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quinta-feira, 1 de abril de 2010

Sabino tem bons resultados fora do tatame.

O judoca bauruense Mário Sabino é “pé-quente” também como auxiliar técnico da Seleção Brasileira de Judô. O lutador encerrou sua carreira na seleção há três anos e se prepara para assumir a condição de técnico da Seleção Brasileira de Judô Militar masculina para os Jogos Mundiais Militares de 2011, programados para o Rio de Janeiro. Para o evento militar, haverá uma fusão dos selecionados das várias modalidades esportivas com as Forças Armadas. Sabino é auxiliar-técnico de Luiz Shinohara, técnico da Seleção do Brasil masculina da Confederação Brasileira de Judô (CBJ). Neste mês, os judocas brasileiros venceram o Desafio Internacional de Judô, disputado por equipes em Vitória, Espírito Santo, e no final de semana seguinte em Betim, em Minas Gerais. O Desafio teve França, Portugal, Inglaterra, além do Brasil. Na primeira etapa, os franceses foram batidos por 4 a 2. Em Betim, os judocas brasileiros enfrentaram os ingleses, impondo um 6 a 0.O bauruense está muito bem adaptado à função na CBJ em que trabalha com Shinohara, um velho amigo, no planejamento, nos treinos técnicos e viagens da equipe brasileira. A primeira experiência na condição de auxiliar-técnico foi em dezembro de 2009, no Grand Slam de Judô, em Tóquio. O resultado foi expressivo com o Brasil ficando na terceira colocação geral. Sabino conhece bem os lutadores. Do lado de fora do tatame, Sabino diz que fica mais tenso do que se estivesse lutando. Pela vivência na equipe brasileira, ele é uma liderança no grupo. “Além de estar aprendendo com o Shinohara, tenho conseguido passar minha experiência aos atletas, principalmente, aos mais novos que estão chegando”, define.Sabino fala com orgulho que está seguindo os passos de outras personalidades bauruenses que se sobressaíram como técnicos das seleções brasileiras em outras modalidades. Ele cita Mauro Hideki Fujiyama, que foi técnico da Seleção Brasileira de taekwondo por quatro anos, e Antonio Carlos Barbosa, que por anos comandou seleções femininas de base e adulta de basquete e se despediu como técnico da Seleção Brasileira no Panamericano de 2007. Sabino comenta ainda do técnico Guerrinha, que foi auxiliar-técnico da Seleção Brasileira de Basquete masculina.
Por: Ricardo Santana

Fonte: CJNet
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