Por: Clube Paineiras do Morumby
domingo, 6 de dezembro de 2020
Seletiva de Judô do Clube Paineiras do Morumby 2021
Projeto Budô realizou seu 31º exame de graduação
Neste último sábado, dia 05/12/20, o Projeto Budô realizou em sua sede seu 31º exame de graduação.
Com uma média de 200 promovidos por ano, neste ano atípico, o Dojô comandado pelo Sensei Vinícius Erchov adaptou o evento, reduziu o número de candidatos e acompanhantes, aumentou o espaço entre todos, ajustou o próprio exame às condições impostas hoje, mas resolveu manter o tradicional exame e premiar aqueles que se mantiveram treinando neste ano tão singular.
Como o próprio líder do Projeto Budô colocou, "a Covid-19 nos fez adaptar, jamais parar! O Judô supera qualquer desafio, e o grupo do Projeto Budô está absolutamente comprometido com isso".
Com um feedback incrível de responsáveis e alunos, o Projeto Budô mantém a tradição dos seus concorridos exames de graduação, promove mais dezenas de alunos com qualidade ímpar e ajuda as famílias a vencer esse momento tão difícil das próprias vidas.
Projeto Budô, mais que uma academia, uma escola para a vida.
O Projeto Budô faz parte da equipe de Sponsors do Boletim OSOTOGARI.
Seja um Aluno! (11) 9-8222-0115 Rua Antonio de Mariz, 123 Lapa, São Paulo - SP
www.projetobudo.com.br
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Por: ASCOM Projeto Budô
sábado, 5 de dezembro de 2020
Federação Gaúcha de Judô lamenta falecimento de Massao Shinohara
A Federação Gaúcha de Judô se une ao luto do judô nacional em razão do falecimento do sensei Massao Shinohara, aos 95 anos, em São Paulo. A FGJ gostaria de expressar seu respeitoso luto a familiares e amigos do professor e ex-treinador da Seleção Brasileira, o único judoca do Brasil a obter o 10º dan, a maior graduação da nossa modalidade – o que demonstra seu tamanho para o esporte nacional.
“Foram 80 anos, uma vida inteira, dedicada ao judô, com frutos e resultados que vão muito mais além do que medalhas de seus atletas. O sensei Shinohara sempre foi um exemplo a todos nós e nos deixa um legado imenso. Todos nós ficamos consternados com a notícia de sua passagem e oferecemos a nossa solidariedade neste momento”, expressou o presidente da FGJ, César Cação.
Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô
Luto no Judô - Morre Massao Shinohara
O judô brasileiro está de luto. Faleceu, na manhã deste sábado, 05, em São Paulo, Massao Shinohara, aos 95 anos de idade. Sensei Massao foi um dos maiores mestres do judô nacional. A Confederação Brasileira de Judô lamenta profundamente sua despedida e solidariza-se aos familiares e amigos neste momento difícil.
Em 2017 a Confederação Brasileira de Judô outorgou ao sensei Massao o 10º Dan, maior graduação possível na modalidade. Ele ainda é o único judoca no Brasil a receber tal honraria, o que demonstra o tamanho de sua contribuição ao judô.
História - Filho de imigrantes japoneses criado em Embu das Artes, São Paulo, Massao começou a praticar judô em 1940, aos 15 anos. Sua forma de lutar chamou a atenção de Ryuzo Ogawa, um dos grandes mestres de judô do Brasil, com quem passou a treinar em São Paulo até se tornar professor.
Em 1956, fundou a Associação de Judô Vila Sônia numa garagem alugada e conciliava as aulas com o trabalho de transportador de legumes. Com a ajuda do amigo Jorge Tatsumi e dos pais de seus alunos, angariou recursos para comprar um terreno maior e construiu sozinho o que é hoje o atual dojô da Associação de Judô Vila Sônia, fundado em 1986.
