro. 

“A gente está tendo que se reinventar nos nossos estados, porque além das dificuldades financeiras, tem também o afastamento dos atletas. Então, acho que vai ser um ano bem complicado neste primeiro semestre. A gente espera que a vacina dê certo e que as coisas melhorem. Parabenizo à CBJ pela explanação. É um esclarecimento bem útil para gente ficar ao par do que está sendo planejado e ficar tranquilos de que estamos em boas mãos com essa diretoria toda da CB”, ponderou o presidente da Federação Gaúcha de Judô, César Cação.  

“O nosso maior desafio vem sendo manter as academias de judô nos municípios que vem passando por situações bastante difíceis e o que sugerimos, desde que os prefeitos permitam, é que eles façam eventos locais, pequenos, com todos os cuidados, com suporte da Federação para não pararmos”, complementou o presidente da Federação de Judô do Mato Grosso, Fernando Moimaz.  

“Nunca tivemos tanta interação assim entre os presidentes e surgiram várias ideias boas. Conclamo que continuemos assim para ajudar a administração da CBJ e o presidente Silvio”, disse David Azevedo, presidente da Federação de Judô do Amazonas.  

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Rafaela Silva: "Fake News", não vou entrar para o MMA


A brasileira Rafaela Silva, campeã mundial de judô de 2013 e ex-medalhista de ouro olímpica de 2016, 57kg, não fará sua estreia no MMA, como noticiou a mídia. Por conta da suspensão, o vôo óbvio seria a entrada no MMA, mas Rafaela não tem planos de dar esse passo. "São notícias falsas" explica ela sobre os rumores. "Não vou para o MMA"

Recentemente, a ex-judoca brasileira Juliana Tonasse conquistou o título de MMA e também a dupla campeã olímpica americana Kayla Harrison está avançando em sua carreira no MMA.

Rafaela foi reprovada em exame antidoping em sua última competição, após conquistar a medalha de ouro nos jogos Pan-americanos 2019 no Peru. Além de perder o título, Rafaela foi suspensa de dois anos para qualquer evento oficial de judô. Essa suspensão foi um motivador para a transição para o MMA, já que ela não teria permissão para participar dos Jogos Olímpicos de Tóquio - se eles realmente acontecessem.

Rafaela, uma atleta que havia passado em todos os seus testes de drogas anteriores, foi considerada a primeira infratora pelos juízes que decretaram sua proibição. Além disso, ela provou aos agentes antidoping que o resultado do fenoterol - broncodilatador que trata doenças como a asma - não foi intencional. Como resultado, Silva recebeu uma proibição de dois anos em vez de uma que duraria quatro anos ou mais.

Ela afirma claramente que a notícia em torno de sua mudança no MMA é um absurdo. Apesar da ligação entre o Instituto Recao, a fundação Flavio Canto para a qual Rousey doou US$ 30 mil para a entidade. O Instituto fica próximo ao bairro da Cidade de Deus, onde nasceu Silva. 

Veja matéria:

https://www.judoinside.com/news/4264/Rafaela_Silva_Fake_news_I_will_not_move_into_MMA

Por: JudoInside


Amapá: Federação de Judô do Amapá promove cerimônia de entrega de faixas pretas

 

Aconteceu em 23 de janeiro, na Academia Dojan, a entrega das faixas para os graduados 2020 a faixa preta da Federação Amapaense de Judô.

De maneira inovadora, assim como todos os eventos organizados pela gestão do presidente Adriano Lins, a entrega das graduações foi realizada em local específico e não mais dentro de outros eventos e os graduados foram as maiores estrelas deste evento.

Muito valorizados e recebendo o destaque e os méritos que realmente merecem, todos os graduados receberam faixas personalizadas e os certificados enquadrados, valorizando ainda mais este momento.

Destaque para o Sensei Ronildo Nobre que recebeu o seu 5º dan ( godan ), com muito mérito por todo serviço prestado há muitos anos pelo crescimento e desenvolvimento do Judô do Amapá.

