sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Judoca de Ribeirão Preto deve compor time brasileiro nas Olimpíadas do Rio

Sibilla (segunda da esq. para dir.) pode fazer parte da equipe de treinos nos Jogos Olímpicos do Rio

A judoca ribeirão-pretana Sibilla Faccholi é uma das fortes candidatas a participar das Olimpíadas do Rio de Janeiro em 2016. Essa é a aposta do técnico da A.J. Corpore Sano/SME, de Ribeirão Preto e primeiro técnico da atleta, Cléber do Carmo. Ele acredita que ela estará na equipe de treinos dos Jogos, mas ainda não competirá pela Seleção.

Sibilla está em seu primeiro ano na categoria adulta. Desde quando entrou na seleção, há sete anos, no sub-18, não saiu mais. “Ela sempre se mostrou acima da média. A força de vontade sempre fez diferença na parte técnica e física. Quando era mais jovem, abriu mão de muitas coisas que os adolescentes fazem para focar na carreira e já conquistou grande parte dos títulos possíveis”, afirma Carmo.

Em 2015, com a Seleção Brasileira, conquistou a medalha de bronze por equipes nas Olimpíadas Universitárias, na Coreia do Sul. Conseguiu, também, a pré-classificação para os Jogos Olímpicos, ficando entre as três melhores do país.

Depois dessa etapa, os atletas começam a competir mais fortes para somar pontos no ranking que dá a vaga final nos Jogos. Porém, Sibilla sofreu uma lesão no ombro que pode ter a tirado dos Jogos, já que fez a cirurgia em setembro.

“Para ir para as Olimpíadas você tem que estar no ranking mundial.  No ano passado eu não competi pelo sênior, apenas treinei, por conta da cirurgia que fiz”, explica a atleta, que hoje treina no Centro de Excelência em judô de São Paulo.

“Estou fazendo fisioterapia e devo voltar aos treinos fortes em abril, para rodar mais com a seleção principal e buscar minhas vagas para o Pan de 2019 e os Jogos Olímpicos de 2020”, completa.

O técnico Cléber do Carmo também acredita na recuperação da judoca. “Eu sinto que ela está muito empolgada e seguindo todas as orientações médicas. Acredito na participação dela como reserva nas Olimpíadas. Ela merece esse voto de confiança da comissão técnica, já que se classificou entre as melhores. A experiência seria ótima, também, já pensando em Tóquio 2020”, disse.

Judô é a aposta do COB em 2016

Em 2015, Carmo representou a equipe ribeirão-pretana em um curso organizado pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ) para 72 técnicos de todo o Brasil. Foram quatro módulos de estudos, sendo dois deles realizados no Rio de Janeiro e dois na Bahia.

O treinador de Ribeirão Preto revela que o judô está sendo tratado pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) como carro-chefe na conquista de medalhas nas Olimpíadas de 2016.  Prova disso é que a estrutura preparada para os atletas é algo que, segundo ele, nunca foi visto no país. “Nós ficamos impressionados com o que nos foi apresentado lá no curso. Os judocas receberão tudo o que existe de mais moderno no mundo”, conta.

A delegação brasileira ficará hospedada em um hotel a 100 quilômetros da capital carioca. A ideia é fazer com que os atletas fiquem longe dos holofotes e mantenham-se concentrados nas lutas.

Além disso, pela primeira vez, uma equipe de técnicos estará à disposição para traçar as estratégias específicas de cada adversário para cada judoca brasileiro. “O judô brasileiro está evoluindo muito e investindo cada vez mais. Pelo que acompanho de perto, vejo que temos grandes chances de conquistar muitas medalhas”, disse Sibilla.

Por: Martinez Assessoria

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Revista Spirit of JUDO impressa já está "no forno"!



A versão impressa da Spirit of JUDO já está sendo impressa! Em breve a edição #10, especial com 64 páginas estará disponível! 

Enquanto a edição impressa não chega, leia a versão digital clicando aqui.