Massao Shinohara foi técnico da seleção brasileira de judô nos Jogos Olímpicos de Los Angeles 1984, onde Douglas Vieira conquistou a prata, além de Luiz Onmura e Walter Carmona que conquistaram o bronze. Em sua trajetória como professor, Massao formou grandes faixas pretas brasileiros, entre eles seu próprio filho, Luiz Shinohara, técnico da seleção masculina do Brasil desde 2002.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
sexta-feira, 4 de dezembro de 2020
Bahia: Amanhã tem Aula ao vivo – Módulo III – Gestão Financeira para Academias
SESI-SP Bauru realizará seletiva online Sub-18 de Judô para formação de sua Equipe de Base para 2021
O SESI-SP Bauru realizará seletiva on-line para formação da Equipe de Base para 2021. O departamento técnico de judô, através de avaliação, selecionará atletas do Sub-18 nascidos em 2004, 2005 e 2006 (15, 16 e 17 anos) dos gêneros masculino e feminino visando a disputa dos campeonatos da Federação Paulista de Judô (FPJ) e da Confederação Brasileira de Judô (CBJ).
As inscrições serão realizadas através do e-mail omar@sesisp.org.br até o dia 10/12/2020 (quinta-feira), às 16h. O atleta deverá preencher os seis anexos (clique aqui para baixá-los), colher as devidas assinaturas, carimbar e autenticar, escanear e enviar por e-mail até o prazo citado.
Também deverá enviar anexado e escaneado os seguintes documentos:
Foto 3x4 digitalizada; RG e CPF; Comprovante de Residência do atleta; Declaração de frequência escolar ou matrícula atual (com assinatura e carimbo da escola); RG e CPF do responsável de quem assinou os anexos - caso o responsável legal do atleta não seja seus pais, será necessário anexar um comprovante de tutela;
IMPORTANTE
As vagas para a seletiva são limitadas e com números pré-estabelecidos para cada categoria de peso e gênero. Não serão aceitas documentações fora dos prazos estipulados, sendo desclassificados automaticamente os atletas que não se apresentarem nos horários marcados para a entrevista on-line.
CRONOGRAM
- Inscrição e entrega da documentação via e-mail até às 16h do dia 10/12/2020 (quinta-feira);
- Período de avaliação da documentação e currículos de 10/12/2020 a 14/12/2020;
- Resultado dos aprovados para entrevista online dia 14/12/2020 (segunda-feira), a partir das 16h, nas redes sociais do SESI-SP Bauru;
- Entrevista online com horários pré-estipulados de 15/12/2020 a 17/12/2020;
- Resultado Final divulgado pelas redes sociais do SESI-SP Bauru no dia 18/12/2020 (sexta-feira), a partir das 16h.
- Os atletas selecionados assinarão contrato de formação desportiva de atleta não profissional com dotação de bolsa de aprendizagem, começando os treinos juntamente com a equipe do SESI-SP em janeiro de 2021.
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Fonte: Sesi-SP Bauru
Federação Alagoana realizará Seminário "Os Incansáveis" e História e Filosofia do Judô
Sabrina Filzmoser e Flavio Canto são nomeados Embaixadores do Clima da FIJ
Sabrina Filzmoser da Áustria e Flavio Canto do Brasil foram nomeados 'Embaixadores do Clima da IJF' pelo Presidente da IJF, Marius Vizer. Eles nos ajudarão a espalhar a mensagem para salvar o planeta.
Entre as ameaças que pairam sobre nossas cabeças, o aquecimento global é talvez o mais perigoso e preocupante a longo prazo.
A cada dia, somos confrontados cada vez mais com episódios climáticos perigosos, que têm um impacto considerável em nossas vidas. A saída mais fácil seria desistir e dizer que não há muito que possamos fazer a respeito, mas isso não está na filosofia do judô; pelo contrário.
Ficamos felizes por ver Sabrina Filzmoser e Flavio Canto juntarem-se a nós para levar uma mensagem de esperança, principalmente aos mais jovens, a quem o mundo de amanhã pertencerá. Cabe-nos a nós oferecer-lhes uma casa nas melhores condições possíveis.
O desafio é grande e os obstáculos são inúmeros. Do desmatamento massivo à poluição do solo por meio do hiperconsumo, nossa civilização tem um grande impacto no meio ambiente. As calotas polares estão derretendo e o nível do mar está subindo. Estamos enfrentando uma grande extinção da vida selvagem.
Além das observações alarmistas, podemos atuar e é isso que a comunidade mundial de judô decidiu fazer.