''Foi um dia emocionante, onde priorizamos os graduados, eles foram os grandes destaques e fizemos de tudo para que eles sentissem o valor que a faixa preta tem e a importância de cada um dentro do desenvolvimento do Judô do Amapá, em nome da Federação de Judô do Amapá, agradeço a todos pela participação e a entrega que tiveram dentro deste processo e que sigam firmes e motivados para que sigam este caminho do bem que o Judô proporciona'', disse Adriano Lins.

O próximo evento já agendado é o Credenciamento técnico que acontecerá dias 19 e 20 de fevereiro, mais uma vez prometendo muita qualidade e inovação.

Por: Boletim OSOTOGARI



Bahia: Judocas coiteenses conquistam medalhas na 1ª Etapa do Circuito Baiano


Neste sábado, 23 de janeiro, foi realizada a primeira Etapa do Circuito Baiano de Judô, em Simões Filho. Os judocas coiteenses tiveram os seguintes resultados: 

Luiz Henrique campeão no sub 18 e vice no sub 21; 

Sara Oliveira campeã no sub 18;

Jheyson Nando terceiro no sênior. 

Sensei Vladson Matos aproveita para agradecer ao Prefeito Marcelo Araújo e ao Vice Renato Souza pelo apoio e aos amigos Lucas Mota e Rodrigo Mota pela colaboração de sempre.

Por: Judô de Conceição do Coité - Bahia



Bahia: Febaju realiza Assembleia eletiva para ciclo 2021-2024


Neste sábado (23), a Federação Baiana de Judô (Febaju) realizou a Assembleia Geral Ordinária, no Sesi, localizado em Simões Filho. Na oportunidade, foi apresentado o relatório técnico e teve a prestação de contas do exercício de 2020 aprovada. 

Ainda foi promovida a Assembleia Eletiva e a chapa "Gestão de Excelência e Democrática" foi eleita por aclamação.  Formada pelo Presidente Marcelo Ornelas, 1° Vice-presidente, Vlademir Matos, 2° Vice  Presidente, Edimerson Simplicio, 3° Vice-presidente, Francisco dos Santos, a chapa também teve eleito os nomes para o Conselho Fiscal da entidade, composto pelo membros efetivos: Simon Vasconcelos, Ítalo Loreto, Matheus Urpia, e suplente, Luciano Jatobá. 

O presidente da Febaju, Marcelo Ornelas, ressaltou em seu discurso a importância da união, do trabalho em equipe e reafirmou o compromisso na busca diária pela excelência para pautar as ações da entidade, principalmente pela garantia da democracia. 

Com a vitória da chapa "Gestão de Excelência e Democrática", Marcelo Ornelas se torna o presidente mais longevo da história da Febaju, construindo uma gestão respeitada e vitoriosa para o judô baiano.

Thaís Brandão - Assessoria de Comunicação da Federação Baiana de Judô (FEBAJU)


sábado, 23 de janeiro de 2021

Judocas de São Paulo rompem o silêncio e se movimentam para renovar o Judô Paulista

Fomos surpreendidos com um vídeo publicado em várias redes sociais na tarde deste sábado, 23 de janeiro, colocando à tona alguns questionamentos realizados por professores de judô que representam clubes e academias da cidade de São Paulo para a Federação Paulista de Judô.

Segundo consta, seis representantes de clubes/academias, filiadas, protocolaram em 20 de janeiro um ofício na secretaria da Federação Paulista de Judô solicitando informações, amparados na Lei de Acesso à Informação, pertinentes aos repasses públicos oriundos da União, Estado e Município, além de repasses oriundos de subvenção social, contrato de gestão, termo de parceria, convênio, acordo com o poder público, entre outros e também ao acesso às planilhas de gastos com exames de graduação, competições oficiais, bem como os instrumentos que regularam esses repasses.

O motivo de tal ação, segundo os professores, é a insatisfação com a falta de transparência da entidade com relação à prestação de contas detalhadas aos seus filiados e a movimentação financeira desta. 

