Na última quinta-feira (23), o sensei Matheus Mercadante foi até a Escola Estadual “Prof. Maria Rosa Nucci Pacífico Homem” para fazer a entrega dos calçados arrecadados na Associação Mercadante.
terça-feira, 28 de setembro de 2021
Araras: Campanha de doação de tênis usados para os alunos da escola Maria Rosa
Na última quinta-feira (23), o sensei Matheus Mercadante foi até a Escola Estadual “Prof. Maria Rosa Nucci Pacífico Homem” para fazer a entrega dos calçados arrecadados na Associação Mercadante.
ICI: Podcast "Os Incansáveis" com Daniel Pinsky
A épica história de superação do ICI, o Instituto Camaradas Incansáveis, e pautada em cinco pilares: Mente de Campeão, Ser Evolutivo, Longevidade Saudável, Ninguém Põe a Mão no Meu Kimono e Ninguém Fica Para Trás.
Maria Suelen se livra das muletas e trabalha sem pressa por Paris 2024
segunda-feira, 27 de setembro de 2021
Rio Grande do Sul define seleção sênior para o Campeonato Brasileiro
Bahia: Judocas Coiteenses medalham na IV Etapa do Circuito Baiano
Neste sábado, 25 de setembro, os Judocas Coiteenses participaram da IV Etapa do Circuito Baiano, realizado no ginásio municipal de Esportes em Lauro de Freitas para mais uma disputa para os melhores do ano na Bahia.
Espírito Santo: Judoca olímpico Nacif Elias trabalha carregando tatame em evento para garantir sua inscrição e participação
A realidade está sendo triste até mesmo para o judoca olímpico capixaba Nacif Elias. Sua situação financeira está complicada. Sem condições de arcar com os valores da inscrição, que custa em torno de quinhentos reais, na categoria Gi e No Gi, do Campeonato Brasileiro de Jiu-jitsu, Nacif Elias se propôs a trabalhar carregando placas de tatame para garantir a sua inscrição e participação neste evento que aconteceu neste sábado, 25 de setembro, no Ginásio “Tancredão”, em Vitória (ES).
E pode-se dizer que foi um momento de superação para o atleta: “Passei por momentos difíceis, mas Deus me deu forças e posso dizer que representou um recomeço para muitas vitórias!”, declarou Nacif.
“Após os jogos olímpicos de Tóquio, eu acabei ficando em um período de depressão. E essa medalha de hoje, no Campeonato Brasileiro de Jiu-jítsu No-Gi foi uma vitória, me tirou do buraco. Posso dizer que, mais uma vez, o esporte salvou a minha vida. Se não fosse o esporte, eu não teria saído da minha comunidade em Goiabeiras, ter conhecido 39 países, participado de 2 olimpíadas. Sou muito grato ao esporte, em ter transformado a minha vida. Vou continuar o meu trabalho de expandir o esporte, para que todos tenham acesso e terem a mesma oportunidade que eu tive. Dedico esta vitória primeiramente a Deus, a minha família, ao meu mestre Fred Zaganelli, aos amigos que me apoiam, a todos que acompanham o meu trabalho. Vou continuar treinando forte para chegar ainda melhor nas próximas competições, pois tive pouco tempo para me preparar nessa competição. Vai vir coisa boa, irei começar a fazer várias competições no jiu-jítsu.”
domingo, 26 de setembro de 2021
GP de Zagreb: Confira os resultados do terceiro dia de competição
Vimos essa combinação várias vezes durante o dia: sumi-gaeshi e trabalho de solo. Depois que ela pisou no tatame, totalmente relaxada e sorridente, essa foi a tática que STEVENSON aplicou perfeitamente na final, derrotando Patricija BROLIH com facilidade para ganhar o ouro.
GP de Zagreb: Análise Técnica Terceiro Dia - o Ranking Fala Volumes
Armen Bagdasarov, ele próprio um medalhista olímpico, sabe muito bem a importância dos eventos do Circuito Mundial de Judô para o judoca que se esforça para chegar ao nível mais alto. Agora, como Diretor de Árbitro Chefe da IJF, Bagdasarov oferece sua visão do terceiro dia do Grande Prêmio de Zagreb.
GP de Zagreb: Por que competir em Zagreb?
sábado, 25 de setembro de 2021
GP de Zagreb: Guilherme Schimidt garante prata para o Brasil
Na luta pelo ouro, Schimidt encarou uma pedreira, o atual número um do mundo, Tato Grigalashvili, da Geórgia, vice-campeão mundial e quinto colocado nos Jogos de Tóquio. O adversário conseguiu um waza-ari de vantagem logo no início da luta e administrou o placar. O brasileiro se manteve agressivo no combate, conseguiu forçar duas punições em Grigalashvili, mas não alcançou a pontuação para ficar com a vitória.