Sabrina Filzmoser disse: “Como judoca, sabemos como lutar pelos nossos sonhos, indo além da lua, visando mais longe do que as estrelas mais brilhantes. Todos nós temos o dever de lutar pelo nosso ambiente frágil neste planeta. "
Flavio Canto acrescentou: “Como judoca, todos nós fomos criados com base em princípios que levamos para nossas vidas fora dos tatames. O judô é respeito, convivência com os outros e com o planeta. Temos todo um continente de plástico, jogado nos oceanos, matando a vida marinha e extinguindo espécies. Devemos mudar o que temos feito. Junte-se a nós no desafio mais importante da nossa geração! ”
O presidente da IJF, Sr. Marius Vizer, disse: “A Federação Internacional de Judô está comprometida em contribuir para a luta global contra as mudanças climáticas. Como signatários da estrutura de Ação de Esportes para Mudanças Climáticas das Nações Unidas ( https://www.ijf.org/news/show/ijf-joins-the-sports-for-climate-action-initiative), estamos determinados a educar os jovens e aumentar a conscientização em todos os níveis e em todos os cantos do mundo. Utilizando o poder educacional do judô, temos a certeza de que podemos alcançar muitos judocas, de todas as idades e mobilizá-los, de forma a trazer uma contribuição sólida para o combate global às mudanças climáticas. É um grande prazer para a IJF nomear dois grandes campeões, que são modelos tanto no tatame quanto além, como Embaixadores do Clima da IJF. Sabrina Filzmoser e Flavio Canto são bem conhecidos por sua paixão e envolvimento em muitos projetos sociais e, portanto, estou convencido de que serão um bom exemplo para seus colegas atletas, para judocas e fãs de judô em todo o mundo. ”
A questão é: o que podemos fazer como judoca? A resposta que nossos dois embaixadores nos dão é clara: temos o dever de fazer algo. Isso começa com a educação. Ao ensinar nossos filhos e nossos alunos, em todos os nossos clubes, que eles também podem agir pelo meio ambiente, estamos realizando um importante ato cívico.
Nas próximas semanas vamos convidar os mais jovens a participar de um evento especial, cujos detalhes serão confirmados em breve. No ano passado, nossa comunidade de judô plantou 6.000 árvores em todo o mundo durante a campanha 'Plante uma árvore', por ocasião do Dia Mundial do Judô de 2019. Nos próximos meses, desenvolveremos ainda mais projetos e ideias, onde nossos embaixadores serão protagonistas.
Sabrina e Flavio não foram escolhidos aleatoriamente. Ambos são ativistas de uma sociedade melhor e de um planeta mais seguro e suas vozes contam. Sabrina ainda é uma judoca ativa, com o objetivo de se classificar para os Jogos Olímpicos de Tóquio e há muitos anos desenvolve programas educacionais no Nepal e no Butão. Ela também é alpinista, que reivindicou um dos picos mais altos do mundo sem oxigênio suplementar. Flavio, desde sua aposentadoria, tem trabalhado incansavelmente para oferecer uma vida melhor aos jovens que vivem em condições difíceis no Brasil. Seu programa Reacão é um grande sucesso.
Agora é a hora de todos nós agirmos. Sabrina e Flavio estão contando com você; contamos todos contigo e estaremos contigo!
Por: Nicolas Messner -Federação Internacional de Judô
Organizado pela ABJI, o 1º Encontro Brasileiro de Judô Inclusivo foi sucesso total!
A Associação Brasileira de Judô Inclusivo (ABJI), como estreia das atividades da entidade e em comemoração ao Dia Mundial da Pessoa com Deficiência, realizou sexta-feira, 03 de dezembro, o 1º Encontro Brasileiro de Judô Inclusivo.
Convidados de diversas idades e medalhistas em campeonatos de nível nacional e internacional, como Antônio Tenório, multi-medalhista paralímpico participaram do encontro que durou três horas, com a participação de mais de 200 pessoas.
O Encontro foi aberto Psicólogo Pedro Ferreira, irmão do judoca campeão mundial João Vitor da Silva Ferreira e filho do Presidente da ABJI, Giovani Ferreira.
Destaque para a abertura do evento, onde judocas de todo Brasil gravaram um recado para os participantes e ouvintes, sempre utilizando a hash tag #nosestamosaqui.
Perdeu o encontro? Clique aqui e confira o vídeo na íntegra!
O pontapé inicial já está dado. Aguardem nova ações da ABJI.
