A Confederação Brasileira de Judô (CBJ), após a realização da Copa Paulo Leite e dos estaduais de São Paulo e Minas Gerais, publicou a atualização do Ranking Nacional de Veteranos.
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Por: boletim OSOTOGARI
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“É uma satisfação poder falar da nossa modalidade, que é uma modalidade vitoriosa, hoje, com 24 medalhas olímpicas, e temos plena convicção de que podemos ainda mais. Dentro do trabalho que a gente vem desenvolvendo, nossas perspectivas são muito boas e nos colocam nessa condição de termos convicção da busca de resultados tão bons quanto o que viemos angariando desde 1984.
O dirigente apresentou à Comissão um panorama descritivo do cenário histórico do judô brasileiro, desde a fundação da CBJ até as últimas conquistas olímpicas em Tóquio 2020. Borges aproveitou a oportunidade para destacar o trabalho feito pela Confederação no fomento e desenvolvimento do Judô em todos os estados do Brasil em parceria com as 27 Federações estaduais filiadas à CBJ por meio de programas de fomento como o PAF - Programa de Apoio às Federações, entre outras iniciativas.
Participaram da audiência João Derly, bicampeão mundial de judô e deputado integrante da Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados entre 2015 e 2018 (presencial); Cel (EB) Luiz Fernando Toledo Leal, Coordenador da Comissão Desportiva Militar do Brasil (presencial); Bruno Souza, Secretário Nacional de Alto Rendimento da Secretaria Especial do Esporte; Ney de Lucca Mecking, presidente da Federação Universitária do Paraná (videoconferência); Daniel Dell'Aquila, representante dos clubes na Confederação Brasileira de Judô (CBJ) (videoconferência); Marcelo Ornelas da Cruz França Moreira, presidente da Federação Baiana de Judô (FEBAJU) e representante das federações estaduais (presencial); e Rafael Silva, medalhista olímpico e membro da Comissão de Atletas da Confederação Brasileira de Judô (videoconferência).
Agenda também na Secretaria Especial do Esporte
Além da audiência na Comissão do Esporte, a comitiva do judô cumpriu agenda também na Secretaria Especial do Esporte, onde o presidente Silvio Acácio, acompanhado por João Derly, Marcelo Ornelas e por Luiz Gonzaga Filho, presidente da Femeju, foram recebidos pelo secretário Marcello Magalhães.
O encontro tratou de projetos e parcerias entre a CBJ e o Governo Federal por meio da Lei de Incentivo ao Esporte e do programa Bolsa Atleta, importantes ferramentas de investimento direto no esporte.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Na avaliação da coordenadora de educação, Clarice Pires, muitos objetivos foram alcançados já nesse primeiro módulo.
“A satisfação dos participantes quanto à socialização da metodologia do Programa de Desenvolvimento das Equipes de Transição da CBJ para a construção do alto rendimento alinhado com todos os estados; a possibilidade dos envolvidos de confrontar as experiências práticas da área com o conhecimento técnico- científico acessado, ou seja, a relação da teoria com a prática de treinamentos; e por fim, reiterado por muitos a ampliação do conhecimento sobre os valores, protocolos e programas que envolvem a CBJ objetivando o crescimento dos profissionais junto a entidade foram alguns dos principais objetivos alcançados com o módulo I”, enumera.
Nesse primeiro módulo, os alunos puderam conhecer, de forma introdutória, os métodos de desenvolvimento esportivo praticados pela CBJ na formação de judocas. A base do conteúdo deste curso veio do Programa de Desenvolvimento Esportivo das Equipes de Transição da CBJ. A proposta da coordenação do curso é lançar mais três módulos só neste ano.
“Queremos que os treinadores entendam que isso não é um projeto isolado. É um programa que tem continuidade e vai estar na vida do treinador de judô do Brasil daqui para frente”, sublinha o professor José Olívio Jr, coordenador do curso e técnico das Equipes de Transição (Sub-18 e Sub-21) da CBJ.
Para aprimorar e oferecer um serviço ainda melhor aos cursistas, foi feita uma pesquisa geral com todos os alunos. Eles avaliaram o programa em diversos aspectos e deixaram sugestões para os próximos passos. Entre elas, a realização de estágios práticos com as seleções brasileiras de judô. A ideia já estava nos planos do programa e, em breve, o setor de educação da CBJ divulgará maiores informações sobre datas e critérios de participação.
