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quinta-feira, 28 de março de 2024

Rosário do Sul: Judô Progresso fica em segundo na abertura do sul-brasileiro 2024


Foi aberto no último domingo, 17 de março, em Trindade do Sul, a 1ª etapa do Circuito Sul-Brasileiro de Judô 2024, e a equipe rosariense Judô Progresso ficou em 2º lugar na classificação geral, com o total de 25 medalhas. A competição é organizada pela Liga Riograndense de Judô (LRGJ).

Ao todo a JP conquistou 18 medalhas de ouro, 06 de prata e uma de bronze, só ficando atrás da campeã Santa Maria Judô, de Santa Maria. Canoas Judô ficou em terceiro, a OSL de Trindade do Sul em quarto e a Dojô Toriuke, de São Domingos/SC em quinto lugar no quadro geral de medalhas.

Na mesma competição foram entregues os prêmios das melhores equipes do ranking 2023, e também dos melhores atletas. A equipe rosariense ficou mais uma vez como a segunda melhor equipe da liga e 15 atletas receberam seus prêmios de destaques nas suas respectivas categorias. O próximo compromisso da JP ocorrerá em Santa Maria, em abril, na 2ª etapa do circuito 2024.

Classificação Geral da 1ª etapa do Sul-Brasileiro 2024:
1 LUGAR SANTA MARIA JUDO (Santa Maria)
2 JUDO PROGRESSO (ROSÁRIO)
3 CANOAS JUDO (Canoas)
4 OSL (Trindade do Sul)
5 DOJÔ TORIUKE (São Domingos – SC)

Medalhas da JP em Trindade do Sul:
18 medalhas de ouro
06 medalhas de prata
1 medalhas de bronze


quinta-feira, 14 de março de 2024

João Derly é anunciado como novo treinador da Sogipa


O bicampeão mundial de judô João Derly é o mais novo treinador da Sogipa, clube que defendeu durante toda sua carreira no alto rendimento. Agora no lado de fora do tatame, ele vai participar ativamente da preparação diária de jovens atletas do clube gaúcho, bem como da equipe principal.


Derly possui uma das trajetórias mais excepcionais do judô brasileiro e foi o primeiro judoca do país a ser campeão mundial. Ele foi ouro no Cairo, em 2005, e, dois anos depois, conquistou o bicampeonato no Rio de Janeiro. Além dos títulos mundiais, o gaúcho integrou a delegação brasileira nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, onde seguiu até as oitavas de final.


"Eu fui atleta da Sogipa durante toda minha vida. Agora estou de volta a esse grande clube que amo, acrescentando essa grande comissão técnica tão qualificada, para que a gente possa desenvolver e dectar novos talentos. Espero que a gente consiga alavancar ainda mais o desenvolvimento do judô gaúcho e sogipano", disse ele.


No início deste mês, Derly acompanhou o medalhista olímpico Daniel Cargnin, que também defende a Sogipa, em um estágio de duas semanas na Universidade de Tokai, no Japão, e já pôde vivenciar um pouco da experiência como técnico.


Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


domingo, 10 de março de 2024

FGJ avança em diferentes frentes para fazer o judô gaúcho mais forte


Não se trata de uma medalha ou um título inédito, mas a sexta-feira, 8 de março de 2023, foi marcada por uma conquista extremamente relevante para o judô gaúcho. Nesta data foram entregues 90 tatames olímpicos à FGJ, na concretização de um investimento inédito de R$ 60 mil. Trata-se de um legado estrutural que acompanhará de atletas gaúchos da classe mirim aos veteranos ao longo do próximos anos.

E não é só. Ao longo dos últimos anos, mais tecnologia e gestão chegaram para ficar no no cotidiano do judô do Rio Grande do Sul, a partir de, por exemplo, a aquisição de oito notebooks e equipamentos de sonorização para estruturar as competições, assim como cases para equipamentos eletrônicos e melhora na logística, o que tornou possível realizar competições com até oito áreas de luta simultâneas.

Do Profut às redes sociais: avanços em diferentes áreas

Um pouco mais longe do dojô, a atual gestão antecipou o parcelamento do Profut, em um investimento superior a R$ 80 mil. A partir deste equilíbrio constante das contas, foi possível reajustar em até 50% as diárias das equipes de arbitragem e ampliar a capacitação de professores em diferentes áreas. Desta forma, notar, evento após evento, um número maior de participantes – em 2023, houve competição com mais de 800 inscrições.

“Iniciamos 2024 com muitos motivos para celebrar”, ressaltou o presidente da FGJ, Luiz Bayard. “Foi muito satisfatório para a nossa gestão poder registrar o momento da chegada dos novos tatames da FGJ e, ao olhar para trás, notar um crescimento constante, em diferentes áreas, a partir de diferentes ações.”