Por: Boletim OSOTOGARI
Lendas: Driulis González e suas pegadas nos tatames
Ippons espetaculares, pegadas fortes e agilidade nas pernas permitiram à atleta caribenha realizar seus sonhos e brilhar diante de seus rivais durante mais de duas décadas de intensa ação.
Nascida em 21 de setembro de 1973 na província de Guantánamo, no leste de Cuba, González começou nesta arte marcial em 1987, ano em que venceu os Jogos Escolares Nacionais invicta e foi eleita a mais completa do torneio.
Em 1989, ela se tornou a mais jovem campeã cubana de todos os tempos com apenas 15 molas, apesar de seus 1,63 metros de altura e 58 quilos de peso, e ingressou na seleção nacional liderada pelo prestigioso Ronaldo Veitía.
Sob a liderança de Veitía e o conselho dos mais experientes, ela começou a desenvolver uma técnica apurada, que a levou a se tornar a segunda judoca mais premiada do planeta, superada apenas pela japonesa Ryoko Tani Tamura, dona de sete coroas mundiais e cinco. Medalhas olímpicas.
Selecionada cinco vezes como a melhor atleta feminina de Cuba, González logo brilhou e com apenas 18 anos conquistou a medalha de bronze nos 57 quilos nos Jogos Olímpicos de Barcelona em 1992. Foi o preâmbulo para um recorde de serviço impressionante no arena internacional.
Em seguida, ele alcançou os títulos nos Jogos da América Central e do Caribe em Ponce 1993, o Campeonato Mundial de 1995 em Chiba, os Jogos Pan-americanos de 1995 em Mar del Plata e o ouro olímpico em Atlanta 1996.
Na grande justa americana, disputada de 19 a 4 de julho Em agosto, ela protagonizou uma das grandes façanhas do esporte cubano, já que sua participação ficou em dúvida quando sofreu fratura de duas vértebras cervicais em abril e permaneceu imobilizada por quase dois meses.
Já na competição, os adversários tentaram em vão esgotá-la ou aplicar técnicas de combate corpo a corpo com o objetivo de feri-la; Foi o que aconteceu nas duas primeiras partidas contra a francesa Monique Batoux e a holandesa Jessica Gal.
Batoux e Gal agarraram-na várias vezes pelos antebraços e ombros, e as antilhanas admitiram depois de vencer as duas ações que ela sentia fortes dores, mas em nenhum momento contou a Veitía, por medo de uma possível desistência da nomeação do cinco aros.
Para as demais lutas, seu treinador o aconselhou a não desistir dos rivais, sempre tomar a iniciativa e tentar fazer o gol rápido. O discípulo seguiu ao pé da letra as orientações e derrotou o britânico Nicola Fairbrother e o chinês Liu Chuang para chegar à discussão da medalha de ouro contra o sul-coreano Jun Sun-Yong.
A asiática tinha uma longa história nas Olimpíadas, começando com a sexta colocação em Seul em 1988 e a quinta em Barcelona em 1992, além disso, em 1995, conquistou o campeonato continental, a Copa Fukuoka no Japão e as internacionais em Munique e Paris.
Mas a mulher caribenha conseguiu se recuperar da dor física e com enorme vontade e coragem concentrou seus ataques nos flancos vulneráveis para ganhar a coroa de yuko. A vitória das Antilhas foi tão impressionante que a proeminente locutora japonesa Nogy Sugawara disse: 'Sua vitória é realmente comovente. Apenas atletas com coração maior do que eles são capazes de ações dessa natureza. '
Depois do bronze em Barcelona e do ouro em Atlanta, seu recorde olímpico fechou com prata em Sydney 2000 e terceiro lugar em Atenas 2004.
Ao seu recorde nas Copas do Mundo ele somou as coroas em Birmingham 1999, Rio de Janeiro 2007, os prêmios de prata em Osaka 1997 e 2003, e terceiro lugar no Cairo 2005.
O melhor judoca da América aposentou-se dos tatames após as Olimpíadas de Pequim, após uma carreira de 21 anos e o prestígio de inúmeras e poderosas justas de classe A, incluindo a Copa Fukuoka, Citta di Roma, Loeding e World Masters.
Sempre fiel aos ideais do esporte cubano, González é e será um exemplo a ser imitado dentro e fora dos tatames.