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boletim OSOTOGARI

Mogi das Cruzes: Um preparador de campeões


São 33 anos de carreira. Paulino Tohoru Namie, 55 anos, dedicou a maior parte de sua vida ao judô. Neste período e ao lado de sua equipe, ensinou a atividade esportiva para mais de três mil alunos. O grupo, que hoje atua em uma sala no Centro Esportivo do Socorro, formou dezenas de campeões. E hoje possui os ex-alunos Aine Schmidt, Gabriela Clemente e Nykson Carneiro na Seleção Brasileira das Equipes de Base – promessas para defenderem o Brasil nos jogos de 2020, no Japão. E é do país do outro lado do planeta que imigrou Ceya Kuroda, responsável por ensinar novas técnicas e promover o desenvolvimento do judô mogiano, reconhecido em todo o Brasil.
São apenas algumas histórias reveladas pelo sensei Paulino faixa preta 6º dan coral, condecoração adquirida com muita luta nos tatames. Mogiano do Cocuera, ele recebeu os primeiros ensinamentos e deu os primeiros passos e golpes na modalidade esportiva na Sociedade dos Agricultores do bairro. Cresceu e passou a maior parte da infância no Casarão do Chá, onde brincava e ajudava a família na colheita do produto.
Aprendeu a lutar judô com o pai, o ex-vereador Sethiro Namie, que ensinou a modalidade a todos os filhos. Dos cinco irmãos, Paulino foi o único que seguiu com o esporte que lhe deu conquistas dentro e do lado de fora dos tatames.
Casado e pai de três filhas, Paulino recebeu a repor-tagem de O Diário para contar um pouco da história da sua vida esportiva e, claro, do judô mogiano. Fala com alegria de ajudar no crescimento de muitos alunos e do reconhecimento dos atletas.
Na entrevista, Paulino ainda opina sobre o futuro do esporte brasileiro e pede mais apoio dos empresários para o crescimento da modalidade que garantiu o maior número de medalhas olímpicas para o Brasil, como segue: (Gerson Lourenço)
Quer dizer que frequentou muito o famoso Casarão do Chá?
A minha família toda é do Bairro Cocuera, onde plantava chá. Meu avô, Arizo Namie, era japonês e ficou com a parte do Casarão após a propriedade, a fazenda ser loteada. Meus pais (Sethiro e Mary) vieram de Registro (cidade no lado sul do Estado de São Paulo – no Vale do Ribeira). E passei toda a minha infância no Casarão do Chá. Corria no meio das máquinas. Com meus irmãos e amigos da vizinhança era esconde-esconde, pega-pega, fazíamos muitas brincadeiras. No Casarão tinha baile, casamento, aniversário, era um salão de festa para os moradores do bairro. 
Além de brincar, você também trabalhou na agricultura?
Eu colhia broto de chá. Era moleque, tinha uns nove anos e trabalhei na plantação. Toda a colheita ia para o Casarão, onde passava por vários processos como moagem, cozimento e secagem, até sair o chá para ser consumido. Morei no Casarão até casar, em 1990, com Regina. Hoje é uma área tombada.
Brincava, trabalhava... E estudava?
De casa ia a pé estudar lá na escola Sentaro Takaoka, onde fiz primário e ginásio e o colegial. Só tinha japonês na escola. De vez em quando aparecia uma professora “brasileira” (risos).
E o judô, apareceu na sua vida de que forma?
Com sete ou oito comecei a treinar judô. Ia do Casarão do Chá para a associação Sociedade dos Agricultores de Cocuera, onde os treinamentos eram realizados. Os meus tios também treinavam e muita criança do bairro fazia também. Comecei a treinar com meu pai, sendo que além dele (Sethiro) a família possui três faixas pretas – eu, que estou no 6º dan coral, o Durval é 1º dan e o Ricardo, 3º; o Carlos é faixa marron. O Cocuera era a potência do judô de Mogi. A Federação (Paulista de Judô – FPJ) foi criada em 1958 e meu pai foi um dos fundadores. Antes, os judocas eram filiados na Federação Paulista de Pugilismo. Meu pai era professor e querendo ou não tinha que treinar, tinha que estar lá. Mas quando cheguei na adolescência, entre 16 e 17 anos, decidi que queria continuar com o judô e estou até hoje.
Hoje você dá aula, é técnico e é o famoso sensei. Como era o judoca Paulino?
Quando decidi ficar no judô era porque começava a ganhar títulos e não parei mais. Ganhar títulos na ativa, o cara quer continuar, quer mais. Eu lutava bem, era disciplinado, como tem que ser até hoje no judô. Venci Paulista e Brasileiro. Jogos Abertos, só eu ganhei da minha geração de judô. Já era difícil ser campeão dos Regionais, que reunia associações do ABC, Litoral, Alto Tietê e Vale do Paraíba – a nata do judô estava deste lado do Estado, e está até hoje. Fui bicampeão dos Abertos em 1980/81, em Araçatuba e Ribeirão Preto. Era bom. O problema é que já naquela época era difícil viajar para fora do Brasil. O cara vencia um Brasileiro e não tinha condições de lutar um campeonato Sul-Americano, um Pan-Americano. Tinha que lutar no exterior por conta própria e era muito caro.
Quem do Brasil se destacava no exterior na sua época?
Eu sou da geração do Aurélio Miguel, um pouco mais novo. E ele chegou na olimpíada e foi medalhista. 
E você ainda teve tempo para lutar sumô?
Ainda lutei sumô. Fui campeão Brasileiro três vezes por equipes. Foram cinco anos conquistando pódios. Eu dava golpes de judô e me dava bem. Até hoje tem lutador de judô que passa para o sumô. É meio parecido. A Luciana Watanabe foi campeã brasileira e lutou mundial. Ela foi minha aluna de judô. No sumô dá para aplicar luta de solo que aprendemos no judô.
E como começou a trabalhar na Prefeitura, já que você dá aula no Centro Esportivo do Socorro?