A pesquisa revelou ainda um perfil altamente qualificado dos profissionais que atuam com o judô no Brasil e que concluíram o primeiro módulo. Em sua maioria, os alunos são treinadores com ensino superior completo e alguma especialização na área de esporte, além de mais de 20 anos de atuação como treinador (a).
Os estados com o maior número de inscritos foram São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Pernambuco, respectivamente. Todos os estados da federação tiveram representantes inscritos, com exceção do Acre.
O Módulo II já está em fase final de preparação e será lançado no segundo semestre de 2022 seguindo o mesmo modelo pedagógico do Módulo I, apenas com a inserção de aulas síncronas (ao vivo) com conteúdo distribuído em trilhas de aprendizagem e vídeo-aulas dentro da plataforma de ensino à distância educacaocbj.com.br . O Módulo I continua disponível na plataforma e pode ser adquirido a qualquer momento.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Daremos destaque aqui, por motivos óbvios, para a modalidade judô, que aconteceu no domingo (05) no dojô do Centro Olímpico.
Em breve álbum de fotos será publicado.
Por: Boletim OSOTOGARI
Aléxia começou melhor, forçando duas punições à Rafaela por falta de combatividade. A reação veio com um ippon de Rafa a quatro segundos do fim do tempo normal de luta.
Batista foi bronze no Mundial Júnior de 2021 e Aléxia foi campeã dos Jogos Pan-Americanos Júnior de Cali em 2021 e do Pan de Lima, neste ano. As duas protagonizam finais de competições nacionais frequentemente e, com isso, vêm crescendo no mesmo nível.
Kauan Jorge dos Santos também andou bem na chave do 81kg, vencendo três lutas seguidas - Canadá, Hungria e Cazaquistão - até cair nas quartas para um polonês e, depois, na repescagem, para Kosovic, da Sérvia. No mesmo peso, Felipe Bothomé passou por David Yakovlev, de Israel, mas parou na segunda rodada diante de Bernd Fasching, da Áustria.
No 90kg, Guilherme Morais venceu na estreia o italiano Daniel Clocchiati, mas caiu nas oitavas para Mitrovic, da França, e na repescagem para Axel Heeren, da Holanda.
O Brasil também contou com Vitor Fagundes (+100kg), que é ainda da classe juvenil (Sub-18) e não passou por Tabatadze, da Geórgia, na primeira luta em Graz. Na repescagem, Vitor venceu Alsadum, da Arábia Saudita, e perdeu para Nasibov, do Azerbaijão.
Para chegar à final, Mayra bateu Tchanturia, da Geórgia, por ippon, e superou Audrey Tcheumeo, da França, uma rival de longa data, também por ippon, na semifinal. Na luta pelo ouro, Mayra dominou as ações, mas Wagner aproveitou a única oportunidade que teve para projetar a brasileira, marcar um waza-ari e administrou a vantagem até o fim para ficar com o ouro.
Os 700 pontos em Tbilisi devem ajudar Mayra a voltar ao Top 8 do mundo e, assim, conseguir entrar nas próximas competições como cabeça-de-chave.
André Humberto fica em sétimo lugar
Nas chaves masculinas, o Brasil contou com André Humberto (100kg) e Juscelino Nascimento Jr (+100kg). O melhor desempenho foi do meio-pesado, que venceu o ucraniano Oleksii Yershov, na primeira luta, mas não passou por Beriashvili, da Geórgia, nas quartas, e nem por Serikbayev, do Cazaquistão, na repescagem.
Juscelino parou no francês Joseph Terhec, na primeira rodada.
A próxima etapa do Circuito Mundial IJF será o Grand Slam de Ulaanbaatar, na Mongólia, evento que iniciará a classificação olímpica para os Jogos Paris 2024.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Duda foi a melhor de sua chave nas preliminares, batendo Laura Kallinger (AUT), Yuval Cohen Udi (ISR), Florentina Ivanescu (ROU) e Esmigul Kuyulova (KAZ). A brasileira só perdeu para a japonesa Kurumi Ioshioka na decisão pelo título.