(O texto faz parte da seção Legends, que revive histórias de atletas latino-americanos relevantes)
Circulo Militar de São Paulo: Faixas Pretas de Judô 2020
E o Judô do CMSP mais uma vez mostra a sua qualidade de ensino com a brilhante conquista da graduação de quatro novos faixas pretas para a nossa equipe. Mesmo em tempos de pandemia os nossos atletas estudaram realizando curso formativos pela Federação Paulista de Judô, dedicaram-se muito aos treinamentos técnicos e o resultado foi uma apresentação impecável dos seus Katas e nos fundamentos técnicos do Judô no exame de graduação em ambiente virtual realizado pela FPJudô sob a chancela da Confederação Brasileira de Judô (CBJ).
São eles os novos Faixas Pretas de Judo do CMSP:
1. Francisco Pedro Soares Brandão Filho: 25 anos de idade, advogado societário, formado em Direito pela Faculdade de Direito do Largo São Francisco (USP). Principais títulos como competidor: 3º lugar da Copa São Paulo, Vice campeão do Campeonato Paulistano, Vice campeão da Copa da Cidade de São Paulo, Vice campeão dos Jogos Jurídicos Estaduais e Campeão dos Jogos Jurídicos Nacionais.
2. Augusto Alves da Costa Dessimoni: 19 anos de idade, cursando o ensino superior.
Terceiro semestre de engenharia mecânica no Centro Universitário FEI. Seu principal título como competidor foi de Vice-campeão paulista regional aspirante.
3. Pedro Cestari Baptista: 17 anos de idade, cursando o 3º ano ano do Ensino Médio no Colégio Etapa. Principais títulos como competidor: Campeão Brasileiro CBJ; Campeão Brasileiro Escolar ( Jogos Escolares da Juventude); Campeão da Copa SP de Judô.
4. João Pedro Salgado Moraes: 16 anos de idade, cursando o 2º ano do ensino médio no Colégio Spinosa. Principais títulos como competidor: Vice-campeão da Copa SP de Judô, Campeão Paulista.
Regional e 5ª colocado no campeonato Brasileiro CBJ.
"Um momento marcante na vida do praticante de Judô, um rito de passagem na vida destes grandes Judocas que marca uma trajetória de um período intenso, de muito estudo e dedicação em busca de sua própria superação técnica, física, emocional e espiritual.
Me sinto um professor privilegiado em poder conduzir este maravilhoso grupo na realização deste sonho. Que esta graduação abra novos horizontes e novos desafios para estes guerreiros do bem! Meus parabéns a todos, uma conquista muito justa e merecida!" Palavras do Sensei Fernando Catalano.
O Departamento de Judô do CMSP parabeniza a todos os novos faixas pretas e aos seus familiares.
Por: CMSP
quinta-feira, 3 de dezembro de 2020
1º Encontro Brasileiro de Judô Inclusivo começa em instantes! Participe.
Haverá convidados com 11 anos de idade à medalhistas em campeonatos de nível nacional e internacional, como Antonio Tenório, multimedalhista paralímpico.
Faça parte desta missão! #nosestamosaqui
Clique aqui para entrar no Encontro Brasileiro de Judô Inclusivo.
Por: Boletim OSOTOGARI
Ler mais: https://www.boletimosotogari.com/2020/11/paulista-sergio-matuzaki-e-gaucho-sao.html#ixzz6fbCAqIcu
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CBJ premia os destaques individuais da Copa Brasil Interclubes de Judô
Seis grandes clubes de Judô do Brasil competiram, de 25 a 29 de novembro, pelo título inédito da Copa Brasil Interclubes de Judô. O Esporte Clube Pinheiros levou a melhor na disputa e garantiu a medalha de campeão na competição organizada pela CBJ, e apresentada por Bradesco, patrocinador oficial do Judô brasileiro há mais de 10 anos. Em um duelo muito equilibrado, o Minas Tênis Clube ficou com a medalha de prata. Já o bronze foi para a equipe do Paineiras do Morumby.
Com disputas espetaculares e viradas emocionantes, diversos atletas se destacaram, mostraram seu talento, raça e determinação e foram premiados individualmente nas categorias: Melhor Atleta; Atleta Revelação; e Ippon de Ouro; além do Trófeu Jita Kyoei, que premiou a equipe com o maior espírito esportivo da competição.