Outra insatisfação dos professores está na longevidade da direção da entidade que ultrapassa os trinta anos e, na visão deles, não é nada saudável para seus filiados. Segundo disseram, a forma como a eleição é realizada, sempre por aclamação e sem chapa opositora, com os 16 delegados captando procurações dos representantes das academias e clubes de suas regiões, não dão oportunidade para escolhas. Os Delegados votam pelos representantes de suas regiões. 

"O modus operandi da Federação Paulista é o sonho de consumo de qualquer político, pois perpetuam-se no poder sem dar a menor chance à renovação", disse Vinícius Erchov, um dos professores que assinaram o ofício.

Por tudo que foi apresentado no vídeo e nas conversas com alguns dos professores que assinaram o documento, temos a percepção de um movimento pró renovação na diretoria da Federação Paulista de Judô. Seria uma chapa para concorrer em 2021 na Assembleia que decidirá a direção da entidade nos próximos quatro anos? Vamos acompanhar.

Aguardaremos o prazo legal e como compromisso nosso, assim que possível, divulgar o desfecho dessa solicitação.

Assinaram o Oficio: 

Vinícius Erchov - Associação Projeto Budô Artes Marciais, Rodrigo Guimarães Motta - Instituto Camaradas Incansáveis (ICI), Ricardo Regis - Associação Regis de Judô, Marco Aurélio Macedo de Almeida - Clube Atlético Ypiranga (CAY), Cristiano Maciel - Associação de Judô Maciel e Vagner Valentim - Clube Esportivo da Penha

O boletim OSOTOGARI teve acesso a esse ofício. 

Clique aqui e confira o Oficio Protocolado na FPJ

Por: Boletim OSOTOGARI



Saiu o regulamento do II Open de Judô Funcional Veteranos 2021


A partir do dia 19 de fevereiro de 2021, o Judô Veteranos Brasil (JVB), com o apoio da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), realizará o II Open de Judô Funcional Veteranos 2021.

Evento será transmitido ao vivo e para participar, basta estar de acordo com o regulamento da competição cujo link encontra-se no final da matéria, porém adiantamos alguns pontos importantes:

• A competição é, exclusivamente, para a classe Veteranos (+ 30 anos), individual feminino e masculino dividido em 7 (sete) classes (idade) e 2 (duas) categorias (peso).

• O evento será aberto a todos os atletas veteranos, sem limites de participação por estado ou associação.

• O atleta deverá ter registro no sistema zempo da CBJ.

• Não haverá requisito mínimo de graduação para participar do evento.

• As disputas ocorrerão nas quartas, quintas e sextas das 18h às 22h e em sábados e domingos das 08h às 12h e 14h as 19h em cronograma a ser divulgado após o término das inscrições.

• As Federações estaduais poderão credenciar até dois técnicos para acompanharem os atletas.

• Os finalistas da edição 2020 serão automaticamente cabeça de chave.

Clique aqui e confira o regulamento completo.

Por: Boletim OSOTOGARI





Rafaela Silva é a próxima Campeã Olímpica a entrar no MMA?


A brasileira Rafaela Silva, campeã mundial de judô em 2013 e ex-medalhista de ouro olímpica 57kg de 2016, iniciou oficialmente o treinamento de MMA. Ela já começou a aprender fundamentos impressionantes. De acordo com o lutador do Ultimate Fighting Championship Cláudio Silva, ela segurou as luvas pela primeira vez e o futuro da judoca parece brilhante.

“Um campeão olímpico é um atleta diferente. Rafaela é campeã mundial e olímpica. Em menos de uma hora segurando as luvas [para] ela, foi fácil reconhecer seu foco e poder. Aposto que daqui a alguns meses teremos outra perspectiva no peso mosca ”.

Recentemente, a ex-judoca brasileira Juliana Tonasse conquistou o título de MMA e também a dupla campeã olímpica americana Kayla Harrison está avançando em sua carreira no MMA.

