terça-feira, 13 de julho de 2021
FIJ: Um salto gigante para o judô feminino na Arábia Saudita
Rota Cult destaca: “Jornadas Heroicas” aborda o esportismo como aprendizagem na trajetória profissional
O portal cultural "Rota Cult" destaca o livro Jornadas Heroicas, de Motta, Castropil e Hilário, lançado em 29 de junho na sede do Instituto Camaradas Incansáveis.
"Dispostos a compartilhar vivências e a mostrar o quanto determinados conceitos aprendidos no percurso esportivo foram fundamentais para suas carreiras em outras áreas, Rodrigo Guimarães Motta e Wagner Castropil lançam o livro “Jornadas Heroicas – O esportismo como instrumento de aprendizagem na prática”, pela Alta Books Editora.
Com texto do jornalista Wagner Hilário, a obra tem como um de seus objetivos dar vida à teoria do esportismo por meio de histórias reais vividas pelos autores e por outros atletas ou ex-atletas de alto rendimento. De acordo com Rodrigo Guimarães Motta e Wagner Castropil, a prática em esportes competitivos é capaz de dar a uma pessoa cinco competências essenciais: atitude, visão, estratégia, execução e teamwork (trabalho em equipe)."
Hoje tem entrevista com Caio D´elia no Canal da Renata Veneri
FIJ: Tornando a igualdade de gênero a norma
No Congresso da IJF, em 3 de junho de 2021, novos membros do Comitê Executivo da IJF foram anunciados. Entre eles estavam 3 mulheres. Talvez isso não pareça algo especial. Talvez agora, em 2021, haja menos surpresa ao ver mulheres apontadas ao mais alto nível em suas áreas, mas este é um esporte de combate, um contexto de grappling e até 2017 não havia mulheres nesta posição.
segunda-feira, 12 de julho de 2021
Seis judocas brasileiros iniciam aclimatação em Hamamatsu, Japão, para os Jogos Olímpicos
Após uma longa viagem de quase três dias, a seleção brasileira de judô chegou à Hamamatsu, na noite do último sábado, para iniciar o processo de aclimatação no Japão para os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. No domingo, os seis judocas olímpicos que viajaram no primeiro grupo à Tóquio fizeram um trabalho regenerativo para recuperar o desgaste da viagem e, nesta segunda-feira, 12, a equipe, finalmente, vestiu o judogi e estreou o ótimo dojô do Ginásio Yuto com um treino técnico.
“É essencial chegar com essa antecedência, ter essa estrutura montada ao longo de cinco anos de muita troca, com todas as áreas da equipe multidisciplinar dando sugestões para que, agora, estivesse tudo pronto para receber a equipe e tenho certeza que os atletas estão muito satisfeitos. Eles terão a tranquilidade de estar longe do Brasil, com foco total na competição, já vivenciando o clima olímpico”, disse Ney Wilson, gestor de alto rendimento da Confederação Brasileira de Judô e chefe da equipe de judô na Missão Tóquio 2020.
O grupo que chegou primeiro ao país olímpico conta com seis, dos 13 judocas que representarão o Brasil na Nippon Budokan, de 24 a 31 de julho: Eric Takabatake (60kg), Gabriela Chibana (48kg), Daniel Cargnin (66kg), Larissa Pimenta (52kg), Eduardo Katsuhiro Barbosa (73kg) e Rafael Silva “Baby” (+100kg).
Para o peso leve Eduardo Barbosa, a escolha de Hamamatsu como uma das bases do Time Brasil foi uma feliz coincidência. Filho de brasileiros e nascido em Registro, São Paulo, Barbosa foi morar no Japão e passou grande parte de sua infância em Hamamatsu, onde seu pai comandava o dojô da Associação Barbosa de Judô.
“É indescritível a sensação de estar fazendo a aclimatação para os meus primeiros Jogos Olímpicos na cidade onde passei minha infância. Por causa de todos os protocolos necessários para nossa segurança, não vou poder estar perto dos meus amigos, mas só de estar em Hamamatsu, sinto que minha energia será maior e vou chegar muito bem no dia da competição. Estou muito feliz de estar aqui”, comentou.
Nesta terça-feira, 13, o segundo e último grupo do judô embarcará para Tóquio e também seguirá para a aclimatação. Eduardo Yudy Santos (81kg), Rafael Macedo (90kg), Rafael Buzacarini (100kg), Ketleyn Quadros (63kg), Maria Portela (70kg), Mayra Aguiar (78kg) e Maria Suelen Altheman (+78kg) já estão de malas prontas para embarcar rumo a Tóquio e iniciar o mesmo processo de preparação final para os Jogos Olímpicos.
As disputas do Judô acontecerão no templo das artes marciais japonesas, a histórica Nippon Budokan, que recebeu o judô em 1964, quando a modalidade estreou no programa olímpico. Serão oito dias de lutas, com uma categoria de peso por dia, começando pelos mais leves no dia 24 de julho. A inédita disputa por equipes mistas encerra o judô em Tóquio no dia 31.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
FIJ: Descrição por categoria -66kg
Rochele Nunes: "O meu principal foco é o ouro, e não tenho dúvidas da minha capacidade de trazer a dourada para casa"
Prata nos Grand Slam de Telavive e Tbilissi, bronze nos Europeus de Lisboa. A judoca Rochele Nunes atravessa um dos melhores momentos da sua carreira desportiva e aponta à dourada em Tóquio. Confiante no seu trabalho e potencial, o mais difícil vai ser conter as emoções enquanto os restantes atletas portugueses estiverem no tatame.
Judoca Ketleyn Quadros retorna após feito de 2008: 'Me superei'
Tudo na vida de Ketleyn Quadros, 33 anos, não aconteceu por acaso. Aconteceu por vocação. Desde quando a mãe dela a colocou para fazer natação, no Sesi de Ceilândia, cidade onde nasceu, e ela faltava às aulas para ver as lutas de judô no local. Ela se encantava com a beleza dos golpes duros contrastando com a leveza dos atletas, como se as quedas, as piruetas, os músculos rijos, os gritos fossem um espetáculo de dança. Ou de teatro.
Itália: o trabalho valerá a pena? Tóquio será a resposta
domingo, 11 de julho de 2021
Primeiro grupo do Time Brasil Judô chegou ao Japão e inicia trabalhos de aclimatação
O primeiro grupo do Time Brasil Judô chega na cidade de Hamamatsu, a capital brasileira do Japão, e inicia os trabalhos de aclimatação na terra do sol nascente.
Eric Takabatake (60kg), Daniel Cargnin (66kg), Eduardo Katsuhiro Barbosa (73kg), Rafael Silva (+100kg), Gabriela Chibana (48kg) e Larissa Pimenta (52kg), acompanhados por membros da comissão técnica e por atletas de apoio num grupo composto por 26 pessoas ao todo, já se encontram no Centro de treinamento de Hamamatsu e iniciaram neste domingo, 11, sob comando dos técnicos da equipe os primeiros trabalhos regenerativos para tirar o "jetleg" da viagem.
O período de aclimatação do Brasil em Hamamatsu já se iniciou e vai até 28 de julho, quando os últimos atletas deixarão a cidade rumo à Vila Olímpica. As saídas serão escalonadas, de acordo com a agenda de competição de cada judoca. A estratégia de ficar fora da Vila Olímpica é adotada pela CBJ desde 2012 e tem como objetivo oferecer um local mais tranquilo e exclusivo para a reta final de preparação dos judocas. A competição de Judô em Tóquio será no período de 24 a 31 de julho.
CBJ apresenta o Centro de Treinamento do Time Brasil no Japão