Confira abaixo os destaques individuais, masculinos e femininos, da Copa Brasil Interclubes de Judô
MELHOR ATLETA - Rafael Buzacarini (Paineiras do Morumby/90kg) e Maria Taba (Minas Tênis Clube/57kg)
Levando o prêmio de melhor atleta entre os homens, Rafael Buzacarini (Paineiras/+90kg) saiu da competição com 100% de aproveitamento, após conquistar cinco vitórias em cinco lutas disputadas. Na fase de grupos, o vice-campeão pan-americano foi o responsável por classificar sua equipe para as semifinais ao ser sorteado para competir na luta de desempate, batendo seu adversário por ippon.
“Fiquei muito feliz pelo reconhecimento de ser o melhor atleta masculino da competição e ainda conseguir trazer o resultado da medalha de bronze para a minha equipe em uma competição bastante importante para os clubes e para o retorno do Judô. Espero continuar lutando nesse alto nível e conseguindo trazer mais medalhas”, destacou Buzacarini.
Já entre as mulheres, Maria Taba (Minas Tênis Clube/57kg) competiu em quatro combates, vencendo três deles por ippon, ajudando sua equipe a chegar até a disputa da grande final e conquistando o troféu de melhor atleta feminina.
ATLETA REVELAÇÃO - Wilgner Mendes (SESI/90kg) e Maria Diniz (Paineiras do Morumby/70kg)
No prêmio de atleta revelação, Wilgner Mendes (SESI/90kg) levou o troféu masculino ao demonstrar toda sua técnica, força e perseverança na competição. Na luta de desempate contra o Instituto Reação, pelo Grupo B, coube ao atleta de apenas 20 anos a glória de classificar sua equipe para a próxima fase, após vencer seu adversário por waza-ari.
"Esse reconhecimento da competição foi muito bom pra mim. Com esse resultado eu me sinto mais confiante, porque essa competição foi muito grande e esse resultado individual e com a minha equipe do Sesi foi ótimo para mim", analisou Wilgner Mendes.
Com apenas 18 anos, Maria Diniz (Paineiras do Morumby/70kg) chamou a atenção por seu ritmo eletrizante durante os combates, batendo de frente com atletas já experientes e consagradas como Maria Portela e Beatriz Souza. Na disputa pelo 3º lugar, a bicampeã brasileira garantiu a medalha de bronze para sua equipe após vencer sua luta por ippon, fechando o confronto em 4 x 0 para o Paineiras.
“Eu fiquei super feliz em receber esse prêmio, ser uma das mais jovens do evento e lutar com as meninas mais experientes foi bem complicado para mim, mas acredito que fiz boas lutas. Esse prêmio me motivou muito mais a voltar pra casa, treinar mais e corrigir meus erros para fazer uma atuação melhor na próxima competição”, celebrou Maria Diniz.
IPPON DE OURO – Maria Taba (Minas Tênis Clube/57kg)
Com três vitórias por ippon durante a competição, Maria Taba (Minas Tênis Clube/57kg) arrematou para si o prêmio de melhor ippon da Copa Brasil Interclubes de Judô após projetar Catarina Silva (SESI/57kg) em um golpe perfeito. Sua vitória no duelo garantiu ao Minas Tênis Clube o primeiro lugar no Grupo B, sendo o único clube a passar invicto pela fase de grupos.
“Eu fiquei muito feliz com tudo isso. Eu treinei bastante, minha sensei pegou muito no meu pé também. Eu não lutei na minha categoria, lutei em uma categoria acima. Nós fizemos umas estratégias, também, e ainda bem que deu certo”, comemorou a judoca, única atleta a conquistar dois prêmios individuais na competição.
TRÓFEU JITA KYOEI – Instituto Reação
O Jita Kyoei, um dos princípios morais do Judô, que significa solidariedade para benefício e crescimento mútuos, foi o fio condutor do Instituto Reação durante a disputa da Copa Brasil Interclubes de Judô. Mesmo desfalcada de dois atletas, a equipe carioca seguiu na competição, demonstrando respeito aos adversários e ao evento, além de mostrar toda sua união ao fazer frente nos duelos e levar seus dois confrontos do Grupo B para a luta de desempate.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Professor Nelson Morimoto ministrará aulas de Filosofia de Judô em curso de Pós Graduação
Nos dias 04, 05, 11 e 12 de dezembro, o professor Nelson Morimoto, de Presidente Prudente, ministrará aulas de "Filosofia do Judô" no Programa da Pós Graduação de Judô - Aspectos Metodológicos, Teoria e Prática.