Eliza, por outro lado, passou por Carolina Mengucci (ITA), Matilda Niemeyer (GER) e perdeu para Lieke Derks (NED), na semifinal. Na luta pelo bronze, a brasileira não deu chances para a ucraniana Anna Kasakova e ficou com a medalha.
No mesmo peso, Beatriz Freitas (78kg) caiu na primeira luta com a japonesa Aki Kuroda e não conseguiu a vitória. Na repescagem, ela parou em Iriskhon Kurbanbaeva.
No pesado feminino, Luana Oliveira (+78kg) foi superada por Erica Simoneti, da Itália, e por Machut, da França, na repescagem.
Nas categorias masculinas, o melhor desempenho foi do peso leve Gabriel Falcão, que encarou a maior chave da competição. Mesmo vencendo duas lutas - contra italiano e Georgiano - o brasileiro não chegou às quartas e caiu nas oitavas para Vusal Galandazarde, do Azerbaijão, e foi para a repescagem. Nessa fase, Falcão precisaria vencer mais três lutas para chegar à disputa de bronze. Ele começou bem, com vitória sobre cazaque, mas não passou por outro georgiano e ficou fora da disputa pelo bronze.
Henrique Gusmão (60kg) e Paulo Rodrigues (66kg) também lutaram neste sábado, mas pararam na primeira rodada. Henrique perdeu para Kenta Sekimoto, do Japão, e Paulo para Alim Osmanov, da Romênia.
Com os resultados do primeiro dia, o Brasil ocupa a 4ª posição no quadro geral de medalhas, atrás do Japão, Cazaquistão e Holanda. 37 países participam do evento.
No domingo, será a vez dos atletas dos pesos 48kg, 52kg, 57kg, 81kg, 90kg, 100kg e +100kg.
A organização do evento só divulgou o horário de início da competição, que será às 4h da manhã (Brasília). As disputas de medalhas não têm horário pré-determinado.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
As duas tiveram o mesmo desempenho nas preliminares e chegaram às semifinais. Tamires caiu para Inbal Shemesh, de Israel, e foi pro bronze, enquanto Ketleyn passou pela francesa Manon Deketer e encarou Shemesh na grande final.
A israelense conseguiu projetar a brasileira e marcou um waza-ari que só foi confirmado com o auxílio do vídeo replay. Ketleyn tinha mais domínio das ações, mas não foi o suficiente para marcar o ippon e terminou com a medalha de prata. Resultado que coloca a brasileira em ótimas condições de classificação para o Mundial e pode deixá-la próxima do top 5 no ranking.
“Eu estou muito feliz com esse resultado. É um passinho à frente rumo ao Mundial que já é logo ali. Então, está sendo a construção dessa vaga e eu estou feliz. Espero que traga mais confiança para as próximas competições”, avaliou Ketleyn, que chegou a Tbilisi como cabeça-de-chave número um do torneio.
Na campanha pela prata, ela bateu Zulhumar Dashkinova, do Turcomenistão; Hannah Martin, dos Estados Unidos; e Manon Deketer, da França.
Tamires, por outro lado, conseguiu recuperar-se da derrota na semifinal e projetou Nadja Bazynski, da Alemanha, por ippon para ficar com a medalha de bronze, seu melhor resultado na carreira.
“Estou extremamente feliz. Esse choro, que já foi de tristeza, agora é só de alegria e de acreditar. Independentemente das circunstâncias, se manter firme e acreditar no processo”, comemorou Tamires, que ocupava a 85ª posição no ranking mundial e deve dar um salto grande com os 500 pontos do bronze, entrando pro Top 50.
Luana Carvalho (70kg) também lutou neste sábado e terminou em sétimo lugar. Estreou com vitória por ippon, mas caiu nas quartas e na repescagem.
Nas chaves masculinas, o Brasil teve Julio Koda Filho (73kg) e Vinícius Panini (81kg) que venceram suas lutas de estreia, mas pararam nas oitavas.
O Grand Slam de Tbilisi continua neste domingo, 05, com André Humberto (100kg), Juscelino Nascimento Jr (+100kg) e Mayra Aguiar (78kg) em ação a partir das 5h da manhã (Brasília). As finais serão às 10h com transmissão do SporTV e do live.ijf.org
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