Além de lutar, comecei a estudar Educação Física na UMC – Universidade de Mogi das Cruzes. Em 1982 me formei e comecei a trabalhar na Coordenadoria de Esportes, com o Dori Boucalt. Não havia secretaria. Nós trabalhávamos na Rua Júlio Prestes onde hoje é uma creche, bem ao lado do Bar do Piauí, que já existia naquela época. As ligas de futebol, de malha e de xadrez eram tudo lá no prédio da coordenadoria. Na coordenadoria, dava aula de judô, natação, vôlei e ginástica para senhoras. Era polivalente.
Agora são 33 anos de Smel (Secretaria de Esportes e Lazer), são 33 anos de aulas de judô. 
E aula de judô, especificamente, como começou? 
Fui um bom tempo atleta. Aí por causa da idade tive quer parar de lutar no alto rendimento. Parei, mas queria passar o que aprendi para outras pessoas. Em 1987 o judô da Prefeitura contava com dois alunos e o projeto foi crescendo. Para disputar campeonatos, precisava ser filiado a um clube e fizemos uma parceria com a Sociedade do Cocuera. Com os anos, tínhamos mais alunos do que lá no Cocuera. Aí acabou a parceria e fomos para outros clubes. Um ano depois, fomos para a Escola Municipal de Judô Benichi Egochi. O sensei Egochi era da década de 1940, quando dava aula na Cooperativa Agrícola. A associação Egochi ficava na Rua Coronel Souza Franco, sobre a loja de ferragens Horácio de Oliveira. Aí tivemos parcerias com o União, Vila Santista, Associação dos Servidores e mais recentemente Palmeiras. Hoje estamos com a associação Chiao, que é do Shang Can Costa Chiao, um ex-aluno de judô. Nós formamos a Mogi/Smel/Chiao.
Hoje a associação do Socorro leva o nome do sensei Egochi, uma homenagem. Mas desde quando e explique os motivos que levaram a associação do centro de mogi para o Socorro?
Bom, o projeto foi crescendo. E em 1988 conseguimos a sede no centro esportivo, onde está até hoje. Meu pai era vereador e fez a solicitação do espaço para o prefeito Waldemar. Graças a Deus estamos até hoje por lá, uma área de uns 900, 950 metros quadrados.
Fora títulos, prêmios, o que você leva do judô?
Tudo o que aprendi passo aos alunos. E se não atrapalhei o crescimento deles, já estou feliz. Independente de título. Se a pessoa está melhor, indo bem, mesmo que fora do judô, já fico muito feliz, O legal é o reconhecimento. No final do ano temos a nossa festa de confraternização. E nada melhor do que receber ex-alunos, que vêm fazer visita. É o maior prêmio que um professor pode receber é reconhecimento.
Qual a fórmula, porque o judô mogiano é conhecido em todo o Brasil?
O judô mogiano cresceu entre 1978 e 1979 quando Ceya Kuroda, um atleta do Japão, passou a ensinar judô em Mogi. Ele era um grande lutador, mas no Japão ser grande lutador é pouco. O nível lá é altíssimo. Bem, os nossos lutadores eram raçudos, determinados, éramos uns brucutus. Muita força. O Kuroda nos ensinou as técnicas. Perdíamos campeonatos porque não tínhamos técnica. Só na força não dava. Ele ficou dois anos aqui passando ensinamentos para o meu pai (Sethiro), para o Kimura (Yokichi) e o Yoshiteru Onishi – turma antiga e a mais experiente do judô - e deu resultados.
Qual o resultado dos ensinamentos do Kuroda?
Antes do Kuroda, Mogi fazia de um a três judocas para lutar o Paulista. Depois que ele foi embora, passamos a classificar dez judocas para o Estadual. Contra números não há argumentos. A média se manteve e aumentou hoje, dobrando para 20 lutadores - tá certo que existe um número bem maior de praticantes do que naquela época. 
Os resultados levaram Mogi a ter sucesso no exterior?
Tivemos vários atletas de base vencendo campeonatos e se classificando para as seleções Paulista e Brasileira. Mais de 20 alunos da Smel foram campeões de pan-americano. Tive mais de 40 títulos no Campeonato Brasileiro por equipes, como técnico da Seleção Paulista. Conseguimos mandar seis judocas para disputar um campeonato mundial. Marcela Watanabe, Diogo Coutinho, Gabriela Clemente, Aine Schmidt, Andréia Fujino e Fabiano Saji lutaram mundial. Hoje para chegar no mundial precisa vencer Paulista, Brasileiro e Pan-Americano, ter ranking e passar no processo seletivo da Seleção Brasileira. Não é fácil. E todos foram. 
Por causa dos resultados, você já foi técnico da Seleção Brasileira?
Por ter sido campeão por equipes do Brasileiro, fui quatro anos seguidos como técnico convidado da CBJ (Confederação Brasileira de Judô) para sul-americanos e pan-americanos. Estive no pan de Porto Alegre (2009), Panamá (2010), Argentina (2011) e México (2012). Ainda fui técnico na CBDE (Confederação Brasileira de Desportos Estudantil), no Peru (2010), na Colômbia (2011), Brasil/Natal (2012), e em 2014 estive em Angola, nos jogos de países de língua portuguesa.
Tem ideia de quantos alunos você pode ter ensinado, treinado?
Andei fazendo umas contas e acredito que nestes 33 anos de carreira tive uns três mil alunos, por baixo. Fiz uma média de 100 alunos por ano. É um bom número, não?
Dá para o judô de Mogi crescer mais?
Falta apoio para os atletas de base. Falta patrocínio para ajudar nas viagens, taxas de campeonatos, deslocamentos, treinos, alimentação. Aí chega um momento que o judoca deixa Mogi e vai para outro clube. Temos atleta em Bauru, a Aine (Schmidt) estava no Pinheiros e em janeiro vai para o Sogipa em Porto Alegre – tem judoca em Bastos, o Nykson (Carneiro) está no Palmeiras e até a Gabriela (Clemente) foi para o Grêmio União, lá no Rio Grande do Sul. Com apoio, todos poderiam estar defendendo Mogi. 
Qual a sua opinião sobre o nível do judô brasileiro?
O judô brasileiro domina as Américas. Agora precisa crescer mundialmente. Em 2016, no Rio (Jogos Olímpicos), acho que vai ser muito difícil para o Brasil. É preciso melhorar bem a preparação da seleção. Devem pintar umas duas medalhas.