Rafaela foi reprovada em exame antidoping em sua última competição, após conquistar a medalha de ouro nos jogos Pan-americanos 2019 no Peru. Além de perder o título, Rafaela foi suspensa de dois anos para qualquer evento oficial de judô. Essa suspensão foi um motivador para a transição para o MMA, já que ela não teria permissão para participar dos Jogos Olímpicos de Tóquio - se eles realmente acontecessem.

Rafaela Silva, uma atleta que havia passado em todos os seus testes de drogas anteriores, foi considerada a primeira infratora pelos juízes que decretaram sua proibição. Além disso, ela provou aos agentes antidoping que o resultado do fenoterol - broncodilatador que trata doenças como a asma - não foi intencional. Como resultado, Silva recebeu uma proibição de dois anos em vez de uma que duraria quatro anos ou mais.

Antes de pensar no MMA, Silva já treinava no Instituto Reação, unidade que já trabalhou com o UFC. Rousey doou US$ 30 mil para a organização antes de enfrentar Bethe Correia no Rio de Janeiro, por exemplo. O centro de treinamento fica próximo ao bairro da Cidade de Deus, onde nasceu Rafaela. Ela planeja fazer sua estreia profissional em 2021 e se juntará a um grupo de elite de medalhistas de ouro olímpicos no judô que migrou para o MMA, incluindo Harrison, Satoshi Ishii, Pawel Nastula, Makoto Takimoto, David Khakhaleishvili e Hidehiko Yoshida.

Confira matéria na íntegra no JudoInside:

https://www.judoinside.com/news/4264/Rafaela_Silva_is_the_next_Olympic_Champion_moving_into_MMA

Rafaela Nega que trocará de modalidade

Porém, uma nota publicada no site Surto Olímpico onde Rafaela Silva, através de sua assessoria de imprensa, nega que irá trocar o judô pelo MMA.

Confira a matéria na íntegra no site Surto Olímpico:

https://www.surtoolimpico.com.br/2021/01/rafaela-silva-nega-que-ira-trocar-o.html

Por: Boletim OSOTOGARI

(Realizamos a correção, incluindo o link da matéria publicada no Surto Olimpico)

sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

Britânica Nekoda Davis não pode competir nos Jogos Olímpicos de Tóquio


Nekoda Smythe Davis não vai competir nos Jogos Olímpicos de Tóquio este ano. A judoca britânica sofre muito com a lesão e se concentrará na qualificação para os Jogos Olímpicos de 2024. O judô britânico entrevistou o finallist U57kg do campeonato mundial de 2018.

Ela dá clareza sobre a recente situação de lesão e o plano para seu retorno ao jogo para garantir que ela esteja na melhor posição possível rumo ao ciclo olímpico de Paris 2024. Observe que não é uma declaração de aposentadoria; esta é uma mudança de objetivos para se alinhar com a reabilitação de Nekoda.

Muito foi discutido sobre sua lesão por concussão em novembro de 2019 e o plano médico de longo prazo que está em vigor para garantir que ela tenha uma recuperação completa. A melhoria está em andamento e tanto o judô britânico quanto a Nekoda estão confiantes de um progresso contínuo.

Estamos todos orgulhosos das conquistas de Nekoda até o momento, desde os inúmeros pódios no IJF World Judo Tour, às duas medalhas mundiais que ela garantiu em 2017 e 2018. Nekoda é uma das únicas 15 judocas britânicas na história do esporte a ter dois Mundiais Medalhas no campeonato e, como tal, ela se tornou um modelo para os atletas mais jovens em todo o país.


Com isso em mente, Nekoda e a Equipe Britânica de Desempenho de Judô sentem que é importante ser aberta e honesta sobre suas prioridades. A saúde deve estar sempre no topo da lista e por isso é com alguma tristeza, mas também com muita energia para o sucesso, que informamos nossa associação sobre sua decisão de não avançar rumo aos Jogos Olímpicos de Tóquio.