O curso tem início amanhã, 04 de dezembro, com duração de 10 meses, na modalidade Virtual/EAD, com duração de 10 meses e carga horária de 420 horas.
Clique aqui para mais informações
Por: Boletim OSOTOGARI
CBJ recebe visita de representantes do judô paralímpico e inclusivo, entre eles, o multicampeão Antônio Tenório
Nesta quinta-feira, 03, é celebrado o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência e, para comemorar uma data tão especial, a Confederação Brasileira de Judô recebeu a visita de grandes atletas do judô Paralímpico e do Judô Para Todos. A comitiva liderada pelo multicampeão paralímpico e lenda do Judô, Antonio Tenório, foi recebida pelo presidente da CBJ, Silvio Acácio Borges na sede da Confederação, no Rio de Janeiro, na quarta-feira, 04.
Além deles, participaram do encontro o campeão mundial de Judô Para Todos, João Victor Ferreira, ouro em 2017 no Mundial de Judô para pessoas com deficiência intelectual; o judoca carioca Guilherme Paiva Queiroga da Silva, também representante do Judô Para Todos; e o judoca paralímpico paraense Melquíades, além de familiares dos atletas e do presidente da Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro, Jucinei Costa.
A CBJ apoia e reconhece o Judô Para Todos como uma importante ferramenta educacional e de inclusão social de pessoas com deficiência. Diversos estudos já demonstraram que a prática do judô contribui de maneira relevante para o desenvolvimento de jovens e crianças PCD. Portanto, hoje e sempre, é dia de incentivar e celebrar a inclusão e dar um #IpponNoPreconceito.
O dia internacional das pessoas com deficiência (3 de dezembro) é uma data comemorativa internacional promovida pelas Nações Unidas desde 1992, com o objetivo de promover uma maior compreensão dos assuntos concernentes à deficiência e para mobilizar a defesa da dignidade, dos direitos e o bem estar das pessoas. Procura também aumentar a consciência dos benefícios trazidos pela inclusão das pessoas com deficiência em cada aspecto da vida política, social, econômica e cultural.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Botucatu: Sábado tem Troca de Faixas da Associação Lex de Judô
Por: Associação Lex de Judô
Franco da Rocha: Participe do 4º Treino Solidário 2020
quarta-feira, 2 de dezembro de 2020
Esporte Educacional é a manifestação esportiva que mais cresce na Lei de Incentivo ao Esporte. Confira!
É importante que as entidades esportivas que queiram ampliar seus trabalhos estejam antenadas com as principais tendências de mercado e da Lei de Incentivo. Kallel Brandão em seu blog Esporte & Opinião já abordou o tema em textos anteriores e fará um curso gratuito no dia 10 de dezembro buscando fundamentar essa discussão.
Koji Mondo: A História das Graduações do Judô
Você conhece a História das Graduações no judô? Assista o vídeo do professor Luiz Pavani em seu canal Koji Mondo.
Por: Koji Mondo
Cuba: Tirando o pó dos quimonos
Os esportes cubanos , não tem segredo, apontou com mira telescópica as Olimpíadas de Tóquio (seriam no ano de 2020 e a pandemia nos obrigou a adiar para 2021). Em qualquer plano, em que pensamos em medalhas, o judô é um dos esportes que priorizamos ...
Sim, a pandemia mencionada obrigou os quimonos a serem mantidos. Continuar treinando como se pudesse enquanto esperava um dia retornar aos tatames. Isso aconteceu há algumas horas para muitos do nosso continente: de sexta a domingo foi realizado o Campeonato Pan-Americano em Guadalajara, no México. Os cubanos foram lá para competir. E eles ganharam medalhas ...
A colheita cubana (em competições individuais) foi de duas medalhas de ouro, uma de prata e três de bronze, válidas para terminar em terceiro lugar entre 17 nações, que enviaram 125 expoentes. Por países, Brasil (4-6-4), Canadá (4-0-3) e Cuba (como acabamos de escrever, mas repetimos para aproximá-lo da colheita daquela que nos precedeu, com 2-1 -3).