Perfil
NOME - PAULINO TOHORU NAMIE
IDADE - 55 ANOS
NASCIMENTO – MOGI DAS CRUZES
ESPOSA -  REGINA IKUTA NAMIE
FILHAS - RENATA YUMI, LETÍCIA SAYURI E CAMILA AKEMI
FORMAÇÃO – EDUCAÇÃO FÍSICA
PROFISSÃO – TÉCNICO DE JUDÔ
Por: O Diário

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Rio 2016: Duro na queda! Judô é esperança de medalhas na Olimpíada do Rio


Brasil trabalha com expectativa de sete medalhas nos Jogos

Rio - O Brasil é uma das potências do judô mundial. E é com essa certeza que nossos atletas entrarão no tatame para a disputa dos Jogos Olímpicos do Rio, no ano que vem. A equipe brasileira trabalha com a expectativa de conquistar até sete medalhas - no masculino e no feminino. No caso específico dos homens, os favoritos ao pódio seriam Tiago Camilo, Charles Chibana, Rafael Silva e Victor Penalber. Mas há ainda outros nomes importantes, como Felipe Kitadai e o veterano Leandro Guilheiro.

Ainda assim, apontar um deles como favorito ao título olímpico não passa de especulação, já que a equipe brasileira ainda não está definida para a disputa dos Jogos.

Nas duas modalidades - masculino e feminino - o Brasil deverá contar com atletas em todas as categorias. Ou seja: 14 representantes, sete em cada. A relação final deverá obedecer às posições do ranking mundial. No entanto, poderão ser observadas algumas exceções, no caso de lesões, ou se o atleta melhor posicionado não estiver tão à frente do que vem em seguida. Nesse caso, o judoca que estiver em melhor forma técnica será o selecionado.

A experiência também pode contar caso dois atletas estejam em momentos semelhantes. A capacidade de suportar a pressão nessas horas é fundamental.

Até a definição da lista, em maio de 2016, haverá 15 eventos que contam pontos para o ranking mundial. Os dois últimos poderão ser decisivos: o Pan-Americano, de 22 a 24 de abril, e o World Master, nos dias 28 e 29 de maio, em Guadalajara, no México.

Na última competição importante, o Brasil decepcionou. Foram apenas dois bronzes no Mundial de Astana, em agosto, no Cazaquistão: Érika Miranda (até 52 kg) e Victor Penalber (até 81 kg).

Apenas sete vagas para os judocas

A corrida por uma das sete vagas na equipe masculina de judô que estará nos Jogos do Rio está muito acirrada. Mesmo os grandes nomes como Tiago Camilo (até 90kg) e a revelação Charles Chibana (até 66kg) terão de suar muito para conquistar um lugar.

O peso-meio-leve Chibana, que conquistou recentemente o ouro no Pan-Americano de Toronto, no Canadá, aparece como a grande promessa brasileira para o Rio 2016. Já o peso-médio Tiago Camilo, aos 33 anos, apresenta como credenciais o título mundial de 2007 e duas medalhas olímpicas. Boa disputa será entre os pesos-ligeiros Felipe Kitadai e Eric Takatabake, na categoria até 60kg.

Na categoria até 73kg, a vaga será disputada entre Alex Pombo e Marcelo Contini. O peso-meio-médio Victor Penalber, único brasileiro a conquistar medalha no Mundial de Astana, no Cazaquistão, em agosto, terá de superar o veterano Leandro Guilheiro na categoria até 81kg.

Na categoria até 100kg, dois nomes de peso: Luciano Correa e Rafael Buzacharini. E acima de 100kg, a briga é entre os gigantes Rafael Silva, o Baby, e David Moura.

Por: O Dia

Rio de Janeiro: Projeto Judô Bope abre inscrições para novos alunos


O projeto Judô Bope da Polícia Militar abre o período de inscrição para novos alunos no dia 18 de janeiro. As vagas são limitadas e devem ser feitas diretamente no Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), na Avenida Rubens de Mendonça (CPA), em Cuiabá.

As aulas começam em fevereiro, na sede do Bope, sendo três vezes na semana (segunda, quarta e sexta-feira) em dois horários: 18h30 e 20h30. A equipe técnica é composta por profissionais liberais voluntários, todos eles faixa preta em judô.

Conforme o coordenador do projeto, subtenente Adalberto Correa Junior, para participar o aluno deve ter entre 04 e 12 anos, estar matriculado em escola pública ou ser bolsista em colégio particular. A matrícula deverá ser feita na companhia de um dos pais ou responsável, com apresentação de documentação de identidade (certidão de nascimento ou RG).

O Judô Bope é desenvolvido pela Polícia Militar há cinco anos. Nesse período já passaram pelo projeto cerca quatro mil participantes, sendo que mais de 150 alunos conquistaram títulos em campeonatos. Em 2015, diversos atletas tiveram a oportunidade de competir pelo Brasil, como em Londrina, Fortaleza e Natal, e no exterior, a exemplo do US Open, nos Estados Unidos, e Mundial, na Holanda.