Guilherme Schimidt é uma das caras novas do judô brasileiro para este ciclo olímpico. Entre seus principais resultados, estão o ouro no Pan-Americano Sênior de Guadalajara, neste ano, e o bronze no Mundial Júnior de 2019. Ele passou pelos dojôs do SESI-Taguatinga e Academia Espaço Marques Guiness, do Distrito Federal, e, hoje, representa o tradicional Minas Tênis Clube, trilhando caminho parecido ao de seus conterrâneas e ídolos do judô nacional, Ketleyn Quadros, Érika Miranda e Luciano Corrêa, que atuou como técnico da seleção, orientando o pupilo em Zagreb.
Outros três brasileiros também lutaram neste sábado, mas não conseguiram avançar em suas chaves. Luana Carvalho (70kg), caçula da equipe com apenas 19 anos, estreou com boa vitória sobre Shaked Amihai, de Israel, por ippon, mas parou na experiente Anka Pogacnik, da Eslovênia.
Ainda nos 70kg, Millena Silva, de 21 anos, não conseguiu passar por Andela Violic, da Croácia, na primeira luta, assim como Michael Marcelino (73kg) parou em Jeroen Casse, da Bélgica, nas punições (3-2).
Dos sete representantes brasileiros em Zagreb, dois chegaram às disputas por medalhas: Natasha Ferreira (48kg) perdeu o bronze e ficou em quinto lugar, além de Guilherme Schimidt, que foi até a final. O time brasileiro foi composto por judocas Sub-23, em sua maioria, que começam a ganhar experiência internacional em competições adultas e a somar os primeiros pontos no ranking mundial.
Quinta colocada em seu primeiro Grand Prix, Natasha Ferreira vê evolução e motiva-se para corrida rumo à Paris 2024
“Depois do início da pandemia, eu não tive oportunidade de participar de competições sênior nem no Brasil. Mas, me dediquei ao máximo nos treinamentos de campo e sempre mantive o foco na minha preparação”, conta.
A medalha em Zagreb escapou por muito pouco. Depois de passar pelas preliminares com vitórias seguras sobre Lois Petit, da Bélgica, e Katharina Tanzer, da Áustria, a brasileira caiu na semifinal diante da francesa Melanie Vieu.
Na disputa pelo bronze, ela enfrentou uma adversária mais experiente, a holandesa Gersjes Amber, de 24 anos, campeã mundial júnior em 2017. Mais alta, Amber conseguiu projetar Natasha para abrir um waza-ari de vantagem. A brasileira não recuou e empatou o duelo com uma bela técnica de pernas.
No tempo extra, Natasha ainda impôs maior volume de ataques, forçando uma punição à holandesa. Depois de quase 7 minutos de luta no golden score, Amber encaixou um uchi-mata e venceu a luta por ippon.
Essa foi a primeira competição de Natasha Ferreira com a seleção principal desde que subiu da classe Sub-21 para a Sênior. Em 2019, ela integrou a equipe júnior do Brasil que lutou o Grand Slam de Brasília, em sua primeira experiência em eventos desse nível.
“Faltou pouco para a medalha. (Do júnior para o sênior) Não senti tanto na força e na preparação física, mas talvez, a maior diferença seja a parte da experiência, que foi o que eu senti. Vim para Zagreb com o objetivo de medalhar. Infelizmente, a medalha não veio. Mas, acredito que tenha sido uma boa estreia em Grand Prix e já senti uma evolução do Grand Slam de Brasília que lutei quando ainda era Sub-21. Minha maior motivação é alcançar a vaga olímpica de Paris, em 2024, e treino todos os dias pensando nisso. Quero chegar nos pódios o quanto antes”, projetou a judoca da Sociedade Morgenau, do Paraná.
A próxima competição do Circuito Mundial será o Grand Slam de Paris, na França, nos dias 16 e 17 de outubro.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
GP de Zagreb: Confira os resultados do segundo dia de competição
Outra dúvida que se levantou foi se a França, que pela primeira vez enviou atletas selecionados por seus respectivos clubes, apesar de disputar as cores do país, dominaria os debates como fez nas categorias leves. Elas conquistaram dois títulos femininos, incluindo uma final 100% francesa e também duas medalhas no grupo masculino. Isso não aconteceu hoje, já que a França colocou apenas um jogador no bloco final, enquanto outras nações brilharam, como Reino Unido, Eslovênia e Moldávia.