O presidente Bayard destaca a criação da 2ª Delegacia Regional de Judô, a regionalização de cursos, a contratação de uma gerente administrativa e a criação de um comissionado de atletas para os eventos da FGJ. “Também investimos em um novo site, no qual criamos uma aba transparência e criamos a previsão orçamentária por setor da FGJ”, salientou. Nas redes sociais, também houve um crescimento expressivo de seguidores e de audiência, o que se traduz em visibilidade a atletas e equipes do RS.

“É uma construção que ocorre em muitas áreas ao mesmo tempo. E são essas diversas frentes que vêm tornando o nosso judô mais forte a cada dia”, resumiu o presidente.

Mais forte e “mais científico”

A fala de Bayard sobre “mais força” é respaldada por resultados alcançados pelos judocas do RS. Diretor técnico da FGJ, Douglas Potrich destacou que mais de 20 treinadores tiveram a oportunidade de comandar equipes do RS em eventos nacionais, algo que traz reflexo no dia a dia dos treinamentos. “Notamos que eles todos melhoraram o resultado de suas equipes em nível estadual e mesmo nacional. Notamos, também, uma maior procura de diferentes equipes que estão chegando para disputar vagas em seleções gaúchas da base”, afirmou.

Para Potrich, a maior participação de treinadores em competições fora do estado está se refletindo numa maior organização interna das filiadas. “Hoje a gente verifica um maior número de professores indo para o meio acadêmico, para a área científica do esporte, o que agrega muito ao conhecimento”, exaltou. “Para nós é muito satisfatório, também, ver pessoas do interior podendo treinar na sua cidade para chegar com força nos eventos da FGJ. É um legado que nos enche de orgulho.”


Trabalho conjunto, com gerência, direção técnica e presidência, tornam o judô gaúcho mais forte

Trabalho em conjunto

Presidente da FGJ desde 2021, Bayard ressaltou que os avanços só foram possíveis a partir de um trabalho em conjunto, ao lado dos vices-presidentes Ricardo Manoel de Oliveira Borges, Alexandre Velly Nunes e Alexandre Scopel Vanin, além dos demais integrantes que compõem a atual gestão: “Todos esses avanços são reflexos da dedicação e participação efetiva dos que hoje estão à frente da FGJ e que contam com a credibilidade dos filiados à FGJ, que tornam essas realizações possíveis”.



sábado, 10 de fevereiro de 2024

Maria Portela assumirá cargo de gestão na Federação Gaúcha de Judô


Aposentada das grandes competições há quase um ano, Maria Portela está de volta ao ambiente cotidiano do judô. Se não mais como atleta, a ex-titular da Seleção Brasileira nas últimas três edições dos Jogos Olímpicos agora encara um novo desafio em sua trajetória no esporte. Ela foi contratada como gerente geral da Federação Gaúcha de Judô.

A contratação foi alinhada no fim de janeiro, pouco após a “estreia” de Portela em uma outra função à qual ela já havia se comprometido, compondo, junto com Alex Pombo, um comissionado para ajudar a arbitragem gaúcha. Na nova função, Portela tratará diretamente com os colaboradores da FGJ, além de auxiliar em alinhamentos com a CBJ.

“Ela já está desempenhando um papel bem relevante na Federação”, atestou o presidente da FGJ, Luiz Bayard, que exalta tanto o currículo como atleta, como a formação profissional – Portela é bacharel em Educação Física, pós-graduada em Administração e Marketing Esportivo e também possui curso de treinadora – além de seu relacionamento com a comunidade do judô gaúcho.

“Continuar trabalhando com o judô é algo que amo e agora tenho a oportunidade de trabalhar e entender o outro lado, desde a organização das competições às outras ações corriqueiras da federação. Vejo como oportunidade de aprendizado e estou bastante motivada”, afirmou a ex-atleta, dona de 43 medalhas no circuito internacional.

“Maria Portela tem qualidades de sobra que nos fazem ter a certeza que desempenhará um grande papel na FGJ. Ao longo dos últimos anos, ela desbravou fronteiras mundo afora e, neste momento, irá dividir essa experiência conosco, não apenas no alto rendimento. Ela é um dos ídolos do judô gaúcho que estará mais presente em eventos na capital e no interior, fomentando a proximidade entre os grandes nomes da nossa modalidade e os iniciantes”, destacou Bayard.

O dirigente citou, também, que a contratação de Portela está alinhada com a política adotada pela CBJ, de auxiliar na transição de carreiras para atletas que deixaram o alto rendimento. “O Brasil é uma potência mundial do judô. Manter grandes nomes no dia a dia de clubes, federações, em eventos é algo que só nos faz agregar em qualidade”, comentou. “A FGJ sente-se honrada em ter Maria Portela como sua gerente-geral.”

Da parte da experiente nova gerente-geral da FGJ, o clima é de expectativa. “Sou muito agradecida às oportunidades que o judô me proporcionou até hoje. Esta é uma delas. Estou muito grata à FGJ”, ressaltou Portela. “Vou aprender muito, e quero passar um pouco da minha vivência e tudo o que pude vivenciar nos últimos anos.”


Fonte: Assessoria de Imprensa da FGJ
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