Um dos destaques do projeto foi o atleta Gabriel Feslky, campeão nos EUA, quarto colocado no Campeonato Nacional, campeão estadual e terceiro lugar na Copa São Paulo, na categoria sub-15. Além dele, a judoca Maria Helena Manica também fez bonito em 2015. Campeã estadual, ela alcançou o quinto lugar na seletiva nacional, na categoria sub-18, disputada com importantes atletas de todo o Brasil.

“A vitória maior, com certeza, é o convívio social e familiar que o projeto desenvolve junto aos alunos. Além disso, eles adquirem uma importância para o estado a partir do momento que levam a bandeira de Mato Grosso para o restante do país e do mundo, a partir das participações e conquistas obtidas nas competições nacionais e internacionais”, enfatizou Adalberto.

Para este ano, afirmou o coordenador, já estão previstas participações no Campeonato Estadual, nos Jogos Escolares Brasileiro, Mundial Master e Seletiva Nacional.

Baby volta à seleção de judô no Grand Prix de Havana após sete meses


A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) anunciou a convocação da Seleção que disputará o Grand Prix de Havana, em Cuba, nos dias 22, 23 e 24 de janeiro. Uma das novidades no grupo para a primeira competição do ano é Rafael Silva, o Baby, afastado dos tatames desde junho por causa de lesão.

Medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, Baby será o representante nacional no peso pesado (+100kg). A Seleção Brasileira também conta com a volta na categoria leve (73kg) de Alex Pombo, que se contundiu em julho do último ano.

"Estou feliz por voltar a fazer o que mais gosto na vida, que é lutar. É uma grande oportunidade para ganhar ritmo de competição e conquistar pontos já no início do ano", disse Baby, que sofreu uma lesão no tendão do músculo peitoral maior direito em um treinamento. "Estou ansioso para lutar, porém bem confiante", completou.

Felipe Kitadai (60kg), Eric Takabatake (60kg), Charles Chibana (66kg), Leandro Guilheiro (81kg) e Tiago Camilo (90kg) completam a equipe nacional masculina. A feminina é composta por Sarah Menezes (48kg), Rafaela Silva (57kg), Mariana Silva (63kg), Maria Portela (70kg) e Maria Suelen Altheman (+78kg).

Por: ESPN

Araras: Nathália Mercadante inicia 2016 com treinamento internacional da Seleção Brasileira


Mal começou o ano de 2016 e a judoca do Projeto Kimono de Ouro, Nathália Mercadante, já tem um importante compromisso com a seleção brasileira. Mercadante participará do Treinamento Internacional, que reunirá atletas do Brasil, Rússia e Azerbaijão, em Pindamonhangaba, interior de São Paulo. Ela se apresenta nesta quinta-feira (7) e treina até o dia 16 ao lado de judocas das seleções principais dos três países, além de alguns da equipe nacional de base.

O Treinamento de Campo é uma realização da CBJ – Confederação Brasileira de Judô, em parceria com o COB – Comitê Olímpico Brasileiro. Foram convocados 62 atletas da Gestão de Alto Rendimento da CBJ e outros 16 da Gestão das Equipes de Base. Também já confirmaram presença mais 27 judocas da Rússia e 25 do Azerbaijão, países do leste europeu, importante escola mundial do judô.

Serão realizadas atividades em dois períodos. Para as mulheres, os treinos acontecem diariamente das 8h30 às 10h e das 15h30 às 17h30. Um privilégio para a jovem atleta de Araras. 

“Logo no começou do ano, a Nathália já tem seu primeiro compromisso internacional com a seleção brasileira. E não será qualquer desafio, já que este treinamento abre o ano olímpico, com atletas internacionais do mais alto gabarito. Mais uma grande oportunidade para ela acumular novas experiências e para o seu aprimoramento técnico”, destaca o coordenador do Projeto Kimono de Ouro, Marcos Mercadante.  

Por: Associação Mercadante de Araras

São José dos Campos: ADPM 2016


Iniciando os treinos a todo vapor, a ADPM/Projeto Olhar Futuro regional de São José dos Campos dá continuidade aos trabalhos e retoma os treinos com força total. O motivo são os treinamentos de campo das Seleções Brasileiras de Base que ocorrerão no mês de janeiro para diversas categorias, inclusive para a Seleção Olímpica.

E nesta seara, o atleta da Seleção principal Alex Pombo revelado pela ADPM e que hoje representa o Minas Tênis Clube pelos tatames do Brasil e do Mundo, esteve presente com o intuito de fazer sua pré-temporada nos tatames que deu seus primeiros passos rumo ao sonho olímpico.

Parabéns a todos os presentes, muito sucesso neste ano que se inicia e que os tatames do brasil e do mundo estejam de portas abertas para presenteá-los com as mais belas lutas já vistas.  

Por: ADPM - São José dos Campos

Seleção é convocada para Grand Prix de Havana, primeira competição no ano olímpico


O ano olímpico do judô brasileiro começará nesta quarta-feira, 06, com o Treinamento de Campo em Pindamonhangaba-SP e, em seguida, 12 judocas partirão para o primeiro desafio de 2016 no tatame, o Grand Prix de Havana, em Cuba, nos dias 22, 23 e 24 de janeiro.