Nekoda tem o total apoio do judô britânico e continuará a treinar no British Judo Centre of Excellence ao lado do British Judo Elite Performance Squad e dará ênfase real à sua recuperação e saúde, sem a pressão de um evento tão enorme atrapalhando o processo .

A judoca gostaria de desejar a todos os membros da equipe olímpica 2021 da Equipe GB um período de preparação forte e robusto antes de embarcar na jornada de suas vidas. Os Jogos Olímpicos são muito especiais e ela está ansiosa para apoiar seus companheiros de equipe de longe.

Agradeço antecipadamente por seu amável apoio enquanto facilitamos um retorno à plena saúde e à forma nos próximos meses e anos.

Por: JudoInside

Araras: Projeto Judô Educação - Fase 2 - realiza reunião com a equipe de profissionais

 


Hoje, 22/1, foi realizada a primeira reunião dos professores contratados da Associação Mercadante para tratar das diretrizes, metodologias, planejamento e execução do Projeto Judô Educação – Fase 2, que será realizado em 2021.

Teve início em janeiro/2021, o Projeto Judô Educação – Fase 2, da proponente a Associação Marcos Mercadante de Judô, um projeto social, com o objetivo de beneficiar mais de 240 crianças das cidades Araras e Jaguariúna.

O projeto contará com uma equipe de alta qualidade técnica, sendo um coordenador técnico e seis professores de judô, todos faixas pretas e com experiência na modalidade há diversos anos de pratica. As aulas serão realizadas em seis núcleos diferentes, sendo três em Araras e três em Jaguariúna.

O projeto conta com o patrocínio da empresa de segurança Grupo Protege, que apoia os projetos da Associação Mercadante desde o início de 2019, e vêm acreditando em nosso trabalho desde então.

O Projeto Judô Educação – Fase 2, é aprovado pela Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, do Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da SELJ – Secretaria de Esportes.

"Quero agradecer imensamente ao Grupo Protege e a Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, por mais uma oportunidade de realizarmos, mais um projeto de excelência.  A equipe está otimista e muito feliz pela realização deste projeto social. Acreditamos que em 2021, teremos muito trabalho, conquistas e oportunidades. Desejo à todos, um excelente ano, com muitas conquistas e realizações", disse o coordenador técnico do projeto, o sensei mestre kodansha 6°dan, Comendador Marcos Mercadante.

Por: Associação Mercadante de Araras


Araras: Projeto Kimono de Ouro Social - Fase 2 - realiza reunião com a equipe de profissionais

Hoje, 22/1, foi realizada a primeira reunião dos professores contratados da Associação Mercadante para tratar das diretrizes, metodologias, planejamento e execução do Projeto Kimono de Ouro Social – Fase 2, que será realizado em 2021.

Teve início em janeiro/2021, o Projeto Kimono de Ouro Social – Fase 2, da proponente a Associação Marcos Mercadante de Judô, um projeto social, com o objetivo de beneficiar 100 crianças ararenses, no contra turno escolar, da Escola Estadual ”Vicente Casale Padovani”, em Araras.

O projeto contará com uma equipe de alta qualidade técnica, sendo um coordenador técnico, um professor de judô e dois professores auxiliar de judô, todos faixas pretas e com experiência na modalidade há diversos anos de pratica.

O projeto conta com o patrocínio da Usina São João, que apoia os projetos da Associação Mercadante desde o início de 2018, e vêm acreditando em nosso trabalho desde então.

O Projeto Kimono de Ouro Social – Fase 2, é aprovado pela Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, do Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da SELJ – Secretaria de Esportes.

"Quero agradecer imensamente a Usina São João e a Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, por mais uma oportunidade de realizarmos, mais um projeto de excelência.  A equipe está otimista e muito feliz pela realização deste projeto social. Acreditamos que em 2021, teremos muito trabalho, conquistas e oportunidades. Desejo à todos, um excelente ano, com muitas conquistas e realizações", disse o coordenador técnico do projeto, o sensei mestre kodansha 6°dan, Comendador Marcos Mercadante.

Por: Associação Mercadante de Araras


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