DIA A DIA
Como foram produzidos os resultados por dias?
Sexta - feira : Medalha de prata de Osniel Solís (divisão 66 kg), que já chegou à final perdeu em apenas 52 segundos para o favorito, o brasileiro Daniel Cargnin, nono no ranking mundial. E três de bronze. Um na mesma categoria, de Orlando Polanco. Os outros dois correspondiam às meninas: Nahomys Acosta (52) e Arnaes Odelín (57).
Sábado : Duas medalhas de ouro, graças a Iván Silva (90), quarto sucesso consecutivo em justas continentais, e Andy Granda (+100).
Silva, vice-campeão mundial de Baku 2018, foi quem não deu espaço ao sempre reconhecido elenco brasileiro: derrotou, como lemos desta vez no site digital do Jit , pela quinta vez consecutiva Rafael Macedo, agora pela superioridade do wazari.
O Granda também teve que enfrentar um brasileiro na final. E bem conhecido: Rafael Silva. Mas uma lesão na luta anterior impediu o representante da terra do futebol de maior sucesso do planeta de dar a desejada etapa final até o topo do pódio.
Domingo : Prata para equipes mistas. No duelo pelo ouro perdemos contra o Brasil, com placar de 3-4. Houve um empate 3-3. Isso levou a contornar uma divisão que decidiu o confronto. O 57 da mulher saiu. Então, na chamada hora zero, a brasileira Jessica Pereira retaliou contra Arnaes Odelín.
Ah ... Cuba cedeu sem lutar contra o couro cabeludo nas mulheres com mais de 70 anos, porque nossa estrela Idalys Ortiz, olímpica e multimedalista mundial, não compareceu.
PREOCUPAÇÃO
Vamos lembrar também de outro elemento, que ao ser conhecido poderia nos fazer pensar se não haveria o campeonato pan-americano. Poucos dias antes, a International Judo Federation (IJF) anunciou a suspensão do World Tour devido ao agravamento da crise global devido à pandemia COVID-19.
E foi uma medida muito necessária, parabéns, adotada semanas após a celebração do Grand Slam em Budapeste, Hungria, no final de outubro passado.
Uma declaração da IJF em seu site oficial indica que após o retorno a Budapeste eles esperavam organizar outras competições. No entanto, foi rejeitado porque mais e mais países estão tomando medidas drásticas para impedir a disseminação do novo coronavírus.
"Nessas condições, em que os eventos são proibidos, as vagas não estão disponíveis e, em alguns casos, até o treinamento é impossível para nossos atletas, a IJF decidiu que nenhum outro evento do World Judo Tour será organizado este ano."
Bem, além da preocupação, da possível neblina, tinha o campeonato pan-americano. E os cubanos vestiram seus quimonos empoeirados pensando nas Olimpíadas de Tóquio.
Ah ... terminamos com um lembrete devastador: Cuba é o sexto país com melhores resultados nos Jogos Olímpicos, devido às seis medalhas de ouro, 14 de prata, 16 de bronze (total de 36).
Por: Rafael Pérez Valdes - CubaHora
Kallel Brandão expõe resumo dos fatos sobre a privatização do Ibirapuera. Recomendamos a leitura.
Aconteceu nesta semana uma grande comoção quanto a privatização do Complexo Esportivo Constâncio Vaz Guimarães, onde se encontra o Ginásio do Ibirapuera e que o boletim OSOTOGARI, acompanhou e divulgou o processo através das postagens do blog "Olhar Olímpico", do jornalista Demétrio Vechiori.
Hoje, Kallel Brandão, Presidente da FUPE, publicou um artigo de extrema relevância, pontuando os fatos que chegaram a esse desfecho.
"O esporte precisa parar de lamentar e estabelecer uma estratégia fria e pragmática: se vamos perder o Ibirapuera, que tenhamos, pelo menos, uma compensação tão grande quanto a perda, é o mínimo", disse Kallel em seu texto.
Recomendamos a leitura, pois há fatos e explanações que nos colocam a pensar de forma séria sobre o que ocorreu e o que pode ser feito para que essa compensação seja conquistada.
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Por: Boletim OSOTOGARI