A equipe masculina brasileira contará com alguns de seus principais atletas e retornos importantes como o do peso-leve Alex Pombo, afastado por lesão desde julho de 2015, e do peso-pesado Rafael Silva, também recuperado de lesão sofrida em junho de 2015.

"Estou feliz por voltar a fazer o que mais gosto na vida, que é lutar. É uma grande oportunidade para ganhar ritmo de competição e conquistar pontos já no início do ano", considera o medalhista de bronze nos Jogos de Londres 2012 que ficou sem competir no último semestre de 2015 após lesionar o tendão do músculo peitoral maior direito durante um treinamento. "Estou ansioso para lutar, porém bem confiante", completa Baby.

Felipe Kitadai (60kg), Eric Takabatake (60kg), Charles Chibana (66kg), Leandro Guilheiro (81kg) e Tiago Camilo (90kg) fecham o time comandado por Luiz Shinohara.

No feminino, o país será representado por Sarah Menezes (48kg), Rafaela Silva (57kg), Mariana Silva (63kg), Maria Portela (70kg) e Maria Suelen Altheman (+78kg), sob o comando do técnico Mário Tsutsui.  

A última participação do Brasil nessa competição foi na edição de 2014 (em 2015 não houve Grand Prix de Havana) e a seleção conquistou cinco medalhas: três pratas, com Eric Takabatake, Tiago Camilo e Érika Miranda, além dos dois bronzes de Sarah Menezes e Hugo Pessanha.

Atletas convocados - Grand Prix Havana (CUB) 2016
60kg - Felipe Kitadai/FGJ/Sogipa
60kg - Eric Takabatake/FPJUDO/E.C. Pinheiros
66kg - Charles Chibana/FPJUDO/E.C. Pinheiros
73kg - Alex Pombo/FMJ/Minas Tênis Clube
81kg - Leandro Guilheiro/FPJUDO/E.C. Pinheiros
90kg - Tiago Camilo/FPJUDO/E.C. Pinheiros
+100kg - Rafael Silva/FPJUDO/E.C. Pinheiros

48kg - Sarah Menezes/FPIJ/Assoc. Expedito Falcão
57kg - Rafaela Silva/FJERJ/Instituto Reação
63kg - Mariana Silva/FMJ/Minas Tênis Clube
70kg - Maria Portela/FGJ/Sogipa
+78kg - Maria Suelen Altheman/FPJUDO/Assoc. Rogério Sampaio

Comissão Técnica
Luiz Shinohara - técnico (equipe masculina)
Mário Tsustui - técnico (equipe feminina)
Hans Peter Strubreiter - massoterapeuta

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Divinolândia: Participe do III Encontro Interestadual de Judô e X-Shotyugueiko 2016


O Centro de Treinamento de Judô de Divinolândia realizará um grande treino de verão. O III Encontro Interestadual de Judô e X-Shotyugueiko, entre os dias 12 e 16 de janeiro, com grandes atletas e equipes do judô nacional.

Essa é a última semana para reservas de vagas nesse treinamento, para atletas a partir de 09 anos. Serão três treinos diários e cinco refeições. Os treinos serão divididos em até sub 15 e acima de sub 15, possibilitando o melhor aproveitamento dos treinos. 

Interessados, entrar em contato com o professor Danilo Pietrucci: 
danilopietrucci@yahoo.com.br

Garanta sua vaga!

O boletim OSOTOGARI apóia essa iniciativa!

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Saiu a Spirit of JUDO - Edição #10 - Confira!


A versão digital da revista Spirit of JUDO já está disponível! A edição #10 está recheada de informações sobre o judô paulista. E está especial! Para comemorarmos a décima edição, ela cresceu! Está com sessenta e quatro páginas! É... nosso "folhetim" virou revista já faz um tempo, mas agora está mais encorpada! 

Confira as novidades dessa edição " clicando aqui "

Spirit of JUDO, a revista do boletim OSOTOGARI


domingo, 3 de janeiro de 2016

Judô de Franca fecha o ano com 500 pódios


A temporada da Equipe de Judô de Franca (Associação Kiai Kan / Prefeitura Municipal) é motivo de comemoração na cidade. No ano, o time conquistou 500 medalhas. Dentre as mais importantes, estão as 25 que deram aos francanos o título de campeões dos Jogos Regionais, em Barretos. Na competição, foram 13 ouros, oito pratas e quatro bronzes. 

Além desse campeonato, Franca se destacou na Copa São Paulo, com a vitória de Vanessa Souza (até 55kg). Nos Jogos Abertos do Interior, considerada como as “Olimpíadas Caipiras”, que também foi realizado em Barretos, o meio-pesado Jonas Inocêncio ficou com a terceira colocação. 


“A temporada foi muito boa. Participamos de 90% dos campeonatos oficiais, fazendo finais nos Paulistas Estudantil. Os atletas tiveram desempenhos bastante positivos. Acredito que a união, amor e prazer em trabalhar com a modalidade fez a diferença”, disse a técnica da equipe de Franca, Luzia de Souza. 

Segundo a treinadora, as categorias sub-11, 13, 15, 23 e sênior, que, também, disputaram finais nos paulistas, superaram as expectativas ao longo da temporada. “A equipe Talentos do Futuro me surpreendeu com a determinação em cada treino. O foco dos atletas também contribuiu positivamente para o time”, comentou.

 Melhores do ano “Bonenkay” 

Em virtude da boa temporada em 2015, a Equipe de Judô de Franca premiou os melhores atletas do ano. Os judocas premiados receberam um troféu simbólico pelos resultados. Entre os competidores premiados estão Larissa Carvalho, Leonardo Cremonezi, Ryan Quintanilha e Jhonatan Mariano, que se destacaram no Paulista, Jogos Regionais, Jogos Abertos do Interior e Jogos Escolares. Além deles, outros 15 judocas foram homenageados. 

Projetos para 2016 

Fundada em 1990, a Associação Kiai-Kan, onde a Equipe de Franca está sediada, atende mais de 800 esportistas nas modalidades judô e luta olímpica, divididos em cinco núcleos: sede (Vila Santos Dumont), Santa Maria, Jardim Paraty e dois no Jardim Aeroporto. Para o próximo ano, a técnica da Equipe de Franca diz que a meta é crescer ainda mais. 

“Atendemos muitas crianças e adolescentes. Nosso principal objetivo é aumentar o número de pessoas atendidas por nós. Vamos em busca de promover a integração da comunidade ao esporte em um ambiente que estimula a tomada de decisões, o espírito em grupo e o companheirismo desde os primeiros anos de idade”, explicou Luzia.

Por: Martinez Assessoria

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Um Feliz 2016 a todos!



2016 será um ano desafiador, e se fosse diferente não teria a menor graça! E o boletim OSOTOGARI está preparado para a temporada que se inicia. Serão coberturas, video-clipes, documentários, matérias diárias, entrevistas e tudo o que envolver o judô!

A todos, um 2016 esportivo e conquistador! Nos vemos nas próximas competições.

boletim OSOTOGARI 2016

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Fortaleza: Giuliano Gemma é o primeiro judoca faixa preta com Down do Nordeste


A Federação Cearense de Judô realizou no último dia 13 de dezembro, o seu exame de faixas no ginásio do Serviço Social do Comércio (Sesc), no Centro de Fortaleza. E o evento foi marcante para um judoca em especial. Depois de 17 anos praticando a nobre arte de Jigoro Kano, Giuliano Gemma Barbosa Oliveira, do Judô Clube Sol Nascente, tornou-se o primeiro judoca Down faixa preta do Nordeste, de acordo com informações do jornal O Povo. Aos 23 anos, o cearense se junta a outros nomes mais conhecidos do esporte no Brasil como o carioca Breno Viola, o primeiro faixa preta com Down do mundo, o paulista Felippe Reis e o gaúcho Yves Dupont.

"Ele sempre quis praticar algum esporte. No começo, ele queria capoeira, mas temendo as lesões, preferimos o judô", conta a mãe de Giuliano. O esporte praticado por Giuliano desde os seis anos de idade, ajudou o judoca melhorando a postura dele, incentivando a disciplina e evitando a tendência que as pessoas com Down têm de engordar. Após conversas com a psicóloga que atendia Giuliano e com o professor Marcelo Frazão, da academia onde iria treinar, ele foi matriculado.

Foram oito meses de curso para a mudança de faixa, ao lado de outros 58 aspirantes. Nesse período, só houve ajuda especial a Giuliano na prova teórica, onde uma pessoa lia as perguntas para ele. 

"Não há diferença. Sempre tratamos ele igual aos outros meninos. Sempre respeitamos limitações, o estágio de cada um. E sempre trabalhamos para não excluí-lo", diz Maison Sampaio, atual professor de Giuliano. "A gente sabia que ele era capaz. Ele não teve dificuldade", afirma Maison. 

Confira uma parte da apresentação de Giuliano no exame de faixas.

*Com informações do jornal O Povo. A matéria completa pode ser conferida em http://www.opovo.com.br/app/fortaleza/2015/12/15/noticiafortaleza,3549526/conheca-o-primeiro-faixa-preta-portador-de-sindrome-de-down-no-nordest.shtml

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Treinamento de campo da CBJ traz europeus campeões olímpicos e mundiais para o Brasil


Em agosto de 2016 os melhores judocas do mundo se encontrarão no Brasil para a disputa dos Jogos Olímpicos do Rio 2016. Antes disso, porém, alguns dos principais nomes do esporte se reunirão em Pindamonhangaba para o primeiro Treinamento de Campo do ano olímpico no país. Buscando uma melhor adaptação ao país-sede da competição, Rússia e Azerbaijão aceitaram o convite da CBJ e trarão seus principais atletas para a atividade com a seleção brasileira no interior de São Paulo, entre eles dois campeões olímpicos e nove medalhistas em campeonatos mundiais. 

Primeira colocada no quadro geral de medalhas do judô nos Jogos de Londres 2012, a Rússia virá com parte da equipe principal, tanto no masculino, quanto no feminino. Entre os 20 atletas convocados pelo técnico Vitali Makarov (prata em Atenas 2004, campeão mundial em Munique 2001, vice-campeão mundial em Birmingham 1999 e bronze em Osaka 2003) estão os campeões olímpicos Arsen Galstyan (66kg) e Mansur Isaev (73kg), além dos medalhistas em campeonatos mundiais Kamal Khan-Magomedov (66kg/bronze em Chelyabinsk 2014), Musa Mogushkov (73kg/bronze em Paris 2011 e Chelyabinsk 2014), Kirill Voprosov (90kg/bronze no mundial de Chelyabinsk 2014) e Renat Saidov (+100kg/bronze em Chelyabinsk 2014). 

Apesar de não ter nenhum medalhista olímpico entre os 17 convocados pelo técnico austríaco Peter Seisenbacher (ouro em Los Angeles 1984 e em Seul 1988), o Azerbaijão vem também com uma equipe forte com destaque para Rustam Orujov (73kg) e Elmar Gasimov (100kg), atuais líderes do ranking mundial em suas respectivas categorias, e para o campeão mundial no Rio 2013, Elkhan Mammadov (100kg). A seleção azeri tem outros nomes de peso como Orkan Safarov (60kg/bronze no Rio 2013), Ilgar Mushkiyev (60kg/bronze em Paris 2011), Elkhan Rajabli (81kg/bronze em Munique 2001) e Hidayet Heydarov (66kg/bronze em Abu Dhabi 2015 - Sub 21). O bicampeão paralímpico (Atenas 2004 e Pequim 2008) e medalhista de bronze em Londres 2012, Ilham Zakyiev (+100kg), também está confirmado na delegação do Azerbaijão, que desembarca no Brasil já no dia 4 de janeiro. 

Os atletas ficarão concentrados em Pinda até o dia 16 de janeiro, quando se encerra o treinamento. No programa, atividades diárias em dois períodos para homens e mulheres com uma folga no sábado, 10, e outra na manhã do dia 14.

Confira a lista completa das seleções estrangeiros:

RÚSSIA

Nataliya Kondratyeva (48kg)
Irina Zabludina (57kg)
Ekaterina Valkova (63kg)
Pari Surakatova (63kg)
Irina Gazieva (70kg)
Anastasiia Dmitrieva (78kg)
Alena Kachorovskaya (78kg)
Kseniia Chibisova (+78kg)
Arsen Galstyan (66kg)
Kamal Khan-Magomedov (66kg)
Musa Mogushov (73kg)
Mansur    Isaev (73kg)
Sirazhudin Magomedov (81kg)
Khasan    Khalmurzaev (81kg)
Kirill    Voprosov (90kg)
Magomed Magomedov (90kg)
Adlan Bisultanov (100kg)
Kazbek Zankishiev (100kg)
Renat Saidov (+100kg)
Andrey Volkov (+100kg)

Comissão Técnica:
Vitalii Makarov - técnico
Andzor Gaunov - técnico
Jean-Pierre Gibert - técnico
Konstantin Filosofenko - técnico
Sirazhutdin Adamov - médico
Dmitrii Kleshchev - fisioterapeuta
Sergey Khitrykh - fisioterapeuta

AZERBAIJÃO

Orkhan Safarov (60kg)
Ilgar Mushkiyev (60kg)
Tarlan Karimov(66kg)
Hidayat Heydarov (66kg)
Rustam Orujov (73kg)
Huseyn Rahimli(81kg)
Rustam Alimli (81kg)
Abdulhagg Rasullu (81kg)
Elkhan Rajabli (81kg)    
Mammadali Mehdiyev (90kg)
Ramin Gurbanov (90kg)
Shahin Gahramanov (90kg)
Elkhan Mammadov (100kg)
Elmar Gasimov (100kg)
Ushangi Kokauri (+100kg)
Alikhan Hasanov (+100kg)
Ilham Zakiyev (+100kg) - Paralímpico

Comissão Técnica
Peter Seisenbacher - técnico
Harald Horschinegg - técnico
Farhad Mammadov - técnico
Movlud Miraliyev - técnico
Ferid Ismayilov - oficial 
Ramil Valiyev - médico
Rustam Hajiyev - jornalista
Rashad Alakbarov - fisioterapeuta

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

CBJ divulga segunda versão do Calendário 2016


A CBJ divulgou na última terça-feira a segunda versão do Calendário de 2016. As alterações foram feitas, basicamente, por conta de conflitos de datas com eventos internacionais que, por sua vez, tiveram o período de realização alterado. A Federação Internacional de Judô, bem como as Confederações Pan-americana e Sul-americana de Judô, podem alterar data e local de realização de seus eventos sem prévio aviso e isso, logicamente, interfere na organização do calendário da CBJ.

Depois de alguns anos, a CBJ vai organizar uma nova competição, a Copa Brasil de Juniores. O sistema da competição é semelhante ao do Troféu Brasil porém só poderão participar atletas com menos de 21 anos. Aliás, o Troféu Brasil só será realizado no segundo semestre por conta da disputa dos Jogos Olímpicos. O Qualifying para o Grand Prix Nacional Interclubes, tradicionalmente disputado junto ao Troféu Brasil, será realizado junto com a Copa Brasil. Falando em Jogos Olímpicos, o evento-teste para o Rio 2016 será realizado em março, nos dias 08 e 09, com as categorias meio-leve e meio-médio. Também por conta dos Jogos Olímpicos, não serão realizados os Mundiais de nenhuma das classes de idade mas a primeira etapa da Seletiva Tóquio 2020, porta de entrada para a seleção brasileira principal, será realizada já em dezembro, encerrando o calendário.  

Clique aqui e confira todas as informações do novo calendário.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
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